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JAPÃO - A Federação Internacional de Natação anunciou que estão canceladas todas as competições pré-olímpicas para o Japão. Durante a semana passada, a entidade já havia publicado o cancelamento das etapas de saltos ornamentais. A nova decisão afeta ainda a maratona aquática e o nado artístico.

O cancelamento dos eventos se deu após a Força Tarefa da entidade afirmar que a execução do calendário não garantiria a saúde e a proteção dos atletas em meio à pandemia do coronavírus.

Em nota no site oficial, a Fina afirma que vai divulgar durante a próxima semana as novas datas e locais para os eventos classificatórios para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

Participação brasileira

O Brasil está confirmado nas competições. Nos saltos ornamentais, a seleção vai ser representada por Ingrid Oliveira, Giovanna Pedroso, Anna Lucia Santos, Luana Lira, Isaac Souza, Ian Matos, Luis Felipe Moura e Kawan Pereira. Na maratona aquática, seguem Guilherme Costa e Allan do Carmo. Já o nado artístico a disputa segue com a dupla Laura Miccuci e Luisa Borges.

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - Altos funcionários dos Estados Unidos e do Japão levantaram na terça-feira preocupações sobre o comportamento da China em Hong Kong, Xinjiang e outras áreas e disseram que era inconsistente com a ordem internacional.

Uma declaração conjunta do Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e do Secretário de Defesa Lloyd Austin, e seus colegas japoneses, disseram que tinham sérias preocupações “sobre os recentes desenvolvimentos perturbadores na região, como a Lei da Guarda Costeira da China”

Eles disseram que discutiram o “compromisso inabalável” de Washington de defender o Japão no Mar da China Oriental e reiteraram sua oposição às reivindicações marítimas “ilegais” da China no Mar da China Meridional.

 

 

*Reportagem de Ju-min Park e Antoni Slodkowski / REUTERS

NOVA DELHI - Líderes dos Estados Unidos, Índia, Austrália e Japão concordaram em reunir financiamento, produção e capacidade de distribuição para enviar 1 bilhão de vacinas contra o coronavírus pela Ásia até o final de 2022, disse o secretário de Relações Exteriores da Índia na sexta-feira.

O chamado grupo “Quad” de quatro nações quer expandir as vacinações globais e combater a crescente diplomacia de vacinação da China no sudeste asiático e em todo o mundo. A Índia é o maior fabricante mundial de vacinas.

A colaboração foi “mais urgente e valiosa”, disse o secretário de Relações Exteriores, Harsh Vardhan Shringla, em entrevista coletiva na capital da Índia, Nova Delhi, após a cúpula virtual de quatro participantes.

“Os quatro países concordaram com um plano para reunir seus recursos financeiros, capacidades e capacidades de fabricação e vantagens logísticas para aumentar a fabricação e distribuição das vacinas COVID-19 na região do Indo-Pacífico”, disse ele.

“Acreditamos que isso irá acelerar o processo de recuperação pós-pandemia e permitir que famílias e empresas superem a crise do COVID-19.”

A Índia usará sua capacidade de fabricação para fabricar vacinas dos EUA, com financiamento proveniente da Corporação Financeira de Desenvolvimento Internacional dos EUA e do Banco do Japão para Cooperação Internacional.

A Austrália financiará o treinamento e fornecerá apoio logístico de última milha para a distribuição de vacinas, acrescentou, que irão predominantemente para as ilhas do Pacífico, sudeste da Ásia e países do Oceano Índico.

A iniciativa, no entanto, pode ser prejudicada pelas restrições de exportação dos EUA de matérias-primas essenciais para a cadeia de fornecimento de vacinas da Índia.

Shringla disse que a questão é bilateral com os Estados Unidos e foi levantada pelo embaixador da Índia em Washington.

“Este ponto muito importante está sendo considerado”, disse ele, sem dar mais detalhes.

A união não afetará a produção de vacinas para 1,4 bilhão de indianos, acrescentou Shringla.

 

 

 

*Reportagem de Alasdair Pal e Euan Rocha / REUTERS

JAPÃO - Há uma geração de jovens japoneses marcada pelo desastre triplo de 2011 que atingiu a costa Nordeste do país. A cadeia de acontecimentos começou com o terremoto de magnitude 9.0 na escala Richter, seguido de um devastador tsunami e do acidente nuclear de Fukushima. Houve pelo menos 22 mil vítimas, entre mortes confirmadas e desaparecimentos. Dez anos depois, quatro jovens sobreviventes recordam os familiares que perderam. A catástrofe roubou-lhes o mundo que conheciam. Hoje, adultos, estão determinados a ajudar crianças que sofreram perdas traumáticas.

