Cine Iguatemi São Carlos
04 A 10/08
(Programação Sujeita a Alterações Sem Aviso Prévio)
VERIFIQUE CLASSIFICAÇÃO INDIFICATIVA DO FILME
.....SALA 01......
MINIONS – ORIGEM DE GRU
ANIMAÇÃO /DUBLADO- Duração: 87 min
15:00 SÁBADO E DOMINGO
Diariamente 19:30
THOR – AMOR E TROVÃO
AÇÃO /DUBLADO- Duração: 120 min
DIARIAMENTE 17:00 21:30
.....SALA 02.....
ELVIS
DUBLADO- Duração: 159 min
DIARIAMENTE 15:00
PALESTRANTE
AÇÃO /DUBLADO- Duração: 104 min
DIARIAMENTE 18:00 20:00
TELEFONE PRETO
TERROR /DUBLADO- Duração: 100 min
Diariamente 22:00
....SALA 03.....
SUPERPETS
AÇÃO /DUBLADO- Duração: 94 min
DIARIAMENTE 15:00
TREM BALA
AÇÃO /DUBLADO- Duração: 126 min
DIARIAMENTE 17:00 19:30
DIARIAMENTE 22:00 LEG
EUA - Um dia depois do cancelamento da estreia de “Batgirl”, a atriz Leslie Grace, estrela da produção, manifestou-se sobre a decisão da Warner Bros. Discovery no Instagram.
Fugindo de críticas ao estúdio, a estrela de “Em um Bairro em Nova York” optou por um tom positivo, celebrando seus colegas no projeto e os fãs que a apoiaram no papel.
“Querida família! No rastro das notícias recentes sobre nosso filme ‘Batgirl’, eu tenho orgulho do amor, trabalho duro e a intenção que todo o nosso incrível elenco e incansável equipe colocaram nesse filme ao longo de sete meses na Escócia. Eu me sinto abençoada por ter trabalhado entre grandes e forjado relacionamentos que durarão por uma vida, nesse processo. A cada fã de Batgirl: Obrigado! Por seu amor e por acreditar, me permitindo assumir a capa e me tornar, como diz Babs, ‘minha própria heroína’. Batgirl para sempre”, escreveu a atriz.
A atriz estava entusiasmada com o projeto e chegou a dar uma entrevista sobre os planos para uma possível continuação.
Já filmado, o filme será engavetado pela Warner e não ganhará sequer exibição em streaming. A decisão seria consequência da estratégia da nova administração do estúdio, após a fusão com a Discovery, que não quer mais filmes feitos apenas para a HBO Max, especialmente se podem queimar franquias com potencial cinematográfico.
A decisão pegou a todos de surpresa. Os diretores do filme também se manifestaram na quarta (3/8), dizendo-se “chocados”.
Mas logo o assunto extrapolou a produção do filme, conforme assinantes começaram a constatar o sumiço de alguns filmes originais da plataforma sem aviso prévio. O desaparecimento dos Max Originals alimentou boatos sobre o fim da plataforma, que encontraram eco no silêncio completo da empresa sobre o assunto.
Diante do caos, as atenções estão todas voltadas para a apresentação dos relatórios de desempenho financeiro do primeiro trimestre da Warner Bros. Discovery, que vai acontecer nesta quinta-feira (4/8), quando se espera que o CEO David Zaslav aborde o destino do serviço de streaming.
Sabe-se que Zaslav, que veio da Discovery para assumir a Warner Bros. Discovery, pretende unir as plataformas HBO Max e Discovery+ num único serviço, com o objetivo de economizar US$ 3 bilhões em custos com cargos redundantes – ou seja, o anúncio será acompanhado por uma grande leva de demissões. Mas os detalhes estão sendo mantidos em sigilo até o pronunciamento oficial, que em sua demora tem levado os assinantes da HBO Max ao desespero.
