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SÃO PAULO/SP - Os preços médios do diesel, gasolina e etanol nos postos de combustíveis do Brasil subiram ao longo da última semana, atingindo os maiores níveis em pelo menos sete semanas, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicados nesta sexta-feira.

Segundo a reguladora, o valor do diesel, combustível mais utilizado do Brasil, registrou alta média de 1,8% no período, atingindo 3,582 reais por litro.

Já a gasolina subiu 0,88%, com o litro custando em média 4,467 reais.

Os valores de ambos os combustíveis haviam recuado na semana de 22 a 28 de novembro, se comparados à semana imediatamente anterior, mas agora retomaram viés de alta e atingiram o maior patamar desde meados de outubro, quando a ANP retomou seu levantamento de preços após um período de interrupção.

Na última quarta-feira, a Petrobras reduziu o preço da gasolina em suas refinarias em 2%, enquanto o valor do diesel foi mantido inalterado. Em novembro, porém, a estatal havia elevado as cotações de ambos em duas ocasiões.

No entanto, o repasse dos reajustes praticados pela estatal aos consumidores finais nos postos não é imediato, dependendo de uma série de fatores, como margem de distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de etanol anidro.

Concorrente da gasolina nas bombas, o etanol hidratado engatou pelo menos sua sétima semana consecutiva de altas --consequentemente, também atingindo o maior valor para o período.

O biocombustível teve, em média, alta de 1,05%, para 3,157 reais o litro, indicou a ANP.

 

 

*Por Gabriel Araujo / REUTERS

Crescimento do mercado interno e alta do dólar favorecem inflação; custo de vida em São Paulo também sobe

 
SÃO PAULO/SP
- Em meio ao afrouxamento do isolamento social e à retomada lenta de alguns setores da economia, como o varejo, os preços da “cesta da pandemia” seguem em alta em outubro: segundo levantamento da FecomercioSP com base nos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), do IBGE, eles subiram 9,98% neste mês em comparação ao mesmo período do ano passado. É o maior crescimento para um mês de outubro desde 2016.
 


Em setembro, a cesta registrou alta de 8,52% – e, em agosto, cresceu 8,10%. A prévia da inflação de outubro, vale dizer, é de um aumento de 0,94%, segundo o IPCA-15.
A “cesta da pandemia” é uma elaboração da FecomercioSP para mensurar o desempenho dos preços de três grupos de produtos considerados essenciais para a subsistência em um momento de crise, como o atual: alimentação e bebidas; habitação; e saúde e cuidados pessoais.
 
Entre eles, a alta mais significativa foi do primeiro grupo, de alimentação e bebidas – 19,68% em comparação a outubro de 2019.
 
Só o arroz está 50,81% mais caro agora do que há 12 meses, por exemplo. Depois dele, itens como feijão (44,72%), leite (34,9%) e maçã (34,16%), além de carnes bovinas como músculo (36,33%), contrafilé (33,13%) e alcatra (25,9%), também tiveram aumentos expressivos nos preços em outubro. Por outro lado, produtos como batata-inglesa (-13,32%), cebola (-12,13%) e cerveja (-3,33%) registram queda.
 
Encontrar alimentos básicos com valor mais alto nas gôndolas dos supermercados também pressiona o custo de vida para cima, como aponta pesquisa da FecomercioSP com dados de São Paulo [veja tabela abaixo].
 
Os produtos do grupo de habitação tiveram crescimento de 8,22% – também o maior para um mês de outubro desde 2016 –, com destaque para o aumento de 10,19% no preço do detergente, em comparação com o ano passado.
 
Já os itens de saúde e cuidados pessoais ficaram 2,75% mais caros, abaixo da média – considerando a inflação dos outros dois grupos.
 
A expansão dos preços da “cesta da pandemia”, segundo a Federação, é resultado de fatores como o crescimento da demanda interna em meio à crise, a alta do dólar – que impacta nos custos de produção de alguns produtos – e, especialmente, no caso das carnes, o apetite do mercado exterior sobre partes bovinas e suínas.
 
Ainda de acordo com a FecomercioSP, a previsão é de que os preços dos alimentos continuem crescendo nos próximos meses, tanto pelas baixas dos estoques agora em comparação a 2019 quanto pela atração em exportar em dólar.
 
