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SÃO PAULO/SP - O novo filme de mistério “A Noite das Bruxas” volta a trazer o detetive Hercule Poirot, vivido por Kenneth Brannagh, de volta aos cinemas. Com distribuição modesta em 600 salas, ele é lançamento mais amplo desta quinta (14/9) e terá a companhia da comédia brasileira “Tire 5 Cartas”, entre os principais lançamentos da semana, que também incluem o média metragem de Pedro Almodóver “Estranha Forma de Vida”, o relançamento comemorativo do cult sul-coreano “Old Boy”, o suspense intenso “Sem Ar”, a animação brasileira “A Ilha dos Ilus” e outros títulos. Confira detalhes e trailers abaixo. 

 

A NOITE DAS BRUXAS

O terceiro filme recente de mistérios de Agatha Christie, dirigido e estrelado por Kenneth Brannagh como o detetive Hercule Poirot, adapta um dos últimos e menos conhecidos livros da escritora britânica, em contraste com as produções anteriores, “Assassinato no Expresso Oriente” (2017) e “Morte no Nilo” (2022), baseadas em obras populares. Isso permite ao roteirista Michael Green tomar muitas liberdades com a história, que encontra Poirot já aposentado em Veneza, onde é persuadido por sua amiga Ariadne Oliver (interpretada por Tina Fey, de “30 Rock”) a participar de uma sessão espírita. O objetivo é descobrir se a médium Joyce (Michelle Yeoh, vencedora do Oscar por “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”) é uma farsante. O evento ocorre no palazzo onde uma mulher chamada Alicia morreu sob circunstâncias misteriosas. Durante a sessão, um dos convidados morre, instigando Poirot a iniciar uma investigação para identificar o assassino entre os presentes.

O filme conta com um elenco internacional, que inclui Kelly Reilly (“Yellowstone”) como Rowena Drake, Jamie Dornan e Jude Hill (ambos do premiado filme “Belfast” de Branagh), e se destaca por seu design de produção e atmosfera gótica. Diferentemente das outras obras, esta pende para o fantástico, incluindo elementos sobrenaturais, aproximando-se do terror, embora preserve a essência de um mistério de Poirot.

 

TIRE 5 CARTAS

O novo filme de Diego Freitas (“Depois do Universo”) é uma comédia de trambiqueiros com acenos sobrenaturais. A trama se concentra em Fátima, interpretada por Lilia Cabral (“Divã”), uma taróloga que engana seus clientes com a cumplicidade de seu marido Lindoval (Stepan Nercessian, de “Os Parças”), ex-cover de Sidney Magal. A reviravolta ocorre quando um anel valioso e roubado entra em cena. Fátima decide ficar com o anel e foge para São Luís do Maranhão, sua terra natal, desencadeando uma série de eventos.

O filme se destaca por ser a maior produção cinematográfica inteiramente rodada em São Luís e não deixou de incluir talentos locais, como Áurea Maranhão e César Boaes. Além disso, o elenco conta com participações especiais dos cantores Alcione e Sidney Magal, e influenciadores digitais como Thaynara OG e Mathy Lemos.

 

ESTRANHA FORMA DE VIDA

O mini western queer de 31 minutos de Pedro Almodóvar se desenrola em torno dos personagens Jake e Silva, vividos por Ethan Hawke (“Cavaleiro da Lua”) e Pedro Pascal (“The Last of Us”). Ambos foram um casal secreto 25 anos atrás e agora têm ocupações conflitantes: Jake se tornou o xerife da cidade desértica de Bitter Creek, enquanto Silva reaparece em sua vida com objetivos inicialmente misteriosos. Silva busca reacender um antigo romance, mas Jake enfrenta um dilema moral ligado às suas responsabilidades como xerife.

O filme examina temas de amor, responsabilidade e conflito interno. A produção abrange não apenas as tensões românticas, mas também dilemas éticos, já que ambos os personagens se encontram ligados a uma busca por um jovem fora da lei. Esta complexa teia de eventos leva a uma prova de lealdade entre Jake e Silva. A trama, mesmo que breve, apresenta um rico pano de fundo visual, com um design de produção patrocinado pela grife francesa Saint Laurent.