EUA - A história mais famosa do autor britânico Neil Gaiman finalmente vai ganhar as telas: repleta de mistério e muito aguardada pelos fãs, The Sandman estreia na Netflix a 5 de agosto. Ao comentar a demora na adaptação de sua famosa HQ, o escritor abusou da tradicional ironia a que seus admiradores estão acostumados: “durante mais de trinta anos, meu maior mérito foi impedir que versões ruins fossem feitas. Felizmente, sempre fui bem sucedido”. Dessa vez Gaiman participou do roteiro e deu apoio à produção: “é a primeira vez que tenho total confiança em uma equipe e também na tecnologia que será utilizada, técnicas que seriam impensáveis dez ou quinze anos atrás”. Composta por dez episódios, a série conta com Tom Sturridge no papel principal, Morpheus. “Sou apaixonado pelo texto de The Sandman. O que me deixou apreensivo nos testes de câmera não foi a atuação em si, mas a empolgação de saber que eu poderia ser parte desse universo”, afirmou Sturridge. O ator se refere ao mundo fantástico onde a história acontece: em uma trama sombria e repleta de misticismo, o Mestre dos Sonhos é aprisionado durante um século. Essa ausência provoca distorções na realidade, eventos que ele tem de consertar quando consegue se libertar. The Sandman mostra por que Gaiman é um craque da mitologia contemporânea.
Uma série com mais diversidade
Apesar de ser uma obra considerada clássica, o autor Neil Gaiman fez algumas modificações na hora de adaptar The Sandman para a Netflix. Criada em 1988, a trama não trazia a diversidade exigida pelo público mais jovem, por exemplo. Por isso, a trama ganhou mais personagens femininos, assim como negros e asiáticos. “Quis que a história trouxesse uma perspectiva mais atual”, diz o autor. Outro grande desafio da série foi transformar em realidade os cenários criados por Dave McKean e Bill Sienkiewicz.
Felipe Machado / ISTOÉ
EUA - O Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) não para de se expandir: depois de investir no terror, com Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, do diretor Sam Raimi, agora é a vez da empresa apostar suas fichas em um estilo bem diferente, mais voltado para o humor. Repleto de cenas divertidas e diálogos sarcásticos, Thor: Amor e Trovão é quase uma comédia romântica estrelada por dois queridinhos de Hollywood, Chris Hemsworth e Natalie Portman. No papel de Jane Foster, ex-namorada do deus nórdico, a personagem ganha superpoderes após empunhar seu martelo mágico, Mjolnir. Com isso ela reúne forças para combater o mal – e também para lutar contra uma doença que a aflige. O conceito do casal de protagonistas é bastante adequado aos tempos atuais, uma vez que a Disney, dona da Marvel, vem liderando um movimento que prega a igualdade de gênero e o equilíbrio cada vez maior entre homens e mulheres. Essa ideia se reflete inclusive na história, que começa com um Thor decadente e acima do peso. Sua aposentadoria é cancelada quando um assassino galáctico conhecido como Gorr (Christian Bale), o “carniceiro dos deuses”, decide conquistar o universo à força. Thor reencontra a astrônoma Jane Foster, sua ex-namorada, e declara seu amor. Volta então à boa forma e, juntos, o poderoso casal se une para salvar o mundo.
Do futebol aos filmes de pirata
Diretor e roteirista de Thor: Amor e Trovão, o neozelandês Taika Waititi (foto) logo conquistou uma vaga no Olimpo do cinema. Após ganhar o Oscar em 2020 por Jojo Rabbit, comédia sobre a Segunda Guerra Mundial, foi convidado para escrever um drama que aborda o futebol (Next Goal Wins), um filme da franquia Star Wars e a série Time Bandits, para a AppleTV+. Isso tudo sem contar a participação na animação Lightyear, da Pixar, e em Nossa Bandeira é a Morte, onde interpreta Barba Negra.
Felipe Machado / ISTOÉ
EUA - Juntos, os filmes de O Senhor dos Anéis têm cerca de nove horas de duração (isso sem contar com as versões estendidas), mas o veterano de Hollywood Kevin Costner (Dança com Lobos) está planejando superar essa marca com um novo projeto gigantesco. Trata-se de uma série de filmes de faroeste que será dirigida e estrelada por Costner e o ator planeja uma história com nada menos do que 11 horas de duração e que será lançada em “partes” no cinema.
Em entrevista à Variety, Kevin Costner explicou que planeja filmar quatro filmes ao longo de 220 dias e que cada um deles terá cerca de 2 horas e 45 minutos. O plano é que os longas sejam lançados nas telas em intervalos de três meses e Costner já adiantou que, posteriormente, também é possível que os filmes sejam formatados como episódios de séries de TV.
Voltado ao período de colonização e expansão do oeste norte-americano, Horizon acompanhará a história de diversos colonos da região ao longo de 15 anos, antes e depois da Guerra Civil dos Estados Unidos. Neste contexto, as personagens femininas terão um peso especial para a história, segundo Kevin Costner. “As mulheres em Horizon são realmente fortes e estão tentando lidar e viver todos os dias em um mundo que é inimaginavelmente difícil”, explicou o ator.
