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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, zerou a fila de espera de avaliação para procedimentos cirúrgicos de hérnia e colecistectomia (pedra na vesícula). O resultado é fruto de parcerias feitas pelo município com hospitais conveniados e com o Governo do Estado, viabilizando a expansão da realização destas e de outras especialidades cirúrgicas nos últimos meses.
Atualmente, são três as frentes de trabalho executadas pela Secretaria Municipal de Saúde no que diz respeito às cirurgias, abrangendo convênios com a Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, o Hospital Universitário e uma parceria com o Governo do Estado que, em comum acordo, possibilita a ampliação da capacidade operacional com mutirões em hospitais de cidades vizinhas como o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Américo Brasiliense e Taquaritinga.
Segundo a secretária municipal de Saúde, Jora Porfírio, a gestão municipal busca que o número de cirurgias mensais seja aumentado também em outras especialidades. “Ampliamos a oferta de serviços em cirurgia e, desta forma, foi possível zerar a fila de hérnia e pedra na vesícula. Na verdade, ainda temos 13 a 15 pacientes aguardando, mas todos foram cadastrados no mês de maio e, no próximo mês, serão convocados. Agora, pretendemos zerar outras especialidades também no segundo semestre e estamos trabalhando para isso, como as negociações para aumento do número de cirurgias mensais de ortopedia em quadril e joelho”, disse Jôra.
De acordo com o levantamento da Secretaria Municipal de Saúde, cerca de seis mil pessoas ainda aguardam pela realização de procedimentos cirúrgicos em São Carlos. A maior fila é de catarata, seguida pela especialidade ortopedia (articulações como joelho, mão, ombro e quadril) e pelo grupo de otorrinolaringologia (grupos como adenoide, amígdala, nariz e ouvido).

EXAMES – nos últimos meses, a lista de espera de alguns exames também foi zerada no município. Entre eles, aparecem os exames de cintilografia, mamografia e de espirometria, que foram realizados em hospitais conveniados ou por meio de parcerias e possibilitaram a agilidade do diagnóstico de pacientes tratados em diversas especialidades.
Somente de mamografia, foram ofertados 6.720 exames desde novembro de 2022, bem como a realização de 1.080 cintilografias e 1.074 espirometrias.

SÃO CARLOS/SP - Na segunda-feira (12), a vereadora Cidinha do Oncológico (PP) esteve presente no Ambulatório Oncológico “Fabiana Chiva de Castro” conferindo sua ampliação. O local destinado aos atendimentos continua no mesmo endereço (Rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio, 865 – Vila Pureza), porém, agora com a ampliação do prédio anexo, para que os serviços sejam prestados com mais espaço e comodidade aos pacientes e funcionários.

A parlamentar já havia sugerido a ampliação a tempos e com a disponibilidade do prédio ao lado sugeriu à Secretaria de Saúde a ampliação onde foi acatado o pedido de imediato.

A ampliação do Ambulatório é uma grande conquista para todos.

De acordo com a supervisora do Ambulatório Oncológico, Alessandra Groppa, a ampliação do espaço físico representa a resolução de uma pendência surgida nos últimos tempos. “A nossa demanda aumentou e a nossa sala de espera, por exemplo, já não comportava mais o atendimento, pois muitos pacientes ficavam em pé e sem a acomodação necessária, tínhamos poucos consultórios e, agora, aumentamos a recepção e o número de consultórios para que os médicos possam atender no espaço adequado”, comenta Alessandra

Essa conquista foi uma união de esforços da parlamentar, equipe do ambulatório, secretaria de saúde e doação de mobiliários através do Dr. Orlando Ratto e do Dr. Luiz Agenor Poletto Gazzi. Novos consultórios médicos, uma sala de pós-consulta e uma recepção foram viabilizados, proporcionando mais espaço para a espera dos pacientes e para os médicos que atendem no local.

Atualmente, o Ambulatório Oncológico realiza cerca de 1,5 mil atendimentos mensais, entre consultas médicas e procedimentos com a equipe multidisciplinar. Os pacientes recebem o diagnóstico nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s) e, ao ser constatado câncer, são encaminhados ao serviço oncológico para o tratamento especializado.

