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BRASÍLIA/DF - O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou ontem (17) que pretende pautar para votação em plenário o projeto de Lei (PL) 1472/21, que pretende criar uma estabilidade e previsibilidade no preço dos combustíveis para, assim, frear o modelo atual de remarcação frequentes aumentos nos postos de gasolina.

Em nota da sua assessoria, ele disse que submeterá a decisão ao Colégio de Líderes, em fevereiro, para decidir sobre a apreciação ou não do projeto. Pacheco já tem um nome certo para a relatoria do projeto, o senador Jean Paul Prates (PT-RN).

O projeto prevê a formação dos preços dos combustíveis derivados do petróleo tendo como referência as cotações médias do mercado internacional, os custos internos de produção e os custos de importação. A ideia do projeto, de autoria do senador Rogério Carvalho (PT-SE), é “proteger os interesses do consumidor, reduzir a vulnerabilidade externa e as mudanças constantes dos preços internos”.

Carvalho é um crítico da fórmula atual de cálculo dos preços dos combustíveis, com base na Paridade de Preços Internacionais (PPI). “Percebe-se que a adoção do PPI tem consequências para toda a economia, em detrimento dos mais vulneráveis. Neste sentido, reforça-se a necessidade de debater a política de preços da Petrobras, o modo como ela incentiva as importações e as alternativas a ela”, disse.

BRASÍLIA/DF - O preço dos combustíveis nos postos voltará a ter apenas dois dígitos após a vírgula, facilitando o entendimento do consumidor. A determinação foi divulgada na quinta-feira (4), pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre outras medidas.

A medida aprovada foi submetida à consulta e audiência públicas. Ela vem sendo discutida pela ANP desde 2018, com o início da greve dos caminhoneiros. Na ocasião, a agência adotou um conjunto de medidas de flexibilização, excepcionais e temporárias, com o intuito de garantir o abastecimento.

Com prazo para entrada em vigor de 180 dias após a publicação da nova resolução, os preços por litro de todos os combustíveis automotivos comercializados deverão ser expressos pelos postos revendedores com duas casas decimais, em vez das atuais três casas decimais, no painel de preços e nas bombas medidoras, facilitando o entendimento dos consumidores.

SÃO PAULO/SP - O preço médio do óleo diesel engatou a terceira semana consecutiva de alta nos postos de combustíveis do Brasil, enquanto as cotações da gasolina e etanol também subiram, indicou pesquisa publicada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na sexta-feira.

De acordo com o levantamento da agência reguladora, o valor médio do diesel nas bombas nesta semana atingiu 4,616 reais por litro, alta de 0,35% em relação à semana passada.

Embora os movimentos mais recentes no preço do combustível mais consumido do Brasil tenham sido relativamente discretos, uma vez que ao final de julho o diesel ainda figurava em 4,588 reais/litro, foram suficientes para o produto emendar a terceira semana seguida de ganhos.

A gasolina comum, por sua vez, apurou alta ainda mais significativa, se aproximando pela primeira vez da marca de 6 reais por litro, segundo a ANP.

O combustível fóssil teve salto de 1,53% ao longo desta semana, alcançando média de 5,956 reais por litro, também em sua segunda semana consecutiva de ganhos.

A Petrobras anunciou na semana passada um aumento de cerca de 3,5% no valor médio da gasolina em suas refinarias, para 2,78 reais/litro, citando alinhamento com a paridade internacional. Além da cotação nas refinarias, os preços nos postos dependem de fatores como a adição obrigatória de biocombustíveis e margens de distribuição e revenda.

Concorrente direto da gasolina nas bombas, o etanol apurou valorização de 2,22% na semana, para média de 4,497 reais/litro, acompanhando o movimento de três semanas seguidas de ganhos dos outros combustíveis.

O preço do biocombustível nas usinas também tem avançado de forma significativa. Conforme o indicador Cepea/Esalq, o valor do etanol na praça de São Paulo saltou 9,2% somente desde a última semana de julho.

 

 

*Por Gabriel Araujo / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Que a gasolina está cara não é novidade para ninguém, contudo, volta e meia um novo vilão para esse aumento de preços é apresentado: alta do dólar, preços nas refinarias, impostos, crise econômica agravada pela pandemia… a lista é grande!