A obra foi descrita por Almodóvar como sua resposta ao icônico filme “O Segredo de Brokeback Mountain”, e chama atenção por suas escolhas visuais audaciosas, humor e personagens multifacetados, que proporcionam uma nova abordagem ao gênero western, brincando com suas convenções enquanto as homenageia.

 

OLD BOY

O clássico de Park Chan-wook volta aos cinemas em comemoração aos 20 anos de seu lançamento. Divisor de águas, “Old Boy” chamou atenção mundial para o cinema sul-coreano ao vencer o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes. E se hoje é aclamado, na época da estreia dividiu opiniões por sua violência e reviravolta chocante. A produção é um thriller psicológico que narra a história de Oh Daesu (Choi Min-sik). Após uma noite de bebedeira, Daesu desaparece e acaba confinado em uma sala por 15 anos, sem saber o motivo ou o responsável por seu cárcere. A televisão se torna seu único contato com o mundo externo, e durante esse período ele descobre que se tornou suspeito de assassinato. Mas a prisão é apenas o começo da história, que deslancha quando Daesu é libertado, também sem motivo aparente, e busca se vingar. Ele tenta desvendar a identidade de seu captor e entender as razões por trás de seu encarceramento privado.

O filme é conhecido por sua estrutura cuidadosamente elaborada e pela intensidade emocional, que não se limita apenas à violência física, mas se estende às complexidades dos personagens e suas motivações. O enredo se desenrola de forma a questionar não apenas “quem” é o responsável pelo encarceramento de Daesu, mas também “por que” ele foi aprisionado, tornando-se um estudo aprofundado da condição humana. O roteiro também introduz outros personagens importantes, como uma chef de sushi interpretada por Gang Hye-jung, que se torna uma aliada significativa para Daesu – e que choca o público ao ter seu papel na trama desvendado.

Ao longo dos anos, a obra-prima de Park Chan-wook tem sido estudada em detalhes, rendendo diversas críticas e análises. Os elementos de vingança e fatalidade presentes na história costumam ser comparados a peças de vingança de Shakespeare, enquanto a violência foi alinhada ao cinema de Quentin Tarantino. Mas o filme não se destaca só por sua narrativa, mas também por sua realização técnica, incluindo uma cena de luta em que Daesu usa um martelo num corredor que se tornou icônica. Embora violento, “Old Boy” é muito mais pesado em seus aspectos psicológicos, que o tornam uma sessão de cinema realmente desconfortável.

 

SEM AR

Na linha dos thrillers de sobrevivência com garotas no fundo do mar, o longa de Maximilian Erlenwein (“Stereo”) é mais “Além das Profundezas” (2020) que “Medo Profundo” (2017). A produção alemã é, na verdade, um remake do filme norueguês, que troca a gélida paisagem nórdica por uma praia ensolarada na ilha de Malta. A trama acompanha duas irmãs, May (Louisa Krause) e Drew (Sophie Lowe), em uma situação desesperadora, quando um mergulho totalmente equipado termina com May presa por uma rocha no fundo do mar. A narrativa ganha urgência com a contagem regressiva do suprimento limitado de oxigênio das irmãs. A relação já tensa entre as duas é extrapolada pela necessidade iminente de sobrevivência, especialmente quando Drew tem que tomar decisões cruciais para salvar May num local sem suprimento ou outros habitantes que possam ajudá-la.

O filme se destaca principalmente pela sua fotografia subaquática e pelas atuações de Krause e Lowe, que conseguem transmitir a tensão e o desespero da situação de forma convincente. Enquanto May é apresentada como a mais experiente e calma, Drew se revela uma personagem igualmente competente e engenhosa em situações críticas. A narrativa evita clichês comuns em filmes de suspense e sobrevivência, optando por um desenvolvimento mais realista dos eventos.

 

A ÚLTIMA RAINHA

Ambientado na Argélia do século 16, o épico histórico explora a aliança frágil entre o Rei Salim Toumi (Tahar Zaoui) e o pirata Aruj (Dali Benssalah) para derrotar os ocupantes espanhóis. Quando o rei é assassinado, o reino entra em caos. A Rainha Zaphira, interpretada por Adila Bendimerad, que também co-escreveu, co-dirigiu e co-produziu o filme, emerge como uma figura de resistência.