Custo de vida também sobe em São Paulo
Depois de registrar um tímido avanço em agosto, o Custo de Vida por Classe Social na região metropolitana de São Paulo (CVCS) teve alta de 0,60% em setembro. No ano, a expansão já é de 0,93%, enquanto o acumulado dos últimos 12 meses aponta para um crescimento de 3,04%.
 
É a maior alta do CVCS desde dezembro do ano passado, quando fechou em 1,03%. Além disso, é o crescimento mais significativo desde o início da pandemia.
 

 
Assim como mostram os números da “cesta da pandemia”, o aumento no custo de vida está ligado, principalmente, à inflação dos alimentos: 11,06% mais caros agora do que em setembro de 2019. Eles também cresceram 1,77% em comparação com agosto deste ano.
 
Artigos do lar também são itens vendidos mais caros agora: 4,07% de aumento em relação ao mesmo mês do ano passado, situação parecida à do grupo de despesas pessoais, com alta de 2,19% em 12 meses.
 
De acordo com a FecomercioSP, os dados gerais só não são mais altos porque os preços do setor de serviços, em retração desde o início da crise sanitária, amortecem a inflação.
 
Notas metodológicas
Cesta da pandemia
A Fecomercio tem feito um acompanhamento, desde o início da pandemia, do comportamento dos preços de acordo com hábitos de consumo que estão sendo alterados diante desta nova realidade, bem como a ponderação destes dispêndios no orçamento familiar. Para tanto, elabora mensalmente a cesta da pandemia, composta por três grupos considerados essenciais para a subsistência: alimentação e bebidas; habitação; e saúde e cuidados pessoais, com base em dados do IBGE.
 
CVCS
O Custo de Vida por Classe Social (CVCS), formado pelo Índice de Preços de Serviços (IPS) e pelo Índice de Preços do Varejo (IPV), utiliza informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE e contempla as cinco faixas de renda familiar (A, B, C, D e E) para avaliar os pesos e os efeitos da alta de preços na região metropolitana de São Paulo em 247 itens de consumo. A estrutura de ponderação é fixa e baseada na participação dos itens de consumo obtida pela POF de 2008/2009 para cada grupo de renda e para a média geral. O IPS avalia 66 itens de serviços e o IPV, 181 produtos de consumo.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO PAULO/SP - A elevação nos custos de cimento, aço, areia, fios, tubulação e outros materiais de construção – que ficou evidente na retomada dos negócios imobiliários após o flexibilização da quarentena – deve se estender até meados do primeiro semestre do ano que vem e, depois disso, perder força, de acordo com especialistas do setor.

Por enquanto, o movimento de alta segue em vigor, conforme mostra o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC) apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O INCC em outubro avançou 1,50% até o segundo decênio do mês, mostrando uma aceleração frente aos 0,98% registrados no mesmo período de setembro. Com isso, o INCC chegou a 6,14% no ano e 6,44% em 12 meses.

A pressão vem do grupo materiais, equipamentos e serviços, com elevação de 3,04% no segundo decênio de outubro ante 2,02% no mesmo período de setembro. No ano, o crescimento desse grupo atingiu 10,84% e, em 12 meses, foi a 11,19%.

O superaquecimento desses itens é reflexo de uma distorção nas relações entre oferta e demanda, de acordo com a pesquisadora da FGV para o setor da construção civil, Ana Maria Castelo. “Houve uma parada da indústria por causa da pandemia e uma retomada muito forte e rápida da demanda com o arrefecimento da quarentena. Isso causou uma distorção surreal, nunca antes imaginada. A oferta da indústria não conseguiu acompanhar a demanda no mesmo ritmo”, explica.

“Por imposição da pandemia, a indústria viu sua produção diminuir abruptamente em cerca de 50% em abril e maio. E logo na sequência viu uma retomada abrupta da demanda, com necessidade de reposição de estoques e incremento expressivo dos volumes de produção”, afirma o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Rodrigo Navarro.

 

 

 

 *Por: Circe Bonatelli / ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (15), redução de 4% no preço médio da gasolina vendida nas refinarias em todo o país. O novo valor vale a partir de hoje (16), na venda às distribuidoras. O diesel não teve o preço modificado.

