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SUÍÇA - Com a quarta onda da covid-19 ganhando velocidade na Europa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), diretor-geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um alerta importante, dessa vez para os vacinados.

Segundo ele, preocupa a falsa sensação de segurança causada pelas vacinas. “As vacinas salvam vidas, mas não evitam totalmente a transmissão da covid-19”, afirmou.

“Em muitos países e comunidades, estamos preocupados com a falsa sensação de segurança de que as vacinas acabaram com a pandemia da covid-19 e que os vacinados não precisam tomar quaisquer outros cuidados”, completou.

A preocupação é com a retomada das atividades sociais, especialmente com a proximidade dos feriados de fim de ano, que devem aumentar a mobilidade e os encontros.

“Se você for vacinado, terá um risco muito menor de covid grave e morte, mas ainda corre o risco de ser infectado e infectar outras pessoas. Continue a tomar precauções. Isso significa usar máscara, manter o distanciamento, evitar multidões e encontrar outras pessoas do lado de fora, se puder, ou dentro, mas em um espaço bem ventilado”, afirmou.

 

Olhos voltados para a Europa

Nos últimos dias, vários dirigentes da OMS têm feito alertas sobre o aumento do número de casos da covid-19 em países europeus.

A delegação europeia da entidade afirma que 25 países do continente correm risco de ficarem sem leitos hospitalares e enfrentarem mais de 700 mil mortes pela doença até março de 2022, caso a tendência atual se mantenha.

Apesar da situação estar crítica na Europa, Tedros afirma que nenhum país ou região está fora de perigo.

A diretora técnica da OMS, Maria Van Kerkhove, destacou ainda a preocupação com as sequelas da doença chamada de covid longa.

A condição faz com que as pessoas continuem sentindo os sintomas da doença, mesmo após se recuperarem da infeção.

TÓQUIO - Em partida emocionante, a equipe masculina do Brasil de tênis de mesa venceu a Sérvia por 3 a 2, de virada, e avançou na madrugada deste domingo (1º) às quartas de final das Olimpíadas de Tóquio.

Atrás do placar durante boa parte da partida, o Brasil contou com boa atuação de Hugo Calderano, que ganhou duas partidas individuais, e de Vitor Ishiy, vencedor do confronto decisivo, para continuar com chance de medalha nos Jogos.

O duelo começou com uma partida de duplas. A equipe brasileira começou atrás com derrota de Gustavo Tsuboi e Vitor Ishiy para Zsolt Peto e Marko Jevtovic.

Na sequência, o representante brasileiro na disputa individual Hugo Calderano empatou o jogo ao vencer sua partida contra Dimitrije Levajac.

O Brasil voltou a ficar atrás no placar com derrota de Gustavo Tsuboi para Marko Jevtovic, também no confronto individual. A partida, muito disputada, foi decidida no tie break –derrota do brasileiro por 15 a 13.

Hugo Calderano, de novo, venceu e empatou a partida, e Vitor Ichiy decretou a vitória brasileira.

O próximo adversário do Brasil será a Coreia do Sul. O confronto das quartas acontece às 2h30 (horário de Brasília), desta segunda (2)

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Mais cedo, a equipe feminina do Brasil se despediu de Tóquio com derrota por 3 a 1 para Hong Kong, também nas oitavas de final.

 

 

*Por: FOLHA

EUROPA - A Comissão Europeia se prepara para anunciar, na quarta-feira (14), o lançamento de um amplo pacote de projetos de legislação ambiental, com o objetivo de administrar uma transição mais rápida para uma economia baixa em carbono.

Trata-se de uma dezena de projetos de lei - já sob ataque de interesses políticos, grupos de pressão da indústria e ambientalistas - que buscarão garantir que, até 2030, as emissões de carbono sejam reduzidas em 55% em relação aos níveis de 1990.

Por trás dos lemas "Green Deal" e "Fit for 55" estão promessas chamativas, como a esperada decisão de proibir as vendas de novos carros com motor de combustão a partir de 2035.

Talvez ainda mais importante, no entanto, é que a Comissão buscará reformar o Regime de Comércio de Direitos de Emissões da UE (RCDE), um mercado de carbono, no qual a indústria negocia suas cotas de poluição.

Os ambientalistas reclamam que as leis não vão longe o suficiente, enquanto a indústria e alguns Estados-membros da UE mais dependentes da energia do carvão rejeitam o esforço.

O sistema de limites e comércio do RCDE cobre a geração de energia, siderúrgicas, cimento, produtos químicos e aviação comercial. Juntos, os setores mencionados respondem por cerca de 40% das emissões de gases causadores de efeito estufa na Europa.

