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Estudo analisa frequência e impacto de sintomas urinários, vaginais, proctológicos e sexuais em professoras da rede pública ou privada

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisa "Frequência de sintomas urinários, vaginais, proctológicos e sexuais em professoras do Ensino Infantil", desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está buscando voluntárias para avaliar a prevalência, associações e impacto de sintomas urinários, vaginais, proctológicos e sexuais em professoras da Educação Infantil, que lecionem para crianças de zero a cinco anos. Podem participar professoras da rede pública ou privada da Educação Infantil e que tenham jornada de trabalho mínima de 30 horas semanais.

O estudo é realizado por Angélica Viana Ferrari, no escopo de curso de especialização em Fisioterapia em Saúde da Mulher, sob orientação de Ana Carolina Sartorato Beleza, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar. Ferrari é também estudante de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Instituição.

As voluntárias responderão a este questionário online (https://bit.ly/2yPgl5A), que contém perguntas sobre sua história ginecológica e obstétrica, seus hábitos e qualidade de vida, sintomas urinários, vaginais e proctológicos e função sexual. O sigilo é assegurado e o questionário deve ser preenchido até o dia 31 de maio. 

Ao final da pesquisa, as participantes receberão um relatório sobre seus resultados e uma cartilha com orientações para cuidados com o assoalho pélvico. Também será realizado um contato, via telefone, para detalhamento dos resultados e da cartilha de cuidados. Todos os procedimentos serão realizados por uma fisioterapeuta.

Com os dados coletados, o trabalho pretende auxiliar na elaboração e implementação de políticas de promoção de saúde da trabalhadora relacionadas à saúde do assoalho pélvico e, dessa forma, melhorar a qualidade de vida dessa população. Mais informações estão disponíveis no formulário (https://bit.ly/2yPgl5A) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail ferrari.angelicaviana@gmail.com ou pelo telefone (16) 98220-8697. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 26264219.9.0000.5504).

Estudo compara cenários de São Carlos e Sorocaba com a realidade do Brasil e do Estado de São Paulo

 

SÃO CARLOS/SP - O Comitê de Controle e Cuidados em relação ao Novo Coronavírus da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) elaborou uma análise epidemiológica transversal dos dados divulgados publicamente até o último dia 4 de maio sobre o número de casos da Covid-19 no Brasil, no Estado de São Paulo e nas cidades de São Carlos e Sorocaba onde a UFSCar tem campus universitário. 

O levantamento realizado demonstrou que as curvas do acúmulo do número de casos nos locais estudados estão em ascensão e que o ritmo de crescimento do número de casos tem sido diferente entre o Brasil, o Estado e os municípios de São Carlos e de Sorocaba. Em relação a São Carlos, verificou-se que a pandemia é de início mais recente e encontra-se a uma taxa de crescimento mais ascendente do que a registrada no Brasil e no Estado neste momento, ainda que menor que a de Sorocaba.

Já com relação à velocidade do crescimento, as cidades de São Carlos e Sorocaba se encontram em evolução mais lenta, o que, de acordo com o Comitê, pode ser efeito de diferenças na intensidade e precocidade de implantação das medidas de isolamento social, assim como da idade da pandemia em cada lugar. "Quanto menor o tempo acumulado desde o primeiro caso, e quanto mais rigorosas e precoces as medidas de isolamento social, mais lento é o acúmulo do número de casos até o momento presente, considerando a fase em que a epidemia ainda não alcançou seu ápice quantitativo", afirma Bernardino Geraldo Alves Souto, professor do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar e Presidente do Comitê.

O estudo demonstra também como foi nítida a redução do ritmo de crescimento do número de novos casos da pandemia relacionada à adoção das medidas de isolamento social. "Entretanto, há demanda por ampliação dessas medidas uma vez que o ritmo de crescimento em todos os locais estudados ainda se encontra em inclinação ascendente", pondera Souto.

O professor destaca que "apesar da redução nas taxas de crescimento relacionadas às medidas de isolamento social, a pandemia ainda está em fase de crescimento no País, no Estado e nos municípios estudados. Portanto, ainda não alcançou seu ápice antes da fase de estabilização para posterior queda".

De acordo com o Comitê de Controle e Cuidados em relação ao Novo Coronavírus da UFSCar, as taxas de isolamento social e a testagem diagnóstica precisam ser ampliadas para melhor controlar o crescimento do número de casos que ainda é exponencial. "Isso significa que o momento atual ainda exige rigor em relação às medidas de quarentena, de isolamento de doentes, e de distanciamento e isolamento social, entre outras ações", conclui o Presidente. Os resultados do estudo na íntegra podem ser conferidos neste documento (https://bit.ly/2YQh2GO).

Araras e Buri
Outras duas cidades que também têm campus da UFSCar - Araras e Buri - não foram incluídas na análise realizada pelo Comitê. O motivo é que em Buri não havia nenhum caso registrado e publicamente disponível da Covid-19 até o dia 4 de maio. Os dados de Araras não foram alcançados em nível de detalhamento suficiente para a análise realizada.