Sabemos que todos esses fatores citados acima influenciam, de uma maneira ou de outra, no valor final dos combustíveis. Contudo, fomos em busca de entender como é composto o preço dos combustíveis cobrados na bomba para, assim, trazer de maneira bem clara quais fatores influenciam de forma direta nestes valores.

Colocando os valores no papel

De acordo com informações divulgadas pela Petrobras, as quais foram coletadas entre 25 e 31 de julho de 2021, atualmente o preço da gasolina praticado na bomba é composto pelas seguintes porcentagens:

Componentes do preço da gasolina cobrado na bomba

 

  • 12,2% Distribuição e Revenda
  • 15,7% Custo do Etanol Anidro
  • 27,4% ICMS
  • 11,7% CIDE e PIS/PASEP e COFINS
  • 33% Realização Petrobras

 

Essas porcentagens, porém, mudam de acordo com o combustível. No caso do Diesel, o valor da “Realização Petrobras” é exponencialmente maior do que o do imposto cobrado sobre este combustível. Confira abaixo:

Componentes do preço do diesel cobrado na bomba

 

  • 13,3% Distribuição e Revenda
  • 11,3% Custo do Biodiesel
  • 15,7% ICMS
  • 7% CIDE e PIS/PASEP e COFINS
  • 52,7% Realização Petrobras

 

Analisando os dados

Com esses valores em mãos, é possível verificar que, no caso da gasolina, o que mais encarece o valor praticado na bomba, hoje, são os impostos, especialmente o ICMS, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. Quando somados, estes representam quase 40% do valor pago pelo cidadão brasileiro.

Já no caso do Diesel, os impostos têm pouco impacto sobre o valor final, já que representam apenas 22,7%. Neste combustível, o que mais pesa no preço pago pelo consumidor final é a “Realização da Petrobras”, que nada mais é do que todo o trabalho feito pela empresa.

Nova MP dos combustíveis

Na última quarta-feira (11), o Governo Federal anunciou uma nova Medida Provisória que irá permitir que produtores e importadores de etanol hidratado possam fazer a comercialização de forma direta com os postos de combustíveis, ou seja, sem a necessidade de terem as distribuidoras envolvidas na negociação.

Além disso, a proposta também trata da tutela regulatória da fidelidade à bandeira e passará a permitir que o posto que opte por exibir a marca comercial do distribuidor possa também, de forma facultativa, comercializar combustíveis de outros fornecedores. Com a mudança, um posto de bandeira X poderá comercializar combustíveis de fornecedores X,  Y e Z, desde que respeite os contratos vigentes e informe o consumidor sobre esses diferentes produtos.

Apesar de ser apresentada como uma mudança que visa gerar mais concorrência e potencial redução nos preços, o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) afirmou ao site G1 que a MP não trará frutos positivos para o consumidor.

"Acreditamos que a proposta legislativa não traz benefícios em termos de preço e informação ao consumidor, mas aumenta os custos regulatórios e fiscais e cria uma desestruturação em um mercado bastante maduro e complexo (...) A manutenção da fidelidade à marca exposta nos postos revendedores dá ao consumidor a certeza da origem dos produtos", avaliou o IBP em resposta ao G1.

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A MP foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quinta-feira (12).

 

 

*Por: Gabriela Campos / financaseempreendedorismo

SÃO PAULO/SP - Os motoristas do estado de São Paulo já estão pagando R$ 6 pelo litro da gasolina em algumas regiões. De acordo com levantamento semanal da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o valor do combustível na capital paulista varia entre R$ 4,989, no bairro Limoeiro, e R$ 6,299, no Jardim São Sebastião, ambos na zona leste.

De acordo com o último IPTL (Índice de Preços Ticket Log), com base nos abastecimentos realizados em 21 mil postos, o preço médio da gasolina no país avançou 2,28% em julho, na comparação com o fechamento do mês anterior. Esse novo aumento fez o valor médio por litro ultrapassar R$ 6.

Na primeira quinzena de fevereiro, o valor de R$ 5 foi alcançado pela primeira vez. Cinco meses depois, o combustível foi comercializado à média de R$ 6, 24, 7% acima do registrado no fechamento de janeiro, segundo a Ticket Log.

