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Companhia busca pessoas de perfis diversos e diferentes níveis de experiência para atuar em 18 aeroportos, além do LATAM MRO de São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - A LATAM planeja contratar no Brasil cerca de 90 técnicos de manutenção de aeronaves e 50 mecânicos aeronáuticos até julho de 2024 para apoiar o crescimento sustentável da sua operação.  A companhia busca pessoas de perfis diversos e diferentes níveis de experiência para atuar na manutenção de suas aeronaves em 18 aeroportos brasileiros, além do LATAM MRO, seu centro de manutenção pesada instalado em São Carlos (SP). Interessados devem acompanhar a abertura dos processos seletivos na página Trabalhe Conosco no site latam.com.

Mais eficiente e competitiva, a LATAM é a companhia aérea que mais cresce no Brasil desde 2021, liderando o setor aéreo nacional por três anos consecutivos, segundo a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). Atualmente, opera a maior malha aérea da sua história no Brasil e é a única a voar do País para 90 aeroportos no exterior. Em 2024, prevê um crescimento de 7% a 9% na sua operação doméstica no Brasil na comparação com 2023. 

"Estamos em busca de profissionais de excelência na manutenção para dar suporte ao crescimento sustentável da LATAM. Como maior companhia aérea da América Latina, com uma robusta proposta de valor interna, aqui eles encontrarão um ambiente propício para colocar em prática as suas técnicas e conhecimentos, além de se desenvolverem ainda mais ao lado dos melhores profissionais do nosso setor" afirma Alexandre Peronti, diretor de Manutenção da LATAM Brasil. 

Estão no alvo da LATAM no Brasil sobretudo profissionais para as funções de Ajudante de Manutenção, Auxiliar Técnico, Inspetor de Pista, Líder de Pista e Mecânico de Manutenção de Aeronaves. Pelo menos 25 deverão ser destinadas às operações do moderno LATAM MRO, o centro de manutenção da companhia em de São Carlos (SP) que é referência mundial por sua estrutura robusta e capacidade tecnológica e inovadora, responsável por mais de 50% de todas as manutenções programadas das aeronaves do grupo LATAM. 

A companhia projeta ainda cerca de 50 contratações exclusivamente para o Centro de Manutenção da LATAM (CML) no aeroporto de Guarulhos, que conta com mais de 65 mil metros quadrados dedicados às inspeções, reparos de rotina e testes de motor no seu principal hub (centro de conexões). As demais vagas estão disponíveis em outros 18 aeroportos com operações regulares da LATAM Brasil: Aracaju (ES), Belém (PA), Brasília (DF), Foz do Iguaçu (PR), Goiânia (GO), Jericoacoara (CE), Juazeiro do Norte (CE), Londrina (PR), Manaus (AM), Palmas (TO), Maringá (PR), Petrolina (PE), Porto Alegre (RS), Porto Seguro (BA), Maceió (AL), Salvador (BA), Chapecó (SC) e São Paulo/Congonhas (SP).

A carreira de mecânico na LATAM, vale lembrar, oferece oportunidades para trabalhar com  diferentes modelos de aeronaves (Boeing 767, 777, 787 e os Airbus A321, A320, A319, A320neo e A321neo). A quantidade de vagas para cada posição varia conforme a necessidade de cada base da companhia. O pacote de benefícios para os novos funcionários inclui assistência médica e odontológica; auxílio academia; seguro de vida; vale-alimentação; vale-refeição, vale-transporte e acesso a plataforma de cursos de idiomas, além do programa de passagens aéreas com descontos para desfrutar os destinos domésticos e internacionais da LATAM. 

SÃO PAULO/SP - Uma proposta da Azul para comprar a operação brasileira da Latam pode ser feita em até 90 dias, segundo avaliação do Bradesco BBI. Em relatório distribuído a clientes, os analistas Victor Mizusaki e Pedro Fontanta afirmaram que uma fusão entre as duas empresas é “muito provável”. A divulgação do relatório fez as ações da Azul subirem 5,6% na segunda-feira, 7.

