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EUA - A Netflix anunciou sua safra de filmes novos que serão lançados ao longo de 2023. Ao todo, a plataforma pretende lançar 49 filmes originais, incluindo produções de grande orçamento e de cineastas de renome.

O número é significativamente menor em relação ao anúncio do ano passado, quando 86 títulos foram prometidos. Mas vale notar que nove dos filmes previstos para 2022 ficaram para este ano e aparecem na lista desta divulgada nesta quarta (18/1).

Entre os destaques, estão “Rebel Moon”, sci-fi de Zack Snyder (“Army of the Dead: Invasão em Las Vegas”), “Pain Hustlers”, thriller dirigido por David Yates (franquia “Harry Potter”) e “The Killer”, novo trabalho do cineasta David Fincher (“Mank”).

“The Killer” é um dos filmes mais antecipados da plataforma, porque marca o retorno de David Fincher às histórias de assassinos (que ele já explorou em “Se7en” e “Zodíaco”).

“É um Fincher vintage, só pelo título está na linha que você quer vê-lo”, disse o executivo da Netflix Ori Marmur, em entrevista ao site Variety. “Não quero entregar muito. Não quero que David entre e me mate”, brincou ele, sem dar maiores detalhes a respeito do filme, que será estrelado por Michael Fassbender (“X-Men: Fênix Negra”).

Sobre “Rebel Moon”, de Zack Snyder, Marmur explicou que “este é um filme que ele tem em mente há décadas. Como você sabe, ele passou muito tempo trabalhando nas propriedades intelectuais de outras pessoas em outros estúdios. Trabalhamos com ele em ‘Army Of The Dead’ e fizemos coisas que outros não poderiam fazer”, disse ele.

“Com ‘Rebel Moon’, ele queria ir além de novo”, continuou ele. “Quando vimos o quão grande era o mundo que ele criou, pensamos que seria melhor servir como duas peças em vez de um filme. É o tipo de história que pode continuar a crescer. Ele pensa nisso como sua ideia de fazer algo como ‘Star Wars’”.

A enorme lista de lançamentos também conta com os novos trabalhos de F. Gary Gray (“Lift”), Sam Esmail (“Leave the World Behind”), Kenya Barris (“You People”), Christopher Landon (“We Have a Ghost”) e Yeon Sang-ho (“Jung_E”).

Os lançamentos também vão contar com grandes estrelas, como Gal Gadot (que estrela “Heart of Stone”), Millie Bobby Brown (“Damsel”), Idris Elba (“Luther: The Fallen Sun”), Nicole Kidman (“A Family Affair”), Jennifer Lopez (“The Mother”), Bradley Cooper (“Maestro”, que ele também dirige), entre muitos outros.

Além disso, a relação também contempla continuações de filmes de sucesso, como “Resgate 2”, estrelado por Chris Hemsworth, e “Mistério no Mediterrâneo 2”, com Adam Sandler e Jennifer Aniston.

Confira abaixo um trailer com os lançamentos da Netflix.

 

 

por Daniel Medeiros / PIPOCA MODERNA

EUA - A 1ª temporada da série “Andor”, derivada do universo de “Star Wars”, estreia nessa quarta (21/9), com a promessa de entregar algo completamente diferente de tudo que já foi feito dentro da franquia.

“Se você vai fazer algo sobre ‘Star Wars’ nos dias de hoje, é melhor que seja diferente, certo?”, disse o protagonista Diego Luna ao site The Hollywood Reporter, durante a première da série em Los Angeles. “Queremos ser arriscados, queremos trazer algo novo e diferente para o universo de ‘Star Wars.’”

Luna interpreta o personagem-título, visto antes em “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). Além dele, também retornam a líder da resistência Mon Mothma, interpretada por Genevive O’Reilly, e o rebelde Saw Gerrera, vivido por Forest Whitaker.

Em desenvolvimento desde 2018, “Andor” foi escrita e produzida por Tony Gilroy, que não só escreveu como foi responsável (não creditado) por refilmar várias cenas de “Rogue One”. E um dos motivos que impulsionaram Gilroy a criar essa série foi a possibilidade de explorar a ambiguidade do personagem.