Pelo IPTL, a gasolina apresentou aumento nas cinco regiões brasileiras. No Nordeste, o maior deles, de 2,69% em relação a junho. Mas o combustível com preço médio mais alto foi encontrado no Centro-Oeste, a R$ 6,080. Na Região Sul, os postos registraram o combustível com menor valor médio por litro, a R$ 5,776. Já a menor alta foi registrada no Sudeste, de 1,53%.

O cenário continua de alta também para o etanol, embora o preço médio esteja bem próximo do registrado no mês anterior. O combustível foi encontrado em julho a R$ 5,042 o litro no território nacional, alta de 0,2%”, destaca Douglas Pina, da Edenred Brasil.

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Na primeira semana de agosto, de acordo com o levantamento da ANP, o preço do etanol na capital foi de R$ 3,699 a R$ 4,899. No Acre, o combustível chega a custar R$ 6,27.

 

 

*Por: Ana Paula Branco / FOLHA

COREIA DO SUL - A Samsung Electronics deve ter um aumento de 38% em seus lucros para o trimestre entre abril e junho, graças aos preços altos dos chips e um apetite por eletrônicos impulsionado pela pandemia, além da recuperação de investimentos em data centers.

O lucro operacional da maior fabricante de chips de memória e smartphones do mundo provavelmente saltou para 11,3 trilhões de wones (US$ 10 bilhões), segundo uma estimativa da Refinitiv SmartEstimate calculada a partir de projeções de 20 analistas e ponderada entre aqueles que são consistentemente mais precisos.

O forte desempenho da gigante sul-coreana de tecnologia – apesar de ter vendido menos smartphones entre janeiro e março – sublinha a estratosférica demanda por chips que esgotou os estoques e saturou a capacidade de produção.

O resultado representará um crescimento de 20% em relação ao primeiro trimestre, no maior lucro operacional da Samsung no segundo trimestre desde 2018. As receitas provavelmente cresceram 15,4%.

A Samsung deve anunciar os resultados preliminares do segundo trimestre por estes dias.

A divisão de chips da empresa deve ter se beneficiado dos aumentos nos preços de chips de memórias que excedeu as estimativas do mercado, disseram analistas, e as vendas também cresceram.

Os preços dos chips DRAM, muito utilizados em servidores, celulares e outros dispositivos de computação, subiram 27% em comparação ao trimestre de março, e os chips flash NAND, que atendem ao mercado de armazenamento de dados, cresceram 8,6%, segundo a provedora de pesquisas Trendforce.

O lucro também melhorou na indústria de produção de chips sob contrato e de design lógico de chips, parcialmente porque as operações na fábrica do Texas, que havia sido atingida por uma tempestade, voltaram ao normal, afirmaram analistas.

Eles estimam que o lucro operacional da divisão de chips entre abril e junho subiu 22% em relação ao mesmo período do ano anterior, para cerca de 6,6 trilhões de wones.

Ainda assim, a venda de smartphones da Samsung caiu para cerca de 59 milhões em abril-junho, de 76 milhões no primeiro trimestre, segundo a Shinyoung Investment & Secuirities, conforme as vendas caíram para o seu mais recente modelo carro-chefe lançado em meados de janeiro.

A demanda menor da Índia, atingida com força pela pandemia durante o trimestre, e também o fornecimento limitado de alguns chips de processadores móveis podem ter afetado as vendas, dizem analistas, estimando o lucro operacional do setor de celulares será de 2,9 trilhões de wones. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

BRASÍLIA/DF - O preço médio do GLP (gás liquefeito de petróleo) ou gás de cozinha da Petrobras fica 6% mais caro a partir desta terça-feira (6). É o sexto aumento do produto neste ano. Com isso, o valor passa para R$ 3,60 o quilo, um aumento médio de R$ 0,20. Nesta segunda-feira, a empresa subiu também os valores da gasolina (+6%) e do óleo diesel (+3,7%).

O gás de cozinha já quase dobrou de valor desde 2019, com a mudança na política de reajustes da Petrobras. O valor médio do botijão de 13 kg é de R$ 88,91, segundo dados da última semana da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O preço varia, dependendo da região do país, de R$ 64,99 a R$ 125,00.

O GLP já havia sido reajustado em 6%, em junho passado. A empresa, em nota, reafirma a sua política de paridade de importação e de evitar "o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais".