“Desde janeiro de 2020, o preço médio da Petrobras acumula uma queda de 24,3% no preço do diesel vendido às distribuidoras e uma redução acumulada de 9,1% no caso da gasolina. Para se ter uma ideia, o preço médio da gasolina da Petrobras para as distribuidoras será de R$ 1,74 por litro após o reajuste. Entre julho e agosto, o preço médio da Petrobras correspondeu a cerca de 30% do preço final ao consumidor nos postos de combustíveis”, explicou a companhia em nota.

Os valores finais aos motoristas dependerão de cada posto, que acrescem impostos, taxas, custos com mão de obra e margem de lucro. Além disso, o mercado brasileiro é baseado na livre concorrência, fazendo com que cada empresa cobre o que achar melhor.

A Petrobras lembra também que a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo "A", ou seja, gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel também sem adição de biodiesel. Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo "A" misturados a biocombustíveis.

 

 

*Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou que os preços médios do diesel em suas refinarias terão redução de 7%. Também haverá queda na cotação da gasolina, de 5%. Os novos valores valem a partir de hoje (11).

De acordo com o cálculo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o corte no litro do diesel S10 e S500 será, em média, de R$0,1223. Já a gasolina terá o litro R$0,0834 mais barato.

Este é a terceira queda consecutiva que a estatal anuncia para diesel e gasolina. É também a segunda diminuição anunciada nesta semana. Na quarta-feira (9), os preços médios da gasolina e do diesel já haviam sido corrigidos, ambos com um corte de 5%.

A atual política de preços leva em conta a paridade de importação e é influenciada pelas cotações internacionais do petróleo e do câmbio. Neste mês, os preços de referência do petróleo têm caído diante do clima econômico em meio à pandemia de covid-19 e também devido às preocupações com o ritmo de retomada da demanda. O preço do barril do Brent caiu para valores abaixo de US$ 40.

Após os novos reajustes, a gasolina nas refinarias da Petrobras irá acumular queda de 16,7% em 2020. Já os preços do diesel serão 30% abaixo dos registrados em janeiro desse ano.

 

 

*Por Leonardo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro disse que vai conversar com associações de supermercados para tentar conter o aumento no preço de produtos da cesta básica. Bolsonaro falou a apoiadores durante viagem a Eldorado (SP).

“Estou conversando para ver se os produtos da cesta básica aí… estou pedindo 1 sacrifício, patriotismo para os grandes donos de supermercados para manter na menor margem de lucro”, disse Bolsonaro. O presidente afirmou que já falou com intermediários e, em breve, vai conversar com os representantes dos supermercados.

Bolsonaro descartou intervir no aumento dos preços através de decretos. “A melhor maneira de controlar a economia é não interferindo. Porque se interferir, dar canetada, não dá certo”, disse. “Não é no grito, ninguém vai dar canetada em lugar nenhum… porque veio o auxílio emergencial, o pessoal começou a gastar 1 pouco mais, muito papel na praça, a inflação vem.”

A Abras (Associação Brasileira de Supermercados) alertou na 5ª feira (3.set.2020) que “o setor supermercadista tem sofrido forte pressão de aumento nos preços de forma generalizada repassados pelas indústrias e fornecedores”. “Itens como arroz, feijão, leite, carne e óleo de soja [estão] com aumentos significativos”, disse a associação, em nota.

“O setor supermercadista tem se esforçado para manter os preços normalizados e vem garantindo o abastecimento regular desde o início da pandemia nas 90 mil lojas de todo o país”, lê-se no comunicado da Abras.

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), considerado a prévia da inflação, subiu 0,23% em agosto. O setor de alimentos e bebidas teve alta de 0,34%.

Para a Abras, a alta nos preços “se deve ao aumento das exportações destes produtos e sua matéria-prima e a diminuição das importações desses itens, motivadas pela mudança na taxa de câmbio que provocou a valorização do dólar frente ao real”. “Somando-se a isso a política fiscal de incentivo às exportações, e o crescimento da demanda interna impulsionado pelo auxílio emergencial do governo federal”, completou a associação.

 

 

*Por: PODER360

Levantamento da ValeCard aponta aumento de 4,44% no preço do combustível em julho, na segunda elevação consecutiva

SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 4,44% em julho na comparação com o mês anterior. É o que aponta o levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. O valor, que vinha em queda desde janeiro, já havia subido em junho e voltou a aumentar em julho, pelo segundo mês consecutivo, chegando a R$ 4,322 e acumulando uma alta de 7,78% em relação a maio.