“O que sabemos sobre [Cassian] em ‘Rogue One’ é muito específico, mas os pontos são muito estranhos”, disse Gilroy. “Ele é um assassino. Ele é um sabotador. Ele é um mentiroso, ele é um sedutor, ele é um líder. Ele é um membro confiável da Aliança Rebelde. Mas, ao mesmo tempo, no final das contas, ele é um cara de coração aberto que vai dar a vida para salvar a todos. É um personagem bastante fascinante.”

Gilroy explicou que a história de Cassian Andor é “a educação e evolução de um revolucionário”. “Como alguém se politiza? Como eles aprendem a entender como assumir um compromisso sério com isso? Como isso muda a vida deles, e quanto isso lhes custa?”, disse ele sobre os tópicos abordados.

O diretor Toby Haynes (“Utopia”), que comandou metade dos episódios da 1ª temporada, também destaca a diferença do protagonista para os outros heróis da franquia. “[Cassian] não é obviamente bom ou obviamente ruim. Ele é um cara bom que tem que fazer coisas ruins para concluir seu trabalho. E esse é um território realmente interessante para ‘Star Wars’. Normalmente, é tudo preto e branco. Mas isso é muito mais em tons de cinza”, disse ele.

“Todo mundo de cada lado é completamente complicado”, acrescentou Kyle Soller, que interpreta o antagonista e oficial imperial Syril Karn. “Cassian é um herói questionável, certo? E Syril tem suas próprias dúvidas se o seu código moral está extremamente correto. Será que é certo tirar o poder e a vida dos outros por causa de suas próprias crenças? É uma história humana honesta e difícil, e acho que as pessoas estavam esperando por isso.”

Haynes também elogiou o trabalho de Tony Gilroy, afirmando que ele vai conduzir o público numa “jornada diferente do que eles estão acostumados. Eles não saberão onde estão. Eles não saberão se podem confiar que um personagem viverá até o final de um episódio.”

Todas essas nuances devem ser exploradas na série, que vai empregar um estilo muito mais ágil, parecido com os filmes da franquia “Bourne” – que Gilroy também escreveu – para mostrar o começo da rebelião contra o Império, após o colapso da República no filme “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005).

“Estamos contando a história de uma revolução inteira”, disse Gilroy. “Uma vez que começamos a investigar os personagens e o que poderíamos fazer, a abundância de tudo o que estava disponível veio à tona. Não estou me comparando de forma alguma, mas é como se alguém dissesse: ‘Você quer fazer ‘Guerra e Paz?’ É como uma cobertura enorme.”

Ao mostrar a história da revolução, a série também vai destacar o papel de Mon Mothma na criação da Aliança Rebelde, enquanto ela se infiltra no império por dentro.

“Ela sempre foi uma personagem ou monumento importante dentro do universo”, disse O’Reilly. “Então, ter a oportunidade agora de poder desenvolver a sua personalidade e destacá-la parece muito oportuno. Também gostaria de reconhecer que George Lucas escreveu essa personagem, que é uma líder feminina de uma Aliança Rebelde, nos anos 1980. Então, ter a oportunidade de interpretá-la agora e dar uma voz a essa personagem parece importante.”

Ainda que a série faça muitas referências a “Rogue One: Uma História Star Wars”, Diego Luna lembra que não é essencial que você tenha visto o filme para poder acompanhar a série. Afinal, a história da nova produção se passa antes da trama do longa.

“Acho que as pessoas que amam ‘Rogue One’ vão curtir a série, mas você não precisa conhecer ‘Star Wars’ para gostar essa série”, disse ele. “Tem um começo e um fim. Tem sua própria gênese, o que é legal. Então, o público que não gosta de ‘Star Wars’ pode assistir ‘Andor’ e essa pode ser a sua porta de entrada.”

A falta de necessidade de conhecimento prévio se dá pela diferença na estrutura entre o filme e a série. “Acho que ‘Rogue One’ é um filme sobre um evento, mas você não conhece muito sobre esses personagens”, disse Luna em outra entrevista – à Variety. “Esse formato longo é uma ótima maneira de se aprofundar em quem eles são e por que eles fazem as escolhas que fazem.”

O elenco de “Star Wars: Andor” também inclui Adria Arjona (“Esquadrão 6”), Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”), Kyle Soller (da série “Poldark”), Denise Gough (“Colette”) e Alex Lawther (“The End of the F***ing World”).