"Perdi minha família, a minha comunidade. Senti o tsunami arrancar metade do meu corpo", disse Yuto Naganuma, citado no Bangkok Post. Tinha 16 anos quando perdeu o irmão a avó e bisavó.

Na Escola Primária de Okawa, em Ishinomaki, com o irmão estavam mais 74 crianças e dez funcionários que não tiveram tempo de fugir para terreno mais elevado.

Naganuma viveu os anos seguintes a perguntar-se por que razão teria sido poupado. Concentrou forças para matricular-se no ensino universitário. Escolheu a área de estudo de gestão de desastres.

Atualmente, percorre escolas a dar palestras sobre preparação para desastres e gestão de crise.

"Todos nós vivemos num período entre desastres, seja no Japão ou em outro lugar", disse Yuto. E acrescenta: "A maneira como passamos esse tempo muda significativamente a probabilidade de sobrevivência quando enfrentarmos o próximo desastre." Nayuta Ganbe estava com a mãe e a irmã quando foi dado o alerta de tsunami, após o terremoto, para a região de Miyagi. Abrigaram-se na escola que tinha três pisos.

Ganbe ainda foi buscar os sapatos à entrada quando viu cinco homens serem engolidos por uma torrente de água e lama, cheia de entulho e carros. Diz ter ficado paralisado, mas ao sentir a água a chegar-lhe aos pés conseguiu fugir para o ultimo andar. Sacos plásticos com solo e escombros radioativos, recolhidos ao redor da Central Nuclear de Fukushima, permanecem nos campos.

Estabeleceram-se em Chiba, nos arredores de Tóquio, e na nova escola Shimizu percebeu que não se falava do acidente nuclear.

Agora com 27 anos, Shimizu regressou à terra onde viveu sua infância e trabalha numa organização que ajuda a preservar a memória do tsunami, o Centro para Crianças da Cidade de Ishinomaki.

"Depois de me tornar vítima de um desastre, aprendi que era muito difícil ultrapassar o trauma sem acompanhamento", diz Hazuki.

As crianças que perderam a família na tragédia de 2011 continuam a sofrer. É importante a partilha de experiências e, sobretudo, "ouvi-las e apoiá-las".

Yokoyama Wakana tinha 12 anos, vivia em Ukedo e, quando a onda atingiu as casas, muitos residentes não conseguiram fugir. Perdeu os avós no tsunami.

As professoras de Yokoyama conseguiram antecipar o que vinha e conduziram as crianças para uma colina que ficava a um quilômetro da escola, em tempo útil. A localidade de Ukedo fica muito perto da Central Nuclear de Fukushima. Com os reatores danificados, as cinzas provenientes das reações nucleares cobriram os solos das redondezas, contaminando-os.

A população foi retirada, ficando muitos corpos abandonados na inabitável Ukedo.

Dez anos depois, "a aldeia é um deserto, todos os vestígios das casas desapareceram", diz Yokoyana citada na revista The Economist.

A escola primária é o único edifício que se mantém, embora marcada pelo terremoto. Um dos relógios da escola cristalizou a hora do fatídico tsunami: 15h40 do dia 11 de março de 2011.

 

 

*Por Carla Quirino - Repórter da RTP

TÓQUIO - A economia do Japão cresceu mais do que o esperado no quarto trimestre de 2020, ampliando a recuperação de sua pior recessão no pós-guerra graças a uma retomada da demanda externa que fortaleceu as exportações e aos gastos de capital.

Mas a recuperação desacelerou na comparação com o ritmo acentuado do terceiro trimestre, e as restrições de um novo estado de emergência anuviam as perspectivas, sublinhando o desafio enfrentado pelos formuladores de políticas para evitar a disseminação da Covid-19 sem prejudicar uma recuperação frágil, especialmente no combalido setor de consumo.

"As condições são tais que o Japão não conseguirá evitar um crescimento negativo no primeiro trimestre", disse Takumi Tsunoda, economista sênior da Shinkin Central Bank Research.

"Existe uma possibilidade grande de haver um ciclo repetido de infecções de coronavírus se disseminando e sendo contido neste ano, o que significa que é improvável que o consumo se recupere no ritmo esperado."

A terceira maior economia do mundo cresceu a um índice anualizado de 12,7% entre outubro e dezembro, mostraram dados do governo nesta segunda-feira, superando a previsão média de 9,5% do mercado.