O aumento no preço da gasolina reflete a retomada das atividades econômicas após a crise causada pela pandemia do novo coronavírus no mundo, que diminuiu a circulação de veículos no Brasil.

Em julho, a maior alta foi registrada no Rio Grande do Norte (9,49%). Por outro lado, Amazonas (-3,99%) foi o único Estado a registrar queda no valor do combustível no período.

Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 29 de julho com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que Rio Branco, Belém e Rio de Janeiro têm os preços mais altos entre as capitais. As capitais com preços mais baixos são João Pessoa, Curitiba e Vitória.

  

Fonte: ValeCard

 

Preço médio por Estado (R$)

Estado

 Média julho

 Média junho

Variação (R$)

Variação (Percentual)

AC

                                4,877

                             4,500

                   0,3773

8,39%

AL

                                4,456

                             4,258

                   0,1988

4,67%

AM

                                4,168

                             4,341

-                  0,1732

-3,99%

AP

                                3,898

                             3,734

                   0,1642

4,40%

BA

                                4,434

                             4,248

                   0,1864

4,39%

CE

                                4,334

                             4,163

                   0,1715

4,12%

DF

                                4,215

                             4,029

                   0,1863

4,62%

ES

                                4,285

                             4,105

                   0,1800

4,38%

GO

                                4,214

                             4,002

                   0,2121

5,30%

MA

                                4,251

                             4,096

                   0,1543

3,77%

MG

                                4,428

                             4,259

                   0,1695

3,98%

MS

                                4,301

                             4,121

                   0,1806

4,38%

MT

                                4,367

                             4,115

                   0,2512

6,10%

PA

                                4,512

                             4,375

                   0,1370

3,13%

PB

                                4,165

                             3,973

                   0,1918

4,83%

PE

                                4,305

                             4,092

                   0,2130

5,21%

PI

                                4,421

                             4,340

                   0,0805

1,86%

PR

                                4,024

                             3,785

                   0,2388

6,31%

RJ

                                4,734

                             4,601

                   0,1330

2,89%

RN

                                4,465

                             4,078

                   0,3869

9,49%

RO

                                4,437

                             4,259

                   0,1780

4,18%

RR

                                4,070

                             3,931

                   0,1389

3,53%

RS

                                4,276

                             4,042

                   0,2348

5,81%

SC

                                4,107

                             3,904

                   0,2032

5,20%

SE

                                4,389

                             4,193

                   0,1968

4,69%

SP

                                4,050

                             3,902

                   0,1478

3,79%

TO

                                4,519

                             4,326

                   0,1923

4,44%

Geral

                                4,322

                             4,140

                   0,1827

4,44%

Fonte: ValeCard 

 

No Sudeste, o maior preço foi encontrado no Rio de Janeiro, e o menor, em São Paulo.

Estado

 Média julho

 Média junho

Variação (R$)

Variação (Percentual)

ES

                     4,285

                         4,105

                       0,1800

4,38%

MG

                     4,428

                         4,259

                       0,1695

3,98%

RJ

                     4,734

                         4,601

                       0,1330

2,89%

SP

                     4,050

                         3,902

                       0,1478

3,79%

 Geral

                     4,374

                         4,217

                       0,1576

3,76%

 

No Sul, Paraná tem o menor preço e Rio Grande do Sul, o maior.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

PR

                     4,024

                         3,785

                       0,2388

6,31%

RS

                     4,276

                         4,042

                       0,2348

5,81%

SC

                     4,107

                         3,904

                       0,2032

5,20%

 Geral

                     4,136

                         3,910

                       0,2256

5,77%

 

No Centro-Oeste, a gasolina mais cara foi encontrada em Mato Grosso, e a mais barata, em Goiás.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

DF

                     4,215

                         4,029

                       0,1863

4,62%

GO

                     4,214

                         4,002

                       0,2121

5,30%

MS

                     4,301

                         4,121

                       0,1806

4,38%

MT

                     4,367

                         4,115

                       0,2512

6,10%

Geral

                     4,274

                         4,067

                       0,2075

5,10%

 

No Nordeste, a gasolina mais barata foi encontrada na Paraíba. Já a mais cara foi vendida no Rio Grande do Norte.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AL