A obra é a estreia na direção de longas de Damien Ounouri e Bendimerad, e teve trajetória em festivais, incluindo Veneza, onde encontrou receptividade, especialmente entre o público da diáspora argelina.

A trama mergulha na história de Zaphira, inicialmente uma mulher politicamente ingênua que se transforma após a morte do rei. O enredo engloba a tensão sexual e a possível traição envolvendo Aruj, destacando principalmente cenas eletrizantes de diálogo entre Benssalah e Bendimerad. O filme também foi notado pelo seu vestuário opulento e sequências de ação ambiciosas, embora tenha como pontos negativos o excesso de didatismo para apresentar o pano de fundo histórico para o público internacional.

 

A ILHA DOS ILUS

O primeiro longa animado de Goiás a estrear no cinema acompanha Pocó, que está pronto para nascer e viver sua vida de cachorro. Porém, é enviado para uma família errada, o que o obriga a voltar para a Ilha dos Ilús, local mítico onde todos os animais “vivem” antes de nascerem. Inconformado, Pocó quer conhecer sua verdadeira família, mesmo que, para isso, precise descobrir a todo custo uma passagem secreta, que somente Rinco, o lider do clã dos animais rejeitados, sabe encontrar. Sua melhor amiga Oli o ajuda nessa jornada, só que ela é uma espiã da Gakra, uma réptil maligna que pretende invadir a ilha e abalar todo o reino animal.

Voltado para crianças de 5 a 12 anos, o filme de Paulo G C Miranda venceu a categoria de Melhor Longa de Animação no Festival Infantil de Moscou (Rússia).

 

PESSOAS HUMANAS

Este suspense B panamenho-brasileiro de 2018 acompanha James, um imigrante colombiano que integra uma organização criminosa nos Estados Unidos, mas precisa voltar à sua terra natal, Medelín, com um único objetivo: conseguir um fígado e contrabandeá-lo de volta para os Estados Unidos. Nessa viagem, ele encontra outros criminosos, incluindo um brasileiro chamado João, e revive memórias de seu próprio passado violento. O papel de João é vivido por um brasileiro de verdade, o ator Roberto Birindelli (de “Dom”), mas o protagonista colombiano é interpretado pelo venezuelano Luis Fernandez, mais conhecido por novelas locais.

 

AFTER: PARA SEMPRE

O casal Tessa (Josephine Langford) e Hardin (Hero Fiennes Tiffin) vai tentar nova reconciliação, após quatro vexames de bilheteria e crítica. Com menos cenas quentes, o quinto filme pelo menos justifica porque a franquia se chama “After”. Uma dica: Hardin escreve um livro.

Mas a dura verdade é que o romance do casal demonstrou não ter futuro desde o primeiro filme. Com míseros 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o “After” inicial refletiu sua origem como fanfic ao materializar todos os clichês do gênero, com uma protagonista romântica recatada que encontra um rebelde bonitão e “perde a cabeça”. Mas o clima quentinho de “Cinquenta Tons de Cinza” sem perversões e para adolescentes empolgou muitas meninas. Assim, veio a continuação, “After: Depois da Verdade”, considerada ainda pior com apenas 14% de aprovação. E com faturamento de apenas US$ 2 milhões nas bilheterias dos EUA em 2020 – antes da pandemia!

Finalmente, “After – Depois do Desencontro” (2021) conseguiu realizar a façanha que todos esperavam: atingiu 0% com a crítica, mantendo a bilheteria pingada de US$ 2 milhões no mercado doméstico. O desempenho crítico não piorou com “After: Depois da Promessa”, porque 0% é o limite, mas a bilheteria caiu para US$ 1 milhão no ano passado. Que expectativa se pode ter agora em relação ao quinto título? A direção destes últimos é de Castille Landon, que tem planos de fazer pelo menos mais dois longas. Seríssimo.

 

MIRANTE

O mirante é a janela de um apartamento em Porto Alegre em que o diretor Rodrigo John registra as mudanças do Brasil durante o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Nas janelas no centro da cidade, o lado de fora e o de dentro se sobrepõem.

