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ALEMANHA - As tatuagens coloridas são um charme, mas foram excluídas da União Europeia, após entrar em vigor nesta semana uma lei que proíbe a realização deste tipo de desenho sobre a pele. A decisão veio após constatação de agentes cancerígenos ou responsáveis por mutações genéticas encontrados em ao menos 4 mil produtos químicos usados por tatuadores do bloco de países.

Segundo as autoridades, os ingredientes encontrados nessas tintas coloridas são proibidos pela regulamentação sanitária da União, pois podem expor as pessoas a risco de saúde. Entre os elementos químicos em questão está o álcool isopropanol.

 

 

ISTOÉ

MOSCOU - As exportações de gás natural russo para a Alemanha por meio do gasoduto Yamal-Europe caíram acentuadamente no sábado, segundo dados do operador alemão Gascade.

O gasoduto é uma das principais rotas de exportação de gás da Rússia para a Europa e atravessa Belarus.

Os fluxos no ponto de medição de Mallnow, na fronteira entre Alemanha e Polônia, caíram para um volume por hora de 1.217.444 quilowatt-hora em relação à média de 10.000.000 kWh/h na sexta-feira e de cerca de 12.000.000 kWh/h na quinta-feira.

VIENA - Dezenas de milhares de manifestantes marcharam por várias cidades no noroeste da Europa no sábado (4) contra as restrições para conter o coronavírus, impostas em meio a um pico de infecções.

No mês passado, a Áustria se tornou o primeiro país da Europa Ocidental a retomar um lockdown, que deve durar 20 dias, e disse que tornaria a vacinação obrigatória a partir de fevereiro.

Alguns dos mais de 40 mil manifestantes em Viena carregaram cartazes dizendo: “Eu decidirei por mim mesmo”, “Torne a Áustria Grande Novamente” e “Novas Eleições” - um aceno à turbulência política que gerou três chanceleres em dois meses.

Na cidade de Utrecht, região central da Holanda, milhares de pessoas se manifestaram contra as restrições que começaram no último fim de semana.

Na capital financeira da Alemanha, Frankfurt, a polícia dispersou um protesto de centenas de pessoas por não utilizarem máscaras ou manter o distanciamento social, usando cassetetes e spray de pimenta, após os policiais serem atacados por um grupo de manifestantes.

ALEMANHA - A Comissão Europeia divulgou na quarta-feira (1) um plano para investir € 300 bilhões até 2027 em projetos de infraestrutura, climáticos e digitais em todo o mundo para fortalecer as cadeias de abastecimento da Europa, impulsionar o comércio da União Europeia e ajudar a combater as mudanças climáticas.

O esquema, denominado Global Gateway, é visto como a resposta da UE à iniciativa Belt and Road da China, e se concentrará nos setores de digitalização, saúde, clima, energia e transporte, educação e pesquisa.

O dinheiro da UE, sob a forma de concessões, empréstimos e garantias, virá de instituições e governos do bloco, assim como de instituições financeiras da UE e bancos nacionais de desenvolvimento.

“A UE oferecerá seu financiamento em termos justos e favoráveis, a fim de limitar o risco de sobre-endividamento”, disse a Comissão em comunicado.

A China iniciou seu projeto Belt and Road para impulsionar os laços comerciais com o resto do mundo em 2013 e tem investido fortemente no desenvolvimento de infraestrutura em dezenas de países.

A Comissão disse que o plano Global Gateway tem como objetivo estabelecer ligações com outros países sem criar dependências.

ÁUSTRIA - Karim Adeyemi, destaque do RB Salzburg, atrai o interesse de gigantes do futebol europeu. Segundo o "Sport1", Marco Rose, comandante do Borussia Dortmund, observa o jovem de 19 anos com atenção para contratá-lo na próxima temporada.

No entanto, além do clube aurinegro, o Bayern de Munique, o Liverpool e o Wolfsburg também estão de olho no atacante. O jovem ganhou mais protagonismo em seu time após a saída de Patson Daka para o Leicester e já anotou 11 gols em 16 partidas.

O "novo Haaland" possui contrato com o RB Salzburg até 2024, mas as informações apontam que o clube austríaco estaria disposto a negociá-lo por um valor entre 30 a 35 milhões de euros (R$ 190 milhões a R$ 221 milhões). No entanto, o futuro do atleta ainda não está definido.