A Azul vem tentando negociar a aquisição da concorrente desde o começo da pandemia e, neste ano, adotou uma estratégia mais agressiva. No fim de maio, a empresa publicou uma nota em que afirmou acreditar que “um movimento de consolidação é uma tendência do setor no pós-pandemia” e que “está em uma posição forte para conduzir um processo nesse sentido”, sinalizando estar interessada em comprar a Latam no Brasil.

Como a Latam está em recuperação judicial nos Estados Unidos, os credores da empresa podem solicitar que a proposta de venda da operação brasileira da companhia seja incorporada ao plano de reestruturação. O cronograma prevê que esse plano seja apresentado até o fim deste mês e votado até 23 de agosto.

A Latam vem se posicionando contra a venda de sua operação brasileira, com o presidente da empresa no País, Jerome Cadier, negando qualquer negociação. A Azul, porém, pode articular a compra diretamente com os credores da concorrente.

No relatório, o Bradesco BBI destacou que dois grandes credores da Latam podem ter interesse na venda, dado que eles também detêm participação na Azul e teriam um bom retorno se o negócio saísse. O Oaktree Capital Management (empresa americana especializada em investimento de risco), é acionista da Azul, e o Knighthead Capital (também americano) detém títulos convertíveis.

Apostando na fusão das companhias, o Bradesco BBI elevou a recomendação das ações da Azul e da Latam. Os papéis da Azul passaram a ser considerados com uma performance superior à da média do mercado e os da Latam com uma neutra (antes, estavam abaixo da média). O banco afirmou ainda que as ações da Azul devem chegar a R$ 75 no ano que vem - uma alta de 59% na comparação com o preço atual - e os da Latam a US$ 3 (alta de 4,9%).

Ainda segundo o documento do Bradesco BBI, para evitar que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barre o negócio, a Azul pode não incluir a operação internacional da Latam no acordo e abrir mão de alguns horários de pouso e decolagem (slots, no jargão do setor) nos aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio de Janeiro).

Além das negociações para ficar com a Latam Brasil, a Azul está trabalhando para levantar no mercado entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões na próxima quinta-feira, apurou o Estadão. A companhia pretende emitir títulos de dívida no exterior com prazo de cinco anos. O recurso deve ser usado para fortalecer o caixa da empresa, e não tem relação com o projeto de aquisição da concorrente, segundo fontes.

 

 

*Por: Luciana Dyniewicz / ESTADÃO

MUNDO - O tribunal de falências do Distrito Sul de Nova York aprovou a proposta de financiamento feita pela Latam. Com isso, a companhia terá acesso a US$ 2,4 bilhões em empréstimos. A decisão foi comunicada nessa última 6ª feira (18) pela Latam.

O juiz James L. Garrity Jr., responsável pelo caso, havia rejeitado a proposta inicial da empresa em 11 de setembro. A Latam pediu financiamento baseado no modelo DIP (sigla em inglês para “devedor em posse”). A opção permite aos credores que viabilizassem o financiamento ter prioridade no pagamento das dívidas.

Na proposta da Latam, a Qatar Airways e as famílias Cueto e Amaro, controladoras da companhia, fariam investimento de US$ 900 milhões. Eles passariam a ter o direito de converter esse valor, com desconto de 20%, em mais ações da Latam. O restante do montante viria da Oaktree Capital Management.

Ao negar o pedido, o magistrado argumentou que a cláusula na qual se determina a opção de converter a dívida em ações com desconto concede tratamento diferenciado aos controladores em comparação com outros credores.

No comunicado emitido na 6ª feira (18), a Latam explicou que retirou essa cláusula e, com isso, conseguiu a aprovação para o empréstimo. “A aprovação do DIP é 1 passo muito significativo para a sustentabilidade do grupo e agradecemos o amplo interesse e confiança no que a Latam construiu e em nosso projeto de longo prazo. Agora começamos uma nova etapa, a de apresentar o nosso plano de reorganização”, disse o presidente da Latam, Roberto Alvo.