 

por Marcel Plasse / PIPOCA MODERNA

EUA - Titanic foi um marco cultural no cinema e em Hollywood. Por anos, o filme de James Cameron foi uma das maiores bilheterias, nunca saindo do Top 5. O romance trágico entre Rose e Jack foi replicado de inúmeras maneiras, sejam elas em outros filmes que usaram de base o romance, ou cenas icônicas que foram copiadas em formas de sátira ou homenagem. Contudo, é essa mesma história, em um contexto de uma das maiores tragédias em alto mar, que também foi sua ruína.

Depois do sucesso de Titanic, muitos outros estúdios e diretores tomaram proveito da popularidade do filme de James Cameron e decidiram fazer suas próprias versões ou até sequências não oficiais. Uma delas foi a animação lançada em 2000, intitulada Titanic: A Lenda Continua.

O musical animado mescla elementos da Disney com um traço bem parecido com o de A Princesa Encantada, assim como animais falantes que parecem ter saído de Bernardo e Bianca.

 

O enredo é simples:

Uma jovem viaja com sua madrasta e duas outras irmãs, que sempre a tratam como empregada. A bordo do Titanic, a jovem espera encontrar um amor nos Estados Unidos, mas seu destino a leva para um passageiro de primeira classe. O que eles não sabem é que suas horas no navio (e de seu romance) estão contados. Além deles, inúmeros passageiros animais também viajam.

É claro que não há problema nenhum com essa história, além do fato que é um acidente trágico sendo recontado com aspectos mais fantasiosos. O longa pega emprestado vários elementos da versão de Cameron, como um colar azul e a questão que os dois não podem ficar juntos por diferenças de classe social.

Essencialmente, Titanic de Cameron é uma das melhores histórias já feitas. O estilo Romeu e Julieta casa bem com uma tragédia marítima e uma música fantástica cantada por Celine Dion. O problema, no entanto, foi a superexposição dessa história e os vários filmes que aproveitaram da popularidade que Titanic teve para lucrarem - com filmes que nem tem roteiro ou produção boa.

Só até 2023, Titanic teve mais de 18 filmes, isso levando em conta aqueles que saíram após a versão de Cameron e os filmes direto para a televisão.

 

 

IGN Brasil

SÃO PAULO/SP - “A Freira 2” assumiu o topo das bilheterias brasileiras em seu fim de semana de estreia, arrecadando R$ 19,96 milhões. O longa foi assistido por 933 mil pessoas entre quinta-feira e domingo (10/9), conforme dados da Comscore, e superou “Besouro Azul”, que vinha na liderança desde seu lançamento em 17 de agosto.

“Besouro Azul” caiu para o 2º lugar, registrando R$ 5,41 milhões e atraindo 254 mil espectadores.

 

Outros destaques da bilheteria

O pódio ainda contou com a animação “As Tartarugas Ninja: Caos Mutante”, que arrecadou R$ 4,26 milhões e contabilizou quase 200 mil espectadores em seu segundo fim de semana em cartaz.

O Top 5 se completa com a dramatização de game “Gran Turismo: De Jogador a Corredor”, que faturou R$ 1,53 milhões, e o terror “Fale Comigo”, com R$ 1,16 milhões.

Entre outros filmes em cartaz, a estreia da animação “A Fada do Dente” não conseguiu o mesmo apelo, ficando em 7º lugar. Enquanto isso, “Barbie”, mesmo após oito semanas em exibição, ainda marca presença no ranking, ocupando a 10ª posição.

O panorama foi positivo para as salas de cinema no Brasil. A renda total do fim de semana atingiu R$ 37,22 milhões, com um público de 1,72 milhões de pessoas frequentando as exibições.

 

 

por Pedro Prado / PIPOCA MODERNA

SÃO PAULO/SP - Um dos maiores fenômenos brasileiros da história, ‘Mamonas Assassinas’, vai ganhar um filme, e hoje, foi divulgado o teaser dessa produção que contará a história do grupo que conquistou o coração de milhares de brasileiros nos anos 90.

Nas imagens, trechos do grupo no palco e a interpretação impressionante do ator Ruy Brissac, que faz o Dinho, vocalista da banda.