O pacote de quarta-feira ampliaria isso com um mercado paralelo para transporte marítimo, transporte rodoviário e construção.

- Imposto sobre o carbono -

O plano da Comissão também se estenderia para um chamado "imposto sobre o carbono" nas fronteiras externas do bloco, de modo a dissuadir as empresas que planejam realocar usinas poluentes para jurisdições menos rígidas.

O imposto faria levaria a um reajuste dos preços na fronteira, já que os exportadores seriam obrigados a comprar licenças com base no preço do carbono na UE. Este movimento deve provocar furor entre os principais parceiros comerciais do bloco.

Para compensar isso, as cotas hoje distribuídas gratuitamente aos produtores baseados na UE seriam eliminadas para ajudá-los a competir com importações mais baratas e menos regulamentadas.

A Comissão também procura tomar mais medidas no âmbito europeu para controlar as reduções de emissões em setores excluídos do mercado de carbono. Entre eles, a agricultura e a gestão de resíduos.

Os Estados-membros da UE discordam, porém, sobre como dividir o custo das medidas, e os lobbies industriais em Bruxelas prometem um combate feroz contra alguns dos mecanismos que estão sendo negociados.

As companhias aéreas, por exemplo, reclamam que uma medida para taxar o combustível de aviação para voos europeus distorceria o mercado em relação ao restante do mundo.

Já os Estados da UE dependentes do carvão prometem resistir a metas mais rígidas de redução de emissões, e os ambientalistas não estão convencidos do escopo dos planos para promover "sumidouros de carbono" naturais como as florestas.

Entre as ONGs, o Greenpeace teme que essas soluções não comprovadas sirvam para camuflar a falta de ambição em reduzir as emissões.

"Este pacote de medidas da comissão é uma exibição de fogos de artifício em um depósito de lixo", criticou o diretor do Greenpeace Europa, Jorgo Riss.

 

 

*Por: AFP

PARIS - Projetos em desenvolvimento vão remover apenas uma fração da quantidade de dióxido de carbono (CO2) do ar que precisa ser extraída até 2025 para que a meta do acordo global climático de Paris seja cumprida e sejam evitados aquecimentos catastróficos, mostra estudo.

Mais de 190 países assinaram o Acordo de Paris, elaborado para limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius, mas mesmo com promessas de grandes reduções de emissões, muitos cientistas acreditam que tecnologias de remoção serão necessárias para chegar ao objetivo.

"Sem ações para entregar uma gigatonelada (Gt) de emissões globais negativas até 2025, manter o aquecimento global dentro da meta do Acordo de Paris, de 1,5°C, não será possível", diz o relatório da Coalizão para Emissões Negativas (CNE, na sigla em inglês) e da consultoria McKinsey.

O documento indica que os países vão precisar remover 1 bilhão de toneladas de CO2 da atmosfera até 2025 para cumprir a meta, e mais 1 bilhão de toneladas anualmente após isso.

Os atuais projetos em desenvolvimento podem remover apenas cerca de 150 milhões de toneladas de CO2 até 2025, o que é muito abaixo do necessário, diz o relatório.

Entre os projetos de emissão negativa estão iniciativas de bioenergia com tecnologia para capturar e armazenar emissões de carbono e tecnologias para capturar diretamente e armazenar emissões do ar e de soluções naturais climáticas, como o reflorestamento.

Atualmente a tecnologia para remoção é cara, e embora muitos países tenham iniciativas em andamento para precificar emissões de CO2, os preços ainda são muito baixos para incentivar novos projetos.

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O relatório diz que escalonar a tecnologia levaria a custos mais baixos, com uma média provável de custo entre US$ 41 e US$ 138 por tonelada de CO2 removida até 2050.

 

 

*Por Susanna Twidale - Repórter da Reuters

EUA - Além da pandemia provocada pelo novo coronavírus, a economia global sofre outra grave ameaça: crimes cibernéticos. Segundo a Av-Test, instituição de segurança digital que compila estatísticas do mercado de tecnologia e proteção de dados, surgem 350 mil novas ameaças digitais diariamente.

Para se ter dimensão do dano, o FBI, polícia federal nos Estados Unidos, publicou em 2019 um balanço anual que estipula que crimes digitais denunciados somaram US$ 3,5 bilhões de prejuízo (mais de R$ 15 bilhões) às vítimas.

Já o IDC, especializado em segurança digital, aponta que o mercado global de segurança da informação movimentou, também em 2019, US$ 107 bilhões. O gasto brasileiro foi de US$ 1,6 bilhão – o décimo país que mais investiu na área naquele ano.

