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LIMA - A natação brasileira se despediu do Campeonato Mundial Júnior da modalidade, disputado em Lima (Peru), com o melhor desempenho do país na história do evento, igualando a edição de 2006, no Rio de Janeiro. Foram cinco medalhas, sendo uma de ouro, três de prata e uma de bronze. Nas sete edições anteriores, o Brasil havia conquistado 14 pódios ao todo.

A quinta medalha veio no domingo (4), último dia da competição, com Beatriz Bezerra. A jovem de 16 anos levou a prata nos 100 metros (m) nado borboleta com 59s69, atrás apenas da japonesa Mizuki Hirai (59s53). A sul-coreana Hajung Yang completou o pódio.

Bia foi responsável por três dos pódios brasileiros em Lima. Além da prata de domingo, ela também ficou em segundo lugar nos 50 m borboleta na última sexta-feira (2) e ainda integrou o revezamento 4x100 m livre, que conquistou o bronze no sábado (3), ao lado de Celine Bispo, Sophia Coleta e Rafaela Sumida.

A terceira prata do Brasil no Mundial foi obtida por Stephan Steverink, nos 400 m medley, na sexta. O nadador de 18 anos já havia disputado a prova no Mundial de Esportes Aquáticos de Budapeste (Hungria), há dois meses. Além disso, foi dele a primeira medalha do país no evento júnior deste ano: ouro nos 400 m livre, na terça-feira passada (30).

No quadro de medalhas, o Brasil ficou na nona colocação. Japão, Hungria e Polônia terminaram o Mundial no topo, com sete ouros, mas os asiáticos acabaram em primeiro por terem mais pratas (oito), seguidos por húngaros (sete) e poloneses (uma).

O desempenho brasileiro em Lima supera, de longe, o alcançado na edição anterior do Mundial, há três anos, em Budapeste. Na ocasião, o país foi ao pódio somente uma vez, com Murilo Sartori, bronze nos 200 m livre.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC 

AGÊNCIA BRASIL

 

PERU - O brasileiro Stephan Steverink é o novo campeão mundial júnior dos 400 metros (m) nado livre. Nesta terça-feira (30), em Lima (Peru), o atleta do Flamengo finalizou a prova em 3min48s27, superando o romeno Vlad Stancu em 11 centésimos, na batida de mão. O bronze ficou com o polonês Krzysztof Chmielewski, com 3min49s34.

Foi somente a terceira medalha de ouro brasileira em um Mundial Júnior de natação. Em 2006, no Rio de Janeiro, Leonardo Guedes venceu os 100 m costas. Em 2015, Brandonn Almeida conquistou o primeiro lugar nos 1.500 m livre, em Cingapura.

“Não sei o que dizer. Minha mãe está aqui, com certeza nervosa. Eu também estava muito [nervoso] e meu treinador também, mas foi uma grande prova. O time brasileiro nos incentiva muito e ganhei por eles”, celebrou o campeão em depoimento à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

Stephan, 18 anos, é o único dos 20 representantes do Brasil que também esteve no Mundial adulto, realizado em Budapeste, há dois meses. Em Lima, o nadador ainda brigará por medalhas nos 800 m e nos 1.500 m livre e nos 400 m medley, prova que disputou na Hungria e na qual ficou em 16º lugar.

Filho de pai holandês e mãe brasileira, Stephan tem dupla nacionalidade e vinha sendo acompanhado pelas confederações de ambos os países. No Brasil, ele já superou recordes de base de atletas como o medalhista Thiago Pereira. Na Holanda, o nadador também bateu tempos de nomes relevantes, como o tricampeão olímpico Pieter Van den Hoogenband, nos 200 m livre, no sub-13.

O Mundial Júnior segue nesta quarta-feira (31), com baterias eliminatórias a partir de 11h30 (horário de Brasília). A competição é transmitida pelo canal da Federação Internacional de Natação (Fina) no YouTube.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

AGÊNCIA BRASIL

PORTUGAL - O Brasil encerrou no sábado (18) uma campanha histórica em uma edição do Mundial de natação paralímpica. Isto porque na competição disputada no Complexo de Piscinas Olímpicas de Funchal, na Ilha da Madeira (Portugal), a delegação brasileira ficou na terceira posição geral com 53 medalhas (9 ouros, 10 pratas e 24 bronzes).

A primeira posição ficou com a Itália, com 64 conquistas no total (27 ouros, 24 pratas, 13 bronzes), e a segunda com os Estados Unidos, com 40 medalhas (24 ouros, nove pratas e sete bronzes).

