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SÃO CARLOS/SP - O vereador Roselei Françoso (MDB) reuniu em um encontro online na noite de quinta-feira (6) cerca de 400 professores, além de outros profissionais da Rede Municipal de Educação, para debater com especialistas os riscos do retorno ainda em 2020 das aulas presenciais em São Carlos durante a pandemia de coronavírus.

O encontro ao vivo foi transmitido pelo Facebook e contou com a participação do professor de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Bernardino Geraldo Alves Souto, que integra os Comitês de Covid-19 da universidade e da Prefeitura, a especialista em saúde pública aplicada à Educação Infantil, Damaris Gomes Maranhão, o secretário municipal de Educação, Nino Mengatti, e a chefe da Vigilância em Saúde, Crislaine Mestre.

“Do ponto de vista epidemiológico é inviável o retorno às aulas presenciais neste ano”, disse o professor e infectologista da UFSCar, Bernardino. Segundo ele, as recentes notícias de contaminação em uma casa de repouso e em um albergue infantil de São Carlos serviram como alerta. “É um sinal grande de que se abrir a escola a Covid entra fortemente”, destacou.

De acordo com ele, os cenários epidemiológicos do país, do Estado e de São Carlos não apresentam melhora. “Vêm piorando porque não existem medidas de combate à epidemia, o que existe são mecanismo de suportar a doença”, explicou. Ele também fez uma crítica aos governantes que colocam as responsabilidades para conduzir a crise nas mãos da saúde, quando deveriam apresentar saídas institucionais com ações também em outras áreas.

No entanto, Bernardino frisou a importância dos profissionais da educação discutirem alternativas de retorno às aulas presenciais considerando um cenário de viabilidade epidemiológica. “Hoje esse cenário não existe, mas é preciso se preparar para quando ele chegar, contemplando, inclusive, as preocupações sociais”, detalhou. Para ele, o protocolo que está sendo elaborado pelos professores municipais, inclusive com plano de contingência, merece elogios.

A especialista em saúde pública, Damaris Gomes Maranhão, que também chamou a atenção para a importância de um planejamento de retorno, destacou que a pandemia e o fechamento das escolas oficiais trouxeram temas antes pouco debatidos, como a existência de creches clandestinas em grandes cidades com São Paulo.

Segundo ela, essa situação é preocupante. “Há registros na literatura de antes da Covid de mortes de crianças na Educação Infantil, seja por consequências naturais da vida, ou, em muitos casos, por estruturas inadequadas das escolas”, contou.

Damaris ressaltou ainda que a doença da Covid tem provocado um estreitamento cada vez maior entre as ações que envolvem a Educação e Saúde. “Não é fácil ter uma visão integrada do que é complexo e a aprendizagem infantil é muito complexa, envolve saberes das ciências da saúde, da pedagogia, da psicologia, antropologia”, frisou.

Para Damaris é importante que o poder público ofereça uma alternativa aos filhos dos trabalhadores. “Não estou advogando que temos que voltar a todo custo, estou querendo saber onde estão as crianças dos pais que trabalham e que não puderam parar de trabalhar presencialmente”, disse.

O secretário de Educação, por sua vez, foi enfático ao afirmar que “não é possível o retorno às aulas presenciais este ano”. Ele disse que é preciso enfrentar a crise econômica e oferecer alternativas às empresas e pais que precisam, mas não colocar em risco a vida de alunos e profissionais da educação.

Nino também chamou a atenção para a falta de estrutura diante de um possível retorno durante a pandemia. “O impacto da volta não é pequeno. Precisaríamos de imediato de 3 a 4 milhões de reais para oferecer a estrutura necessária às escolas”, explicou. Segundo ele, seria necessário dobrar o número de funcionários de limpeza, por exemplo, para atender as novas exigências sanitárias e de higiene.

Já a chefe da Vigilância em Saúde de São Carlos disse que é fundamental promover discussões sobre os protocolos para quando as aulas presenciais retornarem. “Ainda desconhecemos muito sobre essa doença, principalmente com relação às crianças”, destacou. Para Crislaine, embora já esteja evidente que os professores estão trabalhando mais remotamente do que quando as aulas eram presenciais, o retorno ainda é preocupante.

De acordo com ela, de março até agora 64 crianças foram contaminadas pela Covid e apenas 4 precisaram de internação em São Carlos, o que é um número pequeno se comparado aos de adultos. “O que preocupa é que boa parte das crianças é cuidada pelos avós e se elas estiverem circulando pelas escolas irão levar o vírus para suas casas”, explicou.

