RIO DE JANEIRO/RJ - A TV Globo decidiu suspender a exibição de um especial durante o programa “Fantástico” após a morte do apresentador britânico Michael Mosley. Ele estava desaparecido e foi encontrado já sem vida neste domingo (09).
Mosley havia saído para caminhar em uma praia na Grécia quando desapareceu de maneira repentina, fazendo com que as autoridades iniciassem buscas pelo local. Segundo informações compartilhadas pela Caras, a emissora estava pronta para exibir um dos programas do médico e apresentador durante o “Fantástico”, mas, após o ocorrido, decidiu suspender a exibição.
A esposa de Mosley, Clare Bailey, confirmou em entrevista à BBC que o corpo encontrado pertence realmente ao marido. Segundo ela, acredita-se que ele possa ter enfrentado algum problema de saúde ou até mesmo sofrido uma queda.
“Estamos encontrando conforto no fato de que ele quase conseguiu. Ele fez uma escalada incrível, tomou a rota errada e desabou onde não podia ser facilmente visto pela extensa equipe de busca. Michael era um homem aventureiro, é parte do que o tornava tão especial”, afirmou Clare.
Esposa de Michael Mosley faz agradecimento
Clare Bailey ainda aproveitou para agradecer às pessoas envolvidas nas buscas pelo marido, dizendo que todos trabalharam incansavelmente para encontrá-lo após o seu desaparecimento.
“Estamos muito gratos às pessoas extraordinárias de Symi que trabalharam incansavelmente para ajudar a encontrá-lo. Algumas dessas pessoas na ilha, que nem sequer tinham ouvido falar de Michael, trabalharam do amanhecer ao anoitecer sem serem solicitadas. Também estamos muito gratos à imprensa que nos tratou com grande respeito”, completou.
A TV Globo iria exibir um especial sobre o sono chamado “Noite Sem Fim”, comandado por Michael Mosley. O apresentador e médico era conhecido por suas dicas relacionadas à saúde na televisão e também por se submeter a testes extremos.
Cesar Nascimento / AREAVIP
SÃO CARLOS/SP - Um boletim de ocorrência de maus-tratos a um animal foi registrado no 2º Distrito Policial (DP) de São Carlos.
Segundo o B.O, A.G.S. compareceu na delegacia para relatar que havia recebido denúncias via WhatsApp, de um possível caso de maus-tratos a um cachorro na Rua Cidade Lipetsk, no último sábado, 01.
Devido à denúncia e por ser voluntário em uma ONG que auxilia animais maltratados e abandonados, A.G.S. foi averiguar tal denúncia.
Quando chegou no local, viu uma mancha de sangue, porém não viu nenhum animal. Porém, tentou buscar informações com moradores da localidade, descobriu que um homem morador em um barraco que fica defronte a possa de sangue.
A.G.S. chamou o morador e questionou sobre o cão, e o mesmo disse que o animal havia falecido e ele o havia enterrado em um local não informado.
A Lei 14.064/2020 aumentou a pena para quem maltratar cães e gatos. A partir de agora, quem cometer esse crime será punido com 2 a 5 anos de reclusão, multa e proibição da guarda. Caso o crime resulte na morte do animal, a pena pode ser aumentada em até 1/3.
ESPANHA - Uma jovem espanhola, de 22 anos, confessou ter matado a mãe durante a pandemia e ter convivido com o seu cadáver em casa durante cerca de quatro meses.
A mulher, que tinha 18 anos na época, em abril de 2020 planejou, com o seu então companheiro, a morte da mãe, na casa onde viviam em Alcúdia de Crespins, Valência.
O crime aconteceu em plena pandemia da Covid-19, altura em que foram implementadas rigorosas restrições sanitárias, tendo o corpo permanecido em casa durante os quatro meses seguintes.
Segundo revelou a jovem em tribunal, o plano teria sido traçado pelo namorado, que foi quem iniciou a agressão, tendo a jovem, incentivada pelo homem, esfaqueado a mulher fatalmente.
"Entrei em choque. Não sabia o que fazer. Ele disse 'faz, faz, faz' e por fim acabei por fazendo", disse, citada pelo '20 minutos'.
