Levantamento da ValeCard aponta aumento de 4,44% no preço do combustível em julho, na segunda elevação consecutiva
SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 4,44% em julho na comparação com o mês anterior. É o que aponta o levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. O valor, que vinha em queda desde janeiro, já havia subido em junho e voltou a aumentar em julho, pelo segundo mês consecutivo, chegando a R$ 4,322 e acumulando uma alta de 7,78% em relação a maio.
O aumento no preço da gasolina reflete a retomada das atividades econômicas após a crise causada pela pandemia do novo coronavírus no mundo, que diminuiu a circulação de veículos no Brasil.
Em julho, a maior alta foi registrada no Rio Grande do Norte (9,49%). Por outro lado, Amazonas (-3,99%) foi o único Estado a registrar queda no valor do combustível no período.
Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 29 de julho com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que Rio Branco, Belém e Rio de Janeiro têm os preços mais altos entre as capitais. As capitais com preços mais baixos são João Pessoa, Curitiba e Vitória.
Fonte: ValeCard
Preço médio por Estado (R$)
Estado |
Média julho |
Média junho |
Variação (R$) |
Variação (Percentual) |
AC |
|
4,500 |
0,3773 |
8,39% |
AL |
|
4,258 |
0,1988 |
4,67% |
AM |
|
4,341 |
- 0,1732 |
-3,99% |
AP |
|
3,734 |
0,1642 |
4,40% |
BA |
|
4,248 |
0,1864 |
4,39% |
CE |
|
4,163 |
0,1715 |
4,12% |
DF |
|
4,029 |
0,1863 |
4,62% |
ES |
|
4,105 |
0,1800 |
4,38% |
GO |
|
4,002 |
0,2121 |
5,30% |
MA |
|
4,096 |
0,1543 |
3,77% |
MG |
|
4,259 |
0,1695 |
3,98% |
MS |
|
4,121 |
0,1806 |
4,38% |
MT |
|
4,115 |
0,2512 |
6,10% |
PA |
|
4,375 |
0,1370 |
3,13% |
PB |
|
3,973 |
0,1918 |
4,83% |
PE |
|
4,092 |
0,2130 |
5,21% |
PI |
|
4,340 |
0,0805 |
1,86% |
PR |
|
3,785 |
0,2388 |
6,31% |
RJ |
|
4,601 |
0,1330 |
2,89% |
RN |
|
4,078 |
0,3869 |
9,49% |
RO |
|
4,259 |
0,1780 |
4,18% |
RR |
|
3,931 |
0,1389 |
3,53% |
RS |
|
4,042 |
0,2348 |
5,81% |
SC |
|
3,904 |
0,2032 |
5,20% |
SE |
|
4,193 |
0,1968 |
4,69% |
SP |
|
3,902 |
0,1478 |
3,79% |
TO |
|
4,326 |
0,1923 |
4,44% |
Geral |
|
4,140 |
0,1827 |
4,44% |
Fonte: ValeCard
No Sudeste, o maior preço foi encontrado no Rio de Janeiro, e o menor, em São Paulo.
Estado |
Média julho |
Média junho |
Variação (R$) |
Variação (Percentual) |
ES |
4,285 |
4,105 |
0,1800 |
4,38% |
MG |
4,428 |
4,259 |
0,1695 |
3,98% |
RJ |
4,734 |
4,601 |
0,1330 |
2,89% |
SP |
4,050 |
3,902 |
0,1478 |
3,79% |
Geral |
4,374 |
4,217 |
0,1576 |
3,76% |
No Sul, Paraná tem o menor preço e Rio Grande do Sul, o maior.
Estado |
Média Mês Atual |
Média Mês Anterior |
Variação (Valor) |
Variação (Percentual) |
PR |
4,024 |
3,785 |
0,2388 |
6,31% |
RS |
4,276 |
4,042 |
0,2348 |
5,81% |
SC |
4,107 |
3,904 |
0,2032 |
5,20% |
Geral |
4,136 |
3,910 |
0,2256 |
5,77% |
No Centro-Oeste, a gasolina mais cara foi encontrada em Mato Grosso, e a mais barata, em Goiás.
Estado |
Média Mês Atual |
Média Mês Anterior |
Variação (Valor) |
Variação (Percentual) |
DF |
4,215 |
4,029 |
0,1863 |
4,62% |
GO |
4,214 |
4,002 |
0,2121 |
5,30% |
MS |
4,301 |
4,121 |
0,1806 |
4,38% |
MT |
4,367 |
4,115 |
0,2512 |
6,10% |
Geral |
4,274 |
4,067 |
0,2075 |
5,10% |
No Nordeste, a gasolina mais barata foi encontrada na Paraíba. Já a mais cara foi vendida no Rio Grande do Norte.