Intitulado de ‘Mamonas Assassinas - O Impossível Não Existe’, o longa, com direção geral de Edson Spinello, contará a história e os desafios vividos pelo quinteto que conquistou o Brasil. Não se trata de um documentário, mas de uma ficção baseada em fatos reais, que não focará na tragédia que tirou a vida dos integrantes, mas sim nos desafios dos amigos de Guarulhos que se tornaram os queridos do público.

O elenco composto por Ruy Brissac dando vida a Dinho, Alberto Hinoto interpretando Bento, Robson Lima (Júlio Rasec), Adriano Tunes como Samuel e Rener Freitas (Sergio Reoli) promete emocionar todos os admiradores dessa grande história.

Esse filme tão esperado veio na época certa, onde acredito que houve uma cicatrização pois a dor amenizou mas a saudade não .

“Esse filme está ligado intimamente com a memória afetiva das pessoas. Mamonas liberta o que há de melhor nas pessoas e espero que, o longa e a banda do filme que resolvemos colocar na estrada, mostrem um pouquinho do que foi Mamonas e que essa linda homenagem possa perpetuar o grande legado que o Dinho e os meninos deixaram. As filmagens foram emocionantes pois traziam de modo irreverente toda energia dos meninos e espero que cada um se veja na persistência deles onde ‘o impossível não existe’”, declara Jorge Santana, CEO da marca Mamonas Assassinas.

O filme estreia dia 18 de janeiro em todos os cinemas brasileiros.

Assista o teaser aqui: https://www.youtube.com/watch?v=z6LJypU8Br0

RIO JANEIRO/RJ - Ingrid Guimarães, de 51 anos, abriu o coração em uma conversa franca durante o videocast “Desculpa Alguma Coisa”, promovido pelo Universa. Na entrevista, a atriz compartilhou um doloroso episódio de sua vida: um aborto ocorrido em 2014, durante as gravações do filme “Loucas Para Casar”.

A artista revelou que estava grávida enquanto participava das filmagens de “Loucas Para Casar” e que enfrentou a difícil situação de sofrer um aborto durante esse período. Mesmo tendo a consciência de que a perda não estava relacionada ao trabalho, Ingrid admitiu que sentiu culpa, um sentimento que muitas mulheres que passam por essa experiência também enfrentam.

“Eu perdi um bebê no meio de um filme. Foi no ‘Loucas pra Casar’. Não consegui nem fazer o 2. Eu estava grávida, o diretor sabia, mas ninguém mais. Eu tinha que fazer cenas em que ficava pendurada. Fiquei tentando me poupar. Mas não teve nada a ver com eu ter trabalhado muito , perdi por má formação. Mas até você se convencer disso, você se culpa o tempo inteiro”, compartilhou.

Na época do aborto, a atriz estava no auge de sua carreira, mas reconheceu que não soube equilibrar sua vida pessoal e profissional da melhor forma. Ela admitiu que, ao olhar para trás, sente arrependimento por não ter tomado certas decisões e por não ter priorizado seu bem-estar.

“Trabalhei grávida da Clara até os 8 meses, fazendo novela, foi tranquilo. Mas eu tinha 36. Uma mulher de 40 é uma mulher de 40. Me arrependo de não ter baixado minha bola na época, não ter negado algumas coisas”, desabafou.

Apesar das dificuldades e das lições aprendidas, Ingrid ressaltou que conseguiu superar a perda do bebê e resolver questões emocionais através de terapia. Ela também abordou a relação entre carreira e vida pessoal, destacando que seu amor pelo trabalho muitas vezes a fez esquecer que também é importante cuidar de si mesma.

“Queria muito o segundo filho. Mas é uma questão que já resolvi, fiz muita constelação familiar. Minha filha chegou pra mim uma vez e disse: ‘Nunca vou ser tia’. É uma coisa resolvida, mas esse equilíbrio de vida pessoal com trabalho é algo que eu não soube fazer bem. Tenho tanto prazer de estar trabalhando que esqueço que é trabalho”, declarou.

 

 

JETSS

EUA - Barbie, com Margot Robbie, quebra recordes de bilheteria quase todos os dias. Na segunda, a aventura rosa quebrou o recorde de bilheteria de O Cavaleiro das Trevas, na terça foi o recorde de um dia da Warner com Aquaman. Assim, a fabricante de brinquedos Mattel está pressionando por mais sucessos de bilheteria baseados neste modelo. Um total de 14 brinquedos dela serão adaptados por vários estúdios nos próximos anos. Um deles já tem como ator principal e produtor Vin Diesel, estrela de Velozes e Furiosos.

