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Projeto sobre Meio Ambiente, desenvolvido de forma remota com os alunos durante a pandemia, terminou com o plantio de 20 mudas

 

IBATÉ/SP - Um projeto sobre Meio Ambiente, desenvolvido pela EMEI "Bruna Esposito" de Ibaté, culminou no plantio de 20 mudas de árvores frutíferas doadas para as famílias dos alunos da creche.

A Diretora da EMEI, Joselaine Valério Spilla, explicou que o projeto pedagógico teve o objetivo de sensibilizar para a preservação ambiental e despertar na criança a consciência ecológica. "O melhor é que conseguimos a doação das plantas e, com o apoio das famílias, encerramos o projeto com o plantio".

Para algumas turmas foram entregues vasinhos de suculentas, com as  instruções de cuidados e para outras foram doadas as mudas de árvores frutíferas, como  pitangueira, jabuticabeira, laranjeira, acerola, tamarindo, amoreira, limoeiro e abacateiro. Cada família, juntamente com o aluno, fez o plantio em sua casa ou em outro espaço de seu convívio.

Joselaine Spilla acrescentou que mesmo remotamente o trabalho da creche  não parou e que, dessa forma, a equipe está conseguindo dar continuidade ao desenvolvimento educacional dos alunos. "Devido à suspensão das aulas presenciais na rede municipal, por causa da pandemia do novo Coronavírus, as atividade estão sendo desenvolvidas de forma remota, por meio de atividades e orientações pela página do Facebook da escola e por apostilas imprensas que são entregues para os pais".

Três das mudas doadas foram plantadas nas dependências da própria creche, localizada no Centro de Ibaté, entre elas uma nespereira. "Nossa nespereira já está crescendo. Quando nossos alunos retornarem às atividades presenciais terão uma nova árvore em formação e poderão saborear seus frutos", projetou Joselaine Spilla.

A  EMEI "Bruna Esposito" em Ibaté atende 237 alunos de 04 meses a 03 anos de idade.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Comissão Permanente de Licitações, realizou na última quinta-feira (24/09), em sessão pública, a abertura dos envelopes das propostas da Concorrência Pública N° 03/2020 (Processo Administrativo Nº 28371/2019) para a construção de um Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) no distrito de Água Vermelha.

Os membros da Comissão Permanente de Licitações realizaram a abertura dos envelopes de propostas de preços das oito empresas habilitadas: HS Lopes, Alpha Vitória, Luis Fabiano dos Santos, G&A Construção Civil, Fort Service, Construmart, K2 Construções e Umpler. Depois de avaliadas todas as propostas apresentadas, a empresa Umpler foi declarada a vencedora da licitação com o valor de R$ 1.718.767,26.

O CEMEI vai ter capacidade para atender 300 crianças de 0 a 5 anos. O padrão de construção é o determinado pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE). 

A ata da sessão foi publicada na edição do último sábado (26/09), do Diário Oficial do Município, depois segue para homologação, na sequência para assinatura do contrato e da ordem de serviço.

SÃO CARLOS/SP - O Senado aprovou ontem (9) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 195/2020, que institui um programa de apoio às escolas particulares de ensino básico diante da crise provocada pela covid-19. O Programa Nacional de Auxílio às Instituições de Ensino da Educação Básica suspende tributos devidos por essas instituições e possibilita que elas suspendam contratos de trabalho, dentre outras medidas. O projeto segue para a Câmara dos Deputados.

A proposta também prevê que a União disponibilize aos municípios R$ 3 bilhões para que as prefeituras apliquem em ações emergenciais de auxílio ao setor. Esses recursos serão utilizados para a concessão de um subsídio mensal, para manutenção das instituições, até o fim da vigência do Estado de Calamidade em decorrência da pandemia, no dia 31 de dezembro. Esse subsídio gira num valor entre R$ 3 mil e R$ 10 mil, a depender do número de alunos matriculados.

“Será possível intervir de modo tempestivo para socorrer as escolas privadas de educação básica, com reflexos positivos não somente na manutenção da arquitetura educacional brasileira, com destaque para a educação infantil”, disse a relatora do projeto, Daniella Ribeiro (PP-PB).