“Agradeço toda equipe da Secretaria de Saúde em especial Luciana Caldeira que tão pronto atendeu nosso pedido e equipe de manutenção que tão logo fez as manutenções,  Prefeito Airton Garcia pelo apoio, Dr. Luiz e Dr. Orlando com as Doações, em toda equipe do Oncológico em especial à Alessandra que não mediu esforços sempre pensando no paciente e na busca de mobiliários inservíveis na Secretaria de educação, essa união viabilizou a ampliação do atual Ambulatório Oncológico até que o novo prédio seja concluído. Continuarei lutando por uma saúde mais humana, igualitária e de qualidade”, declarou Cidinha.

INGLATERRA - A maioria das pessoas conhece distúrbios psiquiátricos como a esquizofrenia e o transtorno bipolar. Mas existem algumas condições tão incomuns que muitos psiquiatras não encontrarão um único caso em toda a sua vida profissional.

Aqui, apresento cinco das síndromes mais raras — e estranhas — conhecidas pela psiquiatria.

 

1. Síndrome de Fregoli

A síndrome de Fregoli acontece quando alguém acredita que pessoas diferentes, na verdade, são a mesma pessoa que simplesmente muda de aparência. Pessoas com esta síndrome costumam sentir-se perseguidas por quem elas acreditam estar disfarçada.

O nome do distúrbio vem do ator de teatro italiano Leopoldo Fregoli (1867-1936), que ficou conhecido pela sua notável capacidade de mudar de aparência rapidamente no palco.

A síndrome de Fregoli ocorre tipicamente em conjunto com outros distúrbios mentais, como o transtorno bipolar, a esquizofrenia e o transtorno obsessivo-compulsivo. Ela pode também ser causada por lesões cerebrais e pelo uso da droga levodopa, durante o tratamento de mal de Parkinson.

Um estudo de 2018 concluiu que menos de 50 casos foram relatados em todo o mundo desde a descoberta desta condição. Mas um estudo mais recente, de 2020, relatou incidência de 1,1% entre pacientes que sofreram AVC. Por isso, certamente são mais de 50 casos, mas ainda é algo muito raro.

Não existe cura conhecida para a síndrome de Fregoli, mas o tratamento com drogas antipsicóticas pode reduzir os sintomas.

 

2. Síndrome de Cotard

A síndrome de Cotard, também conhecida como “síndrome do cadáver ambulante”, ocorre quando as pessoas têm a crença ilusória de que estão mortas e não existem. Outras acreditam que partes do seu corpo estão faltando.

O nome da síndrome vem do neurologista francês Jules Cotard (1840-1889), que descreveu a condição pela primeira vez em 1882.

A esquizofrenia, a depressão e o transtorno bipolar são fatores de risco para a síndrome de Cotard. Mas ela também foi relatada como um raro efeito colateral do medicamento antiviral aciclovir.

Acredita-se que a síndrome seja originada da desconexão entre as regiões do cérebro que reconhecem os rostos e as regiões que associam o conteúdo emocional a esse reconhecimento facial.

Esta condição rara normalmente é tratada com antidepressivos, antipsicóticos e estabilizadores do humor, além de terapia eletroconvulsiva.

 

3. Síndrome da mão alienígena

A síndrome da mão alienígena é um dos distúrbios neurológicos mais estranhos que existem.

Ela ocorre quando a mão de uma pessoa parece ter mente própria e age de forma autônoma. A sensação da pessoa é que sua mão não lhe pertence.

Esta síndrome foi identificada pela primeira vez em 1908, mas só foi definida claramente no início dos anos 1970.

A expressão “síndrome da mão alienígena” foi cunhada pelo neurofisiologista norte-americano Joseph Bogen (1926-2005), para descrever um comportamento voluntarioso incomum, observado ocasionalmente durante a recuperação de certos tipos de cirurgia cerebral.

As pessoas que sofrem da síndrome da mão alienígena tipicamente possuem transtornos do processamento sensorial e se dissociam das ações da sua mão.

Pesquisas indicam que as pessoas com a síndrome frequentemente personificam a mão alienígena e podem acreditar que ela está possuída por algum outro espírito ou forma de vida extraterrestre.