Estado |
Média Mês Atual |
Média Mês Anterior |
Variação (Valor) |
Variação (Percentual) |
AL |
4,456 |
4,258 |
0,1988 |
4,67% |
BA |
4,434 |
4,248 |
0,1864 |
4,39% |
CE |
4,334 |
4,163 |
0,1715 |
4,12% |
MA |
4,251 |
4,096 |
0,1543 |
3,77% |
PB |
4,165 |
3,973 |
0,1918 |
4,83% |
PE |
4,305 |
4,092 |
0,2130 |
5,21% |
PI |
4,421 |
4,340 |
0,0805 |
1,86% |
RN |
4,465 |
4,078 |
0,3869 |
9,49% |
SE |
4,389 |
4,193 |
0,1968 |
4,69% |
Geral |
4,358 |
4,160 |
0,1978 |
4,78% |
No Norte, maior preço foi encontrado no Acre. A gasolina mais barata foi vendida em Roraima.
Estado |
Média Mês Atual |
Média Mês Anterior |
Variação (Valor) |
Variação (Percentual) |
AC |
4,877 |
4,500 |
0,3773 |
8,39% |
AM |
4,168 |
4,341 |
- 0,1732 |
-3,99% |
AP |
3,898 |
3,734 |
0,1642 |
4,40% |
PA |
4,512 |
4,375 |
0,1370 |
3,13% |
RO |
4,437 |
4,259 |
0,1780 |
4,18% |
RR |
4,070 |
3,931 |
0,1389 |
3,53% |
TO |
4,519 |
4,326 |
0,1923 |
4,44% |
Geral |
4,354 |
4,209 |
0,1449 |
3,44% |
João Pessoa e Curitiba têm preços abaixo de R$ 4
As capitais da Paraíba, do Paraná e do Espírito Santo foram as que apresentam preços menores em julho. Em João Pessoa, o preço mais barato do Brasil, o litro custou, em média, R$ 3,968. Em Curitiba, o valor foi de R$ 3,991. As duas capitais foram as únicas com preços inferiores a R$ 4.
Já em Rio Branco, capital com maior preço médio em julho, o valor foi de R$ 4,784.
Capital |
Valor médio (R$) |
ARACAJU |
|
BELÉM |
|
BELO HORIZONTE |
|
BOA VISTA |
|
BRASÍLIA |
|
CAMPO GRANDE |
|
CUIABÁ |
|
CURITIBA |
|
FLORIANÓPOLIS |
|
FORTALEZA |
|
GOIÂNIA |
|
JOÃO PESSOA |
|
MACAPÁ |
|
MACEIÓ |
|
MANAUS |
|
NATAL |
|
PALMAS |
|
PORTO ALEGRE |
|
PORTO VELHO |
|
RECIFE |
|
RIO BRANCO |
|
RIO DE JANEIRO |
|
SALVADOR |
|
SÃO LUIS |
|
SÃO PAULO |
|
TERESINA |
|
VITÓRIA |
|
Total Geral |
|
Fonte: ValeCard
Sobre a ValeCard
A ValeCard é uma das maiores empresas de meios de pagamento eletrônicos do Brasil e oferece soluções completas e integradas para gestão de frotas e benefícios.
Pesquisa de Médicos Sem Fronteiras mostra que valor poderia ser de US$ 5 em vez dos quase US$ 20 cobrados pela empresa Cepheid
MUNDO - Pela alta demanda global e urgente de testes de diagnósticos rápidos, necessários para lidar com a pandemia de COVID-19, a organização internacional de ajuda humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) fez um apelo nesta terça-feira (28) à empresa americana de diagnósticos Cepheid para ofertar testes de detecção da COVID-19 (Xpert Xpress SARS-COV2) de forma equitativa e acessível em todos os países.
MSF solicitou à companhia que se abstenha de buscar grandes lucros com a pandemia, reduzindo o preço de cada teste para US$ 5, em vez dos quase US$ 20 cobrados nos países mais pobres do mundo, a fim de garantir acesso mais amplo ao diagnóstico. Um levantamento de MSF aponta que os testes podem ser vendidos com lucro ao preço de US$ 5 cada.