A Disney+ está disponibilizando os três primeiros episódios da série nesta quarta. Serão ao todo 24 episódios, que chegarão divididos em duas temporadas distintas.

Assista ao trailer.

 

 

Daniel Medeiros / PIPOCA MODERNA

EUA - Milhares de cosplayers e nerds se reúnem na cidade californiana de San Diego, para participarem da primeira Comic-Con em grande escala em três anos, onde serão reveladas informações da série do "Senhor dos Anéis" e da saga "Game of Thrones".

Enormes filas de fãs vestidos como super-heróis ou monstros espaciais foram formadas nos portões do centro de convenções da cidade, sob um forte sol, para o maior evento da cultura pop.

Após duas edições realizadas virtualmente devido à covid-19, espera-se que cerca de 130.000 pessoas participem da volta presencial da Comic-Con, alcançando os níveis de audiência pré-pandemia.

Os mais fanáticos acamparam durante 24 horas para garantir entrada no Hall H, o coração da Comic-Con e onde o estúdio Paramount deu início à grande festa do mundo dos quadrinhos, ficção científica e fantasia apresentando um primeiro olhar de sua versão cinematográfica de "Dungeons & Dragons".

Os atores Chris Pine, Hugh Grant e Rege-Jean Page apareceram no palco da sala, com capacidade para 6 mil espectadores, para discutir a nostálgica e leve perspectiva sobre o jogo de RP mais popular do mundo.

"Tem uma espécie de energia Spielbergiana, é como os filmes com os quais cresci nos anos 1980", declarou Pine, enquanto Grant comentou que o roteiro tinha "uma 'vibe' Monty Python".

Cenas do filme, que será lançado em março de 2023, mostram um grupo de ladrões erguendo cadáveres entre mortos e sendo obrigados a competir em um labirinto letal perseguidos por monstros diante de um público sedento por sangue.

Page, que ganhou fama como galã da série da Netflix "Bridgerton", descreveu o rigoroso treinamento para as cenas de ação.

"Tive que empunhar uma espada, meus músculos estavam me matando e eu tinha a melhor bunda da minha vida", declarou, para delírio da audiência.

 

- "Três anos" –

"Se passaram três anos desde a última vez que estivemos juntos nesta sala. Como vocês estão?", perguntou o chefe de programação da Comic-Con, Eddie Ibrahim, arrancando gritos de milhares de fãs mascarados e fantasiados de hobbits, dragões ou princesas.

Este evento, que começou como uma pequena reunião sobre quadrinhos no porão de um hotel de San Diego há mais de 50 anos, hoje em dia atrai as estrelas dos maiores estúdios de Hollywood, incluindo Disney e Warner Bros.

E esses gigantes não fizeram nada para refutar os rumores de que revelarão informações da nova sequência da Marvel, "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre", e que anunciarão um novo filme do Super-Homem.

Mas as atenções estão todas voltadas para duas novas séries de televisão: "O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder", da Amazon Prime, e "A Casa do Dragão", da HBO.

"Os Anéis do Poder" é a ambiciosa saga da Amazon que chega ao universo dos livros de J.R.R. Tolkien muito antes dos eventos descritos na trilogia vencedora do Oscar do diretor Peter Jackson.

A série, cujo orçamento superou US$ 1 bilhão, terá cinco temporadas, a primeira começando em 2 de setembro, e será apresentada nesta sexta-feira.

 

- Anéis vs. Dragões -

No dia seguinte, a HBO revelará "A Casa do Dragão", a primeira série spin-off de "Game of Thrones", baseada no mundo fictício de Westeros, criado por George R.R. Martin.

O autor evitou falar sobre a rivalidade entre as franquias. "Quero que ambas as séries cheguem a audiências que as apreciem e que sejam televisão de qualidade. Uma grande fantasia", disse Martin.

"Quanto mais sucesso tivermos no gênero da fantasia, mais fantasia teremos no futuro", escreveu em um blog.

A HBO espera que "A Casa do Dragão" alcance a enorme popularidade da série original, que durante oito temporadas se tornou um símbolo da cultura pop, gerando incontáveis imitações e vencendo 59 prêmios Emmy, um recorde para um drama de televisão.