O primeiro dos quatro longas deve começar a ser filmado ainda no segundo semestre de 2022, os três restantes, a partir de abril de 2023. Se a produção bater o martelo sobre os intervalos de três meses entre os lançamentos, o primeiro filme deve estrear apenas em 2024. “São todos filmes diferentes, mas que se conectam. Então você estará vendo a saga acontecer nestas linhas do tempo”, disse o ator à Variety.
Ainda segundo Kevin Costner, as produtoras responsáveis por Horizon, Warner Bros.e New Line Cinema, ainda não definiram onde os filmes serão lançados, mas o mais provável é que venham diretamente para o streaming. Isso porque, segundo o ator, o projeto foi vendido, a princípio, como um “evento televisivo”. “O que o estúdio vai fazer ainda depende porque as coisas mudam muito rápido no que diz respeito a como o público quer assistir às coisas”, contou.
Horizon marca o retorno de Kevin Costner à direção exatamente duas décadas após Pacto de Justiça, último filme que comandou. Aos 67 anos, o ator é um dos mais conceituados do cinema hollywoodiano e vencedor de dois troféus do Oscar - Melhor Direção e Melhor Filme para Dança com Lobos. Além disso, tem também um Emmy de Melhor Ator pela série Hatfields & McCoys. Atualmente, o astro protagoniza a série Yellowstone, disponível no catálogo do Amazon Prime Video.
Aline Pereira / ADOROCINEMA
SÃO PAULO/SP - Apesar desse domínio, a programação oferece outras estreias em circuito mais restrito, incluindo duas biografias musicais: uma produção francesa inspirada na vida de Céline Dion e um drama de época brasileiro sobre Celly Campello, pioneira do rock nacional.
A animação “Lightyear”, que destaca um personagem da franquia “Toy Story”, é o principal lançamento dos cinemas nesta quinta (16/6) com uma distribuição em cerca de 1,4 mil salas.
Há também um suspense francês e um policial brasileiro bastante tensos. “A Suspeita”, por sinal, rendeu o prêmio mais recente da carreira de Glória Pirez.
A lista ainda contempla dois documentários: sobre o cantor George Michael, co-dirigido pelo próprio, e sobre a cobertura política da “Vaza Jato”.
Confira abaixo o trailer e mais detalhes dos sete filmes que entram em cartaz.
Em seu filme solo, o famoso personagem de “Toy Story” não é um brinquedo, mas um astronauta de verdade. Na trama, ele embarca numa aventura sci-fi legítima – e bem convencional – com direito a viagem espacial e no tempo ao “infinito e além”, à origem do conflito com o vilão Zurg e principalmente ao primeiro beijo lésbico da história da Disney – que ocasionou o banimento do filme em países conservadores.
Para diferenciar a produção, o personagem mudou de design e até de voz. Dublador oficial de Buzz Lightyear em “Toy Story”, Tim Allen deu lugar a Chris Evans, o Capitão América do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). No Brasil, também houve mudança, com o apresentador Marcos Mion assumindo a dublagem de Guilherme Briggs.
A direção é de Angus MacLane, animador da Pixar que co-dirigiu “Procurando Dory” e também já trabalhou com “Toy Story” – assinou dois curtas da franquia e animou “Toy Story 3”.
| ALINE – A VOZ DO AMOR |
O drama musical francês é inspirado na vida de Céline Dion. Escrito, dirigido e estrelado pela francesa Valerie Lemercier (“50 São os Novos 30”), acompanha “Aline Dieu”, uma cantora fictícia que tem uma vida bastante parecida com a da intérprete da música-tema de “Titanic”.
A trama narra a trajetória da artista desde a infância no Canadá, na região do Quebec durante a década de 1960, passa por sua transformação em cantora nos anos 1980 e segue até atingir seu estrelato mundial, enfatizando seu romance e seu casamento com o empresário bem mais velho que a descobriu. Na vida real, Céline se casou com o homem que a descobriu e apostou tudo no seu sucesso, René Angélil, falecido em 2016.
Lemercier venceu o César (o Oscar francês) de Melhor Atriz por sua interpretação.
| UM BROTO LEGAL |
O filme conta a história da primeira estrela do rock brasileiro: Celly Campello, responsável por hits como “Banho de Lua” e “Estúpido Cupido” em 1959.
