BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou, na sexta-feira (8), uma redução no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), que é usado com gás de cozinha. A diminuição no valor foi de R$ 0,25 por quilo. Segundo a companhia, isso foi possível graças à taxa de câmbio, que tem refletido uma valorização do real frente ao dólar.
“Acompanhando a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, que se estabilizaram em patamar inferior para o GLP, e coerente com a sua política de preços, a Petrobras reduzirá seus preços de venda às distribuidoras. A partir de 9/4, o preço médio de venda de GLP da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg, refletindo redução média de R$ 3,27 por 13 kg”, informou a estatal.
BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou hoje (10), no Rio de Janeiro, reajustes de preços de venda de gasolina e diesel para as distribuidoras a partir de amanhã (11) após 57 dias sem aumento. O preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro.
“Considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,37, em média, para R$ 2,81 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,44 por litro”, informou o comunicado da empresa.
Para o diesel, o preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras subirá de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro. “Considerando a mistura obrigatória de 10% de biodiesel e 90% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 3,25, em média, para R$ 4,06 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,81 por litro”, diz a nota.
Para o GLP [gás liquefeito de petróleo], de acordo com a empresa, o último ajuste de preços vigorou a partir de 9 de outubro do ano passado. A partir de amanhã, o preço médio de venda do GLP da Petrobras, para as distribuidoras, subirá de R$ 3,86 para R$ 4,48 por kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.
“Esse movimento da Petrobras vai no mesmo sentido de outros fornecedores de combustíveis no Brasil que já promoveram ajustes nos seus preços de venda”, afirmou a companhia.
Apesar da disparada dos preços do petróleo e seus derivados em todo o mundo, nas últimas semanas, como decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia, a Petrobras informou que decidiu não repassar a volatilidade do mercado de imediato, fazendo monitoramento diário dos preços de petróleo.
“Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, disse o comunicado.
ITIRAPINA/SP - A prefeita de Itirapina, Maria da Graça Zucchi Moraes, fez uma reunião com o Procurador Jurídico Dr. Fernando Romero Olbrick, com o Secretário de Turismo e Meio Ambiente Gilberto da Silva Júnior (Beto Zoom), com o vice-prefeito Lemão Sanches, com o Coordenador da Defesa Civil José Antonio Teixeira Júnior e com o Capitão da Polícia Militar Socolowski e o PM Laércio da Silva Júnior para definir as ações no Broa referentes ao feriado de carnaval.
Com o aumento no número de casos de Covid-19, a prefeita Graça já cancelou as comemorações de carnaval de rua em Itirapina, mas devido ao ponto facultativo nos dia 28 e 1º de março, é necessário que sejam organizadas algumas ações para evitar um aumento expressivo de turistas no Broa.
Como morador do Broa, Dr. Fernando, juntamente com os demais participantes da reunião, reconheceu que a atitude é necessária já que o Broa ainda não possui toda infraestrutura para uma grande demanda de turistas como é esperado em um feriado prolongado como este.
SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos, a pedido do vereador Paraná Filho, irá realizar nesta quinta-feira (10) às 16h uma audiência pública para discutir o elevado preço dos combustíveis de São Carlos, em relação aos municípios da região.
Foram convidados para participar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, SINCOPETRO – Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo, ANP – Agência Nacional de Petróleo, Procon São Carlos, Presidente de Defesa do Consumidor da OAB e advogado especialista, e toda sociedade civil.
É de extrema importância a participação de todos, pois os preços em nossa cidade são bem superiores em relação aos municípios da região. Não adianta apenas ficarmos reclamando em redes sociais. Temos que nos manifestar em oportunidades como esta.
Link para participar é: https://us06web.zoom.us/j/84387265104?pwd=N0RJd1JKZkRoTGNJUWJscEozcElUZz09#success
BRASÍLIA/DF - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou ontem (17) que pretende pautar para votação em plenário o projeto de Lei (PL) 1472/21, que pretende criar uma estabilidade e previsibilidade no preço dos combustíveis para, assim, frear o modelo atual de remarcação frequentes aumentos nos postos de gasolina.
Em nota da sua assessoria, ele disse que submeterá a decisão ao Colégio de Líderes, em fevereiro, para decidir sobre a apreciação ou não do projeto. Pacheco já tem um nome certo para a relatoria do projeto, o senador Jean Paul Prates (PT-RN).
O projeto prevê a formação dos preços dos combustíveis derivados do petróleo tendo como referência as cotações médias do mercado internacional, os custos internos de produção e os custos de importação. A ideia do projeto, de autoria do senador Rogério Carvalho (PT-SE), é “proteger os interesses do consumidor, reduzir a vulnerabilidade externa e as mudanças constantes dos preços internos”.
Carvalho é um crítico da fórmula atual de cálculo dos preços dos combustíveis, com base na Paridade de Preços Internacionais (PPI). “Percebe-se que a adoção do PPI tem consequências para toda a economia, em detrimento dos mais vulneráveis. Neste sentido, reforça-se a necessidade de debater a política de preços da Petrobras, o modo como ela incentiva as importações e as alternativas a ela”, disse.