                     4,456

                         4,258

                       0,1988

4,67%

BA

                     4,434

                         4,248

                       0,1864

4,39%

CE

                     4,334

                         4,163

                       0,1715

4,12%

MA

                     4,251

                         4,096

                       0,1543

3,77%

PB

                     4,165

                         3,973

                       0,1918

4,83%

PE

                     4,305

                         4,092

                       0,2130

5,21%

PI

                     4,421

                         4,340

                       0,0805

1,86%

RN

                     4,465

                         4,078

                       0,3869

9,49%

SE

                     4,389

                         4,193

                       0,1968

4,69%

Geral 

                     4,358

                         4,160

                       0,1978

4,78%

 

No Norte, maior preço foi encontrado no Acre. A gasolina mais barata foi vendida em Roraima.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AC

                     4,877

                         4,500

                       0,3773

8,39%

AM

                     4,168

                         4,341

-                      0,1732

-3,99%

AP

                     3,898

                         3,734

                       0,1642

4,40%

PA

                     4,512

                         4,375

                       0,1370

3,13%

RO

                     4,437

                         4,259

                       0,1780

4,18%

RR

                     4,070

                         3,931

                       0,1389

3,53%

TO

                     4,519

                         4,326

                       0,1923

4,44%

Geral 

                     4,354

                         4,209

                       0,1449

3,44%

 

João Pessoa e Curitiba têm preços abaixo de R$ 4 

As capitais da Paraíba, do Paraná e do Espírito Santo foram as que apresentam preços menores em julho. Em João Pessoa, o preço mais barato do Brasil, o litro custou, em média, R$ 3,968. Em Curitiba, o valor foi de R$ 3,991. As duas capitais foram as únicas com preços inferiores a R$ 4.

Já em Rio Branco, capital com maior preço médio em julho, o valor foi de R$ 4,784.

 

Capital

 Valor médio (R$)

ARACAJU

                                                 4,392

BELÉM

                                                 4,768

BELO HORIZONTE

                                                 4,272

BOA VISTA

                                                 4,141

BRASÍLIA

                                                 4,215

CAMPO GRANDE

                                                 4,256

CUIABÁ

                                                 4,206

CURITIBA

                                                 3,991

FLORIANÓPOLIS

                                                 4,275

FORTALEZA

                                                 4,191

GOIÂNIA

                                                 4,026

JOÃO PESSOA

                                                 3,968

MACAPÁ

                                                 4,059

MACEIÓ

                                                 4,335

MANAUS

                                                 4,079

NATAL

                                                 4,592

PALMAS

                                                 4,486

PORTO ALEGRE

                                                 4,156

PORTO VELHO

                                                 4,446

RECIFE

                                                 4,219

RIO BRANCO

                                                 4,784

RIO DE JANEIRO

                                                 4,717

SALVADOR

                                                 4,348

SÃO LUIS

                                                 4,235

SÃO PAULO

                                                 4,070

TERESINA

                                                 4,300

VITÓRIA

                                                 4,021

Total Geral

                                                 4,282

Fonte: ValeCard 

 

Sobre a ValeCard 

A ValeCard é uma das maiores empresas de meios de pagamento eletrônicos do Brasil e oferece soluções completas e integradas para gestão de frotas e benefícios.  

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Pesquisa de Médicos Sem Fronteiras mostra que valor poderia ser de US$ 5 em vez dos quase US$ 20 cobrados pela empresa Cepheid

 

MUNDO - Pela alta demanda global e urgente de testes de diagnósticos rápidos, necessários para lidar com a pandemia de COVID-19, a organização internacional de ajuda humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) fez um apelo nesta terça-feira (28) à empresa americana de diagnósticos Cepheid para ofertar testes de detecção da COVID-19 (Xpert Xpress SARS-COV2) de forma equitativa e acessível em todos os países.

MSF solicitou à companhia que se abstenha de buscar grandes lucros com a pandemia, reduzindo o preço de cada teste para US$ 5, em vez dos quase US$ 20 cobrados nos países mais pobres do mundo, a fim de garantir acesso mais amplo ao diagnóstico. Um levantamento de MSF aponta que os testes podem ser vendidos com lucro ao preço de US$ 5 cada.