O novo preço médio para o botijão 13 kg nas refinarias passa a ser de R$ 46,8. Ao valor, porém, é adicionada a fatia da distribuição e revenda (35,6%) e impostos estaduais (ICMS), de cerca de 14%, depois de o governo ter zerado os impostos federais (PIS/Cofins) que representavam menos de 1% do preço na refinaria.

De acordo com dados do FGV Ibre (Instituto de Economia da Fundação Getúlio Vargas), o gás de cozinha compromete 1% da renda familiar do brasileiro. A tendência, com o avanço da vacinação contra a covid-19 e o reaquecimento da economia no mundo inteiro, é o petróleo continuar em alta, impactando ainda mais o preço do produto.

 

 

*Do R7

BRASÍLIA/DF - O preço do litro da gasolina nas refinarias foi reduzido em R$ 0,05. O anúncio foi feito hoje (11), no Rio de Janeiro, pela Petrobras. O novo valor passa a vigorar a partir deste sábado (12), devendo ficar em R$ 2,53 por litro de gasolina vendido nas refinarias. O preço praticado nos postos dependerá de cada estabelecimento repassar ou não a redução.

“Importante reforçar o posicionamento da Petrobras que busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Nossos preços seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. Os reajustes são realizados a qualquer tempo, sem periodicidade definida, de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo. Isso possibilita a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível”, explicou a estatal.

A Petrobras frisou que os preços de combustíveis e suas variações para mais ou para menos - associadas ao mercado internacional e à taxa de câmbio - têm influência limitada sobre os preços percebidos pelos consumidores finais.

 

Liberdade de preços

“Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, a mudança no preço final dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de etanol anidro, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis” informou a empresa.

O preço médio do litro da gasolina no país, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foi de R$ 5,65, no dia 23 de maio, último dado disponível. Na cidade do Rio, o valor médio da gasolina está em R$ 6,16. Em São Paulo, R$ 5,45. E, em Brasília, R$ 5,79. No início do ano, o litro da gasolina era vendido, em média, a R$ 4,62 no país.

 

 

Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

Revisão está prevista no contrato de concessão

 

ITIRAPINA/SP - As cinco praças de pedágio administradas pela Eixo SP Concessionária de Rodovias terão reajuste nos valores das tarifas quilométricas aplicados a partir da zero hora desta sexta-feira, 4. A atualização está prevista no contrato de concessão do lote PiPa (Piracicaba-Panorama) sob supervisão da ARTESP – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo.

As tarifas serão reajustadas em 9,9%, com base na inflação medida pela variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), no acumulado entre março de 2019 e abril de 2021. A Eixo SP cumpre à deliberação do Programa Estadual de Concessões de Rodovias, com a revisão publicada na edição de 28 de maio do Diário Oficial.

Confira os valores atualizados: 

 

 

Praça 1 - Rio Claro

Praça 2 - Itirapina

Praça 3 - Brotas

Praça 4 - Dois Córregos

Praça 5 - Jaú

Categoria

Tipo

Eixos

Manual

Automática

Manual

Automática

Manual

Automática

Manual

Automática

Manual

Automática

CAT 1

Automóvel, Caminhonete, Tricículo, e Furgão

2

R$ 8,70

R$ 8,26

R$ 5,30

R$ 5,03

R$ 7,50

R$ 7,12

R$ 8,50

R$ 8,07

R$ 11,00

R$ 10,45

CAT 2

Caminhão leve, Micro Ônibus, ônibus, Caminhão Trator e Furgão

2

R$ 17,50

R$ 16,62

R$ 10,60

R$ 10,07

R$ 15,00

R$ 14,25

R$ 17,10

R$ 16,24

R$ 21,90

R$ 20,80

CAT 3

Caminhão Trator, Caminhão Trator com semi reboque e Ônibus.

3

R$ 26,20

R$ 24,89

R$ 15,80

R$ 15,01

R$ 22,50

R$ 21,37

R$ 25,60

R$ 24,32

R$ 32,90

R$ 31,25

CAT 4

Caminhão com reboque, Caminhão Trator com semi reboque.

4

R$ 34,90

R$ 33,15

R$ 21,10

R$ 20,04

R$ 30,10

R$ 28,59

R$ 34,10

R$ 32,39

R$ 43,90

R$ 41,70

CAT 5

Caminhão com reboque, Caminhão Trator com semi reboque.