 “Ninguém esperava tudo o que estamos passando com essa pandemia. Temos que aprender muitas coisas e, neste sentido, fiquei satisfeito com o resultado da reunião porque permitiu a um grande número de pessoas ligadas à educação socializar a informação e nos ajudar a tomar decisões”, avaliou Roselei. “Estamos num processo de aprendizado e de novas decisões e isso requer muito diálogo para amadurecer as ideias”, observou.

“O Bernardino colocou um dado assustador, essa vacina está prevista para junho de 2021 e ainda não sabemos o quanto será eficaz”, avaliou Roselei. “Portanto, mais do que nunca precisamos debater e nos preparar para o futuro utilizando todos os recursos que dispomos”, frisou o parlamentar.

ALTERNATIVA – Durante a live, Bernardino informou que propôs à Regional de Saúde de Araraquara a elaboração de um plano alternativo de Vigilância Epidemiológica para combater à Covid-19. “Já fizemos dois encontros e agora iremos reunir 24 municípios da região para reuniões durante toda a semana”, disse. “Infelizmente o cenário atual é ruim e não temos nenhum movimento governamental para conter o crescimento”, lamentou. Para assistir a reunião completa acesse a página www.facebook.com/roseleifrancosovereador ou direto no link, https://bit.ly/31sbBxA.

SÃO CARLOS/SP - A Comissão de Legislação, Justiça e Redação da Câmara Municipal de São Carlos decidiu devolver à Prefeitura o Projeto de Lei 833/2020, que visava contratar, por meio da Fundação de Apoio da Universidade Federal de São Carlos (FAI UFSCar), especialistas para coordenar a elaboração do Currículo da Educação Básica do município.

Os vereadores que integram a Comissão, Marquinho Amaral (PSDB), Rodson Magno do Carmo (PSDB) e Roselei Françoso (MDB), se reuniram na manhã desta sexta-feira (7) para apreciar o PL e identificaram uma série de problemas de legalidade.

Entre eles, está a ausência de dotação e reserva orçamentária, erros no apontamento dos órgãos de controle, cronograma inexequível, ausências de declaração do artigo 16 da Lei de Responsabilidade Fiscal, de certidões do órgão que irá receber os recursos, dos nomes dos profissionais que estarão envolvidos no projeto e de documentos de aprovação junto ao Conselho Municipal de Educação.

No processo que encaminhou o PL, também não constam parâmetros de valores com outras entidades e não se considerou o prazo exíguo do ano eleitoral (Lei Eleitoral 9.504/97). A partir do dia 15 de agosto (3 meses antes das eleições), a Prefeitura está impedida de realizar convênios deste tipo.

Os integrantes da Comissão de Legislação foram unânimes em avaliar a importância do currículo escolar para o município, mas salientaram que o processo deve ser feito em conjunto com a sociedade, por meio da comunidade escolar, com a Rede Municipal e os conselhos municipais ligados à Educação.

Já a Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia da Câmara, composta pelos vereadores Azuaite França (Cidadania), Moisés Lazarine (PSL) e Roselei Françoso, e que é responsável por analisar o mérito do PL, se reuniu na quinta-feira (6) com o professor João Virgílio Tagliavini para entender como o trabalho seria realizado.

O professor fez uma explicação e deixou muito claro como seria conduzido o trabalho de elaboração do currículo junto à Rede”, destacou Roselei. “Mas neste momento não estamos avaliando o mérito e sim a legalidade do trâmite do processo e por isso devolvemos”, salientou. Também na manhã desta sexta, o secretário de Governo da Prefeitura, Edson Fermiano, encaminhou ofício à Câmara para solicitar a devolução do Projeto de Lei 833/2020.

 

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo adiou para 5 de outubro a volta às aulas no Estado todo, mas vai permitir que as instituições que estão em regiões já na fase amarela há mais de 28 dias possam reabrir seus espaços no dia 8 de setembro. As escolas poderão decidir se querem ou não voltar a funcionar nesses lugares. O modelo vai favorecer instituições particulares, que já se declaram prontas para funcionar, e têm feito pressão para a abertura.

A informação será anunciada nesta sexta-feira pelo governador João Doria em coletiva às 12h45.

Segundo o Estadão apurou, o prefeito Bruno Covas não pretende abrir as escolas em 8 de setembro. Há uma discussão sobre se as particulares teriam a liberdade de abrir na capital com essa decisão do Estado ou não. Na prática, elas precisam de uma licença da prefeitura para funcionar. Cidades do ABC também já declararam que só voltarão às aulas no ano que vem.