Segundo levantamento exposto por Daniella Ribeiro em seu relatório, em 482 estabelecimentos de educação básica, localizados em 83 municípios brasileiros, as escolas privadas perderam em média, até maio de 2020, 52% de suas receitas. Na educação infantil, essa perda foi de 56%. Os atrasos no pagamento de mensalidades chegaram a 17% em abril (antes da pandemia, eram de cerca de 9%) e a perda de alunos àquela época girava em torno de 10%.

A proposição prevê ainda que o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) deverá prestar consultoria gratuita nos próximos doze meses, a fim de auxiliar os gestores a traçar as melhores estratégias para reestruturar as escolas.

 

 

*Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus de São Carlos informa que o termo de responsabilidade para as escolas particulares de educação infantil, que pretendem retomar suas atividades, já se encontra disponível no site na Prefeitura. 

O retorno das atividades da rede particular é facultativo, porém as unidades que optarem por essa volta devem seguir um rigoroso protocolo de segurança que foi elaborado pela Vigilância Sanitária com a participação dos dirigentes escolares.

 “A partir de 8 de setembro, data estipulada pelo Plano São Paulo, as escolas podem retornar para acolhimento ou reforço escolar, as instituições privadas de ensino infantil terão que trabalhar com 35% dos alunos nesse período”, reforça Mateus de Aquino, coordenador do Comitê. 

Apresentar capacidade total e quantidade de alunos que irá atender para garantir o distanciamento; garantir rotinas firmes e permanentes a cada mudança de turno, com limpeza e higienização dos espaços; elaboração de plano de contingência para possíveis casos positivos de alunos e/ou colaboradores, contendo obrigatoriamente rede de comunicação rápida entre os contatantes, além de testagem e isolamento; não compartilhar objetos pessoais de trabalho; estimular o uso de recipientes individuais para o consumo de água; uso de máscaras de proteção respiratória; uso e disponibilização de álcool em gel 70%, instalação de divisórias impermeáveis em postos fixos de trabalho, onde o distanciamento mínimo não for possível e disponibilização face shield para os trabalhadores que realizam a recepção das crianças, além de disponibilizar para as autoridades sanitárias quadro de funcionários com as datas de nascimento e os exames periódicos, estão entre as exigências do protocolo.

Para preencher o termo de responsabilidade basta clicar no link http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/termo-de-responsabilidade.

SÃO CARLOS/SP - Depois de visitar o Centro Municipal de Educação Básica (Cemei) Carminda Nogueira de Castro, no Residencial Eduardo Abdelnur, região da Água Fria, ao lado do Jardim Zavaglia, o vereador Roselei Françoso (MDB) solicitou à Prefeitura a ampliação da unidade.

Inaugurada em outubro de 2019 para atender 220 crianças de zero a 5 anos, a unidade atende atualmente 290 alunos. Outros 75 são atendidos na Escola Municipal de Educação Básica (Emeb), Ulysses Ferreira Picollo, que funciona ao lado.

Uma indicação ao prefeito Airton Garcia e dois ofícios, às Secretarias de Educação e Habitação, foram protocolados pelo vereador. “A indicação é o instrumento legislativo oficial para este tipo de pleito”, explica o parlamentar. “Já os ofícios, além de registrar junto aos secretários responsáveis essa necessidade, pretendem garantir a reserva da área ao lado da escola”, detalha Roselei.

Na esquina das ruas Hagar Cristina Rojo Rocha e Antonio Gallo existe um área disponível que fica ao lado do Cemei Carminda Nogueira de Castro, conforme os registros da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano. “Solicitei ao secretário João Muller que reserve essa área para no futuro abrigar a ampliação da escola”, destaca. “Essa ação em prol da população da região pode ser assumida por todos os candidatos a prefeito”, comenta.

O Cemei Carminda Nogueira de Castro foi concluído na gestão do prefeito Airton Garcia e construído em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) por R$ 1,6 milhão. Conquistada ainda na gestão do prefeito Oswaldo Barba (2009-2012) quando o vereador Roselei Françoso era diretor da Secretaria da Educação, a unidade estava prevista para ser construída no Jardim Botafogo.

“Com o aumento populacional dos bairros da região da Água Fria foi acertada a decisão de construir a escola no Eduardo Abdelnur”, lembra o parlamentar. O mesmo ocorreu no distrito de Água Vermelha. Em 2009, a Prefeitura adquiriu a área que irá abrigar o novo prédio do Cemei Santo Piccin, cuja licitação está em andamento. “Naquela época já sabíamos que além de ser necessário um novo prédio para a escola, haveria o crescimento populacional significativo no distrito”, recorda Roselei Françoso.