"Como os países estão lutando para lidar com casos suspeitos de COVID-19, é essencial ter um teste rápido e preciso para o gerenciamento em tempo real das pessoas afetadas pelo vírus, a fim de combater essa pandemia", disse Greg Elder, coordenador médico da Campanha de Acesso de MSF. "Tantas vidas poderiam ser salvas se empresas como a Cepheid disponibilizassem seu teste com urgência e baixo custo em todos os países".

No Brasil, o Ministério da Saúde
 anunciou, em março, um processo de negociação com a Cepheid para a compra de 600 mil cartuchos. Até o momento, os testes ainda não foram disponibilizados no sistema público de saúde. Com número de novos casos ainda elevado no país, MSF reforça a necessidade de que as pessoas tenham acesso a um diagnóstico confiável, rápido e disponível no local de atendimento médico.

"É crucial, inclusive, para atender às necessidades de populações difíceis de alcançar. Portanto, mais transparência sobre a capacidade de produção e entrega da Cepheid e os preços mais baixos são etapas importantes para garantir o acesso sustentável a essa ferramenta para a população brasileira", salienta Felipe Carvalho, coordenador da Campanha de Acesso a medicamentos de MSF no Brasil.

A Cepheid estabeleceu o preço de cada teste em US$ 19,80 em 145 países em desenvolvimento, incluindo até as nações mais pobres do mundo, onde a renda por pessoa é de apenas US$ 2 por dia. A Cepheid desenvolveu o cartucho "Xpert Xpress SARS-CoV-2com um investimento de US$ 3,7 milhões, recurso oriundo de financiamento público da Autoridade Biomédica Avançada de Pesquisa e Desenvolvimento (BARDA) do governo dos EUA. No passado, MSF foi uma das organizações que analisou que a fabricação do teste de tuberculose (TB) da companhia, semelhante ao cartucho para testagem da COVID-19, mostra que o custo dos produtos, incluindo materiais, fabricação, despesas gerais e outras despesas indiretas para cada unidade é baixo, equivalente a US$ 3 considerando quantidades compras volumosas. Isso daria margem para lucro se o produto fosse oferecido ao mercado ao preço de US$ 5 a unidade, incluindo royalties relevantes expirados.

A análise também demonstra que não houve diferença significativa entre cartuchos virais e bacterianos que justificariam variações substanciais de preços entre cartuchos para diferentes doenças. MSF pediu à Cepheid uma redução significativa de preço de seus cartuchos para não mais que US$ 5, incluindo o teste de COVID-19.

"É indefensável para a Cepheid lucrar com esta pandemia", disse Sharonann Lynch, consultora sênior de HIV e TB da campanha de acesso de MSF. “Não é hora de definir o preço com base no que o mercado pode suportar. Este teste crítico deve ser acessível a todas as pessoas e custar US$ 5 para enfrentarmos esta emergência de saúde global.

Em março de 2020, a Cepheid recebeu uma autorização de emergência da Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA para comerciaizar o teste de COVID-19 para detectar coronavírus, fornecendo resultados em menos de uma hora. O teste foi desenvolvido para uso nas plataformas de testes GeneXpert, que já estão sendo usadas em todo o mundo para o diagnóstico de tuberculose e outras doenças infecciosas. Existem cerca de 11 mil instrumentos GeneXpert em países de baixa e média renda.

Organização Mundial da Saúde (OMS), juntamente com vários de seus parceiros, criou o 'Consórcio de Diagnóstico' em março deste ano para apoiar o acesso rápido e equitativo aos produtos de saúde de COVID-19 e diagnósticos para países de baixa e média renda. O Consórcio garantiu compromissos de volume dos principais fabricantes de testes de diagnóstico (Abbott, Cepheid, Roche e Thermo Fisher) por um período de quatro meses. Segundo o Consórcio, os valores comprometidos pela Cepheid representavam apenas um terço de sua capacidade de fabricação de cartuchos COVID-19. Como resultado, menos da metade dos pedidos dos países para o Consórcio foram cumpridos. O consórcio e as empresas, incluindo a Cepheid, devem se reunir novamente para negociar volumes e preços de suprimentos para o próximo período de quatro meses (setembro-dezembro).