O novo plano para abertura de escolas foi apresentado na quinta-feira pelo secretário Rossieli ao Centro de Contingência. A regionalização da abertura das escolas já era discutida no governo há algum tempo, mas a área da educação defendia que ela levaria a mais desigualdades educacionais porque escolas públicas não abririam.

Com a nova regra, o governo deixa a decisão de abertura na mão dos municípios e até dos diretores de escolas, que podem sofrer pressão dos pais para voltarem. Na rede pública, sindicatos de professores defendem que as escolas só retornem quando houver uma vacina para o coronavírus.

 

 

*Por: Renata Cafardo / ESTADÃO

Iniciativa contribui para a promoção do acesso de pessoas negras, indígenas e com deficiência em programas de pós-graduação

 

SÃO CARLOS/SP - A Política de Ações Afirmativas para a Pós-Graduação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foi aprovada em 1° de julho de 2020, pelo Conselho de Pós-Graduação da UFSCar (CoPG). O texto está sendo finalizado pela comissão responsável.

Nesse contexto e no sentido de contribuir para a promoção do acesso de pessoas negras (pretas e pardas), indígenas e com deficiência em programas de pós-graduação (mestrado, mestrado profissional e doutorado), o projeto Empodera Pós, iniciativa do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da UFSCar, recebe inscrições, até o dia 12 de agosto, de pessoas interessadas em tutoria preparatória para o ingresso em cursos de pós-graduação stricto sensu.

Os tutores são docentes e estudantes de pós-graduação da UFSCar de áreas como Educação, Sociologia, Psicologia, Física, entre outras. A tutoria focará em orientações para a construção do projeto de pesquisa, organização do currículo Lattes e sistematização de estratégias de estudos para provas de conteúdo específico e idiomas.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas por meio do preenchimento deste formulário online (https://bit.ly/2CFdIFO). Mais informações estão disponíveis nos vídeos disponibilizados pelo NEAB - em Língua Portuguesa (https://bit.ly/32O8TVy) e em Língua Brasileira de Sinais - Libras (https://bit.ly/32NlVT7). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Tecnologia capaz de identificar doenças bacterianas em 30 minutos pode ser testada para Covid-19

 