 

VIN DIESEL PRETENDE TRANSFORMAR ESTE BRINQUEDO EM UM FILME

Se você pensou que Barbie ou Battleship pareciam ideias absurdas de filme, pode esperar uma versão cinematográfica de Rock 'Em Sock' Em Robots. Conhecido no Brasil como Batalha de Robôs, o brinquedo consiste essencialmente em dois robôs de plástico que ficam em um ringue e se socam - controlados pelas mãos das crianças. Você ganha quando a cabeça do robô do oponente voa.

Os planos para um filme Rock 'Em Sock 'Em Robots, estrelado por Vin Diesel, estão sendo discutidos desde 2021 e a Variety diz que o sucesso da Barbie deu mais força a ele. Ryan Engle (Rampage: Destruição Total, Sem Escalas) estava trabalhando no roteiro do filme de ficção científica. As informações sobre o enredo são escassas: há dois anos o filme foi descrito como uma história voltada para a família e foram feitas comparações a Gigantes de Aço, com Hugh Jackman.

Aliás, as origens do projeto da Mattel são mais antigas. Em 2010, Wolfgang Petersen (O Barco) e Kurt Wimmer (Equilibrium) estavam sendo vinculados a uma adaptação cinematográfica. Isso aconteceu na sombra do sucesso de Transformers e G.I. Joe: A Origem de Cobra. Naquela época, os planos para um filme da Barbie foram anunciados, mas o filme só veio sair muito tempo depois.

Não há data de lançamento para Rock 'Em Sock' Em Robots , pois o filme está nos estágios iniciais de desenvolvimento.

 

OS PRÓXIMOS FILMES DO VIN DIESEL

O próximo filme de Vin Diesel é a sequência Velozes e Furiosos 11, enquanto a estrela de ação também está trabalhando em outro filme de ficção científica, Riddick 4 de David Twohy. Diesel também fes referências a um xXx 4, que ainda não foi anunciado oficialmente.

Já no lado das adaptações cinematográficas da Mattel, Polly Pocket (com Lily Collins), o filme de Hot Wheels do J.J. Abrams, uma adaptação de UNO e Thomas the Tank Engine de Marc Forster estão alinhados a caminho, uma frase que deve ser difícil de digerir.

 

 

Marco Rigobelli / ADOROCINEMA

A semana foi marcada pelo lançamento do filme Barbie em várias cidades do Brasil. A produção chega aos cinemas nesta quinta-feira (20), mas convidados já conferiram a exibição em primeira mão.

Com a repercussão do filme, Kelly Key usou as rede sociais para comemorar. O sucesso da cantora, ‘Sou a Barbie Girl’ entrou esta semana na playlist das 50 principais músicas dos Reels do Instagram e o crescimento de streams da canção no Spotify no primeiro semestre deste ano foi de 321%. Isso tudo 18 anos após o lançamento do hit.

Em seu perfil oficial no Instagram, Kelly Key celebrou o sucesso. “Minha música ‘Sou a Barbie Girl’ está presente na playlist das 50 principais músicas dos Reels do Instagram nesta semana! É fascinante como uma música pode transcender gerações e ainda inspirar tantas pessoas. Só posso me sentir grata por todo carinho sempre, estou de olho em todos os reels que vocês estão criando. Confira a playlist e crie mais Reels usando minha música!”, escreveu na legenda.

Os fãs da cantora logo reagiram nos comentários. “A nossa primeira Barbie Girl”, disse um. “Nossa Barbie brasileira. Esse patrimônio é nosso, Brasiiiiiiil!!!! ”, destacou outra. “Você marcou uma geração. E obrigado por adaptar essa música tão pesada de um jeito tão leve, ótima para todos os gerações ”, declarou uma terceira. “A verdadeira barbie é brasileira”, brincou mais uma.

 

Confira o vídeo:

A live-action da boneca mais famosa do mundo mostra dia a dia da Barbieland – o mundo mágico das Barbies, onde todas as versões da boneca vivem em completa harmonia e suas únicas preocupações são encontrar as melhores roupas para passear com as amigas e curtir intermináveis festas.