"Nesta pandemia violenta, os países mais ricos têm uma enorme vantagem sobre os outros na compra de ferramentas médicas de COVID-19 para usar primeiro", disse Lynch. “Estamos profundamente preocupados que as pessoas em muitos países com recursos limitados sejam privadas desse teste de diagnóstico crítico. Precisamos ver a Cepheid tomar as medidas certas e garantir uma alocação justa e um suprimento acessível de seu teste COVID-19 ao Consórcio de Diagnóstico para ajudar países que, de outra forma, seriam deixados para trás ou deixados de fora de acordos bilaterais. Ninguém deve ter acesso negado com base em sua origem ou no que ganham.

MSF enfrenta a pandemia do novo coronavírus

As equipes de MSF estão correndo no combate à pandemia de COVID-19 em mais de 70 países, adaptando as atividades existentes ou abrindo projetos em novos países à medida que se tornam focos da doença. O trabalho de MSF frente à COVID-19 concentra-se em três pilares principais: apoiar as autoridades de saúde na prestação de cuidados aos pacientes com COVID-19; proteger pessoas vulneráveis e em risco; e manter os serviços médicos essenciais funcionando. No Brasil, MSF vem oferecendo serviços de saúde para populaçlões em situação de maior vulnerabilidade à infecção pelo novo coronavírus no Sudeste e no Norte do país.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

SÃO CARLOS/SP - O Procon São Carlos iniciou uma operação nos postos de combustíveis da cidade. Com a retomada das atividades e abertura parcial do comércio, o preço dos combustíveis começou a subir e órgão de defesa do consumidor está notificando os estabelecimentos para analisar se o aumento foi abusivo.

Até o momento 7 postos já foram multados por aumento abusivo no preço, a operação ainda está em andamento e tem o objetivo de analisar o valor aplicado por cada local.

“Lembrando que o Procon de São Carlos já multou em operações anteriores, nos anos de 2017 a 2019, mais de 60 postos por aumento abusivo de preços e alguns postos continuam a elevar os valores sem justificativa, incorrendo na reincidência”, revela Juliana Cortes, diretora do Procon.

O Procon orienta ainda que todos os consumidores devem exigir nota fiscal que discrimine o valor pago por litro de combustível e a quantidade abastecida. Em casos de abuso no preço o consumidor precisa registrar a demanda no órgão.

As práticas abusivas ocorrem nos casos em que há elevação injustificada do preço aproveitando-se de uma determinada situação. Para tanto, é necessária uma avaliação de cada caso.

O Proncon São Carlos está atento à questão dos combustíveis, acompanhando e monitorando o preço nos postos de São Carlos e já entrou em contato com o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), para adoção de uma ação conjunta, uma vez que o problema é nacional e extrapola a competência do órgão municipal de defesa do consumidor.

 O Procon solicita, ainda, os consumidores para que ao se depararem com postos que elevaram os preços, comuniquem imediatamente o órgão por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na página do Facebook acionando imediatamente a fiscalização.

Levantamento da ValeCard aponta aumento no preço do combustível na primeira quinzena de julho na comparação com a média de junho

SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 3,33% na primeira quinzena de julho em comparação com a média do mês de junho, segundo levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. Nos primeiros 15 dias do mês, o preço médio do combustível no país foi de R$ 4,276 por litro. No mês anterior, o valor médio cobrado nos postos do país foi de R$ 4,14. 

O aumento reflete a paulatina retomada das atividades econômicas em algumas regiões do país, especialmente em São Paulo, onde o combustível subiu 2,81% na quinzena, chegando a R$ 4,012. Amazonas foi o único Estado a registrar queda no valor da gasolina (-1,44%) na primeira quinzena de julho. O Acre teve o maior aumento no preço no período (5,4%).

Obtidos por meio do registro das transações realizadas em maio com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que, entre as capitais, Belém tem o preço mais alto e Vitória, o mais baixo.