A Latam pediu recuperação judicial nos Estados Unidos em maio deste ano por conta da crise desencadeada pelo novo coronavírus. A operação também envolve filiadas do Chile, Peru, Colômbia e Equador. Em julho, a operação no Brasil também entrou com pedido de recuperação judicial nos EUA.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - Dezenas de funcionários da companhia aérea chileno-brasileira Latam protestaram nesta quarta-feira (22) em frente ao aeroporto de Buenos Aires.

Eles querem garantir seus empregos, depois que o governo argentino negou o pedido da empresa pela abertura de um Procedimento Preventivo de Crise, instrumento que permite a demissão de funcionários com o pagamento de apenas 50% das verbas rescisórias.

"Estamos aqui defendendo os postos de trabalho, a continuidade e pedindo que pare a pressão que está ocorrendo para desmembrar ilegalmente a empresa, nos extorquir e nos forçar a sair", disse à AFP o comissário de bordo Franco Fernández, de 29 anos.

Os manifestantes exibiam bandeiras argentinas e cartazes com os dizeres "LATAM, nenhuma família na rua". Além disso, cerca de 20 trabalhadores permanecem no hangar para evitar a retirada dos aviões pela companhia.

Na terça-feira, o Ministério do Trabalho rejeitou a solicitação de Procedimento Preventivo de Crise, já que um decreto do governo de Alberto Fernández proíbe demissões sem justa causa durante a pandemia do coronavírus, a não ser que seja concedida indenização em dobro.

"Não estamos interessados em compensação, queremos continuar trabalhando, queremos continuar sendo aeronáuticos", disse Paula Viñas, 51 anos, funcionária do setor de tráfego do aeroporto. Ela vem recebendo seu salário pela metade há três meses.

Em 17 de junho, a Latam anunciou em Santiago do Chile o fim por tempo indeterminado das operações de sua subsidiária argentina, que atua há 15 anos no país e emprega 1.715 pessoas. Segundo a empresa, maior companhia aérea da América Latina, não é possível visualizar um projeto sustentável com as condições da indústria local agravadas pela pandemia.

A Latam Airlines Argentina parou de voar para 12 destinos domésticos, mas suas outras subsidiárias continuarão operando em Estados Unidos, Brasil, Chile e Peru.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF - As companhias aéreas Azul e Latam anunciaram acordos de compartilhamento de voos (codeshare) e de programas de fidelidade. A parceria é válida para a malha doméstica, com possibilidade de acumular pontos no programa de fidelidade da escolha do passageiro.

O acordo de codeshare inicialmente perfaz 50 rotas domésticas para Brasília (BSB), Belo Horizonte (CNF), Recife (REC), Porto Alegre (POA), Campinas (VCP), Curitiba (CWB) e São Paulo (GRU). Conforme comunicado, os bilhetes estarão à venda nos próximos meses.

Os programas de fidelidade contam com 12 milhões de associados do TudoAzul e 37 milhões do Latam Pass.

"Nossa complementariedade de frota e de malha oferecerão aos clientes a mais ampla variedade de opções de viagem. Além disso, ambas as companhias aéreas têm uma história e paixão pelo atendimento ao cliente, e estamos ansiosos para mostrar isso juntos", disse John Rodgerson, CEO da Azul.

Jerome Cadier, CEO da Latam Airlines Brasil, destacou o contexto da crise provocada pela pandemia de coronavírus. "Entendemos que a crise da covid-19 exige respostas inovadoras para ajudar a impulsionar a economia da região e o anúncio de hoje faz parte de nossa contribuição para esse esforço. Com os valores compartilhados de atendimento ao cliente tanto da Azul quanto da Latam e rotas complementares esperamos oferecer uma experiência líder do setor para clientes no Brasil."

A crise atingiu em cheio as companhias aéreas, que tiveram os voos reduzidos em mais de 90% com as medidas de isolamento social. No fim de maio, o grupo Latam e suas afiliadas no Chile, no Peru, na Colômbia, no Equador e nos Estados Unidos entraram com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. Foi a segunda aérea da América Latina a fazer a solicitação em meio à crise da pandemia da covid-19. Semanas antes, a Avianca Holdings fez pedido similar.