MUNDO - O Ministério da Educação optou por ministrar aulas pela televisão neste ano escolar que começa. Diferentemente do acesso à internet, ainda limitado nas casas mais pobres do país, 92% dos lares mexicanos têm televisão. O governo distribuiu também livros didáticos e a as aulas serão ministradas no rádio em 20 línguas indígenas.

O método remoto evita o risco das aulas presenciais, mas depende de os adultos da casa conseguirem ajustar seus horários. Na prática, as crianças não podem ficar sozinhas na frente da TV, explica Mariana Arriaga, que desde o início da pandemia dá aulas para a filha de 9 anos.

“Ela terá aulas das 9h às 11h todos os dias. Estou pensando em mudar meu horário de trabalho para começar depois das 11h. Tenho que ficar ao lado dela porque o programa de TV está passando muito rápido. Até eu não consigo acompanhar as perguntas, então filmamos a tela para que possamos rever depois. E há ainda a lição de casa. Ela recebeu tanta coisa nos últimos meses que acabamos fazendo o dever de casa em horários completamente indevidos", conta a mãe.

As aulas à distância também causam desigualdades de condições entre os alunos, conforme a escolaridade de seus pais.

José Luis, por exemplo, tem 12 anos e sua mãe, Norma Molina, não pode ajudá-lo como gostaria. “Aprendi algumas coisas na escola, mas agora o programa escolar é bem diferente, a gente não sabe de tudo isso. Às vezes é o meu filho mais velho que ajuda o pequeno. Além disso, a escola quer fazer tudo online, mas não tenho internet em casa! Não podemos pagar por tudo isso", reclama Norma.

 

Aumento de desigualdade por falta de acesso

Os pais já passaram por isso no primeiro semestre – as escolas no México fecharam suas portas em março – e o governo implementou o programa "Aprende em Casa", com aulas e exercícios pela internet, além de programas em três canais de televisão.

Os professores devem passar exercícios a seus alunos a partir do material apresentado nas aulas transmitidas pela televisão. Os estudantes precisam fazer a lição de casa na plataforma, para assim receberem notas de desempenho. No entanto, apenas 7 em cada 10 famílias têm acesso à internet e somente 4 a cada 10 têm um computador.

“Dos meus alunos, apenas 30% estão equipados. Isso significa que apenas 30% das crianças conseguirão progredir este ano? É a criação de desigualdades entre os alunos. Nós, professores, achamos difícil entender a pressa do governo em dar continuidade ao currículo quando sabemos que a maioria dos alunos ficará para trás", afirma Sulem Estrada, professora de espanhol em uma faculdade na Cidade do México.

Nos últimos anos, o México gradualmente melhorava seus indíces no Pisa (programa de avaliação internacional de alunos) da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), apesar de se manter na parte inferior do ranking. No entanto, esse avanço corre o risco de desaparecer com a pandemia.

 

 

*Por: Alix Hardy, da RFI na Cidade do México.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Comissão Permanente de Licitações, realizou na última quinta-feira, dia 27 de agosto, em sessão pública, a abertura dos envelopes de documentação de oito empresas que protocolaram as propostas para a Concorrência Pública N° 03/2020 (Processo Administrativo Nº 28371/2019) para a construção de um Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) no distrito de Água Vermelha.

As empresas HS Lopes, Alpha Vitória, Luis Fabiano dos Santos, G&A Construção Civil, Fort, Construmart, K2 Construções e Umpler apresentaram os envelopes conforme previsto no Edital. Os envelopes recebidos foram rubricados e abertos com a documentação de habilitação exigida. Após análise da documentação apresentada, a Comissão de Licitação considerou que todos os licitantes atenderam ao exigido no Edital.

Diante da necessidade de avaliação da capacidade técnica dos licitantes, confrontando os atestados apresentados por eles com as exigências do Edital, a Comissão Permanente de Licitações decidiu encerrar esta primeira etapa do processo, encaminhando a documentação para avaliação da Secretaria Municipal de Obras Públicas. Somente após essa análise de capacidade técnica é que será divulgada a habilitação das empresas.