As causas da síndrome incluem demência, AVC, doença de príon (uma doença cerebral fatal), tumores e convulsões. Casos de síndrome da mão alienígena também foram relatados entre pacientes que passaram por cirurgia para separar os hemisférios direito e esquerdo do cérebro, no tratamento de epilepsia grave.

A síndrome é muito rara. Uma análise de 2013 encontrou apenas 150 casos nas publicações médicas.

Embora não haja cura conhecida para a síndrome da mão alienígena, os sintomas podem ser gerenciados e minimizados, até certo ponto, mantendo a mão afetada ocupada e envolvida em uma tarefa — dando um objeto para que ela segure, por exemplo.

Outros tratamentos incluem injeções de toxina botulínica e terapia de caixa de espelhos. Pacientes com caso de AVC costumam apresentar melhor sucesso no tratamento.

 

4. Síndrome de Ekbom

A síndrome de Ekbom é uma alucinação tátil que faz com que as pessoas acreditem que estão infestadas por parasitas. Muitas vezes, elas sentem insetos rastejando sob a sua pele.

A síndrome recebeu o nome do neurologista sueco Karl Ekbom (1907-1977), que descreveu a condição pela primeira vez no final dos anos 1930.

O número exato de pessoas que sofrem desta síndrome é desconhecido, mas um estudo relatou que existem cerca de 20 novos casos por ano em uma grande clínica de referência nos Estados Unidos.

Segundo uma meta-análise de 1.223 casos de Ekbom, a síndrome é mais comum entre as mulheres (que representam dois terços dos pacientes) e em pessoas com mais de 40 anos. Os sintomas duram tipicamente de três a quatro anos.

A síndrome de Ekbom é associada a diversas condições, incluindo esquizofrenia paranoide, doença cerebral orgânica, neurose e transtorno de personalidade paranoide. Ela também foi relatada em pessoas com abstinência de álcool, abuso de cocaína, AVC, demência e lesões em uma parte do cérebro chamada tálamo.

Os pacientes que sofrem da síndrome de Ekbom, muitas vezes, não querem receber tratamento psicológico porque estão convencidos de que o problema exige tratamento médico.

 

5. Síndrome de Alice no País das Maravilhas

Na síndrome de Alice no País das Maravilhas, também conhecida como síndrome de Todd, a sensação de imagem do corpo, visão, audição, tato e espaço/tempo da pessoa estão distorcidos.

Pessoas com a condição tipicamente observam objetos como se fossem menores do que a realidade e as pessoas parecem maiores do que são. Ou o contrário: os objetos são percebidos como maiores do que são e as pessoas parecem menores.

Estas experiências podem ser acompanhadas por sensações de paranoia.

Pouco se sabe sobre a incidência deste distúrbio, que afeta principalmente crianças e pessoas que sofrem de enxaqueca.

As pessoas com a condição podem ficar assustadas e entrar em pânico. Por isso, o tratamento bem sucedido, muitas vezes, inclui repouso e relaxamento.

Na maioria dos casos, é uma condição que dura relativamente pouco tempo. O estudo mais recente sobre a síndrome de Alice no País das Maravilhas relatou que cerca da metade dos pacientes são tratados com sucesso.

 

 

*Mark Griffiths é diretor da Unidade Internacional de Pesquisa em Jogos e professor de Dependência Comportamental da Universidade Trent de Nottingham, no Reino Unido.

Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão original em inglês.

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fixou na segunda-feira (12) o limite de 9,63% para o reajuste de planos de saúde individuais e familiares. A decisão vale para o período de maio de 2023 até abril de 2024. As operadoras não podem aplicar aumentos nas mensalidades acima do percentual estabelecido.

O limite de 9,63% recebeu o aval do Ministério da Fazenda e foi aprovado por unanimidade em reunião de diretoria colegiada da ANS realizada na manhã desta segunda-feira. A decisão não se aplica aos planos coletivos, sejam empresariais ou por adesão. Ela incide apenas nas mensalidades dos contratos individuais e familiares firmados a partir de janeiro de 1999. São quase 8 milhões de beneficiários, o que corresponde a cerca de 16% do mercado de saúde suplementar.

A atualização dos valores só pode ser realizada a partir da data de aniversário de cada contrato. Caso o mês de aniversário do contrato seja maio, é possível a cobrança retroativa do reajuste.