SÃO CARLOS/SP - Pensando em minimizar os riscos de infecções hospitalares, o pesquisador Filippo Ghiglieno, do Departamento de Física (DF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a empresária e pesquisadora Gabriela Byzynski, desenvolveu a patente de invenção intitulada "Leitor e sensor de microrganismos baseados em alterações de propriedades eletromagnéticas de etiqueta RFID", capaz de identificar doenças bacterianas ao redor de pacientes hospitalizados e permitindo soluções mais imediatas em processos infecciosos.
Para o desenvolvimento da tecnologia, os pesquisadores observaram os ambientes hospitalares e a relação de microrganismos e infecções presentes em colchões, cabeceiras, maçanetas, equipamentos etc., buscando uma técnica que apresentasse resultado rápido - diferente das existentes que levam até duas semanas (período em que o microrganismo já alterou seu comportamento). A partir dos testes laboratoriais, o desenvolvimento resultou em uma tecnologia que funciona como um "glicosímetro" - medidor de taxas de glicemia - através de uma caixa com leitor e etiqueta descartável, onde é inserida a amostra do leito do paciente (deposição química de compostos coletados) que, em contato com o solvente a uma distância de aproximadamente 30 centímetros, permite identificar em até 30 minutos o patógeno/bactéria presente naquele ambiente. 
Levando cerca de nove meses para ser desenvolvida, a ideia da invenção surgiu durante uma pesquisa de pós-doutorado realizada em 2017 por Byzynski, que atuava com sensores e inspirou-se no monitoramento de ambiente. Na ocasião, ela firmou parceria com Margarete de Almeida, da área de Microbiologia, criando a startup Nanochemtech Solutions, sediada no Parque Tecnológico de São José do Rio Preto, com apoio do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Prova da originalidade e sucesso da ideia é que a proposta foi vencedora do Startup Day Lide Futuro - Rio Preto em 2018, concorrendo com outras startups do Estado.
De acordo com Byzynski, o principal diferencial desta tecnologia se refere à sua portabilidade (de fácil manuseio), além da rapidez em oferecer um resultado seletivo. Isso porque as técnicas semelhantes no mercado identificam a presença de resíduos orgânicos - pele, cabelo, sujeira etc. -, mostrando que há contaminação, mas não descrevem especificamente o que está acontecendo a redor do paciente. "Ele está sendo contaminado por quê? O teste se mostrou efetivo, por exemplo, na identificação da bactéria da pneumonia que é preocupante no cenário hospitalar. Essa especificidade de saber qual bactéria ou microrganismo está presente é muito importante", ressalta.
Atualmente, o grupo realiza testes em instituições hospitalares parceiras nas cidades de São Paulo e São José do Rio Preto com o objetivo de validar a amostragem e seu tempo de coleta e verificando novo potencial na identificação de fungos. Com isso, a startup busca licenciar a tecnologia para empresas que atuem em sua fabricação e beneficiem o maior número de pessoas, inclusive, no mercado mundial. "O nosso modelo de negócios prevê a venda dos kits às instituições hospitalares para utilização de enfermeiros e técnicos, e na prestação de serviços, ou seja, com equipe responsável pelo monitoramento transmitindo os dados para a instituição. Dependendo do comportamento da tecnologia no Brasil, podemos abranger ainda mais as características de microrganismos em outros lugares do mundo", explica Byzynski.
Além disso, a situação pandêmica - causada pelo novo Coronavírus - trouxe novos desafios à ciência e o estudo de doenças. Em razão disso, a inventora explica que o grupo também articula parceiros para a realização de testes para monitoramento de microrganismos pouco conhecidos como os causadores da Covid-19, adaptando a tecnologia e modificando a superfície do biossensor, mas utilizando os mesmos princípios, ou seja: identificando os vírus seletivamente através de bioreceptores específicos que transmitem sinal eletromagnético na presença do microrganismo. "O sonho de todo pesquisador que trabalha nessa área é a identificação rápida de problemas. Agora com a pandemia, as pessoas já entendem que, quando estamos dentro de um ambiente, tudo o que tocarmos possuirá algum microrganismo, bactéria, fungos ou vírus. Saber que há a presença de resíduos é uma coisa, mas ter conhecimento do tipo de comorbidade que atinge um paciente com a imunidade baixa pode alterar o percurso do processo infeccioso", conclui.
Esta tecnologia disponível para licença está na vitrine da Agência de Inovação (AIn) da UFSCar, em http://inovacao.ufscar.br/vitrine-de-tecnologia, e o trabalho da startup está descrito no site https://nanochemtechsolutions.com/.


Pesquisa de pós-doutorado busca voluntários para entrevista online

 

SÃO CARLOS/SP - Investigar as dificuldades, os ajustes e as estratégias que os cuidadores de idosos enfrentam e utilizam na conciliação entre o trabalho e a família. Esse é o objetivo de pesquisa de pós-doutorado realizada no Laboratório de Avaliação e Intervenção em Gerontologia (LAIG), do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O projeto convida voluntários para entrevista online sobre o tema.

O estudo "Efeitos da jornada de trabalho, habilidades sociais e gênero sobre o equilíbrio trabalho-família entre cuidadores de idosos" é desenvolvido por Thaís Juliana Medeiros, pesquisadora de pós-doutorado em Gerontologia, sob supervisão a Aline Gratão, docente do DGero. Medeiros aponta que a carga horária de trabalho de cuidadores formais e informais pode ser bastante exaustiva. "Muitos cuidadores têm vários empregos para complementarem a renda, enquanto os informais, responsáveis pelo cuidado familiar, frequentemente se dedicam integralmente ao idoso, necessitando abandonar o emprego e atividades de autocuidado", afirma.

Diante disso, a pesquisadora destaca que saber como os cuidadores de idosos equilibram seu tempo entre trabalho e a família é necessário para propor intervenções em prol da qualidade de vida deles que, em muitos casos, se sobrecarregam física e emocionalmente no cuidado, sobretudo quando cuidam de um familiar. Essa é, justamente, a proposta do estudo.

Para realizar a pesquisa, são convidados cuidadores e cuidadoras de idosos, formais ou informais, que estejam nessa função há pelo menos seis meses; sejam casados há pelo menos seis meses; e tenham pelo menos um filho até 18 anos. A participação será online a partir de uma entrevista com duração de cerca de 10 minutos, em dia e horário combinados conforme a disponibilidade do participante. O anonimato dos voluntários é garantido. Interessados devem entrar em contato com a pesquisadora até o dia 30 de outubro, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 88157118.0.0000.5504).