Porém, uma das bonecas (interpretada por Margot Robbie) começa a perceber que talvez sua vida não seja tão perfeita assim, questionando-se sobre o sentido de sua existência e alarmando suas companheiras.

 

 

por Núcia Ferreira  / AREAVIP

EUA - Durante a premiére global do filme ‘Missão Impossível: Acerto de Contas parte 1‘, o protagonista da franquia, Tom Cruise, comentou sobre o que os fãs podem esperar de sua atuação na mais nova produção, além de relembrar sua carreira como ator desde o início da saga.

“Eu acho que ‘Missão Impossível’ foi o primeiro filme que eu produzi, então todo esse caminho até aqui, tudo que eu aprendi, eu tento trazer para o próximo filme. Não importa qual filme eu esteja fazendo. E assim há um amadurecimento natural”, disse ele, que ainda contou as expectativas para o longa-metragem.

“Essa é uma aventura épica, você vai aprender mais sobre a história do [personagem] Ethan e também da IMF. Realmente se torna mitologizado. É por isso que precisamos dividi-lo em duas partes. Então é esse tipo de experiência [que os fãs vão ter]”, contou.

 

 

 

Por: Laís Mylla / METROPOLITANA

EUA - Depois de muitos anos de especulação,a Warner confirmou a homossexualidade de Velma Dinkley, personagem de "Scooby-Doo". A notícia divulgada em outubro de 2022 tornou-se uma das mais comentadas ao longo daquela semana. 

Na ocasião, foi lançado um novo filme do "Scooby-Doo" e também um clipe de uma série baseada no longa. Em ambos, Velma foi retratada abertamente como homossexual, apaixonada pela designer e vilã Coco Diablo.

O filme foi um especial do Dia das Bruxas, também conhecido como Halloween, celebrado em 31 de outubro. A obra se chama "Trick or Treat Scooby-Doo!" ("Doces ou Travessuras Scooby-Doo", em tradução livre).

Já a série "Velma", focada na personagem, foi bastante criticada por fãs tradicionais da animação, que consideraram a produção da HBO Max destoante do estilo original.

A série é produzida e dirigida por Audie Harrison e mostra a Mistério S/A, grupo de Velma e Scooby Doo sendo perseguida. Eis que o grupo pede ajuda justamente a Coco Diablo, que é a cabeça de um grupo criminoso.

Para agradar ao público gay, o Google programou uma celebração virtual. Quando alguém digitava "Velma" no site, o buscador gerava animações nas cores do arco-íris, símbolo da comunidade LGBTQIAP+.

A Velma homossexual gerou polêmica pelo fato de introduzir um tema sexual no universo infantil, enquanto o filme, na opinião de muitas pessoas, deveria apenas ser lúdico.

Audie Harrison disse à rádio pública americana NPR que não esperava que a sexualidade de Velma fosse chegar tão longe. No entanto, ele comemorou o feito.

"Dito isso, sinto-me muito bem por fazer parte disso, de normalizar a representatividade, especialmente em uma franquia tão conhecida quanto Scooby-Doo", comentou.

Esta não é a primeira vez que diretores envolvidos com alguma produção da franquia tentaram retratar Velma como homossexual. James Gunn, que escreveu o primeiro filme do "Scooby-Doo", revelou que ela "já era lésbica" na época, mas não pôde retratar isso no longa, que foi ao ar em 2002.

"Em 2001, Velma era explicitamente lésbica no meu roteiro original. Mas o estúdio foi diluindo, diluindo até se tornar ambíguo (a versão gravada) e, então, inexistente (a versão lançada). Até finalmente ter um namorado."

Em 2020, Tony Cervone dirigiu outro filme da franquia, o "Scooby!". Naquele ano, ele postou uma foto de Velma e Marcie, outra personagem, está ainda mais secundária, em uma bandeira do arco-íris. Na legenda, ele escreveu:

"Obviamente, não represento todas as versões de Velma Dinkley, mas sou uma das pessoas que a representa. Deixamos nossas intenções tão claras quanto pudemos há dez anos. A maioria dos nossos fãs entendeu. Para aqueles que não, sugiro que olhem mais de perto. Não há novidades aqui."