Em maio, as três principais companhias aéreas do País, Gol, Latam e Azul, aderiram à proposta de socorro de um sindicato de bancos, coordenado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

 

*Por: Luana Pavani / ESTADÃO

MUNDO - O grupo aéreo Latam Airlines entrou com pedido de recuperação judicial nesta terça-feira (26) nos Estados Unidos. A principal empresa aérea da América Latina está à beira da falência devido à queda drástica nos negócios provocada pela pandemia de coronavírus. Em sua solicitação, o grupo explica que não consegue mais honrar seus compromissos financeiros.

Em seu comunicado oficial, a direção da Latam anuncia a reorganização do grupo "para garantir sustentabilidade no longo prazo", de acordo com o que está previsto no Capítulo 11 da lei de falências dos Estados Unidos. A lei americana concede um prazo para que as empresas se reorganizem financeiramente. Com isso, a Latam vai continuar operando os raros voos que ainda oferece.

"Argentina, Brasil e Paraguai não estão incluídos no processo de reorganização pelo Capítulo 11", cita o comunicado oficial da empresa. "A entidade da Latam no Brasil está em discussão com o governo brasileiro sobre próximos passos e suporte financeiro às operações brasileiras", diz o documento.

Segundo uma declaração feita em vídeo pelo presidente do grupo, Roberto Alvo, a empresa e suas filiais no Chile, Peru, Equador e Colômbia se comprometem a realizar uma reorganização voluntária, protegidas pela legislação americana. Eventualmente, a Latam poderá entrar com pedido de recuperação judicial também no Brasil e no Chile.

A Latam é a segunda companhia aérea da América Latina a buscar abrigo na legislação americana de falências, depois da Avianca. Fruto da fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN, a empresa operava antes da crise 1.400 voos diários em 26 países, transportava 74 milhões de passageiros por ano e empregava 42 mil funcionários. Em abril, ela havia reduzido 95% de seus voos e em maio havia anunciado a demissão de 1.400 funcionários.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a América Latina é o "novo epicentro" da pandemia de coronavírus. Os casos estão se multiplicando em todo o continente, principalmente no Brasil, que agora possui o segundo maior número de diagnósticos confirmados de Covid-19, depois dos Estados Unidos. A América Latina e o Caribe registraram mais de 41.000 mortes pelo vírus e mais de 766.000 casos no total, segundo uma contagem da agência AFP.

Lufthansa e Air France recebem injeção financeira estatal

As companhias aéreas, fortemente impactadas pela crise do coronavírus e sem perspectiva de recuperação em vários anos, iniciaram processos de demissão em massa, chegando a cortar milhares de empregos.

No final de abril, em uma carta aberta, as principais companhias aéreas europeias pediram apoio financeiro e regulatório "urgente" em nível europeu. Em 4 de maio, a Comissão Europeia autorizou o Estado francês a conceder uma ajuda de € 7 bilhões (US$ 7,65 bilhões) à Air France, que enfrenta sérias dificuldades devido à crise provocada pela pandemia de coronavírus.

Nesta segunda-feira (26), a companhia aérea Lufthansa e o governo alemão selaram um plano de resgate de € 9 bilhões (US$ 9,8 bilhões), que fará do Estado alemão o principal acionista do grupo, com 20% do capital.

"Antes da nova pandemia de coronavírus, a empresa estava com boa saúde e lucrativa e tinha boas perspectivas para o futuro", declarou em nota oficial o Ministério da Economia da Alemanha, anunciando a proposta de investimentos e empréstimos estatais. A Lufthansa informou, por sua vez, que o Estado alemão deixará de ser acionista da empresa no final de 2023.

A indústria aeroportuária mundial deve perder € 76 bilhões em faturamento em 2020, de acordo com sua federação, a ACI.

 

 

*Por: RFI

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