Já a CSIS, empresa americana que protege dados do governo canadense, diz que crimes cibernéticos causavam prejuízo de US$ 445 bilhões de dólares em 2014; atualmente a cifra passa dos US$ 600 bilhões, o que representa 0,8% do PIB mundial.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

FRANÇA - Enquanto a economia mundial desperta novamente, escassez de produtos e alta de preços afetam diversos setores, desde o fornecimento de chips taiwaneses até o preço do café da manhã na França. Mas um tipo de gargalo merece atenção especial: os problemas no lado da oferta, tais como escassez de metais e limitações de espaço, que ameaçam diminuir o boom no setor da energia verde.

Longe de serem passageiros, esses gargalos arriscam tornar-se uma característica recorrente da economia mundial nos anos que se seguirão, porque a mudança para um sistema mais limpo de energia ainda está na infância. Governos devem responder a esses sinais do mercado, facilitando um enorme boom de investimento do setor privado ao longo da próxima década que aumente essa capacidade. Se não fizerem isso, terão pouca chance de manter promessas de zerar emissões.

Cientistas e ativistas preocupam-se há décadas com as mudanças climáticas. Recentemente, políticos têm dado mais sinais de comprometimento: países responsáveis por mais de 70% do PIB mundial e das emissões de gases de efeito estufa estabeleceram metas para zerar as emissões, em geral até 2050.

E houve uma mudança dramática de atitude entre as empresas. Investidores estão exigindo que as corporações mudem o curso, estimulados pela nova realidade de que tecnologias limpas são mais competitivas em relação a custos. Os gigantes da era dos combustíveis fósseis, como Volkswagen e ExxonMobil, estão tendo de alterar seus planos de investimento, enquanto pioneiros da energia limpa aumentam as despesas de capital. A Orsted, que defende a energia eólica, planeja aumento de 30% este ano; a Tesla, fabricante de carros elétricos, elevação de 62%. Enquanto isso, US$ 178 bilhões foram injetados em fundos de investimentos amigáveis ao meio ambiente no primeiro trimestre.

Essa súbita mudança na maneira como os recursos são alocados está causando tensões e pressões, enquanto a demanda por matérias-primas aumenta e problemas ocorrem em relação aos poucos projetos com aprovação regulatória. Calculamos que o preço de uma cesta de investimentos composta por cinco minerais usados em carros elétricos e redes de transmissão de energia subiu 139% no ano passado. Máfias de madeireiros estão vasculhando florestas equatorianas para encontrar a madeira de balsa usada nas lâminas das turbinas eólicas.

 

Visibilidade

Em fevereiro, um leilão britânico de direitos de uso do espaço marinho para instalar usinas eólicas captou até US$ 12 bilhões, porque empresas de energia se apressaram para obter visibilidade a qualquer custo. A escassez se estende às finanças: enquanto enormes quantias são aplicadas em poucas companhias de energia renovável, as avaliações se estenderam a um efervescente território. Apesar de o peso da indústria da energia renovável ainda ser pequeno nos indicadores de preços ao consumidor, alguns financiadores temem que a escassez em fornecimento ao longo dos anos poderia finalmente alimentar altas de inflação.

O que faz esses sinais de aquecimento excessivo tão marcantes é o fato de eles se materializarem mesmo enquanto menos de 10% da transição energética foi completada (medida com base na fatia de investimento cumulativo no setor necessário até 2050 que já foi alocada).

As projeções para a próxima década chamam a atenção. Para se manter a caminho da emissão zero até 2030, a produção anual de carros elétricos precisa ser dez vezes maior do que no ano passado. A base instalada de geração de energia renovável tem de aumentar em três vezes. Companhias globais de mineração têm de elevar a produção anual de minerais essenciais para o setor em 500%. Talvez 2% do território americano tenha de ser coberto por turbinas eólicas e painéis de energia solar.

Tudo isso requererá um vasto investimento: aproximadamente US$ 35 trilhões ao longo da próxima década, equivalente a um terço do volume movimentado pela indústria global de gestão de fundos hoje em dia. O sistema mais bem equipado para isso é a rede internacional de cadeias de fornecimento e mercados de capitais, que revolucionou o mundo a partir dos anos 1990. Ainda assim, até esse sistema é insuficiente, com o investimento em energia em torno da metade do nível necessário e assimétrico em favor de países ricos e da China.

A principal razão para a insuficiência de investimento é que a aprovação dos projetos leva muito tempo, e o risco e o retorno esperados ainda são opacos demais. Governos estão piorando as coisas usando a política climática como veículo de outros objetivos políticos. A União Europeia aspira a uma autonomia estratégica em relação a baterias, e sua agenda ambiental direciona parte de seu orçamento a áreas desfavorecidas.