Depois disso, os jovens roubaram dois cartões de crédito da mulher e dirigiram-se à caixa eletrônico para tirar dinheiro. No total, roubaram-lhe 6.200 euros (32 mil reais) entre 1 de abril e 4 de junho, daquele ano.
O crime foi descoberto depois de as autoridades terem recebido queixas em relação ao comportamento dos dois jovens. Numa deslocação à residência, a Guardia Civil encontrou o corpo.
A jovem enfrenta uma pena, segundo a acusação e o Ministério Público, de 30 anos de prisão pelos crimes de homicídio e roubo com violência em casa habitada com a circunstância agravante de parentesco, para além do pagamento de uma indenização de 80.000 euros (440 mil reais).
Já o seu então namorado, que tinha 17 anos, por ser menor, já foi julgado e condenado por um tribunal de menores a internamento.
EUA - Uma mulher norte-americana, de 41 anos, foi condenada a quase uma década de prisão, no Ohio, por ter provocado a morte da filha diabética, de quatro anos, ao alimentá-la à base de refrigerantes.
De acordo com os jornais norte-americanos, Tamara Banks começou a dar refrigerantes à filha, Karmity Hoeb, quando ela ainda era uma bebê. Na mamadeira misturava o leite em pó com Mountain Dew, uma bebida gaseificada, cítrica, da PepsiCo.
Quando morreu, em janeiro de 2022, tinha quase todos os dentes podres. Nunca tinha ido ao dentista e, apesar de sofrer de diabetes, os pais não a levavam às consultas.
Karmity foi encontrada inconsciente pelo pai, Christopher Hoeb, de 53 anos, que ligou para o número de emergência médica quando percebeu que a filha não estava bem. A menina ainda foi transportada para o hospital, mas já em morte cerebral. As máquinas que a ligavam à vida acabaram sendo desligadas pouco depois.
Durante a autópsia, os médicos legistas descobriram que ela tinha morrido devido ao excesso de açúcar que tinha consumido.
Os pais foram presos e acusados do crime de homicídio por negligência. Ambos acabaram por se declarar culpados.
Na última sexta-feira, Tamara foi condenada a nove anos de prisão. Já Christopher conhecerá a sentença no dia 11 de junho.
POR RAFAEL DAMAS
TRAVESSEIRO/RS - A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul confirmou na segunda-feira (20) a morte de um homem de 67 anos, residente do município de Travesseiro, no vale do Taquari, por leptospirose, doença infecciosa transmitida pela exposição direta ou indireta à urina de animais (principalmente ratos) infectados que pode estar presente na água ou na lama de locais com enchentes.
O óbito aconteceu na última sexta-feira (17) e os primeiros sintomas foram percebidos no dia 9, informou a secretaria. Essa é a primeira morte confirmada pela doença no Rio Grande do Sul após as enchentes registradas desde o fim de abril.
A confirmação se deu após a amostra analisada pelo Laboratório Central do Estado (Lacen), em Porto Alegre, dar o resultado positivo. Essa é uma das principais doenças que aparecem em casos de inundações, como a que está vivendo o estado.
Por isso, a orientação é que a população procure um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas: febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (em especial na panturrilha) e calafrios. O contágio ocorre pelo contato da pele com a água contaminada ou por meio de mucosas.
"A Secretaria de Saúde, por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, vem realizando o monitoramento de casos suspeitos a partir das notificações realizadas pelos municípios. Nas últimas semanas, foram identificadas 304 ocorrências não confirmadas de leptospirose e 19 casos confirmados", informou a pasta em nota.
Antes deste período de calamidade pública no Rio Grande do Sul, com dados até 19 de abril, o estado já havia registrado, em 2024, 129 casos e seis mortes. Em 2023, foram 477 casos e 25 óbitos.
Os sintomas da doença surgem normalmente de 5 a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias. O tratamento é feito com o uso de antibióticos e deve ser iniciado no momento da suspeita por parte de um profissional de saúde. Para os casos leves, o atendimento é ambulatorial, mas, nos casos graves, a hospitalização deve ser imediata. A automedicação não é indicada.