BRASÍLIA/DF - O preço dos combustíveis nos postos voltará a ter apenas dois dígitos após a vírgula, facilitando o entendimento do consumidor. A determinação foi divulgada na quinta-feira (4), pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre outras medidas.
A medida aprovada foi submetida à consulta e audiência públicas. Ela vem sendo discutida pela ANP desde 2018, com o início da greve dos caminhoneiros. Na ocasião, a agência adotou um conjunto de medidas de flexibilização, excepcionais e temporárias, com o intuito de garantir o abastecimento.
Com prazo para entrada em vigor de 180 dias após a publicação da nova resolução, os preços por litro de todos os combustíveis automotivos comercializados deverão ser expressos pelos postos revendedores com duas casas decimais, em vez das atuais três casas decimais, no painel de preços e nas bombas medidoras, facilitando o entendimento dos consumidores.
SÃO PAULO/SP - O preço médio do óleo diesel engatou a terceira semana consecutiva de alta nos postos de combustíveis do Brasil, enquanto as cotações da gasolina e etanol também subiram, indicou pesquisa publicada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na sexta-feira.
De acordo com o levantamento da agência reguladora, o valor médio do diesel nas bombas nesta semana atingiu 4,616 reais por litro, alta de 0,35% em relação à semana passada.
Embora os movimentos mais recentes no preço do combustível mais consumido do Brasil tenham sido relativamente discretos, uma vez que ao final de julho o diesel ainda figurava em 4,588 reais/litro, foram suficientes para o produto emendar a terceira semana seguida de ganhos.
A gasolina comum, por sua vez, apurou alta ainda mais significativa, se aproximando pela primeira vez da marca de 6 reais por litro, segundo a ANP.
O combustível fóssil teve salto de 1,53% ao longo desta semana, alcançando média de 5,956 reais por litro, também em sua segunda semana consecutiva de ganhos.
A Petrobras anunciou na semana passada um aumento de cerca de 3,5% no valor médio da gasolina em suas refinarias, para 2,78 reais/litro, citando alinhamento com a paridade internacional. Além da cotação nas refinarias, os preços nos postos dependem de fatores como a adição obrigatória de biocombustíveis e margens de distribuição e revenda.
Concorrente direto da gasolina nas bombas, o etanol apurou valorização de 2,22% na semana, para média de 4,497 reais/litro, acompanhando o movimento de três semanas seguidas de ganhos dos outros combustíveis.
O preço do biocombustível nas usinas também tem avançado de forma significativa. Conforme o indicador Cepea/Esalq, o valor do etanol na praça de São Paulo saltou 9,2% somente desde a última semana de julho.
*Por Gabriel Araujo / REUTERS
SÃO PAULO/SP - Que a gasolina está cara não é novidade para ninguém, contudo, volta e meia um novo vilão para esse aumento de preços é apresentado: alta do dólar, preços nas refinarias, impostos, crise econômica agravada pela pandemia… a lista é grande!
Sabemos que todos esses fatores citados acima influenciam, de uma maneira ou de outra, no valor final dos combustíveis. Contudo, fomos em busca de entender como é composto o preço dos combustíveis cobrados na bomba para, assim, trazer de maneira bem clara quais fatores influenciam de forma direta nestes valores.
Colocando os valores no papel
De acordo com informações divulgadas pela Petrobras, as quais foram coletadas entre 25 e 31 de julho de 2021, atualmente o preço da gasolina praticado na bomba é composto pelas seguintes porcentagens:
Componentes do preço da gasolina cobrado na bomba
Essas porcentagens, porém, mudam de acordo com o combustível. No caso do Diesel, o valor da “Realização Petrobras” é exponencialmente maior do que o do imposto cobrado sobre este combustível. Confira abaixo:
Componentes do preço do diesel cobrado na bomba
Analisando os dados
Com esses valores em mãos, é possível verificar que, no caso da gasolina, o que mais encarece o valor praticado na bomba, hoje, são os impostos, especialmente o ICMS, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. Quando somados, estes representam quase 40% do valor pago pelo cidadão brasileiro.
Já no caso do Diesel, os impostos têm pouco impacto sobre o valor final, já que representam apenas 22,7%. Neste combustível, o que mais pesa no preço pago pelo consumidor final é a “Realização da Petrobras”, que nada mais é do que todo o trabalho feito pela empresa.
Nova MP dos combustíveis
Na última quarta-feira (11), o Governo Federal anunciou uma nova Medida Provisória que irá permitir que produtores e importadores de etanol hidratado possam fazer a comercialização de forma direta com os postos de combustíveis, ou seja, sem a necessidade de terem as distribuidoras envolvidas na negociação.
Além disso, a proposta também trata da tutela regulatória da fidelidade à bandeira e passará a permitir que o posto que opte por exibir a marca comercial do distribuidor possa também, de forma facultativa, comercializar combustíveis de outros fornecedores. Com a mudança, um posto de bandeira X poderá comercializar combustíveis de fornecedores X, Y e Z, desde que respeite os contratos vigentes e informe o consumidor sobre esses diferentes produtos.