Foi menos do que o crescimento revisado de 22,7% do trimestre anterior, quando a economia recebeu um impulso da demanda reprimida na esteira de um estado de emergência revogado em maio.

Em todo o ano assolado pelo coronavírus, a economia do Japão se retraiu 4,8%, o primeiro recuo anual desde 2009.

Mas o desempenho japonês entre outubro e dezembro foi mais robusto do que o crescimento de 4% dos Estados Unidos e da queda de 2,8% da zona do euro.

Com dois trimestres seguidos de crescimento forte, a economia do Japão provavelmente recuperou 90% das perdas induzidas pela pandemia, dizem analistas.

"A recuperação do Japão prosseguiu em um ritmo muito mais rápido do que o esperado inicialmente", disse Yoshiki Shinke, economista-chefe do Instituto de Pesquisa Dai-ichi Life.

 

 

 

*Por Leika Kihara e Tetsushi Kajimoto / REUTERS

(Reportagem adicional de Kaori Kaneko e Daniel Leussink)

JAPÃO - A realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio conforme planejado em julho pode depender do apoio dos Estados Unidos e de seu novo presidente, afirmou o integrante do Comitê Organizador de Tóquio Haruyuki Takahashi em uma entrevista ao Wall Street Journal (WSJ).

O Comitê Olímpico Internacional (COI) e os organizadores japoneses estão cada vez mais otimistas de que o evento irá acontecer, apesar da queda do apoio público e do aumento dos casos do novo coronavírus (covid-19).

No entanto, Takahashi acredita que o futuro da Olimpíada pode depender do apoio do presidente dos EUA, Joe Biden.

"O sr. Biden está lidando com uma situação difícil com o coronavírus", disse Takahashi ao WSJ em artigo publicado nesta quarta-feira. "Mas se ele fizer uma declaração positiva sobre a Olimpíada, nós ganharemos um forte impulso". "Depende dos EUA. Eu detesto dizer isso, mas [o presidente do COI] Thomas Bach e o COI não são os que podem tomar a decisão sobre os Jogos", acrescentou. "Eles não têm esse nível de liderança."

Biden não falou publicamente sobre a Olimpíada desde que se tornou presidente na semana passada. Os Estados Unidos levam o maior contingente de atletas a qualquer Olimpíada e também garantem ao COI o mais lucrativo acordo para a televisão.

Em resposta aos comentários de Takahashi, o COI disse ao WSJ que "os comentários dele são obsoletos". "É lamentável que o Sr. Takahashi não conheça os fatos", afirmou o comunicado do COI.

 

 

*Por Jack Tarrant / REUTERS

JAPÃO - A Organização Mundial da Saúde (OMS) está prestando consultoria de gerenciamento de risco ao Comitê Olímpico Internacional (COI) e às autoridades japonesas em relação à realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio, mas a principal prioridade é vacinar profissionais de saúde em todo o mundo contra o novo coronavírus (covid-19), disse nesta segunda-feira (25) o principal especialista em emergências da OMS.

O primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, está mantendo o compromisso de seu governo de sediar os Jogos este ano, e autoridades rejeitaram na semana passada uma reportagem do jornal britânico Times que dizia que Tóquio havia abandonado a esperança de realizar o evento em 2021.

O chefe de emergências da OMS, Mike Ryan, questionado se os atletas deveriam ser vacinados como prioridade, disse em uma coletiva de imprensa:

“Temos que encarar a realidade do que enfrentamos agora. Não há vacina suficiente no momento para atender aqueles que estão em maior risco", afirmou. “Enfrentamos agora uma crise em escala global que exige que os profissionais de saúde da linha de frente, os idosos e os mais vulneráveis em nossas sociedades tenham acesso à vacina primeiro”, acrescentou.

O início dos Jogos está previsto para 23 de julho, após adiamento de um ano por causa da pandemia do novo coronavírus. A OMS trabalhará com o COI, a cidade de Tóquio e o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão como parte de sua força-tarefa para "oferecer conselhos de gestão de risco durante o processo", disse Ryan.

"A decisão final sobre as medidas de gerenciamento de risco para a Olimpíada, e a decisão final sobre a própria Olimpíada, é uma decisão do COI e das autoridades japonesas", afirmou.

 

 

*Por Stephanie Nebehay, John Miller e Emma Farge / REUTERS

MUNDO - O Japão ampliou o estado de emergência na área de Tóquio para mais sete prefeituras nesta quarta-feira (13), em meio a um aumento constante nos casos do novo coronavírus (covid-19), enquanto uma pesquisa da emissora pública NHK mostrou que a maioria das pessoas deseja que a Olimpíada seja cancelada ou adiada.