A China está considerando limitar preços domésticos de commodities nos próximos cinco anos. De maneira similar, o nascente plano para o meio ambiente do presidente Joe Biden prioriza empregos sindicalizados e manufaturas locais. Essa mistura de metas difusas e protecionismo brando tolhe o investimento necessário.

 

Pragmatismo

Governos precisam ser mais pragmáticos. Existe uma função crucial para um Estado ativista no apoio à construção de uma infraestrutura essencial, como linhas de transmissão, e em pesquisa e desenvolvimento. Mas a contundente prioridade deve ser catalisar o aumento do investimento privado de duas maneiras.

Primeiramente, suavizando regras de planejamento. Um projeto de mineração leva globalmente 16 anos para ser aprovado, em média; o típico projeto de usina eólica nos EUA leva mais de uma década para obter aprovações e concessões de exploração, o que é uma das razões para a capacidade de geração de energia eólica na costa do país representar menos de 1% da capacidade europeia. Rapidez exige decisões centralizadas, e isso com frequência significa decepcionar conservacionistas e habitantes de regiões que recebem essas instalações.

Em segundo lugar, governos são capazes de ajudar empresas e investidores a lidar com riscos. Governos ocidentais também têm a obrigação de prover financiamentos baratos para elevar o investimento em países pobres. Mas a chave é a introdução de preços de carbono que incorporem sinais de mercado em milhões de decisões comerciais diariamente e dão a empreendedores e investidores mais visão de um horizonte a longo prazo.

Atualmente, apenas 22% das emissões de gases de efeito estufa são compensadas financeiramente, e essas compensações não são unificadas. Gargalos ambientais são um sinal de que a descarbonização está pelo menos deixando de ser uma ideia abstrata e virando realidade. Um estímulo poderoso é necessário agora para fazer a revolução acontecer.

 

 

The Economist*

*ESTADÃO

MUNDO - Na madrugada desta quarta-feira, 26 maio, partes do mundo observaram o primeiro eclipse lunar de 2021, que também foi uma superlua e uma "lua de sangue".

Uma rara "superlua sangue" em meio a eclipse lunar pode ser vista no céu acima de Wollongong, na Austrália, em 26 de maio

© EPA/DEAN LEWINS Uma rara "superlua sangue" em meio a eclipse lunar pode ser vista no céu acima de Wollongong, na Austrália, em 26 de maio

 

Um eclipse lunar total ocorre quando a Terra passa entre a Lua e o Sol, lançando uma sombra na lua. Os três corpos celestes devem estar perfeitamente alinhados para que isso aconteça.

Uma superlua ocorre quando uma lua cheia ou nova coincide com uma maior proximidade do satélite da Terra. Isso faz a Lua parecer maior.

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A lua cheia desta quarta-feira é a maior "superlua" do ano e aconteceu na mesma noite do primeiro eclipse lunar total em mais de dois anos.

Uma superlua, a maior e mais brilhante lua cheia do ano, coincide com um eclipse lunar total, fazendo com que a lua pareça vermelha no céu de Honolulu, Havaí, nos EUA

© REUTERS/Marco Garcia Uma superlua, a maior e mais brilhante lua cheia do ano, coincide com um eclipse lunar total, fazendo com que a lua pareça vermelha no céu de Honolulu, Havaí, nos EUA

 

A superlua brilha atrás da estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro

© REUTERS/Pilar Olivares A superlua brilha atrás da estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro

 

A órbita da Lua é elíptica e um lado (apogeu) está cerca de 50 mil km mais distante da Terra do que o outro mais próximo (perigeu).

A superlua surge atrás da Sydney Opera House em noite de eclipse lunar, em Sydney, na Austrália

© REUTERS/Loren Elliott A superlua surge atrás da Sydney Opera House em noite de eclipse lunar, em Sydney, na Austrália

 

Portanto, uma lua cheia que ocorre perto do perigeu é chamada de superlua.

A lua cheia é vista sobre o Anitkabir, o mausoléu do fundador da Turquia moderna Mustafa Kemal Ataturk, em Ancara

© REUTERS/Cagla Gurdogan A lua cheia é vista sobre o Anitkabir, o mausoléu do fundador da Turquia moderna Mustafa Kemal Ataturk, em Ancara

 

Durante o eclipse, a Lua aparece avermelhada porque a luz do sol não chegará diretamente a ela, mas parte dessa luz será filtrada pela atmosfera da Terra e as cores avermelhadas e laranja serão projetadas em nosso satélite.

