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MUNDO - O Google retirou a Austrália da lista de países incluídos em parceria que pagará a empresas por conteúdo jornalístico –o Google News Showcase, lançado em 1º de outubro.

A big tech argumenta não ter certeza se o programa seria viável no país por causa de 1 projeto de lei, proposto em 31 de julho, que determina o pagamento a veículos de mídia por conteúdo reproduzido no Google e no Facebook.

A vice-presidente do Google na Austrália, Melanie Silva, disse que o “sistema de arbitragem” proposto no texto é “impraticável”.

“Não nos opomos a 1 código e a 1 sistema para resolver disputas entre as partes. Mas o sistema de arbitragem delineado no projeto é impraticável. Temos preocupações sobre suas condições de pagamento injustas e definições e obrigações pouco claras”, afirmou.

A decisão pode ser revista, segundo Melanie. No texto, a vice-presidente afirma que as condições “podem ser alteradas” para tornar o projeto “justo e viável“.

CONTEXTO

O ministro das Finanças da Austrália, Josh Frydenberg, determinou em abril que Google e Facebook negociassem a porcentagem de remuneração por material de empresas de jornalismo.

Como explicou o articulista Mario Cesar Carvalho em artigo no Poder360, a Austrália quer 1 produto mais profundo de regulamentação. Investigação do governo concluiu que Google e Facebook cometem violações que vão desde a invasão de privacidade ao monopólio.

O que a Austrália defende, em suma:

  • publicidade e usuários comerciais – já que Facebook e Google atuam como agências e também intermediadores de negócios;
  • mídia – objetivo seria esclarecer o que pode ou não nas redes sociais como veículos de comunicação e distribuidores de notícias;
  • relação comercial e monetização de notícias – intenção é gerar renda para jornais e outros meios de comunicação que têm seu material veiculado no Facebook –e que não recebem nada por isto.

GOOGLE NEWS SHOWCASE

O novo acordo da empresa com veículos em vários países (Alemanha, Argentina, Brasil, Canadá e Reino Unido) para pagar por conteúdo jornalístico apresenta cláusula controversa: impede que as companhias de mídia, que aderirem ao projeto, cobrem algum tipo de reparação judicial pelo uso que considerarem indevido de seu material na plataforma da big tech.

É como se jornais impressos ou digitais, revistas ou qualquer veículo jornalístico renunciassem ao direito de cobrar do Google por alguma irregularidade cometida com uso impróprio de conteúdo. A empresa de jornalismo que buscar alguma reparação judicial terá seu contrato com o Google imediatamente rompido –o que pode tornar muitos negócios de comunicação ainda mais dependentes dos serviços da big tech.

A controvérsia foi apontada de maneira bem direta e crítica numa nota do Conselho Europeu de Publishers, publicada em 1º de outubro de 2020.

A crítica que os europeus fazem é sobre a tentativa do Google de se antecipar a legislações nacionais que estão em fase de implantação e que pretendem impor à big tech pagamentos muito mais pesados pelo uso de conteúdo jornalístico de terceiros.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - Eleitores suíços rejeitaram por maioria esmagadora, nesse domingo (27), a tentativa de um partido de direita de eliminar o pacto que permite a livre movimentação de cidadãos da União Europeia (UE), optando por estabilidade em meio à incerteza econômica causada pela pandemia do novo coronavírus.

O Partido do Povo Suíço (SVP) havia forçado um referendo sobre o pacto da UE, em uma tentativa de limitar a imigração para o país, onde um quarto da população é de estrangeiros. A medida perdeu, como esperado, por 62% a 38%.

“O pacto bilateral é correto para a Suíça e para a União Europeia. O povo suíço confirmou o pacto novamente”, afirmou a Ministra da Justiça, Karin Keller-Sutter, a repórteres, em Berna.

“É um grande dia para as relações entre a União Europeia e a Suíça”, afirmou o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, no Twitter. “O povo suíço falou e enviou uma mensagem clara: juntos, temos um grande futuro”.

O SVP, maior partido do Parlamento suíço, há tempos pressiona para recuperar o controle sobre a imigração, ecoando alguns argumentos de políticos pró-Brexit utilizados antes da saída do Reino Unido da União Europeia. Eles venceram um referendo de 2014 sobre o assunto, mas apenas para ver o Parlamento minar sua implementação.

Adversários afirmaram que o plano teria diminuído as oportunidades de negócios para trabalhadores qualificados e prejudicariam acordos que reforçam o acesso da Suíça, que não é membro da UE, ao crucial mercado único do bloco.