O papel da jovem Célia, que começou a cantar na adolescência em Taubaté, interior de São Paulo, à sombra do irmão Tony, antes de ter seu próprio programa na TV Record, marca a estreia no cinema da atriz Marianna Alexandre, de trajetória no teatro musical. Ela está ótima, mas o filme dirigido por Luís Alberto Pereira (“Tapete Vermelho”) não aprofunda as dificuldades enfrentadas por Celly ao cantar rock num período muito conservador – e tão bem retratado por figurinos e cenografia – , dando à cinebiografia a aparência de uma novela de época juvenil.
| A SUSPEITA |
Glória Pires foi premiada no último Festival de Gramado como Melhor Atriz pelo desempenho neste filme, em que interpreta uma policial diagnosticada com Alzheimer. Enquanto se conforma com sua aposentadoria, a investigação de seu último caso aponta um esquema que pode torná-la suspeita de assassinato. Logo, ela percebe que precisará encontrar o verdadeiro culpado, enquanto luta contra os lapsos de memória e recusa os conselhos de pegar leve.
Diretor de novelas da Globo, Pedro Peregrino fez sua estreia no cinema à frente deste thriller policial, que foi escrito por dois roteiristas experientes, Newton Cannito (“Bróder”, “Reza a Lenda”) e Thiago Dottori (“VIPs” e “Turma da Mônica: Laços”), em parceria com a produtora Fernanda De Capua (“Domingo”).
| ARMADILHA EXPLOSIVA |
O thriller francês de confinamento se passa quase totalmente em torno de um carro no interior de um estacionamento. Sentada no assento do motorista, a protagonista, vivida por Nora Arnezeder (“Zoo”), percebe a contagem regressiva de uma bomba no painel do veículo. Ela é uma especialista em descarte de bombas, que trabalha para uma ONG com o namorado, mas desta vez qualquer erro pode custar não apenas sua vida, mas de seu filho e a filha do namorado, sentados no banco traseiro. Com apenas 30 minutos para impedir a explosão, ela convoca a equipe com quem trabalha para desativar a armadilha.
Roteiro e direção são de Vanya Peirani-Vignes, que assina seu primeiro longa após trabalhar como assistente do mestre Claude Lelouch em cinco filmes.
| GEORGE MICHAEL FREEDOM UNCUT |
Descrito como “profundamente autobiográfico”, o documentário é ancorado em depoimentos inéditos de George Michael, gravados antes de sua morte em 2016. O cantor esteve bastante envolvido com a produção, a ponto de ser creditado como co-diretor.
Na obra, ele pondera o período “turbulento” a partir do lançamento de seu álbum mais bem-sucedido, “Faith”, vencedor do Grammy em 1987, e seu disco de 1990, “Listen Without Prejudice: Vol. 1”, de onde saiu “Freedom 90”, música que batiza o filme. Durante o lançamento desse álbum, Michael entrou em conflito com a Sony e, em consequência, a divulgação foi prejudicada pela gravadora e pelo próprio cantor. Para completar, ele teve uma grande perda pessoal logo em seguida: a morte precoce de seu primeiro amor, o estilista brasileiro Anselmo Feleppa, por Aids em 1993.
| O AMIGO SECRETO |
O documentário aborda o vazamento de mensagens de integrantes da Operação Lava-Jato, crime que ficou conhecido como “Vaza-Jato”. Dirigido por Maria Augusta Ramos, que fez “O Processo”, sobre o impeachment de Dilma Rousseff, o filme traz depoimento de alguns dos jornalistas que trabalharam na cobertura e publicações das mensagens em 2019, entre eles Leandro Demori, do site The Intercept Brasil, e Marina Rosse, do El País Brasil.
Trabalho de hackers que foram presos pela Polícia Federal, o vazamento ajudou a livrar Luis Inácio Lula da Silva da condenação por corrupção e jogou dúvidas sobre os julgamentos do juiz Sergio Moro, considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
EUA - A Apple comprou o filme sobre a Fórmula 1 que tem Brad Pitt a encabeçar o elenco e Lewis Hamilton como co-produtor. É uma película liderada pelo conceituado produtor Jerry Bruckheimer e realizada por Joseph Kosinki (que se notabilizou em Top Gun: Maverick).