Apesar de ser apresentada como uma mudança que visa gerar mais concorrência e potencial redução nos preços, o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) afirmou ao site G1 que a MP não trará frutos positivos para o consumidor.
"Acreditamos que a proposta legislativa não traz benefícios em termos de preço e informação ao consumidor, mas aumenta os custos regulatórios e fiscais e cria uma desestruturação em um mercado bastante maduro e complexo (...) A manutenção da fidelidade à marca exposta nos postos revendedores dá ao consumidor a certeza da origem dos produtos", avaliou o IBP em resposta ao G1.
A MP foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quinta-feira (12).
*Por: Gabriela Campos / financaseempreendedorismo
SÃO PAULO/SP - Os motoristas do estado de São Paulo já estão pagando R$ 6 pelo litro da gasolina em algumas regiões. De acordo com levantamento semanal da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o valor do combustível na capital paulista varia entre R$ 4,989, no bairro Limoeiro, e R$ 6,299, no Jardim São Sebastião, ambos na zona leste.
De acordo com o último IPTL (Índice de Preços Ticket Log), com base nos abastecimentos realizados em 21 mil postos, o preço médio da gasolina no país avançou 2,28% em julho, na comparação com o fechamento do mês anterior. Esse novo aumento fez o valor médio por litro ultrapassar R$ 6.
Na primeira quinzena de fevereiro, o valor de R$ 5 foi alcançado pela primeira vez. Cinco meses depois, o combustível foi comercializado à média de R$ 6, 24, 7% acima do registrado no fechamento de janeiro, segundo a Ticket Log.
Pelo IPTL, a gasolina apresentou aumento nas cinco regiões brasileiras. No Nordeste, o maior deles, de 2,69% em relação a junho. Mas o combustível com preço médio mais alto foi encontrado no Centro-Oeste, a R$ 6,080. Na Região Sul, os postos registraram o combustível com menor valor médio por litro, a R$ 5,776. Já a menor alta foi registrada no Sudeste, de 1,53%.
O cenário continua de alta também para o etanol, embora o preço médio esteja bem próximo do registrado no mês anterior. O combustível foi encontrado em julho a R$ 5,042 o litro no território nacional, alta de 0,2%, destaca Douglas Pina, da Edenred Brasil.
Na primeira semana de agosto, de acordo com o levantamento da ANP, o preço do etanol na capital foi de R$ 3,699 a R$ 4,899. No Acre, o combustível chega a custar R$ 6,27.
*Por: Ana Paula Branco / FOLHA
COREIA DO SUL - A Samsung Electronics deve ter um aumento de 38% em seus lucros para o trimestre entre abril e junho, graças aos preços altos dos chips e um apetite por eletrônicos impulsionado pela pandemia, além da recuperação de investimentos em data centers.
O lucro operacional da maior fabricante de chips de memória e smartphones do mundo provavelmente saltou para 11,3 trilhões de wones (US$ 10 bilhões), segundo uma estimativa da Refinitiv SmartEstimate calculada a partir de projeções de 20 analistas e ponderada entre aqueles que são consistentemente mais precisos.
O forte desempenho da gigante sul-coreana de tecnologia – apesar de ter vendido menos smartphones entre janeiro e março – sublinha a estratosférica demanda por chips que esgotou os estoques e saturou a capacidade de produção.
O resultado representará um crescimento de 20% em relação ao primeiro trimestre, no maior lucro operacional da Samsung no segundo trimestre desde 2018. As receitas provavelmente cresceram 15,4%.
A Samsung deve anunciar os resultados preliminares do segundo trimestre por estes dias.
A divisão de chips da empresa deve ter se beneficiado dos aumentos nos preços de chips de memórias que excedeu as estimativas do mercado, disseram analistas, e as vendas também cresceram.
Os preços dos chips DRAM, muito utilizados em servidores, celulares e outros dispositivos de computação, subiram 27% em comparação ao trimestre de março, e os chips flash NAND, que atendem ao mercado de armazenamento de dados, cresceram 8,6%, segundo a provedora de pesquisas Trendforce.
O lucro também melhorou na indústria de produção de chips sob contrato e de design lógico de chips, parcialmente porque as operações na fábrica do Texas, que havia sido atingida por uma tempestade, voltaram ao normal, afirmaram analistas.
Eles estimam que o lucro operacional da divisão de chips entre abril e junho subiu 22% em relação ao mesmo período do ano anterior, para cerca de 6,6 trilhões de wones.
Ainda assim, a venda de smartphones da Samsung caiu para cerca de 59 milhões em abril-junho, de 76 milhões no primeiro trimestre, segundo a Shinyoung Investment & Secuirities, conforme as vendas caíram para o seu mais recente modelo carro-chefe lançado em meados de janeiro.
A demanda menor da Índia, atingida com força pela pandemia durante o trimestre, e também o fornecimento limitado de alguns chips de processadores móveis podem ter afetado as vendas, dizem analistas, estimando o lucro operacional do setor de celulares será de 2,9 trilhões de wones. (Com Reuters)
*Por: FORBES
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