Por volta de dois terços dos 2,1 milhões de estrangeiros vivendo na Suíça em 2019 são cidadãos da UE ou da Islândia, Noruega e Liechtenstein, que ao lado da Suíça são membros da Associação de Livre Comércio Europeia (Efta, a sigla em inglês). Mais de 450 mil suíços vivem na União Europeia.

Os eleitores também bloquearam a tentativa de facilitar a caça a lobos, considerados uma ameaça ao gado. Eles ainda aprovaram, com pequena margem, os planos do governo de comprar novos jatos de guerra por até 6 bilhões de francos suíços (US$ 6,46 bilhões).

 

 

*Por Michael Shields - Repórter da Reuters

MUNDO - O desemprego continuará a aumentar na zona do euro e há pouco espaço de alta na demanda por bens de consumo mesmo que a economia se recupere da recessão sem precedentes, disse o Banco Central Europeu em boletim econômico nesta quinta-feira (24).

O desemprego vai aumentar já que a taxa atual não captura totalmente o impacto da pandemia de coronavírus e os dados são impactados por esquemas de subsídio ao emprego, disse o BCE em um boletim que reflete amplamente as projeções econômicas e decisões de política monetária do BCE de 10 de setembro.

“Olhando à frente, há poucos sinais de dinamismo na demanda por bens de consumo”, disse o BCE. “Embora a queda na renda das famílias tenha sido limitada, a taxa de poupança deve ter subido com força.”

O banco também repetiu sua antiga postura de que está pronto para ajustar todos os seus instrumentos conforme necessário para elevar a inflação.

 

 

*Reportagem de Balazs Koranyi / REUTERS

MUNDO - Forças de segurança bielorrussas detiveram dispararam jatos de água para dispersar manifestantes, que foram aos milhares às ruas da capital Minsk para protestar contra a apressada posse do veterano presidente Alexander Lukashenko nessa quarta-feira (23)

Ignorando as exigências pelo fim de seu governo, que já dura 26 anos, Lukashenko foi empossado para cumprir o sexto mandato após uma eleição considerada fraudulenta pela oposição e por governos de vários países.

A cerimônia normalmente seria anunciada e divulgada como uma importante ocasião de Estado, mas foi conduzida sem avisos, após Lukashenko reivindicar uma vitória por esmagadora maioria na eleição do último dia 9 de agosto.

A oposição na ex-república soviética, que promove mais de seis semanas de protestos populares pedindo a renúncia do presidente, denunciou a posse como ilegítima.

"Sua posse secreta é uma tentativa de tomar o poder", diz Sviatlana Tsikhanouskaya, principal adversária de Lukashenko, que deixou o país exilada após as eleições.

Os Estados Unidos e a União Europeia estão estabelecendo sanções contra autoridades envolvidas no processo eleitoral e na repressão aos manifestantes, conduzida pelas forças de segurança.

 

 

*Por Andrei Makhovsky - Repórter da Reuters

MUNDO - A Companhia Nacional de Petróleo líbia (NOC, na sigla em inglês) anunciou no sábado a retomada da produção e exportação de petróleo bruto na Líbia em locais "seguros".

A notícia chega um dia depois de o marechal que controla o leste do país, Khalifa Haftar, anunciar a suspensão, sob condições, do bloqueio de oito meses imposto por suas forças, mas a NOC exigiu a saída dos grupos armados antes de retomar a produção.

"Os operadores foram instruídos a retomarem [...] a produção e as exportações dos campos e dos terminais seguros", explicou a NOC em seu site.

A companhia anunciou também a suspensão da "força maior em portos e campos petrolíferos seguros", mas esta será mantida onde "se verificar a presença de elementos dos grupos (de mercenários russos) Wagner e de grupos armados", sem citar o nomes dos locais em questão.

O "caso de força maior", apontado em circunstâncias excepcionais, permite à companhia eximir-se de sua responsabilidade caso os contratos de entrega de petróleo não sejam respeitados.

A Líbia, que tem as reservas de petróleo mais abundantes da África, está às voltas com um conflito entre duas potências rivais: o Governo da União Nacional (GNA) com sede em Trípoli e o marechal Khalifa Haftar, que domina o leste e uma parte do sul.

O marechal Haftar controla os principais locais de petróleo onde suas forças bloquearam todas as atividades desde janeiro, denunciando uma distribuição desigual de renda entre o oeste e o leste.

O bloqueio causou prejuízos de mais de 9,8 bilhões de dólares, segundo dados da NOC.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O sueco Mondo Duplantis fez história na tarde desta quinta-feira (17) ao estabelecer um novo recorde mundial para a prova de salto com vara disputada ao ar livre, com a marca de 6,15 metros. O feito foi alcançado durante a etapa de Roma (Itália) da Diamond League de atletismo.

