Intuito é compreender arranjos domésticos, sentimentos vividos, estratégias e privações na quarentena
SÃO CARLOS/SP - O grupo de pesquisa "Reviravoltas do Simbólico", vinculado ao Departamento de Ciências Sociais (DCSo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), busca pessoas voluntárias para participar da pesquisa "Está difícil ficar em casa?", que visa coletar informações sobre as experiências de isolamento social durante a pandemia do novo Coronavírus.
O intuito do estudo - coordenado por Lidiane Soares Rodrigues, docente do DCSo - é investigar os arranjos domésticos, os sentimentos vividos neste período, as estratégias diante das privações e o nível de satisfação com as substituições possíveis via tecnologias digitais e o mundo virtual.
As pessoas interessadas devem participar por meio do preenchimento deste formulário online (https://bit.ly/2YFncJI). O tempo estimado de resposta é entre 15 e 20 minutos e o anonimato é assegurado. Com a participação, os voluntários contribuirão para o entendimento sociológico de sofrimentos neste período de pandemia e, posteriormente, os resultados serão divulgados. Mais informações estão disponíveis no formulário (https://bit.ly/2YFncJI) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Estudo visa identificar estratégias de enfrentamento utilizadas pelos profissionais no contexto da Covid-19
SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) integra um grupo de instituições que está desenvolvendo a pesquisa "Saúde mental de profissionais de Enfermagem do Brasil no contexto da Covid-19". O estudo tem como objetivos analisar aspectos da saúde mental dos profissionais de Enfermagem (enfermeiro, auxiliar, técnico e obstetriz) que atuam em serviços de saúde (assistência ou gestão), em ensino e pesquisa, ou sem atuação no momento, no contexto da pandemia Covid-19; e identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas por esses agentes nesse cenário.
A hipótese da pesquisa, baseada em estudos internacionais, é de que a saúde mental dos profissionais de Enfermagem do Brasil também esteja sendo afetada, e que o enfrentamento da pandemia de Covid-19 impactará na estimativa de anos de vida saudáveis, em virtude das incapacidades geradas pelas condições mentais dessa categoria no contexto brasileiro.
Com os resultados, será possível conduzir propostas de intervenções com vistas a proteger e promover a saúde mental desses profissionais e prevenir agravos. A condução do projeto, em parceria com pesquisadores com vasta experiência na área de Saúde Mental das cinco regiões do País, fortalece a sua abrangência, coleta, análise de dados e divulgação dos resultados regional e nacionalmente.
Após conclusão do estudo, os resultados serão apresentados em congressos, publicados em revistas científicas, e enviados aos conselhos e associações de classe da Enfermagem brasileira, para que possam servir à elaboração de políticas públicas na área.
Além da UFSCar, integram a pesquisa a Universidade de São Paulo (USP) e as universidades federais de São Paulo (Unifesp), do Amapá (Unifap), do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Mato Grosso (UFMT), do Mato Grosso do Sul (UFMS), do Pará (UFPA), de Alagoas (Ufal) e da Bahia (UFBA). Pela UFSCar, participam as professoras do Departamento de Enfermagem (DEnf) Sônia Regina Zerbetto e Angelica Martins de Souza Gonçalves. Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Pessoas interessadas podem participar do estudo até o dia 4 de junho
SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Università degli Studi Roma Tre (UniRoma Tre), da Itália, convida professores, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores que trabalham na Educação Infantil (creches e pré-escolas) para participarem de uma pesquisa sobre a realização de atividades não presenciais nas instituições onde trabalham.
O estudo, intitulado "La didattica a distanza del nido e della scuola dell’infanzia: indagine esplorativa", tem como objetivo discutir e compreender práticas que estão sendo realizadas na forma de "didática a distância"(Itália) ou atividades não presenciais (Brasil) na Educação Infantil, com o uso de tecnologias digitais de comunicação e diversas mídias, em virtude da pandemia do novo Coronavírus. Visa, também, conhecer, mapear e entender os motivos que levaram esses profissionais a se envolverem nessas práticas e refletir sobre sua organização e seu planejamento.
A participação consiste em responder ao questionário online (disponível em https://bit.ly/2SzCzzz), com 44 perguntas e duração de no máximo 15 minutos. O prazo é até o dia 4 de junho e o anonimato é assegurado. Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Mais informações e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Concetta La Rocca, Massimo Margottini e Rosa Capobianco, docentes do Dipartimento di Scienze della Formazione, da UniRoma Tre, com a colaboração de Natália da Silva de Oliveira, Julia Inês Pinheiro Bolota Pimenta, Anderson Bençal Indalécio e Andressa de Oliveira Martins, todos integrantes do Cfei; e Gabriella Tassone e Edoardo Casale, pesquisadores da UniRoma Tre.
Projeto, que tem parceria da UFSCar, busca voluntários para responderem questionários online
SÃO CARLOS/SP - Muitas pessoas dependem de cadeira de rodas para se locomover e o equipamento deve atender às necessidades específicas do seu usuário. Assim, o ideal é que o fornecimento da cadeira de rodas seja acompanhado por profissional capacitado. Nesse contexto, uma pesquisa realizada em São Carlos pretende identificar o perfil de atuação desses profissionais da Saúde e sua interação com os usuários de cadeira de rodas.
O estudo é desenvolvido pelo mestrando Ramon Guedes de Camargo, no âmbito do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP). A pesquisa é orientada por José Marques Novo Júnior, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e coordenador do Laboratório de Inovação e Empreendedorismo em Tecnologia Assistiva, Esporte e Saúde (Lietec) da Instituição, que é parceiro do projeto.
De acordo com os pesquisadores, o trabalho tem por objetivo identificar os principais problemas na interação entre profissionais e usuários de cadeira de rodas e oferecer soluções práticas que possam ser implementadas no cenário da oferta do equipamento no Brasil.
Para desenvolver o estudo estão sendo recrutados voluntários que deverão responder questionários online específicos para usuários de cadeira de rodas (http://bit.ly/
Mais informações sobre a pesquisa e o contato direto da equipe estão disponíveis no site https://ramonrgcamargo.
Pessoas interessadas em participar do estudo devem preencher formulário até 22/5
SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), busca pessoas voluntárias para participarem da pesquisa "Crianças de 1 a 10 anos no contexto do Sars-Cov-2 (Covid-19): investigação sobre o espaço de brincadeiras em famílias brasileiras".
A pesquisa tem como objetivo compreender como está sendo a rotina de brincadeiras de crianças de 1 a 10 anos, no contexto de quarentena (isolamento ou restrição social) e da ausência de frequência em instituições escolares (Educação Infantil e Ensino Fundamental), em virtude da pandemia do Coronavírus.
A participação - aberta às pessoas interessadas e que são responsáveis por crianças de 1 a 10 anos - consiste em responder a este questionário online (https://bit.ly/3cJiX3B), com 22 perguntas e duração de no máximo 10 minutos. O prazo é até o dia 22 de maio e o anonimato é assegurado.
Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Mais informações estão disponíveis no formulário (https://bit.ly/3cJiX3B) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail pesquisa.brincar.covid@gmail.
O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Tatiana Noronha de Souza, professora do Departamento de Economia Rural da Unesp, com colaboração de Letícia Joia de Nois, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar e membro do Cfei.
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