EUROPA - A União Europeia (UE) enviará uma missão de observação eleitoral à Venezuela, pela primeira vez em 15 anos, para acompanhar as eleições regionais de 21 de novembro, informou o bloco em comunicado nessa nesta semana.

A presença de uma missão de observação eleitoral da UE não ocorre desde 2006 e acontecerá no momento em que a oposição vai participar das eleições de governadores e prefeitos, depois de ficar ausente das presidenciais de 2018 e das eleições legislativas de 2020, argumentando que não havia garantias suficientes.

“Será realizado um processo eleitoral sem precedentes, com a concorrência da maioria das forças políticas pela primeira vez nos últimos anos, para eleger mais de 3 mil representantes regionais e municipais na Venezuela”, disse Josep Borrell, alto representante da UE para Assuntos Exteriores e Política de Segurança e vice-presidente da Comissão Europeia.

A UE nomeou Isabel Santos, integrante do Parlamento Europeu, como principal observadora da missão eleitoral na Venezuela.

A equipe central da missão será composta por 11 especialistas que chegarão a Caracas em outubro, e até o fim do próximo mês serão até 62 observadores que estarão nas regiões. A equipe ficará no país sul-americano até que o processo eleitoral seja concluído.

 

 

*Reportagem de Mayela Armas / REUTERS

ALEMANHA - Os alemães vão às urnas neste domingo (26) eleger seus representantes no Bundestag, o parlamento do país. As eleições federais da Alemanha marcam o fim do período de Angela Merkel como chanceler.

Nos 16 anos em que esteve no poder, Merkel foi classificada como uma pessoa pragmática, cautelosa, apaziguadora e analítica —para o bem e para o mal. As características são, em grande parte, reflexos de sua formação como cientista na RDA, a República Democrática Alemã (Alemanha Oriental).

Merkel nasceu em 17 de julho de 1954 em Hamburgo, na Alemanha Ocidental. Sua família fez o caminho contrário de muitos alemães e mudou-se para lado oriental do país quando ela ainda era bebê. Foi para Templin, a 80 km de Berlim.

Ela passou a infância, adolescência e parte da vida adulta na Alemanha Oriental. Estudou física na Universidade de Leipzig e concluiu um doutorado em química quântica em Berlim. Durante a década de 1980, trabalhou no Instituto de Física e Química da Academia de Ciências da Alemanha Oriental. Aprendeu russo e inglês, línguas que ainda hoje domina.

ALEMANHA - Autoridades de alto escalão da União Europeia (UE) pediram aos governos do bloco na quinta-feira (2) para montar uma força militar de ativação rápida a fim de intervir ao redor do mundo, afirmando que a crise no Afeganistão será o catalisador para encerrar anos de inércia.

O principal diplomata do bloco e seu chefe militar disseram que a UE precisa reagir a conflitos além de suas fronteiras, e que a criação de uma "força de entrada inicial" de 5 mil soldados é o caminho a seguir, diminuindo a dependência dos Estados Unidos.

"A situação no Afeganistão, no Oriente Médio e no Sahel mostra que agora é a hora de agir, começando com a criação de uma força europeia de reação rápida, capaz de mostrar o desejo do bloco de agir como uma parceira estratégica global", disse o general Claudio Graziano, presidente do Comitê Militar da UE.

"Quando, senão agora?", disse ele aos repórteres, enquanto ministros da Defesa do bloco se reuniam na Eslovênia para debater as consequências da retirada caótica de militares ocidentais do Afeganistão, depois que o Talibã assumiu o controle do país em 15 de agosto.

Os esforços da UE para criar essa força estão paralisados há mais de uma década, apesar da criação de um sistema de grupos de batalha de mais de 1.500 soldados em 2007, que nunca foram usados devido a disputas sobre financiamento e à relutância em mobilizá-los.

"Às vezes há acontecimentos que catalisam a história, que criam um avanço, e acho que o Afeganistão é um desses casos", disse o chefe de política externa do bloco, Josep Borrell, na Eslovênia, acrescentando que uma força de reação rápida deveria ser parte disso.