POR FOLHAPRESS
IRÃ - Apesar das manifestações de pesar proferidas por vários líderes mundiais, a morte do presidente iraniano, Ebrahim Raisi, suscitou celebrações entre alguns cidadãos iranianos. Mas porquê?
Conhecido como ‘carniceiro de Teerã’, Raisi deixa um legado controverso. Em 1988, o chefe de Estado ajudou a supervisionar as execuções em massa de milhares de presos políticos, quando era procurador-geral adjunto do país.
De fato, durante uma palestra, em maio de 2018, Raisi considerou que este período foi “uma das maiores conquistas do sistema”, segundo um relatório da Anistia Internacional.
Além disso, um ano após assumir a presidência do Irã, Raisi ordenou que as autoridades reforçassem a aplicação das leis relativas ao uso do hijab, em 2022. Foi nesta conjuntura que Mahsa Amini foi morta sob custódia policial, supostamente pelo uso indevido do hijab, tendo levado a manifestações em massa por todo o país e pelo mundo.
Nessa linha, as filhas de Minoo Majidi, uma mulher de 62 anos morta durante os protestos de setembro de 2022, brindaram à morte de Raisi, tal como comprova um vídeo publicado na rede social X (Twitter).
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— Mahsa Piraei مهسا پیرایی (@mahsa_piraei) May 19, 2024
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A população lançou também fogos de artifício, ainda que as imagens não tenham sido verificadas de forma independente.
Vale salientar que o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, nomeou o vice-presidente Mohammad Mokhber como chefe de Estado interino e decretou cinco dias de luto pela morte de Ebrahim Raisi.
O acidente vitimou também o ministro dos Negócios Estrangeiros do país, Hossein Amir-Abdollahian, além de outras sete pessoas, na área de Kalibar, quando a comitiva regressava da área de fronteira com o Azerbaijão, onde Raisi inaugurou uma barragem na presença do homólogo azeri, Ilham Aliyev.
Está programada uma grande cerimónia pública nesta segunda-feira, em Tabriz, de acordo com a CNN, que cita meios iranianos.
Já pelas 9h00 de terça-feira (02h30 em Brasília), uma procissão acompanhou os corpos das vítimas desde a Praça dos Mártires de Tabriz até ao aeroporto da cidade, antes de seguirem para Mashhad, onde Raisi nasceu.
Mais de dois mil socorristas e trabalhadores humanitários participaram na operação de busca e resgate do helicóptero acidentado, tendo recuperado os restos mortais das nove vítimas esta manhã de segunda-feira, de acordo com o Crescente Vermelho.
IRÃ - O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, morreu aos 63 anos na queda de um helicóptero, confirmou o Ministério das Relações Exteriores do Irã nesta segunda-feira (20).
Raisi, que foi eleito em 2021 e tinha mandato até 2025, era a 2ª pessoa mais importante do Irã, atrás apenas do aiatolá Ali Khamanei, líder supremo do Irã e de quem o atual presidente era um protegido e possível sucessor – segundo o blog da Sandra Cohen, a morte de Raisi deve disparar uma disputa feroz pelo cargo.
Segundo a imprensa oficial iraniana, o helicóptero caiu numa região montanhosa do Irã em razão das más condições climáticas durante um voo que trazia Raisi e outras autoridades do Azerbaijão.
A queda ocorreu entre as aldeias de Pir Davood e Uzi, na província iraniana de Azerbaijão Oriental, cerca de 600 km a noroeste de Teerã, a capital iraniana (veja no infográfico abaixo).
Além de Raisi, a queda matou o chanceler do Irã, Hossein Amirabdollahian.
A aeronave transportava, ainda, Malek Rahmati, governador da província iraniana do Azerbaijão Oriental; e Hojjatoleslam Al Hashem, líder religioso. As mortes dos dois não foram confirmadas, mas, mais cedo, a imprensa oficial informou não haver sinal de sobreviventes no local da queda.
Buscas levaram cerca de 12 horas
A queda do helicóptero ocorreu por volta das 13h (no horário local, 6h no de Brasília), mas a aeronave só foi encontrada cerca de 12 horas depois.