Com Matt Smith, Rhys Ifans e Emma D'Arcy, "A Casa do Dragão" conta a história da família Targaryen, implacáveis criadores de dragões, cerca de 300 anos antes dos eventos de "Game of Thrones".

Suas estrelas estarão no Hall H logo após uma apresentação cinematográfica da empresa irmã da HBO, a Warner Bros., com o ator Dwayne "The Rock" Johnson promovendo seu próximo filme de super-heróis, "Adão Negro".

A Disney ainda não anunciou sua programação para o Hall H, mas há rumores de que finalmente revelará a tão esperada sequência "Pantera Negra 2".

Esta Comic-Con também incluirá um adeus ao sucesso da AMC "The Walking Dead" com a temporada final da série apocalíptica e o lançamento de um spin-off, "Tales of the Walking Dead".

 

 

AFP

EUA - A Universal Pictures seguiu seus colegas de Hollywood e anunciou na terça (1/3) que está suspendendo seus lançamentos cinematográficos na Rússia devido à invasão da Ucrânia pelas tropas de Vladimir Putin.

“Em resposta à atual crise humanitária na Ucrânia, a Universal Pictures interrompeu os lançamentos cinematográficos que tínhamos planejado na Rússia”, disse o estúdio em comunicado.

Os próximos lançamentos da Universal no exterior incluem a animação “Os Caras Malvados”, que estreia em 17 de março no Brasil, o thriller de ação “Ambulância – Um Dia de Crime”, no dia 24 e “Jurassic World – Domínio” em junho.

A medida foi anunciada um dia depois que Disney, Warner Bros. e Sony tomaram a mesma iniciativa, e horas após a Paramount se juntar ao grupo de estúdios americanos que protestam contra a guerra na Ucrânia.

 

 

PIPOCA MODERNA

EUA - A Associação Internacional de Filmes de Animação divulgou a lista de indicados da 49ª edição do Annie Awards, considerado o Oscar da animação.

A relação mantém o domínio tradicional das animações da Disney, com “Raya e o Último Dragão”, “Encanto” e “Luca” (da Pixar) dominando as indicações – com 10, 9 e 8 nomeações, respectivamente.

Animações da Netflix apareceram logo em seguida, com “A Família Mitchell e a Revolta das Máquina” empatado com “Luca” com 8 indicações, e “A Jornada de Vivo” com 5. Ambas são produções da Sony Animation.

Já entre os títulos independentes, os destaques foram internacionais: o anime japonês “Belle” e o documentário animado dinamarquês “Flee”.

Nenhum brasileiro se qualificou, apesar do reconhecimento a “Bob Cuspe: Nós Não Gostamos de Gente” no festival francês de Annecy (considerado o Cannes da animação).

Nos últimos cinco anos, quatro vencedores do Annie também conquistaram o Oscar da categoria.

A premiação será realizada numa cerimônia presencial em 26 de fevereiro de 2022, em Los Angeles.

Atividades serão realizadas nos dias 29 e 30 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 29 e 30 de novembro, acontece o evento intitulado "Pensando a prática pedagógica do nosso tempo através do espaço e dos filmes". O objetivo é discutir, a partir da temática étnico-racial e dos filmes da 2ª Mostra Taturana de Cinema, a formação pedagógica na contemporaneidade, diante dos impactos - em termos de direitos - da crise humanitária sobre os grupos minoritários. A realização é do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com grupos e coletivos parceiros.
No dia 29/11, serão debatidos os filmes "Pontes sobre abismos" (2017) e "Travessia" (2017). As debatedoras serão Linderlane Pereira, pibidiana e graduanda do curso de Licenciatura em Geografia, no Campus Sorocaba da UFSCar; Thais Alves, produtora cultural, fotógrafa e integrante da Mostra Taturana de Cinema 2021; e Lourdes Carril, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) e coordenadora do Observatório Quilombola Evamariô, também do Campus Sorocaba da Instituição.
Já no dia 30/11, a programação apresenta os filmes "Filhas de lavadeiras" (2018/2019) e "Ipa/Ipá" (2020). O debate ficará a cargo de Linderlane Pereira; Ronaldo Ramos, mestrando no Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGeo-So) do Campus Sorocaba da UFSCar e membro do Coletivo Negro Raízes; e Júlia Cordeiro, graduanda em Geografia no Campus Sorocaba da UFSCar e participante do Coletivo Negro Raízes.