 

 

*Por Robin Emmott e Sabine Siebold - Repórteres da Reuters

O gigante do oriente começou sua invasão pela Escandinávia: indústria e instituições europeias precisam de um plano claro

 

CHINA - Não é segredo que a China tem estado de olho na indústria automobilística europeia há algum tempo, com foco, obviamente, nos carros elétricos. As notícias de embarques de novos modelos chineses para a Noruega, país que é modelo de eletrificação para o Velho Continente, vão crescendo mês a mês.

NIO, BYD e Xpeng abriram o caminho, mas logo poderiam ser seguidas por uma série de outras empresas, mesmo além das fronteiras da Escandinávia. Diante desta tentativa de "invasão" da Ásia, é evidente que as instituições e fabricantes europeus não podem se dar ao luxo de estar despreparados. A indústria automobilística é um setor crucial.

 

Janela de oportunidade

Criar uma situação favorável para a China é, antes de tudo, uma questão política. A União Europeia já mapeou seu roteiro para reduzir as emissões de CO2 de todos os setores, incluindo o transporte, mas está criando um projeto de longo alcance que talvez não "acompanhe" de forma adequada a indústria, com apoio e etapas intermediárias apertadas no curto prazo.

Este período "transitório" antes de uma conversão completa corre, portanto, o risco de deixar um lado descoberto, com motoristas mais conscientes sobre o meio ambiente que podem decidir acelerar a transição para veículos limpos, mas com um aceno aos carros 'Made in China' que, por sua vez, desembarcam cada vez mais na Europa.

Em tudo isso, há alguns "poréns", mas também algumas vantagens. Por um lado, há o fato de que os compradores de automóveis podem desconfiar de marcas chinesas das quais nunca ouviram falar, e ainda queiram manter a tradição.

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Por outro lado, as leis de mercado freqüentemente tendem a recompensar os interesses econômicos mais imediatos. Assim, quando confrontados com uma oportunidade particularmente lucrativa, alguns motoristas podem dar o "salto de fé" com uma marca chinesa, para somente depois tirar suas conclusões. O mundo da tecnologia, afinal, já começou a liberar muitos preconceitos europeus e americanos sobre os produtos chineses, incluindo os produtos de alta tecnologia. E já existe um precedente que tem recompensado os carros de origem asiática.

Considerações e questionamentos semelhantes aos que rondam os carros chineses atuais, já aconteceram no Ocidente nos anos 60 e 80, quando as marcas japonesas e coreanas, respectivamente, iniciavam sua 'invasão'. Décadas depois, os números mostram que os carros asiáticos tiveram um impacto retumbante no mercado, penetrando em todos os segmentos.

A chave para seu sucesso foi focar inicialmente no baixo custo e na praticidade. Um pouco como o que as marcas chinesas querem fazer agora, com a vantagem adicional de que o carro elétrico abalou os paradigmas do setor, estreitando a lacuna outrora intransponível entre eles e os fabricantes tradicionais. A Europa foi alertada: uma grande parte competitividade industrial local está em jogo no desenvolvimento da mobilidade elétrica.

 

 

*Por: Julio Cesar / InsideEVs

BUDAPESTE - O Comitê Eleitoral Nacional da Hungria aprovou na sexta-feira a lista de perguntas do governo sobre questões LGBT que deseja submeter a um referendo como parte do que o primeiro-ministro Viktor Orban chamou de "guerra ideológica" com a União Europeia.

Orban, no poder desde 2010, propôs um referendo sobre a legislação do partido no poder que limita o ensino das escolas sobre homossexualidade e questões de transgêneros na semana passada, intensificando um impasse com a UE. consulte Mais informação

Um porta-voz do Comitê confirmou à Reuters que o painel havia aprovado as perguntas do governo logo depois que o site de notícias local Telex.hu divulgou a notícia pela primeira vez.

Enfrentando uma eleição difícil no próximo ano, Orban se tornou cada vez mais radical na política social para proteger o que ele diz serem valores cristãos tradicionais do liberalismo ocidental.

Os húngaros serão questionados se apoiam a realização de workshops de orientação sexual nas escolas sem o consentimento dos pais e se acreditam que procedimentos de redesignação de gênero devem ser promovidos entre as crianças.

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Eles também serão questionados se conteúdo que pode afetar a orientação sexual deve ser mostrado para crianças sem quaisquer restrições, e se procedimentos de redesignação de gênero devem ser disponibilizados para crianças.

 

 

*Reportagem de Gergely Szakacs e Anita Komuves Edição de Tomasz Janowski / REUTERS

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