BRASÍLIA/DF - As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começaram na segunda-feira (5). Interessados em participar do certame, a ser aplicado nos dias 5 e 12 de novembro, têm até 16 de junho para fazer o cadastro na Página do Participante. A taxa de inscrição é R$ 85 e deve ser paga até 21 de junho. 

O edital com o cronograma e também com as regras para o Enem 2023 foi publicado no início do mês. Além de apresentar as datas e os horários do exame, o texto detalha os documentos necessários e as obrigações do participante, incluindo situações em que o candidato pode ser eliminado.
A publicação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep) traz, ainda, critérios para correção das provas e procedimentos para pessoas que precisam de cuidados especiais durante o concurso.
Os gabaritos das provas objetivas serão publicados no dia 24 de novembro no portal do Inep. Já os resultados individuais serão divulgados no dia 16 de janeiro de 2024 no mesmo site.
Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - A Fundação Educacional de São Carlos (FESC) recebeu no sábado (03/06), o instrutor Rodrigo Dantas, seguidor da Monja Rita Bonh. Ele trouxe aos alunos da Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI) uma oficina de Sumi-ê: Amor em Ação, por meio prática de pintura oriental, onde a pessoa busca o controle do medo, o autoconhecimento e a solidariedade.
Segundo Rodrigo Dantas, o vazio da mente pode ser preenchido, buscando energia vital. “O Sumi-ê é a busca por meio da pintura de colocar o amor em ação”, descreveu.
Sumiê, também chamado “suiboku-ga”, é a pintura japonesa de tinta monocromática, uma técnica que começou na China durante a Dinastia Sung (960 – 1274) e foi assimilada pelos japoneses no século XIV com ajuda dos monges zen-budistas. Para se pintar o Sumiê é necessário um misto de controle e espontaneidade. Deve haver harmonia interior que guia a mão, conduzindo o pincel a uma expressão cheia de sentimentos. A oficina foi gratuita, sem limite de idade.
BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu na sexta-feira (2) que os valores repassados a áreas como educação e saúde não configuram gasto, mas investimento. Durante evento na Universidade Federal do ABC, em São Paulo, nesta sexta-feira (2), ele disse não haver, em todo o mundo, um país que cresceu e se desenvolveu sem antes investir na educação.

“Se a educação é a base de tudo, tomei a decisão de que, no nosso governo, quando se fala em fazer universidade, creche, escola, a gente não pode mais utilizar a palavra gasto. A palavra tem que ser investimento”, disse.
“É uma inversão que a gente precisa fazer. Para a elite dominante desse país, tudo que é benefício é gasto. Saúde é gasto. Ora, a saúde é um baita de um investimento. Todo mundo sabe o quanto custa uma pessoa doente aos cofres do Estado. E o quanto pode produzir, trabalhar e aprender uma pessoa que está com plena saúde.”
Logo em seguida, o presidente voltou a criticar o patamar atual da taxa básica de juros, a Selic, fixada pelo Banco Central. “Gasto é a gente pagar 13,75 [% ao ano] por juro para o sistema financeiro desse país”, disse. “Isso é gasto. O restante é investimento”, completou.
No último dia 19, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também defendeu a diminuição da Selic. Ele avaliou que o país está pronto para iniciar um ciclo de queda nos juros e criticou a decisão do BC em manter a Selic em patamar elevado.
“Nós achamos que há espaço para começar um ciclo [de queda nos juros] mas, enfim, tem uma equipe técnica ali [no Comitê de Política Monetária do Banco Central] que está formada, e que nós procuramos respeitar.”
Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil
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