"Como os países estão lutando para lidar com casos suspeitos de COVID-19, é essencial ter um teste rápido e preciso para o gerenciamento em tempo real das pessoas afetadas pelo vírus, a fim de combater essa pandemia", disse Greg Elder, coordenador médico da Campanha de Acesso de MSF. "Tantas vidas poderiam ser salvas se empresas como a Cepheid disponibilizassem seu teste com urgência e baixo custo em todos os países".
No Brasil, o Ministério da Saúde anunciou, em março, um processo de negociação com a Cepheid para a compra de 600 mil cartuchos. Até o momento, os testes ainda não foram disponibilizados no sistema público de saúde. Com número de novos casos ainda elevado no país, MSF reforça a necessidade de que as pessoas tenham acesso a um diagnóstico confiável, rápido e disponível no local de atendimento médico.
"É crucial, inclusive, para atender às necessidades de populações difíceis de alcançar. Portanto, mais transparência sobre a capacidade de produção e entrega da Cepheid e os preços mais baixos são etapas importantes para garantir o acesso sustentável a essa ferramenta para a população brasileira", salienta Felipe Carvalho, coordenador da Campanha de Acesso a medicamentos de MSF no Brasil.
A Cepheid estabeleceu o preço de cada teste em US$ 19,80 em 145 países em desenvolvimento, incluindo até as nações mais pobres do mundo, onde a renda por pessoa é de apenas US$ 2 por dia. A Cepheid desenvolveu o cartucho "Xpert Xpress SARS-CoV-2" com um investimento de US$ 3,7 milhões, recurso oriundo de financiamento público da Autoridade Biomédica Avançada de Pesquisa e Desenvolvimento (BARDA) do governo dos EUA. No passado, MSF foi uma das organizações que analisou que a fabricação do teste de tuberculose (TB) da companhia, semelhante ao cartucho para testagem da COVID-19, mostra que o custo dos produtos, incluindo materiais, fabricação, despesas gerais e outras despesas indiretas para cada unidade é baixo, equivalente a US$ 3 considerando quantidades compras volumosas. Isso daria margem para lucro se o produto fosse oferecido ao mercado ao preço de US$ 5 a unidade, incluindo royalties relevantes expirados.
A análise também demonstra que não houve diferença significativa entre cartuchos virais e bacterianos que justificariam variações substanciais de preços entre cartuchos para diferentes doenças. MSF pediu à Cepheid uma redução significativa de preço de seus cartuchos para não mais que US$ 5, incluindo o teste de COVID-19.
"É indefensável para a Cepheid lucrar com esta pandemia", disse Sharonann Lynch, consultora sênior de HIV e TB da campanha de acesso de MSF. “Não é hora de definir o preço com base no que o mercado pode suportar. Este teste crítico deve ser acessível a todas as pessoas e custar US$ 5 para enfrentarmos esta emergência de saúde global.”
Em março de 2020, a Cepheid recebeu uma autorização de emergência da Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA para comerciaizar o teste de COVID-19 para detectar coronavírus, fornecendo resultados em menos de uma hora. O teste foi desenvolvido para uso nas plataformas de testes GeneXpert, que já estão sendo usadas em todo o mundo para o diagnóstico de tuberculose e outras doenças infecciosas. Existem cerca de 11 mil instrumentos GeneXpert em países de baixa e média renda.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), juntamente com vários de seus parceiros, criou o 'Consórcio de Diagnóstico' em março deste ano para apoiar o acesso rápido e equitativo aos produtos de saúde de COVID-19 e diagnósticos para países de baixa e média renda. O Consórcio garantiu compromissos de volume dos principais fabricantes de testes de diagnóstico (Abbott, Cepheid, Roche e Thermo Fisher) por um período de quatro meses. Segundo o Consórcio, os valores comprometidos pela Cepheid representavam apenas um terço de sua capacidade de fabricação de cartuchos COVID-19. Como resultado, menos da metade dos pedidos dos países para o Consórcio foram cumpridos. O consórcio e as empresas, incluindo a Cepheid, devem se reunir novamente para negociar volumes e preços de suprimentos para o próximo período de quatro meses (setembro-dezembro).
"Nesta pandemia violenta, os países mais ricos têm uma enorme vantagem sobre os outros na compra de ferramentas médicas de COVID-19 para usar primeiro", disse Lynch. “Estamos profundamente preocupados que as pessoas em muitos países com recursos limitados sejam privadas desse teste de diagnóstico crítico. Precisamos ver a Cepheid tomar as medidas certas e garantir uma alocação justa e um suprimento acessível de seu teste COVID-19 ao Consórcio de Diagnóstico para ajudar países que, de outra forma, seriam deixados para trás ou deixados de fora de acordos bilaterais. Ninguém deve ter acesso negado com base em sua origem ou no que ganham.”