De acordo com a ANS, a atual fórmula para cálculo do reajuste anual vem sendo aplicada desde 2019, e é influenciado principalmente pela variação das despesas assistenciais do ano anterior. Em 2022, essa variação foi de 12,69% na comparação com 2021. Também é levado em conta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação do país.

Com base nessa mesma fórmula, no ano passado foi autorizado um reajuste de até 15,5%. Foi o maior percentual já aprovado pela ANS, criada para regular o setor em 2000. O aumento histórico ocorreu um ano após a aprovação inédita de um reajuste negativo. Em 2021, as operadoras foram obrigadas a reduzir as mensalidades em pelo menos 8,19%, porque ficou constatada uma queda generalizada na demanda por serviços de saúde em meio ao isolamento social decorrente da pandemia da covid-19.

Reajuste

Durante a reunião que aprovou o limite de 9,63%, o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello, destacou que cada plano pode ter um reajuste específico, desde que seja igual ou inferior ao percentual máximo estabelecido. Em abril, quando a agência divulgou os dados econômicos financeiros do setor, ele já havia dito à Agência Brasil que os resultados apontavam diferenças no desempenho conforme o tamanho da operadora. As de grande porte tiveram os maiores resultados negativos. "Os percentuais de reajustes dependerão da situação de cada operadora", disse na ocasião.

Em nota, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), que representa as maiores operadoras de planos de saúde do país, avaliou que a inflação da saúde, a insegurança e instabilidade regulatória, a crescente judicialização e o aumento expressivo da ocorrência de fraudes estão entre os principais fatores que impactam as variações dos preços dos planos de saúde.

"O reajuste anual é fundamental para recompor os custos e, consequentemente, manter o equilíbrio financeiro do setor, que fechou o ano de 2022 com R$ 10,7 bilhões de prejuízo operacional", disse a entidade.

De acordo com a Fenasaúde, a atual fórmula gera índices descolados do avanço real dos custos ao não levar em conta parâmetros como a sinistralidade das carteiras, a diferença entre modalidades de negócios, a regionalização de produtos e a velocidade da atualização da lista de procedimentos e medicamentos de coberturas obrigatórias.

A entidade também lamentou a aprovação da Lei 14.454/2022, em meio o debate sobre o caráter do rol da ANS que fixa a cobertura obrigatória. A legislação ofereceu uma resposta para a indefinição que vigorava até então e que fazia com que muitos casos fossem parar na Justiça, gerando sentenças contraditórias. Embora a Fenasaúde defendesse o viés taxativo, de forma que não fossem admitidas exceções à lista, prevaleceu um entendimento diverso.

A lei estabeleceu dois critérios principais para a cobertura de procedimentos ou tratamentos de saúde não incluídos no rol: ter sua eficácia comprovada em bases científicas e ter aval da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) ou de órgão de avaliação de tecnologias em saúde que tenha renome internacional. Para a Fenasaúde, a mudança impacta na sustentabilidade do setor. A entidade alega que foram criadas "condicionantes frágeis e muito subjetivas para obrigar planos a cobrir itens fora da lista".

Inflação

O percentual fixado pela ANS é bem superior ao do IPCA, que acumulou 4,18% entre maio de 2022 e abril de 2023. A organização não governamental Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulgou nota onde considera que o reajuste autorizado "extrapola o limite do razoável". De acordo com a entidade, dados oficiais apontam que não houve prejuízo em 2022, pois o resultado negativo operacional foi compensado pela rentabilidade das aplicações financeiras das empresas, impulsionada pelas altas taxas de juros.

"O índice de 9,63% é quase 67% maior do que o valor da inflação acumulada em 2022 e mais uma vez empurra para o consumidor problemas de gestão das operadoras do setor", disse o Idec. Em 2022, o IPCA fechou em 5,79%.

O Idec acrescenta que os rendimentos dos consumidores não crescem no mesmo ritmo e lamenta que mais de 82% do mercado de saúde suplementar sejam compostos por planos coletivos, que não são regulados pela ANS e podem praticar aumentos sem qualquer limitação. Em sete dos últimos dez anos, os planos coletivos aplicaram em média um reajuste superior ao máximo permitido para os planos individuais e familiares.