Esta semana, a Apple Original Films anunciou a aquisição deste filme, que conta ainda com o guionista Ehren Kruger (de Top Gun: Maverick) e com o produtor-executivo Penni Thow. Por agora, não foram revelados detalhes sobre o título do filme, nem sobre datas de produção e lançamento, nem sobre a plataforma em que irá estrear.
Ao site CNET, Jerry Bruckheimer falou um pouco do trabalho de Hamilton nesta produção: ‘A experiência dele é fenomenal. É ótimo ouvi-lo, pegar no cérebro dele com um escritor e o Joe nas mensagens Zoom enquanto constroem a história. É o mesmo de trabalhar com os nossos pilotos de caças [para Top Gun]’.
Bernardo Matias / AutoGear
SÃO PAULO/SP - Nesta quinta-feira (2/6), Jurassic World Domínio, o último filme da famosa franquia sobre dinossauros, estreia nos cinemas brasileiros. O longa traz algumas surpresas para os fãs de Jurassic Park e promete entregar momentos emocionantes e de muita ação.
Os fãs de Jurassic Park celebraram muito a reunion do trio de protagonistas dos filmes dos anos 1990. Jeff Goldblum, Sam Neill e Laura Dern retornaram ao enredo para reprisar seus papéis como Ian Malcolm, Alan Grant e Ellie Sattler, respectivamente. respectivamente.
Além disso, Chris Pratt e Bryce Dallas Howard protagonizarão mais uma vez o longa como Owen Grady e Claire Dearing.
Como já falamos de quem está retornando ao universo da produção, nada mais justo do que falar sobre os novos nomes que se juntaram ao elenco para finalização da franquia. Para começar, temos DeWanda Wise, que interpreta uma pilota destemida que transporta dinossauros chamada Kayla Watts.
Mamoudou Athie, Kristoffer Polaha, Scott Haze, Dichen Lachman e mais também aparecerão em papéis inéditos no filme.
O último filme da nova trilogia mostrará um grande desafio para os personagens, já que os dinossauros estarão por toda parte, vivendo no mesmo mundo em que os humanos. Além disso, descobrimos que a velociraptor Blue teve uma filha, que é sequestrada.
Com isso, Owen partirá em busca da pequena Beta ao lado de Claire e Maisei enquanto o trio formado por Ian, Allan e Ellie estará lutando contra outra ameaça.
Jurassic World Domínio estreia nos cinemas nesta quinta-feira (2/6).
Anny Caroline / CAPRICHO
CANNES - Tom Cruise foi recebido como rei no 75.º Festival de Cannes. Em perfeita sincronia, quando ele pisou no tapete vermelho para a sessão especial de Top Gun – Maverick, que estreia nesta quinta-feira, 26, no Brasil, jatos da Força Aérea Francesa desenharam as cores vermelha, azul e branca.
Na saída, todo o perímetro do Palais foi isolado, enquanto no céu espocavam foguetes. Foi uma das maiores queimas de fogos da história do festival – em geral, acontecem no dia da premiação, como uma espécie de abraço. Até o próximo ano!
Cannes, ou a Paramount – empresa produtora e distribuidora –, ou talvez ambas, mostraram uma montagem com cenas de filmes que mapeiam a trajetória do maior astro de Hollywood. Top Gun, o original, de Tony Scott, foi o blockbuster que fez decolar a década de 1980. Que fez decolar a carreira de Tom. “Sempre pensei que era um ator representando um personagem que se considerava um astro.” Durante muito tempo, Hollywood cobrava uma continuação para a história de Maverick.
A sequência sonhada demorou mais de 30 anos, mas está chegando. Deveria ter estreado em 2020, mas a pandemia deixou o filme todo esse tempo pronto e em suspenso. Nem se questionou se ele poderia ir para o streaming. Tom veio a Cannes dizer que faz filmes para o cinema. Jamais concordaria com telas menores.
O primeiro Top Gun foi realizado pelo falecido Tony Scott e o 2 é dedicado à sua memória. Tony contribuiu para o marketing do filme – havia sido publicitário – com frases de efeito, como: “O roteiro de Top Gun não é Guerra e Paz”, “O filme é Star Wars na Terra”, “É Apocalypse Now num porta-aviões”.
Passado todo esse tempo, Maverick continua um lobo solitário, um (simples?) piloto. De saída, ao ser recrutado para ser instrutor na escola que forma os melhores pilotos, Jon Hamm joga-lhe na cara que ele está ali só porque é protegido pelo Iceman de Val Kilmer, que virou senador. Hamm considera Maverick obsoleto, uma relíquia que, no fundo, despreza. Para ele, o ideal, projetado no futuro, são os aviões de guerra sem pilotos, comandados por máquinas que não contestam ordens.