Paciente, acompanhante ou familiar terão a praticidade de preencher o formulário pelo site

 

SÃO CARLOS/SP - Pensando em melhorar os serviços de atendimento, a Ouvidoria da Santa Casa de São Carlos criou mais um canal de comunicação com a população. A partir de agora, os pacientes e acompanhantes terão acesso à nova ferramenta de Pesquisa de Satisfação direto no site do hospital. Por meio dessa ferramenta, é possível avaliar os serviços prestados pela Santa Casa.

O trabalho da Ouvidoria é conhecer melhor a opinião da população em relação à Instituição e buscar, junto à Diretoria, aprimorar ainda mais a qualidade do atendimento, com base nas informações manifestadas.

Para participar, é bem fácil. Basta entrar no site da Santa Casa e procurar por Pesquisa de Satisfação do Usuário.Então, é só preencher um formulário com algumas perguntas, nome e contato. É importante ressaltar que somente o setor da Ouvidoria tem acesso ao formulário.

A Supervisora da Ouvidoria, Cleonice Faria, explica que, até então, a Pesquisa de Satisfaçãoera feita por meio de papel, pessoalmente em conversa com o paciente, acompanhante ou familiar e também por telefone. Devido à pandemia da COVID-19, foi preciso mudar a maneira de obter esses dados sem ter contato com paciente, e isso fez com que o número de participantes diminuísse.

“Não conseguimos mais ir até os quartos para preencher esse formulário, mas eles continuam à disposição para quem prefere responder usando os formulários de papel. Com a nova ferramenta no site, as pessoas vão conseguir participar da Pesquisa de Satisfação com facilidade. Para nós, essa pesquisa é muito importante para que tenhamos uma avaliação dos nossos serviços, além de conseguirmos obter o indicador de satisfação para que com isso possamos tomar futuras decisões”, ressalta Cleonice.

Além disso, o trabalho da Ouvidoria busca dar suporte às famílias de pacientes, atendendo às diversas manifestações como elogios, sugestões ou reclamações. Ao receber uma dessas demandas, o setor encaminha ao gestor da área em questão.

As informações das pesquisas são compartilhadas, mensalmente, com o Centro Integrado de Humanização, e a equipe discute ações para melhorias dos serviços.Todo esse processo contribui para a redução de queixas e possibilita a implantação de novas práticas.

 

SERVIÇO:

PESQUISA DE SATISFAÇÃO – OUVIDORIA SANTA CASA

É só acessar a página da Santa Casa: www.santacasaocarlos.com.br

CONTATOS DA OUVIDORIA – 35091379 e pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Intuito é compreender arranjos domésticos, sentimentos vividos, estratégias e privações na quarentena

 

SÃO CARLOS/SP - O grupo de pesquisa "Reviravoltas do Simbólico", vinculado ao Departamento de Ciências Sociais (DCSo) da  Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), busca pessoas voluntárias para participar da pesquisa "Está difícil ficar em casa?", que visa coletar informações sobre as experiências de isolamento social durante a pandemia do novo Coronavírus. 

O intuito do estudo - coordenado por Lidiane Soares Rodrigues, docente do DCSo - é investigar os arranjos domésticos, os sentimentos vividos neste período, as estratégias diante das privações e o nível de satisfação com as substituições possíveis via tecnologias digitais e o mundo virtual.

As pessoas interessadas devem participar por meio do preenchimento deste formulário online (https://bit.ly/2YFncJI). O tempo estimado de resposta é entre 15 e 20 minutos e o anonimato é assegurado. Com a participação, os voluntários contribuirão para o entendimento sociológico de sofrimentos neste período de pandemia e, posteriormente, os resultados serão divulgados. Mais informações estão disponíveis no formulário (https://bit.ly/2YFncJI) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Estudo visa identificar estratégias de enfrentamento utilizadas pelos profissionais no contexto da Covid-19

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) integra um grupo de instituições que está desenvolvendo a pesquisa "Saúde mental de profissionais de Enfermagem do Brasil no contexto da Covid-19". O estudo tem como objetivos analisar aspectos da saúde mental dos profissionais de Enfermagem (enfermeiro, auxiliar, técnico e obstetriz) que atuam em serviços de saúde (assistência ou gestão), em ensino e pesquisa, ou sem atuação no momento, no contexto da pandemia Covid-19; e identificar as estratégias de enfrentamento utilizadas por esses agentes nesse cenário.

A hipótese da pesquisa, baseada em estudos internacionais, é de que a saúde mental dos profissionais de Enfermagem do Brasil também esteja sendo afetada, e que o enfrentamento da pandemia de Covid-19 impactará na estimativa de anos de vida saudáveis, em virtude das incapacidades geradas pelas condições mentais dessa categoria no contexto brasileiro. 

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Com os resultados, será possível conduzir propostas de intervenções com vistas a proteger e promover a saúde mental desses profissionais e prevenir agravos. A condução do projeto, em parceria com pesquisadores com vasta experiência na área de Saúde Mental das cinco regiões do País, fortalece a sua abrangência, coleta, análise de dados e divulgação dos resultados regional e nacionalmente.