Conduzida pela SKS CX Customer Experience - com 660 mulheres das classes A+, A e B, em São Paulo e no Rio de Janeiro -, a pesquisa online "Mulheres A+: a volta ao consumo e à rotina pós-pandemia" revela os planos femininos em um cenário de reabertura do comércio e escolas.

São Paulo/SP – Quando as autoridades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro decidirem sobre o retorno às aulas, para 83% das mulheres de classe A+, A e B pretendem levar os filhos para as escolas em até 10 dias.  Essa é uma das conclusões do mapeamento Mulheres A+: a volta ao consumo e à rotina pós-pandemia. Realizada com 660 mulheres das classes A+, A e B, o levantamento foi conduzido pela SKS CX Customer Experience.

Segundo Stella Kochen Susskind, coordenadora da pesquisa e presidente da SKS CX Customer Experience, o levantamento buscou entender e antecipar comportamentos dessas consumidoras em um cenário de consumo pós-pandemia – sem vacina e medicamentos, mas com máscara e regras sanitárias. “Um dos resultados interessantes é que embora o medo deve limitar o retorno rápido a restaurantes, o mesmo não acontecerá com a frequência à salões de beleza e academias. Um dos pontos cruciais desse retorno será a volta às aulas. Quando as instituições de ensino garantirem o cumprimento das normas sanitárias, 83% das mães de alta renda pretendem liberar os filhos para frequentar as aulas presenciais em até 10 dias; 10% não vão liberar os filhos tão cedo; e 7% ainda não sabem qual será a decisão.

Sobre a SKS CX Customer Experience | Em 2019, a empreendedora serial Stella Kochen Susskind decidiu inovar no mercado nacional de pesquisa. Com a expertise de três décadas e o pioneirismo em avaliação do atendimento ao consumidor via clientes secretos, ela criou a SKS CX Customer Experience. Dedicada a pesquisas de satisfação e experiência do consumidor e dos usuários (user experience) – tanto em lojas físicas, quando em e-commerce e demais canais de venda dos consumidores omnichanel – a empresa brasileira firmou uma parceria com a startup israelense Checker Software. A SKS CX Customer Experience trouxe uma tecnologia inovadora para a indústria nacional de pesquisas ao concentrar, em uma única plataforma, os resultados de diferentes metodologias de pesquisa, mostrando uma jornada de compra completa de forma online (via aplicativos, SMS, WhatsApp, código de barras, telefone ou visita presenciais). A união de resultados permite saber, em tempo real, todos os aspectos que envolvem o atendimento ao consumidor.

A pesquisa de cliente oculto passa a concentrar as seguintes avaliações: NPS Net Promoter Score (mede a satisfação do cliente a partir de uma escala de 0 a 10 de indicação a empresa, serviço ou produto pelo consumidor; o escore é estabelecido diante do cálculo do percentual de promotores e detratores da marca); UX User Experience (satisfação de uso); CX Customer Experience (satisfação de clientes); VOE Voice of Employes (voz dos funcionários e colaboradores); VOC Voice of Customer (voz do consumidor, integrando resultados de todos os canais); e Brand Tracking (análise para identificar a visibilidade e o prestígio da marca).  

Com a parceria internacional, a SKS CX Customer Experience passou a contar com escritórios de São Paulo, Assunção (Paraguai) e Hadera (Israel) e administrar uma carteira de 30 clientes nos segmentos de finanças, varejo, indústria e serviços. Entre os clientes da SKS CX e da Checker Global: GfK, CiteUp, World Shopper, BVA, L’Oreal, Duty Free Shop, Giorgio Armani, Hugo Boss, Asics, Jack Vartanian, BR Properties e T&A Associados. Em 2020, a empresa brasileira foi premiada com o MSPA Elite Member, que a coloca entre as 12 melhores do mundo no segmento. Acesse o vídeo e conheça as modalidades de pesquisas adotadas pela empresa. https://skscx.com.br

Inscrições devem ser feitas de 3 a 5 de agosto, por meio eletrônico

 

SÃO CARLOS/SP - De 3 a 5 de agosto, o Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados (PPGPVBA-Ar) do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) receberá inscrições de pessoas interessadas em cursar disciplinas no segundo semestre de 2020, na condição de alunos especiais.

São 11 as disciplinas ofertadas para alunos especiais neste semestre: Fitopatologia molecular; Genética de populações de bactérias em processos infecciosos de plantas; Microbiologia da fermentação alcoólica; Olericultura; Fruticultura tropical; Interações entre plantas e micro-organismos; Interações entre plantas e insetos herbívoros; Propagação de plantas; Controle de qualidade de produtos agroindustriais; Relação solo-planta; e Marcadores moleculares na análise genética. Informações sobre datas e horários de cada atividade, bem como docentes responsáveis, estão no edital, disponível em www.ppgpvba.ufscar.br.