Além das dificuldades de acesso, o tempo ruim dificultava os trabalhos de resgate. O helicóptero só foi avistado cerca de 12 horas depois, na madrugada desta segunda, por integrantes do Crescente Vermelho iraniano, depois de um drone enviado pela Turquia com sensores de calor identificar o local da queda.
Inicialmente, o ministro do Interior iraniano informou que o helicóptero que levava o presidente teria feito um pouso forçado. Mais tarde, a imprensa oficial informou que a aeronave havia sofrido um acidente em razão das más condições climáticas.
SÃO PAULO/SP - O esporte levantou mais triste nesta quinta-feira, 16 de maio, pois na madrugada morreu o jornalista Antero Greco, e agora pela manhã faleceu um dos ícones da narração esportiva, o locutor Silvio Luiz, 89 anos, em decorrência de falência de múltiplos órgãos. Não há ainda informações sobre velório e sepultamento.
Silvio Luiz era casado com a cantora Márcia desde 1989 e deixa três filhos: Alexandre, Andréa e André.
Nascido em São Paulo, Silvio Luiz Peres Machado de Souza iniciou a carreira na comunicação.
Antes de se consolidar como um dos maiores locutores esportivos do Brasil, Silvio Luiz foi árbitro de futebol entre o fim da década de 1960 e o início dos anos 1970. No jornalismo, foi diretor de programação da Rede Record e trabalhou em diversos veículos, como as rádios Bandeirantes, Record, TV Excelsior, SBT, TV Paulista, entre outras.
A marca de Silvio eram os bordões que ganhavam o público.
O último trabalho de Silvio Luiz na televisão foi na Record. Foi durante uma partida, entre Santos e Palmeiras, que o narrador passou mal e foi internado pela primeira vez neste ano em na capital paulista.
Após receber alta depois de ficar quase um mês no hospital, Silvio Luiz voltou a ser internado no último dia 8 de maio, no hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo, local onde morreu.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde informou no último final de semana que no ano de 2024 foram registradas 10.483 notificações para dengue, com 3.008 casos positivos, sendo 2.704 autóctones e 304 importados.
Nesta quarta-feira, 15 de maio, fomos informados que a secretaria está investigando uma possível morte de dengue, sendo uma mulher de 74 anos com comorbidades.
Ainda segundo as informações, a vítima estava internada em um hospital da cidade. Amostras para a confirmação ou não foram colhidas, tendo sido enviadas ao Instituto Adolfo Lutz.
SÃO PAULO/SP - A jornalista Nadja Haddad, apresentadora do SBT, anunciou a perda de um de seus gêmeos recém-nascidos, no domingo (12). Haddad relatou nas redes sociais que o bebê morreu em "meu primeiro dia das mães".
"Meu primeiro dia das mães não foi como eu queria ou imaginava. Deus recolheu nosso Antonio, meu filho virou um anjinho. Parte de mim morreu", escreveu a jornalista.
"Deus o recolheu e o poupou da dor, do sofrimento". Nadja escreveu um texto de luto homenageando seu filho, Antonio, afirmando que está muito abalada, mas, está recebendo apoio de seu marido Danilo Joan, e cuidando do outro gêmeo, José.
Diversos amigos de Nadja e Danilo e internautas ofereceram apoio ao casal nos comentários da publicação, incluindo a apresentadora Chris Flores e a atriz Maisa.
"Amiga querida, meus sentimentos e todo meu amor a você e ao Danilo, estamos aqui em orações por vocês. Que o Senhor cubra de bençãos sua família, que Maria acolha seu Antônio em seus braços e cuide dessa pequena alma tão amada. Muito amor no coração de vocês", escreveu Flores.
"Não foi como sonhávamos". No final do mês passado, Nadja e Danilo revelaram que os gêmeos nasceram em estado de "prematuridade extrema", e estavam internados na UTI neonatal.
"Não foi como sonhávamos, mas foi a vontade de Deus. Nossos meninos nasceram! Vieram ao mundo dia 25 de abril deste ano, na Pro Matre", afirmou Nadja no dia.
POR FOLHAPRESS
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