Os governantes de Osaka, Kyoto e outras prefeituras duramente atingidas pediram ao governo que anunciasse a emergência, o que dá às autoridades locais a base legal para conter a movimentação e os negócios.

O primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, tem sido cauteloso em tomar medidas que prejudiquem a atividade econômica.

"A declaração do estado de emergência é um meio poderoso, baseado na lei, para combater a propagação de infecções, mas também impõe grandes restrições à vida das pessoas", disse Suga em entrevista coletiva. “Portanto, é necessária uma decisão muito cuidadosa do governo.”

À medida que as infecções atingem níveis recordes, pesquisas de opinião mostram uma oposição cada vez maior à realização dos Jogos Olímpicos. Os casos de coronavírus no Japão chegaram a 300 mil nesta quarta-feira (13), com o número de mortos de 4.187, disse a NHK.

Em uma pesquisa no fim de semana da NHK, apenas 16% dos entrevistados disseram que os Jogos devem ocorrer - 11 pontos percentuais abaixo da pesquisa anterior no mês passado - enquanto 77% acham que o evento deveria ser cancelado ou adiado.

Os Jogos estão programados para 23 de julho a 8 de agosto. As prefeituras a serem adicionadas ao estado de emergência a partir desta quinta-feira (14) são Osaka, Kyoto, Hyogo, Fukuoka, Aichi, Gifu e Tochigi.

 

 

 

* Reportagem de Chang-Ran Kim, Elaine Lies, Kiyoshi Takenaka, Mari Saito, Takashi Umekawa, Tetsushi Kajimoto, Ritsuko Ando

Por Elaine Lies e Chang-Ran Kim* REUTERS

 

MUNDO - O governo do Japão anunciou que, a partir de 2021, distribuirá 2 bilhões de ienes (cerca de R$ 96 milhões) a governos locais para o investimento em sistemas de IA (Inteligência Artificial) que promovem encontros amorosos. A iniciativa é parte de um esforço para aumentar a taxa de natalidade no país.

Há muito tempo o Japão tem tentado implementar ações que revertam uma das menores taxas de fertilidade do mundo.

O número de nascimentos no país caiu para 864 mil em 2019, o mais baixo desde 1989, quando se iniciaram os registros. Pelo 4º ano consecutivo, o número ficou abaixo de 1 milhão. Especialistas avaliam que a pandemia pode contribuir para a piora do cenário.

A população do país deve cair de 128 milhões para menos de 53 milhões até o final do século.

Os serviços de “matchmaking”, como aplicativos de paquera e encontros, são normalmente executados por humanos. Agora, serão introduzidos em sistemas de Inteligência Artificial. Isso faz com que a análise dos formulários enviados pelos usuários seja mais sofisticada.

Sistemas mais avançados que proporcionam, por exemplo, informações sobre hobbies e valores, em vez de apenas idade e outras informações básicas, são mais caros. Por isso, o governo quer ajudar as autoridades locais.

O Japão não é o único que enfrenta queda nos índices de natalidade. Outros países, como Rússia, Itália e Reino Unido, também têm implementado medidas para reverter os baixos números.

Algumas das políticas incluem aumento da licença maternidade e paternidade, assistência infantil gratuita, incentivos financeiros e direitos extras de emprego.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O Japão quer proibir a venda de veículos novos a gasolina ou diesel em 15 anos como parte dos esforços para alcançar a neutralidade de carbono até 2050, informou a imprensa local.

De acordo com o jornal Mainichi, que não cita suas fontes, o governo japonês e as montadoras negociam o projeto, que deve entrar em vigor em meados da década de 2030 e pode ser anunciado na próxima semana.

Em outubro, o primeiro-ministro Yoshihide Suga se comprometeu a que o Japão alcance a neutralidade de carbono até 2050, o que obriga as grandes empresas a preparar estratégias para limitar as emissões de CO2.

O anúncio japonês foi bem recebido por organizações ecológicas e pela ONU, mas Tóquio, ainda muito dependente dos combustíveis fósseis, não revelou detalhes sobe como pretende alcançar a meta.

O país deseja aumentar a proporção de veículos de baixas emissões, tanto híbridos como elétricos, a 50-70% até 2030, contra 40% em 2019.

O estado americano da Califórnia anunciou em setembro que proibirá a venda de carros novo com motor a gasolina ou diesel a partir de 2035.

O Reino Unido estabeleceu como meta proibir as vendas de veículos novos a gasolina e diesel em 2030.

 

 

*Por: AFP

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