PROGRAMAÇÃO DE 21/01 À 27/01/2021

 

PINÓQUIO

Fantasia | Dublado e Legendado

2h05 min. | Classificação: 10 anos

DUBLADO: QUI |SEX | SEG | TER | QUA: 20h

SÁB |DOM: 17h

LEGENDADO: SÁB | DOM: 20h

 

MULHER MARAVILHA 1984

Ação, Aventura, Fantasia | Dublado

2h31 min. | Classificação: 10 anos

DUBLADO: Somente: SÁB |DOM: 19h

 

PROGRAMAÇÃO SUJEITA A ALTERAÇÕES SEM AVISO PRÉVIO.

Compre online pelo nosso site: www.cinesaocarlos.com.br

Estacionamento gratuito (2° a 6° a partir das 19h e sábado e domingo a partir da primeira sessão.)

Rua: Major José Inácio, 2154 e 2166 São Carlos – SP

MUNDO - A Cinemark chegou a um acordo para permitir que a Universal Pictures ofereça seus filmes em lançamentos domésticos nos Estados Unidos em até 17 dias após a estreia nos cinemas, anunciaram as empresas nesta segunda-feira.

O acordo que vale para os próximos anos é semelhante ao que a Universal fez neste ano com a AMC Entertainment, a maior rede de cinemas do planeta, aceitando uma grande mudança nos padrões tradicionais de lançamentos de filmes.

Sob o novo acordo, a Universal poderia oferecer filmes para venda em serviços sob demanda após eles serem exibidos por pelo menos três finais de semanas nos cinemas, segundo disse uma nota das empresas. Isso diminui a janela exclusiva na qual um filme é exibido nos cinemas para até 17 dias, em vez dos quase 90 dias que eram a prática comum anteriormente.

Filmes que estreiam com mais de 50 milhões de dólares nas bilheterias serão exclusivos para os cinemas por pelo menos cinco finais de semanas, ou 31 dias, antes de serem oferecidos em serviços sob demanda.

Isso provavelmente incluiria grandes franquias da Universal, como "Velozes e Furiosos" e "Jurassic World".

Poucos novos filmes estão atualmente em exibição nos cinemas, já que muitos deles ainda estão fechados para conter a pandemia do coronavírus. As grandes redes fizeram empréstimos ou tomaram outras medidas para se manterem em operação, e operadoras menores apelaram ao governo norte-americano para conseguir auxílio até o final da crise.

As redes de cinemas há muito resistem às medidas para reduzir a janela de tempo na qual podem exibir um filme de maneira exclusiva, e ameaçaram se recusar a exibir filmes se eles forem lançados muito rapidamente em serviços sob demanda. Isso mudou em julho quando a AMC chegou a um acordo com a Universal para permitir que filmes sejam lançados em tais serviços após três semanas.

 

 

*Por Lisa Richwine / REUTERS

Programação inclui sessão com filme produzido e rodado em Ribeirão Preto, filmes de aventura, além de opção para esquentar a noite dos casais

RIBEIRÃO PRETO/SP - Depois do sucesso da primeira edição do Drive In do Bem que arrecadou cerca de 400 quilos de alimentos para o Fundo de Solidariedade de Ribeirão Preto e atendendo o pedido da população, os organizadores já marcaram a data da segunda edição, que acontece nos dias 3 e 4 de julho no estacionamento do Campus do Centro Universitário Moura Lacerda.

De acordo com Yvi Mishima, diretora da ETC Produções e produtora do projeto, os organizadores receberam vários pedidos do público para incluírem terror na programação e a escolha foi por um filme produzido e rodado em Ribeirão Preto, pela Kauzare Filmes. “Vamos exibir “Mal Nosso” que foi filmado nos estúdios Kaiser de Cinema e em outras locações aqui em Ribeirão. Mas também vai ter opção para esquentar a noite dos casais, além de aventura para a família toda”, revela.