MSF enfrenta a pandemia do novo coronavírus
As equipes de MSF estão correndo no combate à pandemia de COVID-19 em mais de 70 países, adaptando as atividades existentes ou abrindo projetos em novos países à medida que se tornam focos da doença. O trabalho de MSF frente à COVID-19 concentra-se em três pilares principais: apoiar as autoridades de saúde na prestação de cuidados aos pacientes com COVID-19; proteger pessoas vulneráveis e em risco; e manter os serviços médicos essenciais funcionando. No Brasil, MSF vem oferecendo serviços de saúde para populaçlões em situação de maior vulnerabilidade à infecção pelo novo coronavírus no Sudeste e no Norte do país.
Sobre Médicos Sem Fronteiras
Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.
SÃO CARLOS/SP - O Procon São Carlos iniciou uma operação nos postos de combustíveis da cidade. Com a retomada das atividades e abertura parcial do comércio, o preço dos combustíveis começou a subir e órgão de defesa do consumidor está notificando os estabelecimentos para analisar se o aumento foi abusivo.
Até o momento 7 postos já foram multados por aumento abusivo no preço, a operação ainda está em andamento e tem o objetivo de analisar o valor aplicado por cada local.
“Lembrando que o Procon de São Carlos já multou em operações anteriores, nos anos de 2017 a 2019, mais de 60 postos por aumento abusivo de preços e alguns postos continuam a elevar os valores sem justificativa, incorrendo na reincidência”, revela Juliana Cortes, diretora do Procon.
O Procon orienta ainda que todos os consumidores devem exigir nota fiscal que discrimine o valor pago por litro de combustível e a quantidade abastecida. Em casos de abuso no preço o consumidor precisa registrar a demanda no órgão.
As práticas abusivas ocorrem nos casos em que há elevação injustificada do preço aproveitando-se de uma determinada situação. Para tanto, é necessária uma avaliação de cada caso.
O Proncon São Carlos está atento à questão dos combustíveis, acompanhando e monitorando o preço nos postos de São Carlos e já entrou em contato com o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), para adoção de uma ação conjunta, uma vez que o problema é nacional e extrapola a competência do órgão municipal de defesa do consumidor.
O Procon solicita, ainda, os consumidores para que ao se depararem com postos que elevaram os preços, comuniquem imediatamente o órgão por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na página do Facebook acionando imediatamente a fiscalização.
Levantamento da ValeCard aponta aumento no preço do combustível na primeira quinzena de julho na comparação com a média de junho
SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 3,33% na primeira quinzena de julho em comparação com a média do mês de junho, segundo levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. Nos primeiros 15 dias do mês, o preço médio do combustível no país foi de R$ 4,276 por litro. No mês anterior, o valor médio cobrado nos postos do país foi de R$ 4,14.
O aumento reflete a paulatina retomada das atividades econômicas em algumas regiões do país, especialmente em São Paulo, onde o combustível subiu 2,81% na quinzena, chegando a R$ 4,012. Amazonas foi o único Estado a registrar queda no valor da gasolina (-1,44%) na primeira quinzena de julho. O Acre teve o maior aumento no preço no período (5,4%).
Obtidos por meio do registro das transações realizadas em maio com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que, entre as capitais, Belém tem o preço mais alto e Vitória, o mais baixo.