O valor previsto para a construção dessa unidade escolar é R$ 2.240.582,02. O CEMEI vai ter capacidade para atender 300 crianças de 0 a 5 anos. O padrão de construção é o determinado pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE).

Veículo possui capacidade para transportar 59 alunos

 

DOURADO/SP - O município de Dourado recebeu, através do Programa Caminho da Escola, vinculado ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), um ônibus escolar Zero Km.

O veículo possui 59 lugares e uma plataforma elevatória para portadores de necessidades especiais.

Para ser contemplado, o Município realizou, por meio do Departamento Municipal de Educação, a solicitação e cadastro junto ao FNDE, no âmbito do Plano de Ações Articuladas (PAR). Após a aprovação, foi firmado um termo de compromisso com o Ministério da Educação e o recurso foi liberado.

Programa Caminho da Escola

Com o objetivo de renovar, padronizar e ampliar a frota de veículos escolares das redes municipal e estadual de educação básica pública, o programa Caminho da Escola é voltado a estudantes residentes em áreas rurais, oferecendo ônibus fabricados especialmente para tráfegos nestas regiões e visando segurança e a qualidade do transporte.

 

 

*Por: Renato Rosalin (Maradona)

Mecanismo pode ser uma opção para ajudar na reestruturação e evitar falência

SÃO PAULO/SP - A necessidade do isolamento social para prevenir a propagação do coronavírus mudou os rumos de muitas escolas particulares. Embora ainda não haja um número consolidado do impacto dessa crise mundial no setor, de acordo com estimativas da Federação Nacional das Escolas Particulares, cerca de 10% das instituições voltadas para o público infantil encerraram suas atividades. Em outros casos, embora tenham investido em sistemas para as aulas à distância, muitas delas ainda apertaram um pouco mais seus orçamentos para conceder descontos nas mensalidades e manter a clientela.    

Em meio às dúvidas sobre como fazer a gestão mais adequada possível para sobreviver no mercado, uma das opções é recorrer ao mecanismo da Recuperação Judicial:

"Com a retomada das aulas presenciais previstas em breve por vários governos, as escolas, de modo geral, vão ter que investir para cumprir as exigências de protocolos  sanitários e pedagógicos. O fato é que diante da atual crise, muitas delas já estão com um passivo acumulado de difícil solução. Por isso a Recuperação Judicial poderá ser uma solução viável seja para salvaguardar  a escola de uma falência ou para poder reestruturar o passivo existente, com proposta de pagamento diferenciada dos contratos originais", explica  explica Claudio Serpe, advogado pós-graduado pela Fundação Getúlio Vargas em Direito de Empresas e Economia, especialista em Recuperação Judicial.


Mas, assim como qualquer empresa, é necessário preencher os requisitos legais e, de acordo com o especialista, o sucesso desse processo depende de a empresa conseguir demonstrar ter viabilidade econômica: "Também é importante a atuação dos advogados e profissionais de contabilidade que participam da elaboração do plano de recuperação que deve ser apresentado", esclarece Serpe.

  
Para recorrer à Recuperação Judicial (Lei 11.101/2005), é preciso:  

  • A empresa pode pedir a recuperação judicial caso tenha demonstrado que se manteve em boa operação financeira por um período e que poderá cumprir os termos do acordo.
  • Exercer a atividade empresarial há mais de dois anos, com o  registro da atividadeNão serem os sócios falidos ou, em caso sejam, é necessária a comprovação de estarem “extintas as obrigações” por sentença judicial
  • Não ter, há menos de 5 anos, obtido a concessão de Recuperação Judicial de procedimento comum ou, há menos de 8 anos, obtido a concessão de Recuperação Judicial Especial
  • Não terem os sócios, administradores ou controladores condenação criminal por prática de crimes falimentares
  • Para empresas micro ou pequenas: o processo será de recuperação judicial “Especial”, mais simples e previsão de pagamento da dívida no padrão de 36 parcelas corrigidas mais juros de 1% com seis meses de carência para início dos pagamentos
  • Médias e grandes: só podem requerer a recuperação judicial pelo rito comum, mas podem apresentar proposta de pagamento com diferenciais dos contratos originais, como redução da dívida, exclusão de juros, alongamento de prazos, etc.
  • Cabe à empresa devedora  juntar ao pedido os documentos contábeis, relação de credores, relação de empregados; extratos contas bancárias e posições de aplicações financeiras, etc. 