5

R$ 43,70

R$ 41,51

R$ 26,40

R$ 25,08

R$ 37,60

R$ 35,72

R$ 42,60

R$ 40,47

R$ 54,90

R$ 52,15

CAT 6

Caminhão com reboque, Caminhão Trator com semi reboque.

6

R$ 52,40

R$ 49,78

R$ 31,70

R$ 30,11

R$ 45,10

R$ 42,84

R$ 51,20

R$ 48,64

R$ 65,90

R$ 62,60

CAT 7

Automóvel ou Caminhonete com semi reboque.

3

R$ 13,10

R$ 12,44

R$ 7,90

R$ 7,50

R$ 11,30

R$ 10,73

R$ 12,80

R$ 12,16

R$ 16,50

R$ 15,67

CAT 8

Automóvel ou Caminhonete com reboque.

4

R$ 17,50

R$ 16,62

R$ 10,60

R$ 10,07

R$ 15,00

R$ 14,25

R$ 17,10

R$ 16,24

R$ 21,90

R$ 20,80

CAT 9

Motociclista, Motoneta e bicicleta a motor

2

R$ 4,40

R$ 0,00

R$ 2,60

R$ 0,00

R$ 3,70

R$ 0,00

R$ 4,30

R$ 0,00

R$ 5,50

R$ 0,00

 

Os valores atualizados - inclusive com os 5% de desconto concedidos nas passagens em pistas automáticas - nas praças de Jaú (km 199+400 da SP 310); Dois Córregos (km 143+800 da SP 225); Brotas (km 106+900 da SP 225); Itirapina (km 217 da SP 310); e Rio Claro (km 181+500 da SP 310) estarão disponíveis no site www.eixosp.com.br.

 

Sobre a Eixo SP

A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra o lote Pipa (Piracicaba-Panorama), malha com mais de 1.273 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo, terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Mais informações acesse: www.eixosp.com.br.

SÃO PAULO/SP - Os preços médios do óleo diesel e do etanol nos postos de combustíveis do Brasil terminaram esta semana estáveis frente à anterior, enquanto o valor da gasolina registrou leve alta, indicou pesquisa publicada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na sexta-feira.

Segundo levantamento da reguladora, o valor médio do diesel nas bombas atingiu 4,484 reais por litro, ante patamar de 4,482 reais na semana passada.

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O combustível mais consumido do Brasil se estabilizou após três semanas consecutivas de alta, em movimento que ocorreu na esteira do fim da isenção do PIS/Cofins que incide sobre o produto --a medida do governo federal, que visava conter a escalada dos preços, vigorou por dois meses.

O etanol, por sua vez, também se manteve em nível estável para os consumidores finais ao longo da semana, cotado em média a 4,361 reais por litro. Na pesquisa anterior da ANP, o litro do biocombustível atingia 4,362 reais.

Já a gasolina, concorrente direta do biocombustível nas bombas, apurou leve alta de 0,2% no período, para em média 5,653 reais por litro, de acordo com a agência.

A maior estabilidade dos valores nesta semana ocorre em meio a quase um mês sem reajustes da Petrobras para a gasolina e o diesel, embora os preços nos postos não acompanhem necessariamente e de imediato os valores nas refinarias da estatal, detentora de um virtual monopólio no setor no Brasil.

A última alteração nos preços da Petrobras foi realizada em 1º de maio, com cortes de cerca de 2% em cada combustível.

O reajuste foi o primeiro e por enquanto único da companhia sob gestão do general Joaquim Silva e Luna, que assumiu o cargo após atritos entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-CEO da estatal, Roberto Castello Branco, justamente por causa da política de preços da petroleira.

Importadores de combustíveis calcularam nesta sexta-feira que a defasagem do diesel da Petrobras ante os valores internacionais teria voltado a superar os 10 centavos de real por litro ao longo da semana. Eles vivem uma expectativa de que a companhia reajuste o combustível fóssil, após a cotação ter flutuado em torno da paridade durante este mês.

Além dos preços praticados nas refinarias, o valor dos combustíveis para o consumidor final nos postos ainda depende de uma série de outros fatores, incluindo impostos, mistura de biocombustíveis e margens de distribuição.

 

 

 

*Por Gabriel Araujo / REUTERS

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