Fonte: ValeCard
Preço médio por Estado (R$)
Estado |
Julho (1ª quinzena) |
Junho |
Variação (Valor) |
Variação (Percentual) |
AC |
|
4,500 |
0,2431 |
5,40% |
AL |
|
4,258 |
0,1532 |
3,60% |
AM |
|
4,341 |
-0,0624 |
-1,44% |
AP |
|
3,734 |
0,1162 |
3,11% |
BA |
|
4,248 |
0,1184 |
2,79% |
CE |
|
4,163 |
0,1246 |
2,99% |
DF |
|
4,029 |
0,1503 |
3,73% |
ES |
|
4,105 |
0,1408 |
3,43% |
GO |
|
4,002 |
0,1715 |
4,28% |
MA |
|
4,096 |
0,1146 |
2,80% |
MG |
|
4,259 |
0,1263 |
2,97% |
MS |
|
4,121 |
0,1269 |
3,08% |
MT |
|
4,115 |
0,1808 |
4,39% |
PA |
|
4,375 |
0,0981 |
2,24% |
PB |
|
3,973 |
0,1427 |
3,59% |
PE |
|
4,092 |
0,1498 |
3,66% |
PI |
|
4,340 |
0,0315 |
0,73% |
PR |
|
3,785 |
0,1869 |
4,94% |
RJ |
|
4,601 |
0,0842 |
1,83% |
RN |
|
4,078 |
0,3182 |
7,80% |
RO |
|
4,259 |
0,1282 |
3,01% |
RR |
|
3,931 |
0,0977 |
2,49% |
RS |
|
4,042 |
0,1864 |
4,61% |
SC |
|
3,904 |
0,1811 |
4,64% |
SE |
|
4,193 |
0,1358 |
3,24% |
SP |
|
3,902 |
0,1098 |
2,81% |
TO |
|
4,326 |
0,1351 |
3,12% |
GERAL |
|
4,140 |
0,1367 |
3,33% |
Fonte: ValeCard
Belém e Rio Branco têm os maiores preços nas capitais
Conforme o levantamento da ValeCard, Belém (R$ 4,743), Rio Branco (R$ 4,7) e Rio de Janeiro (R$ 4,668) tiveram os preços mais altos entre as capitais do país na primeira quinzena de julho. Já João Pessoa (R$ 3,924), Curitiba (R$ 3,96) e Vitória (R$ 4,012) registraram os valores mais baixos.
Capital |
Julho (1ª quinzena) |
Junho |
Variação (Valor) |
Variação (Percentual) |
Aracaju |
|
|
0,1279 |
3,05% |
Belém |
|
|
0,0587 |
1,25% |
Belo Horizonte |
|
|
0,1042 |
2,52% |
Boa Vista |
|
|
0,0991 |
2,49% |
Brasília |
|
|
0,1495 |
3,71% |
Campo Grande |
|
|
0,1212 |
2,97% |
Cuiabá |
|
|
0,1873 |
4,78% |
Curitiba |
|
|
0,2885 |
7,86% |
Florianópolis |
|
|
0,2257 |
5,59% |
Fortaleza |
|
|
0,1120 |
2,78% |
Goiânia |
|
|
0,1379 |
3,54% |
Joao Pessoa |
|
|
0,1276 |
3,36% |
Macapá |
|
|
0,0261 |
0,65% |
Maceió |
|
|
0,2795 |
6,96% |
Manaus |
|
|
- 0,0671 |
-1,57% |
Natal |
|
|
0,4193 |
10,18% |
Palmas |
|
|
0,1677 |
3,94% |
Porto Alegre |
|
|
0,2151 |
5,45% |
Porto Velho |
|
|
0,0653 |
1,49% |
Recife |
|
|
0,1308 |
3,25% |
Rio Branco |
|
|
0,2518 |
5,66% |
Rio de Janeiro |
|
|
0,0809 |
1,76% |
Salvador |
|
|
0,0676 |
1,62% |
São Luís |
|
|
0,1110 |
2,70% |
São Paulo |
|
|
0,0991 |
2,51% |
Teresina |
|
|
- 0,0849 |
-1,95% |
Vitória |
|
|
0,1245 |
3,20% |
Geral |
|
|
0,1343 |
3,32% |
Fonte: ValeCard
Sobre a ValeCard
A ValeCard é uma das maiores empresas de meios de pagamento eletrônicos do Brasil e oferece soluções completas e integradas para gestão de frotas e benefícios.
BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou, nesta última terça-feira (7), mais um reajuste no preço da gasolina. O aumento é de 5% no valor praticado pelas refinarias e passa a vigorar HOJE (8). Desta vez, o valor do diesel não sofreu correção. É a segunda elevação em julho e a nona este ano, no litro da gasolina, que passará a custar R$ 1,659 nas refinarias.
Na semana passada, a estatal divulgou aumento de 6% (ou R$ 0,10 por litro) no diesel, que passou a custar em 2/7, para as distribuidoras, R$ 1,72 por litro. No acumulado do ano, a redução do preço do óleo é de 26%.
Também na semana passada, a gasolina teve aumento de 3% (ou R$ 0,05 por litro), passando a custar nas refinarias R$ 1,58 por litro. No acumulado do ano, a redução do preço é de 13,7%, como aumento de R$ 0,08 anunciado terça-feira (ontem).
Segundo a estatal, este ano, foram 21 reajustes no litro da gasolina e 15, no do diesel, sendo nove aumentos e 12 reduções para o primeiro e quatro aumentos e 11 reduções no litro do segundo. Desde 7 de maio, é a oitava elevação da gasolina, praticamente uma por semana.
*Por: Simone Kafruni / CORREIO BRAZILIENSE
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