    PERFIL
    Claudio Pedro de Sousa Serpe é advogado pelas Faculdades Metropolitanas Unidas. Pós- graduado pela Fundação Getúlio Vargas em Direito de Empresas e Economia. Atuação na advocacia contenciosa judicial, nas áreas do direito civil, comercial e empresarial. Especialista em Recuperação Judicial. Sócio do Escritório Serpe Advogados.

Conduzida pela SKS CX Customer Experience - com 660 mulheres das classes A+, A e B, em São Paulo e no Rio de Janeiro -, a pesquisa online "Mulheres A+: a volta ao consumo e à rotina pós-pandemia" revela os planos femininos em um cenário de reabertura do comércio e escolas.

São Paulo/SP – Quando as autoridades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro decidirem sobre o retorno às aulas, para 83% das mulheres de classe A+, A e B pretendem levar os filhos para as escolas em até 10 dias.  Essa é uma das conclusões do mapeamento Mulheres A+: a volta ao consumo e à rotina pós-pandemia. Realizada com 660 mulheres das classes A+, A e B, o levantamento foi conduzido pela SKS CX Customer Experience.

Segundo Stella Kochen Susskind, coordenadora da pesquisa e presidente da SKS CX Customer Experience, o levantamento buscou entender e antecipar comportamentos dessas consumidoras em um cenário de consumo pós-pandemia – sem vacina e medicamentos, mas com máscara e regras sanitárias. “Um dos resultados interessantes é que embora o medo deve limitar o retorno rápido a restaurantes, o mesmo não acontecerá com a frequência à salões de beleza e academias. Um dos pontos cruciais desse retorno será a volta às aulas. Quando as instituições de ensino garantirem o cumprimento das normas sanitárias, 83% das mães de alta renda pretendem liberar os filhos para frequentar as aulas presenciais em até 10 dias; 10% não vão liberar os filhos tão cedo; e 7% ainda não sabem qual será a decisão.

Sobre a SKS CX Customer Experience | Em 2019, a empreendedora serial Stella Kochen Susskind decidiu inovar no mercado nacional de pesquisa. Com a expertise de três décadas e o pioneirismo em avaliação do atendimento ao consumidor via clientes secretos, ela criou a SKS CX Customer Experience. Dedicada a pesquisas de satisfação e experiência do consumidor e dos usuários (user experience) – tanto em lojas físicas, quando em e-commerce e demais canais de venda dos consumidores omnichanel – a empresa brasileira firmou uma parceria com a startup israelense Checker Software. A SKS CX Customer Experience trouxe uma tecnologia inovadora para a indústria nacional de pesquisas ao concentrar, em uma única plataforma, os resultados de diferentes metodologias de pesquisa, mostrando uma jornada de compra completa de forma online (via aplicativos, SMS, WhatsApp, código de barras, telefone ou visita presenciais). A união de resultados permite saber, em tempo real, todos os aspectos que envolvem o atendimento ao consumidor.

A pesquisa de cliente oculto passa a concentrar as seguintes avaliações: NPS Net Promoter Score (mede a satisfação do cliente a partir de uma escala de 0 a 10 de indicação a empresa, serviço ou produto pelo consumidor; o escore é estabelecido diante do cálculo do percentual de promotores e detratores da marca); UX User Experience (satisfação de uso); CX Customer Experience (satisfação de clientes); VOE Voice of Employes (voz dos funcionários e colaboradores); VOC Voice of Customer (voz do consumidor, integrando resultados de todos os canais); e Brand Tracking (análise para identificar a visibilidade e o prestígio da marca).  

Com a parceria internacional, a SKS CX Customer Experience passou a contar com escritórios de São Paulo, Assunção (Paraguai) e Hadera (Israel) e administrar uma carteira de 30 clientes nos segmentos de finanças, varejo, indústria e serviços. Entre os clientes da SKS CX e da Checker Global: GfK, CiteUp, World Shopper, BVA, L’Oreal, Duty Free Shop, Giorgio Armani, Hugo Boss, Asics, Jack Vartanian, BR Properties e T&A Associados. Em 2020, a empresa brasileira foi premiada com o MSPA Elite Member, que a coloca entre as 12 melhores do mundo no segmento. Acesse o vídeo e conheça as modalidades de pesquisas adotadas pela empresa. https://skscx.com.br

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