Este efeito misterioso é popularmente conhecido como "lua de sangue".

 

 

*Por: BBC NEWS

BRUXELAS - A inflação na zona do euro acelerou como esperado em abril devido a uma forte alta nos custos de energia e serviços, informou a agência de estatísticas europeia, Eurostat, nesta quarta-feira (19).

A Eurostat informou que os preços ao consumidor nos 19 países que usam o euro subiram 0,6% em abril sobre o mês anterior e 1,6% na base anual, de 1,3% em março sobre o ano anterior.

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O Banco Central Europeu quer ver a inflação perto de 2% no médio prazo, mas alertou que o aumento mais rápido se deve principalmente a efeitos de comparação, com preços de energia muito baixos um ano antes.

Os preços de energia, como petróleo e gás, subiram 10,4% em abril sobre o ano anterior, acrescentando 0,96 ponto percentual ao dado final. Por outro lado, os custos de alimentos não processados, outro componente volátil, caíram 0,3% nessa base de comparação.

Sem esses dois fatores, ou o que o BCE chama de núcleo da inflação, os preços subiram 0,5% no mês e 0,8% na comparação anual, desacelerando sobre a alta anual em março de 1,0%.

Mas os preços de serviços, que respondem por quase dois terços do Produto Interno Bruto da zona do euro, avançaram 0,9% na base anual em abril, colaborando com 0,37 ponto percentual para o número final da inflação e dando continuidade à forte tendência desde o início do ano.

 

 

*Reportagem de Jan Strupczewski / REUTERS

EUA - As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte de mulheres no mundo, representando 35% dos óbitos anuais, alertam especialistas na revista médica The Lancet, criticando o pouco reconhecimento dado a essas patologias nas mulheres.

No artigo, que cita dados de 2019 na escala global sobre prevalência, mortalidade e fatores de risco em mulheres, 17 especialistas pedem medidas urgentes, como diagnóstico precoce e programas de saúde específicos em regiões populosas e subdesenvolvidas, para reduzir em um terço as mortes prematuras por doenças não transmissíveis, incluindo as cardiovasculares, até 2030.

Em 2019, segundo nota da The Lancet, cerca de 275 milhões de mulheres tiveram uma doença cardiovascular em todo o mundo. A isquemia cardíaca e o Acidente Vascular Cerebral foram as que mais mataram mulheres, representando, respectivamente, 47% e 36% das mortes associadas.

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O Egito, Irã, Iraque, a Líbia, o Marrocos e os Emirados Árabes Unidos figuram na lista de países com as taxas mais altas de doenças cardiovasculares entre mulheres, enquanto a Bolívia, o Peru, a Colômbia, o Equador e a Venezuela têm as taxas mais baixas.

Apesar de a prevalência mundial de doenças cardiovasculares nas mulheres ter diminuído desde 1990, países populosos como a China, Indonésia e Índia registraram aumento, respectivamente de 10%, 7% e 3% de casos.

A Ásia Central, Europa do Leste, o Norte da África, o Oriente Médio e a África Subsaariana Central são as regiões com as taxas de mortalidade mais altas, mais de 300 mortes por 100 mil mulheres.

Em contrapartida, a Europa Ocidental, América do Norte, Austrália, Nova Zelândia, Nova Guiné e algumas ilhas vizinhas no Pacífico, além da América Andina (Argentina, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Chile e Venezuela) são as regiões com taxas de mortalidade mais baixas, menos de 130 por 100 mil mulheres.

Hipertensão, colesterol elevado, menopausa precoce e complicações na gravidez são apontados como fatores de risco nas mulheres.

De acordo com os especialistas, as doenças cardiovasculares continuam, apesar das más estatísticas, a ser "pouco estudadas e pouco reconhecidas" nas mulheres.

 

 

*Por RTP

AUSTRÁLIA - A brasileira Tatiana Weston-Webb alcançou as quartas de final da etapa de Margaret River (Austrália) do Circuito Mundial de Surfe após vencer a norte-americana Sage Erickson na noite de segunda-feira (3).

A gaúcha, atual número três do mundo, superou a californiana por 13,27 a 9,00. Na próxima fase Weston-Webb mede forças com a australiana Tyler Wright, que bateu a costa-riquenha Brisa Hennessy. A bicampeã mundial venceu a disputa por 11,83 a 11,13.

No masculino, a expectativa é que as oitavas de final aconteçam na madrugada desta terça-feira (4). O Brasil conta com seis representantes na disputa: Gabriel Medina, Ítalo Ferreira, Caio Ibelli, Filipe Toledo, Jadson André e Peterson Crisanto.

 

 

*Por Agência Brasil

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