“[Estamos] muito felizes com os resultados conquistados. Foi um trabalho árduo, um processo de renovação muito grande, e um misto com alguns atletas com boa experiência, numa troca muito boa que contribui para esta campanha, o que nos deixa bem confiantes para o que pode acontecer nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Claro que tem muito caminho pela frente, mas ficamos confiantes. Temos de agradecer a todos os clubes, aos treinadores e à equipe multidisciplinar que deram todo o suporte para que pudéssemos realizar esta campanha histórica”, declarou o diretor de Alto Rendimento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Jonas Freire.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

PORTUGAL - O Brasil conquistou mais duas medalhas de ouro, na sexta-feira (17), no penúltimo dia do Mundial de natação paralímpica, que é disputado no Complexo de Piscinas Olímpicas de Funchal, na Ilha da Madeira (Portugal). As vitórias foram obtidas pela equipe do revezamento 4x100 metros estilo livre 49 pontos, para atletas com deficiência visual, e pelo mineiro Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, nos 50 metros costas da classe S2.

Além das medalhas douradas, a equipe brasileira somou na sexta mais uma prata, com José Ronaldo da Silva nos 50 metros costas da classe S1, e três bronzes, no revezamento 4x100 metros medley S14 (deficiência intelectual), com Mariana Gesteira nos 100 metros costas (S9) e Phelipe Rodrigues nos 100 metros livre (S10).

Estas conquistas mantiveram o Brasil na terceira colocação do quadro geral de medalhas, com o total de 47 premiações (17 ouros, nove pratas e 21 bronzes).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

PORTUGAL - A delegação brasileira que participará do mundial de natação paralímpica já está na Ilha da Madeira, em Portugal, para a disputa da competição. O Brasil enviou a Portugal uma delegação de 29 atletas, todos eles integrantes do Bolsa Atleta, programa de patrocínio direto executado pela Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.

Dos 29 convocados, 26 pertencem à categoria Pódio, a principal do programa, voltada para atletas que se qualificam entre os 20 melhores do ranking mundial. O mundial contará com a presença de mais de 600 atletas de 70 países. É o primeiro evento de grande porte da modalidade no ciclo para os Jogos Paralímpicos de Paris, na França, em 2024.

Esse mundial, inclusive, será o primeiro sem o multicampeão Daniel Dias. Ele se aposentou nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, deixando na história um currículo de 40 pódios em mundiais (31 ouros) e 27 em Jogos Paraolímpicos, 14 de ouro. Mas o Brasil chega a Portugal com uma nova geração de atletas no masculino e feminino.

Um dos exemplos recentes é Gabriel Araújo, de 20 anos, apontado pela organização do evento como uma das estrelas potenciais da competição. Com dois ouros (50m e 200m livre) e uma prata conquistados em sua estreia nos Jogos Paralímpicos, em Tóquio 2021, Gabriel é apontado como um dos favoritos da Classe S2, tanto pelo desempenho técnico quanto pelo carisma, uma das características do atleta.

Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), 35% dos atletas da delegação nacional têm menos de 23 anos, o que indica uma renovação qualificada e consistente, já que os índices exigidos para garantir vaga na seleção levam em conta a possibilidade real de os atletas chegarem às finais em suas provas.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

MÔNACO - O Brasil teve um ótimo domingo (22) na etapa de Mônaco do Mare Nostrum Swim Tour 2022, com a conquista de três medalhas de ouro: com Nicholas Santos, João Gomes Júnior e Bruno Fratus.

O Mare Nostrum, que é disputado em formato de mata mata até uma final entre apenas dois atletas, terá mais duas etapas, em Barcelona (Espanha),  nos dias 25 e 26 de maio, e em Canet (França), nos dias 28 e 29. A competição serve como preparação para o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, em junho, em Budapeste.

Nicholas Santos conquistou seu ouro nos 50 metros estilo borboleta, onde nadou em 22s83 para superar o norte-americano Michael Andrews. Já João Gomes Júnior venceu nos 50 metros peito ao nadar em 27s10 diante do holandês Arno Kamminga e do alemão Lucas Materath, que empataram na semifinal.

A terceira conquista foi de Bruno Fratus nos 50 metros estilo livre, na qual nadou em 21s49 para bater o holandês Thom de Boer. Além das três medalhas douradas, o Brasil garantiu uma prata na competição com o medalhista olímpico Fernando Scheffer nos 200 metros estilo livre.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

SÃO PAULO/SP - Chegou ao fim, no último sábado (14), o Campeonato Brasileiro de natação paralímpica, disputado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A competição reuniu 248 atletas e foi marcada pelo recorde mundial de Gabriel Bandeira nos 100 metros (m) nado borboleta da classe S14 (deficiência intelectual), prova na qual foi medalhista de ouro na Paralimpíada de Tóquio (Japão).