Após conclusão do estudo, os resultados serão apresentados em congressos, publicados em revistas científicas, e enviados aos conselhos e associações de classe da Enfermagem brasileira, para que possam servir à elaboração de políticas públicas na área.

Além da UFSCar, integram a pesquisa a Universidade de São Paulo (USP) e as universidades federais de São Paulo (Unifesp), do Amapá (Unifap), do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Mato Grosso (UFMT), do Mato Grosso do Sul (UFMS), do Pará (UFPA), de Alagoas (Ufal) e da Bahia (UFBA). Pela UFSCar, participam as professoras do Departamento de Enfermagem (DEnf) Sônia Regina Zerbetto e Angelica Martins de Souza Gonçalves. Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Pessoas interessadas podem participar do estudo até o dia 4 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Università degli Studi Roma Tre (UniRoma Tre), da Itália, convida professores, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores que trabalham na Educação Infantil (creches e pré-escolas) para participarem de uma pesquisa sobre a realização de atividades não presenciais nas instituições onde trabalham. 

O estudo, intitulado "La didattica a distanza del nido e della scuola dell’infanzia: indagine esplorativa", tem como objetivo discutir e compreender práticas que estão sendo realizadas na forma de "didática a distância"(Itália) ou atividades não presenciais (Brasil) na Educação Infantil, com o uso de tecnologias digitais de comunicação e diversas mídias, em virtude da pandemia do novo Coronavírus. Visa, também, conhecer, mapear e entender os motivos que levaram esses profissionais a se envolverem nessas práticas e refletir sobre sua organização e seu planejamento.

A participação consiste em responder ao questionário online (disponível em https://bit.ly/2SzCzzz), com 44 perguntas e duração de no máximo 15 minutos. O prazo é até o dia 4 de junho e o anonimato é assegurado. Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Mais informações e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Concetta La Rocca, Massimo Margottini e Rosa Capobianco, docentes do Dipartimento di Scienze della Formazione, da UniRoma Tre, com a colaboração de Natália da Silva de Oliveira, Julia Inês Pinheiro Bolota Pimenta, Anderson Bençal Indalécio e Andressa de Oliveira Martins, todos integrantes do Cfei; e Gabriella Tassone e Edoardo Casale, pesquisadores da UniRoma Tre.

Projeto, que tem parceria da UFSCar, busca voluntários para responderem questionários online

 

SÃO CARLOS/SP - Muitas pessoas dependem de cadeira de rodas para se locomover e o equipamento deve atender às necessidades específicas do seu usuário. Assim, o ideal é que o fornecimento da cadeira de rodas seja acompanhado por profissional capacitado. Nesse contexto, uma pesquisa realizada em São Carlos pretende identificar o perfil de atuação desses profissionais da Saúde e sua interação com os usuários de cadeira de rodas.
O estudo é desenvolvido pelo mestrando Ramon Guedes de Camargo, no âmbito do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP). A pesquisa é orientada por José Marques Novo Júnior, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e coordenador do Laboratório de Inovação e Empreendedorismo em Tecnologia Assistiva, Esporte e Saúde (Lietec) da Instituição, que é parceiro do projeto. 
De acordo com os pesquisadores, o trabalho tem por objetivo identificar os principais problemas na interação entre profissionais e usuários de cadeira de rodas e oferecer soluções práticas que possam ser implementadas no cenário da oferta do equipamento no Brasil.
Para desenvolver o estudo estão sendo recrutados voluntários que deverão responder questionários online específicos para usuários de cadeira de rodas (http://bit.ly/pesquisaCRusuarios) e para profissionais da Saúde que prescrevem o uso do equipamento (http://bit.ly/pesquisaCRprofissional). A participação está aberta até o dia 31 de julho.
Mais informações sobre a pesquisa e o contato direto da equipe estão disponíveis no site https://ramonrgcamargo.com. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 10881219.4.0000.5504).

Pessoas interessadas em participar do estudo devem preencher formulário até 22/5

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), busca pessoas voluntárias para participarem da pesquisa "Crianças de 1 a 10 anos no contexto do Sars-Cov-2 (Covid-19): investigação sobre o espaço de brincadeiras em famílias brasileiras". 

A pesquisa tem como objetivo compreender como está sendo a rotina de brincadeiras de crianças de 1 a 10 anos, no contexto de quarentena (isolamento ou restrição social) e da ausência de frequência em instituições escolares (Educação Infantil e Ensino Fundamental), em virtude da pandemia do Coronavírus. 
A participação - aberta às pessoas interessadas e que são responsáveis por crianças de 1 a 10 anos - consiste em responder a este questionário online (https://bit.ly/3cJiX3B), com 22 perguntas e duração de no máximo 10 minutos. O prazo é até o dia 22 de maio e o anonimato é assegurado.

Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Mais informações estão disponíveis no formulário (https://bit.ly/3cJiX3B) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail pesquisa.brincar.covid@gmail.com.
O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Tatiana Noronha de Souza, professora do Departamento de Economia Rural da Unesp, com colaboração de Letícia Joia de Nois, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar e membro do Cfei.

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