A pedido da população e para que mais pessoas tenham a oportunidade de ter um pouco de diversão, essa edição terá o ingresso vendido a R$40,00 por veículo e também vai arrecadar 2 litros de leite que serão doados para a Casa das Mangueiras.  A estrutura do drive in será montada no estacionamento do Campus do Moura Lacerda. “Nesse momento de isolamento que estamos vivendo, o drive in é uma maneira de se divertir com segurança, dentro do carro, com a família e sem aglomeração. Diminuimos o valor nessa edição para permitir que mais pessoas participem porque esse é um dos objetivos dessa ação, entreter a população e levar um pouco de diversão em meio a tantos problemas. Recebemos orientações diretas dos órgãos responsáveis da prefeitura para que tudo seja feito de acordo com as normas de distanciamento social. E além de se divertir, as pessoas também vão poder ajudar quem precisa”, afirma Yvi.

No dia 3 de julho (HOJE), os filmes exibidos serão Bumble Bee e Mal Nosso e no dia 4 de julho (SÁBADO) a programação conta com Como Treinar Seu Dragão e Cinquenta Tons de Cinza. O público pode esperar surpresas assustadoras, além de presentes e sorteios. “O diferencial do nosso projeto é que, temos o objetivo não só de entreter, mas também fazer o nosso papel ajudando a sociedade nesse momento tão difícil que estamos vivendo. Entreter, ajudar e engajar são as nossas premissas”, explica a empresária.

O projeto é uma realização da empresa ETC Produções e conta com o apoio do Centro Universitário Moura Lacerda, Sonet Marketing Estratégico, Vitta Residencial, Stilo 1 Entretenimento, 2 Irmãos Tapeçaria, Chec Inn, Nacional Inn, Instituto SEB, Weclix Internet de Verdade, Kauzare Filmes e Secretaria do Turismo de Ribeirão Preto. O projeto ainda está em busca de novos apoiadores e as empresas que quiserem participar podem entrar em contato pelo e-mail: contato@etcproducoesculturais.com.br ou whatsapp (16) 98831-8841.

Serviço

Drive in do Bem

Dias 03 e 04 de julho

Sessões às 20 e 23 horas

Filmes exibidos:

Sexta:

20:00: Bumble Bee

23:00: Mal Nosso

Sábado:

19:00: Como Treinar Seu Dragão

22:00: Cinquenta Tons de Cinza

Ingresso: R$ 40,00 (por veículo) + 2 litros de leite

Informações: contato@etcproducoesculturais.com.br ou whatsapp (16) 98831-8841.

*Consulte classificação dos filmes

MUNDO - Nesta última terça-feira (28), a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou algumas alterações nas regras de elegibilidade ao Oscar.

Entre as mudanças, segundo uma nota publicada pela “Variety”, está a determinação de que filmes não lançados em salas de cinema vão poder concorrer aos prêmios. Ou seja, produções lançadas somente em serviços de streaming poderão ser indicados ao Oscar 2021.

Antes, era preciso que os filmes concorrentes tivessem sido exibidos por, no mínimo, sete dias em salas de cinema. Contudo, como a medida é causada por conta da pandemia de coronavírus, a regra determina que o longa tenha tido seu lançamento em pontos físicos afetado pela doença para chegar à mesa dos avaliadores, como é o caso de diversos filmes que tiveram suas estreias adiadas ou suspensas desde que o surto começou. Isto significa que a nova regra só inclui produções que seriam lançadas nos cinemas, mas tiveram que se adaptar à situação atual.

“A Academia acredita firmemente que não há forma melhor de vivenciar a magia dos filmes do que vê-los no cinema. Nosso comprometimento é permanente (…) Mesmo assim, a trágica pandemia do coronavírus requer essa exceção temporária às nossas regras de premiação. A Academia apoia nossos membros e colegas durante esse tempo de incerteza. Nós reconhecemos a importância de seus trabalhos serem vistos e celebrados, especialmente agora que o público aprecia filmes mais do que nunca”, David Rubin e Dawn Hudson, presidente e CEO da Academia, informaram na nota.

Quando a situação do coronavírus for controlada e as salas de cinema forem liberadas, a nova medida será suspensa e as regras antigas voltam a valer.

 

 

*Por: Amanda Oliveira / METROPOLITANA

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