Maverick é rebelde por natureza. Na escola, ganha um antagonista, o filho de Goose, o piloto que não conseguiu salvar no primeiro filme. Max Teller é quem faz o papel. Passam o filme se bicando. A história, digna de um McGuffin de Alfred Hitchcock, é sobre uma missão supersecreta – suicida? Uma usina nuclear, num país inimigo, pronta para disparar seus mísseis letais. O lugar é tão inacessível quanto a ilha que guardava os canhões de Navarone no clássico de aventuras do começo dos anos 1960. A ponto de ser demitido – por Hamm –, Maverick furta um jato e prova que o ataque só é possível nos seus termos, voando baixo numa área montanhosa.
Conhecido por dispensar dublês nas cenas perigosas, Tom está sempre treinando para manter a forma. A cara, por mais que cuide, exibe os sinais da passagem do tempo, mas o corpo, quando corre – e sempre tem uma corrida em seus filmes –, é o de um superatleta. O “velho” provará sua eficiência num mercado que tentará descartá-lo. Antigos traumas serão superados e, nessa trama que tem muito de fantasmas do passado, os novos pilotos da Top Gun vão reviver os temas do aprendizado e da superação de Paraíso Infernal, o clássico de aviação de Howard Hawks, no fim dos anos 1930.
Joseph Kosinski, que assina a direção, tinha 12 anos quando viu o primeiro Top Gun – no único cinema de Martial Town, em Iowa, onde a família morava. À revista The Hollywood Reporter, ele contou que a trilha, a jaqueta incrementada, os óculos e a moto viraram o sonho de todo garoto interiorano como ele. Só chegou à direção com a aprovação de Tom. Teve de entrar no modo (avião?) do astro.
Durante 15 meses, realizou experimentos com o diretor de fotografia Claudio Miranda sobre como filmar jatos de uma geração mais avançada do que a do filme anterior. Foi preciso convencer a Marinha de que Tom teria de ser filmado no espaço, dentro de um F-18, manejando os instrumentos. O problema era a câmera. Onde colocá-la?
Pergunta básica: “Na cabine do F-18, o que é possível retirar sem que o avião deixe de voar?” Havia seis câmeras na cena-chave em que Maverick mostra que a missão é possível e Tom, voando com outro piloto, operava as câmeras.
Eletrizante no ar, o filme não perde o tônus em terra. A questão tabu da idade entra de sola. Tem sexo, a cena com Jennifer Connelly, e a música faz parte. Irving Berlin, no primeiro filme, Lady Gaga no segundo, na trilha de Harold Faltermeyer. Dá para jurar que Kosinski começa o 2 exatamente igual.
Exatamente? “Não, coloco homens e mulheres, e isso faz diferença.” Não falta a cena de jogo, na praia, para que os pilotos aprendam a funcionar como grupo, embora estejam todos competindo por um posto na missão e a metade ficará de fora. A par do tour de force técnico, mas a cena mais emotiva é o (re)encontro com Ice. Val Kilmer estava gravemente enfermo e havia a dúvida se ele conseguiria estar no filme.
Luiz Carlos Merten / ESTADÃO
RIO DE JANEIRO/RJ - O novo longa deverá mostrar o que aconteceu no período de quatro anos entre o crime o julgamento. A repercussão positiva de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” vai gerar um terceiro filme. Segundo apurou a colunista Patricia Kogut do jornal O Globo, a ideia é manter o elenco – e parte dos atores já começou as negociações.
Dirigidas por Maurício Eça, as duas produções lançadas pela Amazon Prime Video foram estreladas por Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. Os filmes contam como o casal se envolveu e planejou a morte dos pais dela em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima).
Escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes, o roteiro foi baseado nos depoimentos dos réus durante o julgamento, em 2006. Cada um dos filmes traz o ponto de vista de um dos condenados.
No elenco, estavam ainda Augusto Madeira e Debora Duboc, como os pais dos Cravinhos, Leonardo Medeiros e Vera Zimmermann, como os Richtofen, e Kauan Ceglio, no papel do irmão de Suzane, Andreas.
Ambos os longas estão disponíveis na Amazon Prime Video. Lembre o trailer abaixo.
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