Velma não foi a primeira e nem será a última personagem infanto-juvenil a ser retratada como homossexual em alguma versão. Em "Peppa Pig", por exemplo, a personagem Penny Polar Bear mora com duas mães.

A franquia "Scooby-Doo" foi criada em 1969 por Joe Ruby Ken Spears. Inicialmente, os personagens apareciam na série "Scooby-Doo, Cadê Você?", produzida por William Hanna e Joseph Barbera para a CBS.

Até hoje, foram produzidas 13 séries centradas nos personagens criados por Ruby e Spears, sem contar especiais e filmes, seja para cinema, televisão ou outras plataformas.

A trama conta a história de quatro adolescentes detetives, sendo Velma um deles. Fred, Daphne e Norville/Salsicha. Eles têm a companhia inseparável do cachorro falante Scooby-Doo, que dá o nome à franquia.

Velma é a mais inteligente do grupo e, com muito conhecimento de ciência, é quem costuma desvendar os mistérios. Seus principais bordões são "Hum… Acho que finalmente estou começando a entender esse mistério", "Meus óculos… Não consigo ver sem meus óculos!" e "Gente!".

Além dos óculos, a personagem tem cabelo curto e usa camisa com gola enorme laranja, saia vermelha de bailarina, sapatos vermelhos escuros e meias laranja enormes.

No cinema, as atrizes que mais dublaram Velma foram Linda Cardellini e Hayley Kiyoko. A primeira mulher a emprestar a voz à personagem foi a canadense Nicole Jaffe (foto), hoje aos 82 anos.

Pra quem curte as animações do Scooby-Doo e, particularmente, a personagem Velma, boa diversão!

 

 

por Flipar 

EUA - A Marvel mudou o título do quarto filme do Capitão América. Até então chamado “Captain America: New World Order (Nova Ordem Mundial, em tradução livre) em inglês, o longa foi rebatizado como Captain America: Brave New World (Admirável Mundo Novo). Para divulgar a novidade, o estúdio liberou a primeira foto oficial dos bastidores da filmagens, que traz Harrison Ford (o Indiana Jones) ao lado de Anthony Mackie (o novo Capitão América).

Escrito por Malcolm Spellman, roteirista principal de “Falcão e o Soldado Invernal”, o filme vai continuar a trama da série, que mostrou o Falcão (Mackie) se transformando no novo Capitão América. Já Ford interpretará o General Thaddeus “Thunderbolt” Ross, assumindo o personagem que era vivido pelo ator William Hurt (falecido em 2022).

Visto em “O Incrível Hulk”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Vingadores: Guerra Infinita”, “Vingadores: Ultimato” e “Viúva Negra”, Ross também terá um novo cargo no filme do Capitão América, devendo ser apresentado como presidente dos EUA.

A produção também marcará o retorno da filha de Ross, Betty, interpretada por Liv Tyler, e de mais um personagem de “O Incrível Hulk”, Samuel Sterns, vivido por Tim Blake Nelson (“Watchmen”). Se o nome Sterns não traz muitas memórias, talvez fique mais claro lembrar que um dos ganchos esquecidos do final do filme de 2008 foi a transformação do personagem em O Líder. O vilão é um dos inimigos mais tradicionais do Hulk, que finalmente terá a chance de aparecer pós-transformação por envenenamento de raios gama no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel).

O elenco ainda contará com participações de Danny Ramirez (“Top Gun: Maverick”), Carl Lumbly (“Supergirl”) e, dizem, Sebastian Stan (“Vingadores: Ultimato”), todos vistos na série “Falcão e o Soldado Invernal”. Além disso, a produção marcará a estreia da polêmica heroína israelense Sabra, interpretada por Shira Haas (“Nada Ortodoxa”), e da vilã/anti-heroína Cascavel, papel de Rosa Salazar (“Alita: Anjo de Combate”). Nos quadrinhos, Cascavel se regenerou, virou agente da SHIELD e até namorou o Capitão América (versão de Steve Rogers).

A direção do longa está a cargo de Julius Onah (“The Cloverfield Paradox”) e a estreia está marcada para 2 de maio de 2024 no Brasil – um dia antes do lançamento nos EUA.

 

 

por Marcel Plasse / PIPOCA MODERNA

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