O feito de Bandeira foi alcançado na sexta-feira (13), segundo dia de competições. O paulista de 22 anos completou o percurso em 54s18, superando em 28 centésimos o tempo do britânico Reece Dunn no Campeonato Mundial de 2019, em Londres (Grã-Bretanha). Na quinta-feira (12), ele já tinha quebrado o recorde das Américas dos cem metros nado costas, com 51s70.

"Esse recorde só me anima mais para o Mundial [de Funchal, em Portugal, de 12 a 18 de junho], que é daqui a um mês, apenas. Estamos com um ritmo muito forte nos treinos. Eu não contava em bater esse recorde agora, no Brasileiro, estava preparando para o Mundial. Já perseguia esse recorde há um ano e agora veio", disse o nadador, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

 

Outro destaque foi Lídia Cruz, que reforçou a segunda marca mundial do ano nos 200 m livre da classe S4 (entre as voltadas aos atletas com deficiências físico-motoras, é a quarta de maior comprometimento), com 3min10s20. A carioca de 23 anos havia assumido, em abril, o posto de número dois da categoria. Agora, abaixou em quase um segundo o tempo antigo.

A competição no CT Paralímpico foi a última antes do Mundial em solo português. O Brasil será representado por 29 nadadores, que tiveram os nomes anunciados na última terça-feira (10). A maioria (23) precisou atingir índices durante as duas primeiras fases nacionais. Outros cinco (Bandeira entre eles) estavam garantidos por terem conquistado medalhas de ouro em Tóquio, enquanto Larissa Rodrigues, da classe S2 (grau elevado de comprometimento físico-motor) obteve a marca na etapa de Berlim (Alemanha) do circuito internacional.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC -
AGÊNCIA BRASIL 

RIO DE JANIERO/RJ - O quarto dia de disputas do Troféu Brasil de Natação (que é disputado no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro) foi de confirmação de dois revezamentos no Campeonato Mundial de Budapeste (Hungria).

Na quinta-feira (7) foi confirmada a equipe do revezamento 4x100 metros estilo livre masculino. A confirmação da equipe veio após Gabriel Santos (com o tempo de 48s64) e Marcelo Chierighini (48s76) se garantirem na disputa individual dos 100 metros livre. No revezamento eles serão acompanhados pelos novatos Vinicius Assunção e Felipe Ribeiro.

“Muito boa essa renovação. Marcelo e eu estivemos na seleção nos últimos anos e sabemos a força que esse revezamento tem fora do país. É bom para a gente ter sangue novo no revezamento e é bom para eles também terem a nossa experiência ao lado”, disse Gabriel Santos, que venceu a prova individual.

O dia também foi de confirmar a formação do revezamento 4x100 metros livre feminino. Apesar de não atingirem índices individuais na prova, a soma dos quatro melhores resultados foi abaixo do índice de participação para o revezamento, que contará com Stephanie Balduccini, Ana Vieira, Giovanna Diamante e Giovana Medeiros.

RIO DE JANEIRO/RJ - Mais quatro atletas se classificaram para o Campeonato Mundial de Budapeste (Hungria), nesta quarta-feira (6) durante o terceiro dia de Troféu Brasil de Natação, que é disputado no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro.

Entre as mulheres, Viviane Jungblut e Beatriz Dizotti se garantiram na prova dos 1.500 metros estilo livre. Assim elas se juntam, na equipe feminina, a Jhennifer Conceição, Stephanie Balduccini e ao revezamento 4x200 metros livre.

“Com certeza meu objetivo foi mais do que cumprido aqui nessa prova. Tenho ciência de que tenho que mudar algumas coisas e ajustar para competir em nível internacional, mas estou feliz com meu resultado”, afirmou Viviane. Já Beatriz Dizotti declarou: “Primeiro mundial de longa. Muito feliz com o resultado e com o trabalho que está sendo feito. Vamos melhorar e evoluir até Budapeste”.

RIO DE JANEIRO/RJ - O primeiro dia de Troféu Brasil de Natação começou, na segunda-feira (4) no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro, com quebra de recordes e a obtenção de índices para o Campeonato Mundial de Budapeste (Hungria).

Uma das atletas a brilhar na competição foi Jhennifer Conceição, que, com o tempo de 1min07s12, venceu a prova dos 100 metros estilo peito, quebrando o recorde brasileiro e garantindo a vaga no Mundial. O pódio foi completado por Ana Carolina Vieira (1min08s30) e Pamela Alencar (1min09s23).

“O ano de 2020 foi bem difícil. Após ficar fora dos Jogos Olímpicos, não tive muito tempo para colocar minha cabeça no lugar. Só me dediquei ao máximo e a recompensa veio hoje. Muito feliz com meu resultado e na expectativa por esse Mundial”, declarou Jhennifer.

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