Com a marca obtida nesta quinta, o jovem sueco, de apenas 20 anos, quebrou a marca de provas realizadas ao ar livre, de 6,14 metros, estabelecida pelo ucraniano Sergey Bubka no dia 31 de julho de 1994.

Duplantis já tinha o recorde geral em provas de salto com vara, de 6,18 metros, obtida em fevereiro deste ano na Escócia em uma prova realizada em uma instalação fechada.

Desta forma, o sueco possui tanto o recorde de provas indoor como outdoor, encerrando uma polêmica que cercava a modalidade. “Queria ser o melhor do mundo ao ar livre com 6,15 metros, para que não houvesse mais confusão. Agora tenho os melhores saltos indoor e outdoor”, declarou Duplantis.

 

 

 

*Por Agência Brasil

MUNDO - Os preços ao consumidor na zona do euro caíram em agosto, confirmou nesta quinta-feira (17),  a agência de estatísticas da UE, e o núcleo da inflação que exclui elementos voláteis desacelerou com força também.

Os preços nos 19 países que usam o euro caíram 0,4% em agosto sobre o ano anterior e recuaram 0,2% na comparação anual, disse a Eurostat, em linha com sua estimativa anterior e com as expectativas do mercado.

Os preços da energia caíram 7,8% na base anual em agosto e tiveram o maior impacto sobre o índice de preços ao consumidor.

Sem os voláteis preços de alimentos e energia, ou o que o Banco Central Europeu chama de núcleo da inflação, os preços caíram 0,5% no mês e subiram 0,6% na comparação anual, como esperado por economistas consultados pela Reuters. Isso representa desaceleração sobre a alta anual de 1,3% em julho.

O BCE busca manter a inflação abaixo mas perto de 2% no médio prazo e observa o núcleo da inflação em suas decisões de política monetária.

 

 

*Reportagem de Jan Strupczewski / REUTERS

MUNDO - Um grupo de países ricos que representa 13% da população mundial comprou mais da metade das doses de vacina prometidas pelos laboratórios contra a Covid-19, de acordo com um relatório da ONG Oxfam divulgado nesta última quarta-feira (16).

A organização analisou os acordos fechados pelas empresas que desenvolvem e fabricam as cinco principais vacinas contra o coronavírus e que estão atualmente na última fase de testes clínicos: AstraZeneca, Gamaleya/Sputnik, Moderna, Pfizer e Sinovac.

"O acesso às vacinas que salvam vidas não deveria depender de onde se vive ou de quanto dinheiro se tem", declarou Robert Silverman, diretor da Oxfam. "O desenvolvimento e a aprovação de uma vacina segura e eficaz é crucial, mas é igualmente importante garantir que as doses estejam disponíveis para todos. A Covid-19 está em todos os lugares", lembrou.

Segundo cálculos da Oxfam, os laboratórios deverão produzir 5,9 bilhões de doses. Isso seria o suficiente para cerca de 3 bilhões de pessoas, o que leva a crer que serão necessárias duas doses. Até agora, 2,7 bilhões (51%) das 5,3 bilhões de doses negociadas foram encomendadas por países, territórios e regiões que incluem Estados Unidos, Reino Unido, União Europeia, Hong Kong, Macau, Japão, Suíça e Israel.

 As outras 2,6 bilhões de doses foram adquiridas, ou receberam promessas de aquisição, de países em desenvolvimento como Brasil, Índia, Bangladesh, China e México, entre outros. Segundo a Oxfam, uma das principais candidatas, a vacina do laboratório Moderna recebeu pedidos de governos avaliados em US$ 2,5 bilhões, mas a empresa vendeu para os países ricos as opções de compra de toda sua produção.

A ONG pediu que uma "vacina do povo", que seria distribuída gratuitamente e com base nas necessidades de cada país, também seja disponibilizada. "Isso só seria possível se as corporações farmacêuticas permitissem que as vacinas fossem produzidas compartilhando gratuitamente as patentes, em vez de proteger seus monopólios e vender em função da melhor proposta", concluiu. A organização calculou que o custo estimado do suprimento da vacina para cada habitante do planeta é inferior a 1% do impacto previsto na economia mundial pela Covid-19.

Em seu discurso nesta quarta-feira (16), em frente ao Parlamento europeu, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von Der Leyen, alertou para o perigo do "nacionalismo das vacinas", que coloca as populações em perigo, pediu cooperação dos Estados em matéria de saúde.

 

Otimismo

Nesta quarta-feira (16), a China afirmou que sua vacina pode estar pronta para aplicação em larga escala a partir de novembro. Os cientistas chineses estão muito otimistas com os avanços das pesquisas das empresas Sinovac Biotech e Sinopharm. Seus representantes esperam a aprovação das vacinas após os testes da fase 3, até o fim do ano.