 
Fonte: ValeCard

 

Preço médio por Estado (R$)

Estado

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AC

                                 4,743

                              4,500

                    0,2431

5,40%

AL

                                 4,411

                              4,258

                    0,1532

3,60%

AM

                                 4,279

                              4,341

                   -0,0624

-1,44%

AP

                                 3,850

                              3,734

                    0,1162

3,11%

BA

                                 4,366

                              4,248

                    0,1184

2,79%

CE

                                 4,288

                              4,163

                    0,1246

2,99%

DF

                                 4,179

                              4,029

                    0,1503

3,73%

ES

                                 4,245

                              4,105

                    0,1408

3,43%

GO

                                 4,174

                              4,002

                    0,1715

4,28%

MA

                                 4,211

                              4,096

                    0,1146

2,80%

MG

                                 4,385

                              4,259

                    0,1263

2,97%

MS

                                 4,248

                              4,121

                    0,1269

3,08%

MT

                                 4,296

                              4,115

                    0,1808

4,39%

PA

                                 4,473

                              4,375

                    0,0981

2,24%

PB

                                 4,116

                              3,973

                    0,1427

3,59%

PE

                                 4,242

                              4,092

                    0,1498

3,66%

PI

                                 4,372

                              4,340

                    0,0315

0,73%

PR

                                 3,972

                              3,785

                    0,1869

4,94%

RJ

                                 4,685

                              4,601

                    0,0842

1,83%

RN

                                 4,396

                              4,078

                    0,3182

7,80%

RO

                                 4,387

                              4,259

                    0,1282

3,01%

RR

                                 4,028

                              3,931

                    0,0977

2,49%

RS

                                 4,228

                              4,042

                    0,1864

4,61%

SC

                                 4,085

                              3,904

                    0,1811

4,64%

SE

                                 4,328

                              4,193

                    0,1358

3,24%

SP

                                 4,012

                              3,902

                    0,1098

2,81%

TO

                                 4,462

                              4,326

                    0,1351

3,12%

GERAL

                                 4,276

                              4,140

                    0,1367

3,33%

Fonte: ValeCard 

 

Belém e Rio Branco têm os maiores preços nas capitais 

Conforme o levantamento da ValeCard, Belém (R$ 4,743), Rio Branco (R$ 4,7) e Rio de Janeiro (R$ 4,668) tiveram os preços mais altos entre as capitais do país na primeira quinzena de julho. Já João Pessoa (R$ 3,924), Curitiba (R$ 3,96) e Vitória (R$ 4,012) registraram os valores mais baixos.

 

Capital

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

Aracaju

                                      4,325

                                 4,197

                          0,1279

3,05%

Belém

                                      4,743

                                 4,684

                          0,0587

1,25%

Belo Horizonte

                                      4,235

                                 4,131

                          0,1042

2,52%

Boa Vista

                                      4,082

                                 3,983

                          0,0991

2,49%

Brasília

                                      4,179

                                 4,030

                          0,1495

3,71%

Campo Grande

                                      4,195

                                 4,074

                          0,1212

2,97%

Cuiabá

                                      4,105

                                 3,917

                          0,1873

4,78%

Curitiba

                                      3,960

                                 3,671

                          0,2885

7,86%

Florianópolis

                                      4,260

                                 4,035

                          0,2257

5,59%

Fortaleza

                                      4,142

                                 4,030

                          0,1120

2,78%

Goiânia

                                      4,031

                                 3,893

                          0,1379

3,54%

Joao Pessoa

                                      3,924

                                 3,796

                          0,1276

3,36%

Macapá

                                      4,016

                                 3,989

                          0,0261

0,65%

Maceió

                                      4,295

                                 4,016

                          0,2795

6,96%

Manaus

                                      4,199

                                 4,266

-                        0,0671

-1,57%

Natal

                                      4,540

                                 4,121

                          0,4193

10,18%

Palmas

                                      4,423

                                 4,255

                          0,1677

3,94%

Porto Alegre

                                      4,164

                                 3,949

                          0,2151

5,45%

Porto Velho

                                      4,434

                                 4,369

                          0,0653

1,49%

Recife

                                      4,153

                                 4,022

                          0,1308

3,25%

Rio Branco

                                      4,700

                                 4,449

                          0,2518

5,66%

Rio de Janeiro

                                      4,668

                                 4,588

                          0,0809

1,76%

Salvador

                                      4,250

                                 4,182

                          0,0676

1,62%

São Luís

                                      4,216

                                 4,105

                          0,1110

2,70%

São Paulo

                                      4,042

                                 3,943

                          0,0991

2,51%

Teresina

                                      4,257

                                 4,342

-                        0,0849

-1,95%

Vitória

                                      4,012

                                 3,887

                          0,1245

3,20%

Geral

                                      4,261

                                 4,174

                          0,1343

3,32%

Fonte: ValeCard 

 

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