A inscrição deverá ser realizada por meio de envio de documentação e formulário online preenchido, que também podem ser acessados no site, para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O início do período letivo será no dia 17 de agosto.

O PPGPVBA-Ar tem como objetivo formar profissionais que, comprometidos com a produção vegetal, saibam avaliar as variáveis condicionantes desta produção e da sua qualidade e a sua interação com processos biológicos (bioprocessos), sejam aqueles relacionados à produção vegetal em si ou aqueles empregados na transformação do produto agrícola, visando aumento de produtividade, eficiência, qualidade e inovação tecnológica. O Programa possui duas linhas de pesquisa: Produção vegetal e Biotecnologia e Bioprocessos associados à agricultura e à indústria. Dados adicionais estão em www.ppgpvba.ufscar.br.

Mais de 4 mil alunos da rede municipal de ensino receberam kit com alimentos da cesta básica

 

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Educação, encerrou nesta semana a programação do mês de julho para distribuição de kits merenda escolar aos alunos das 14 unidades da rede de ensino da cidade.

Desde o mês de maio a Prefeitura está realizando esse trabalho, com o acompanhamento do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e com base na Lei n° 13.987/2020, de 07/04/2020, que visa ajudar na alimentação das crianças durante o período de suspensão das aulas em razão da pandemia da Covid-19.

Alunos da creche até o quinto ano do Ensino Fundamental de Ibaté receberam um kit por mês composto por arroz, feijão, farinha de trigo, fubá, açúcar, macarrão, sal, leite em pó e  óleo de soja.

O prefeito, José Luiz Parella, lembrou que em situações normais a Prefeitura de Ibaté oferece a merenda nas férias, mas com o isolamento social durante a pandemia foi necessário criar uma outra alternativa, entregando o alimento para que a própria família prepare em casa.

A distribuição dos kits é feita na unidade escolar em que o aluno está matriculado e realizada pela equipe escolar, seguindo todas as medidas sanitárias para o controle do coronavírus. 

Inscrições, inclusive de trabalhos, vão até 27 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - De 26 a 30 de outubro, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza a tradicional Semana da Física (SeFís), neste ano em sua 16ª edição, com o tema "Desenvolvimento científico e tecnológico: a Física e seus impactos na sociedade". No mesmo período, acontece o IV Encontro de Ensino de Física (ENENF), complementando a programação da Semana com a temática de ensino de Física na contemporaneidade.

Os objetivos dos eventos são o debate de atualidades nas áreas de Física e Ensino de Física; a contribuição à formação profissional e cultural de futuros cientistas, engenheiros e professores; e, também, a disseminação ampla do conhecimento científico junto a diferentes públicos. Assim, podem participar estudantes de graduação e pós-graduação de quaisquer áreas do conhecimento, bem como qualquer outra pessoa interessada.

A programação conta com palestras, minicursos e mesas-redondas que ocorrerão remotamente, em plataformas digitais, e discutirão conhecimento aberto e fake news; Física e Medicina; Física de Partículas; Computação Quântica; escrita científica; ferramentas de análise de dados; modelagens; ensino de Física Moderna e Contemporânea na Educação Básica; Política e Educação Científica; transmidialidade e gamificação, dentre outros temas.

As inscrições, gratuitas, podem ser realizadas em formulário eletrônico (https://bit.ly/39CMgVn) até o dia 27 de setembro. O prazo é o mesmo para que estudantes submetam resumos dos seus trabalhos de pesquisa para apresentação no workshop da Semana, também por meio eletrônico (https://bit.ly/3fbJVSg).

A Semana da Física é realizada por estudantes de graduação e pós-graduação, com acompanhamento de servidores docentes e técnico-administrativos do Departamento de Física (DF) da UFSCar. O Encontro de Ensino de Física é realizado pelo PET da Licenciatura em Física (grupo do Programa de Educação Tutorial - PET), com apoio do Diretório Acadêmico da Física e do Laboratório de Projetos e Artefatos Didáticos (LaPADi). Mais informações estão disponíveis nos sites da SeFís (https://sefis.df.ufscar.br) e do ENENF (http://enenf.com); páginas no Facebook da SeFís (www.facebook.com/sefis.ufscar) e do ENENF (www.facebook.com/EncontrodeEnsinodeFisica) e pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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