Atualmente, nove vacinas candidatas estão sendo testadas em humanos em fase avançada, com alguns obstáculos: o grupo farmacêutico AstraZeneca e a Universidade de Oxford interromperam por alguns dias seus os testes clínicos na semana passada, depois que uma voluntária apresentou um efeito colateral inexplicável.

 

 

*Por: RFI

MUNDO - O superávit comercial não ajustado da zona do euro deu um salto em julho na comparação com o mesmo período do ano anterior, mostraram dados nesta quarta-feira, com as importações caindo mais em meio à desaceleração econômica causada pela pandemia de Covid-19 do que as exportações.

O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse que o superávit comercial dos 19 países que compartilham o euro com o resto do mundo foi de 27,9 bilhões de euros em julho, um alta ante os 23,2 bilhões um ano antes. As importações da zona do euro caíram 14,3% em julho em relação ao ano anterior, enquanto as exportações caíram apenas 10,4%.

Com ajuste sazonal, o superávit comercial em julho foi de 20,3 bilhões de euros, ante 16,0 bilhões em junho, uma vez que as exportações com ajuste sazonal aumentaram 6,5% ante o mês anterior e as importações subiram apenas 4,2%.

O déficit comercial da União Europeia com a China cresceu no período de janeiro a julho para 104,8 bilhões de euros, versus 92,5 bilhões no mesmo período de 2019, mas o déficit comercial com a Rússia, principal fornecedora de petróleo e gás da Europa, caiu drasticamente de 38,3 bilhões para 12,4 bilhões de euros.

O superávit comercial da UE nos primeiros sete meses do ano com os Estados Unidos diminuiu de 89,1 bilhões para 82,7 bilhões e com o Reino Unido de 75,8 bilhões para 55,7 bilhões de euros.

 

 

*Por Jan Strupczewski / REUTERS

MUNDO - A Índia planeja oferecer incentivos no valor de 1,68 trilhão de rupias (US$ 23 bilhões) para atrair fabricantes ao país, disseram pessoas com conhecimento do assunto.

O governo do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, oferecerá incentivos de produção para fabricantes de automóveis, painéis solares e aço especial para empresas de eletrodomésticos, de acordo com documentos revisados pela Bloomberg News. Unidades têxteis, processadoras de alimentos e farmacêuticas especializadas também são consideradas para o plano.

O programa de incentivo, liderado pela agência de planejamento de políticas do país, usa o modelo de um regime implementado no início do ano para atrair empresas da China. Cerca de duas dezenas de empresas, como Samsung Electronics, Hon Hai Precision Industry, conhecida como Foxconn, e Wistron, prometeram US$ 1,5 bilhão em investimentos para instalar fábricas de telefones celulares no país, de acordo com o governo, que ofereceu pagar o equivalente entre 4% e 6% das vendas incrementais nos próximos cinco anos.

O governo indiano tenta atrair investimentos para recuperar a economia, que registrou a pior recessão entre as principais economias no último trimestre, quando o PIB encolheu 23,9%. Os impostos corporativos já estão entre os mais baixos da Ásia, enquanto as regras de insolvência foram revisadas para facilitar os negócios. Mas as medidas tiveram pouco impacto para tornar a Índia a primeira opção para empresas que buscam diversificar cadeias de suprimentos fora da China.

O Vietnã continua a ser o destino preferido, seguido por Camboja, Mianmar, Bangladesh e Tailândia, de acordo com recente pesquisa do Standard Chartered.

“A mudança certamente terá impacto positivo na manufatura, especialmente para os chamados setores em expansão, como solar e eletrônicos”, disse Madan Sabnavis, economista-chefe da Care Ratings. “É uma boa forma de atrair investimentos e tem potencial para fazer a diferença nesses setores.”

O governo também planeja introduzir um programa de fabricação em fases para que empresas aumentem gradualmente adição de valor local. O programa, atualmente em vigor para componentes e acessórios de telefones celulares, poderia ser estendido para móveis, plásticos, brinquedos e bens de consumo duráveis de baixo valor. A maioria desses itens é atualmente importada da China.

Os detalhes de ambos os programas estão em elaboração e serão submetidos à aprovação do gabinete federal em breve, disseram as fontes.

Um porta-voz do Niti Aayog, o think tank de políticas do governo, não respondeu a uma ligação feita durante o horário comercial.

A Índia importou bens da China no valor de US$ 65 bilhões no ano encerrado em 31 de março, enquanto as exportações para o país vizinho somaram US$ 17 bilhões, criando um déficit comercial de US$ 48 bilhões, de acordo com dados mais recentes do governo.

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*Por: Abhijit Roy Chowdhury / ©2020 Bloomberg L.P.

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