Em nota, a agência defende que a comparação com o IPCA não é adequada. "Os índices de inflação medem a variação de preços de produtos e serviços. Já os índices de reajuste de planos de saúde são 'índices de custos', pois medem a variação combinada não somente de preços, mas também de quantidades consumidas. Dessa forma, o percentual calculado pela ANS considera aspectos como as mudanças nos preços dos produtos e serviços em saúde, bem como as mudanças na frequência de utilização dos serviços de saúde".

Apesar da posição da ANS, a nota divulgada pela Fenasaúde traz uma comparação dos índices. Segundo a entidade, considerando os últimos três anos, a média dos reajustes autorizados pela ANS é de 5,64%, abaixo da média do IPCA de 6,79%.

O período escolhido pela Fenasaúde, no entanto, engloba o ano de 2021, o único dos últimos dez anos onde o teto fixado pela ANS ficou abaixo da inflação. Se considerarmos o reajuste dos últimos cinco anos, a média do limite fixado para o reajuste dos planos é de 6,48% e a média do IPCA é de 5,68%. Se a comparação envolver os últimos dez anos, o percentual máximo fixado pela ANS tem uma média de 9,27% ante 6,11% da inflação.

 

 

Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizará dois plantões noturnos de vacinação nesta semana para imunização contra a influenza (gripe) e COVID-19. Os atendimentos acontecerão até às 19h na terça-feira (13/06) e na quinta-feira (15/06) nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) Redenção, Santa Paula e Vila Nery e na Unidade de Saúde da Família (USF) do Jardim Zavaglia.
Contra a gripe, podem se imunizar todas as pessoas com seis meses ou mais de idade – crianças, adolescentes, adultos e idosos –, devendo, para isto, levar documento com foto, CPF e carteira de vacinação no ato da imunização. Os documentos são os mesmos para a vacina contra a COVID-19, mas que, neste caso, será realizada apenas para as pessoas com 18 anos ou mais.
É importante lembrar que as duas vacinas podem ser aplicadas no mesmo dia, mas, para a vacina bivalente contra a COVID-19, é necessário que o munícipe tenha recebido ao menos duas doses da vacina anteriormente, com a última dose tendo sido aplicada há pelo menos quatro meses.
A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, recorda que a imunização é um ato de saúde pública. “Os dois imunizantes ajudam a evitar complicações respiratórias que exigem internação e podem levar a óbito, e a adesão da população é fundamental para um cenário epidemiológico favorável no município”, disse Denise.

SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 2.375 notificações para Dengue, com 365 casos positivos, sendo 294 autóctones e 71 importados. Para Chikungunya foram registradas 62 notificações, com 57 casos descartados, 03 aguardando resultado de exame e 02 positivos (importados). Para Zika foram registradas 39 notificações, com 38 casos descartados e 01 aguardando resultado. Para Febre Amarela ainda não foi registrada notificação até o momento.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
 
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.
 
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.

SÃO CARLOS/SP - Durante a sessão plenária da Câmara Municipal na última terça-feira (6), ao se pronunciar na tribuna, o vereador Dr.Paulo Scalli manifestou intenção de elaborar projetos e colaborar para uma maior eficiência do sistema de saúde na cidade, sobretudo do atendimento a pessoas idosas e crianças. Ele informou que visitará secretarias municipais e destacou a importância de investir na prevenção, com a realização de campanhas educativas referentes a cuidados de saúde.

 No mesmo dia, Scalli participou de uma entrevista radiofônica na qual fez um breve balanço do atual quadro da área de saúde do município, apresentou dados estatísticos e  analisou pontos que necessitam de melhorias, citando em especial o atendimento à Atenção Primária à Saúde.  No programa “Jornal da Manhã Jovem Pan, Edição São Carlos”, o parlamentar destacou a oportunidade de integrar o Legislativo por 30 dias, como suplente de vereador.

 Na  ocasião, Dr.Paulo Scalli destacou a experiência de mais de 20 anos no atendimento à população de São Carlos como médico atuante na pediatria, e destacou a conquista de Emenda Parlamentar de 300 mil reais que será destinada a UTI Neonatal da Santa Casa.

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de oferecer facilidades aos beneficiários e intensificar as ações de sustentabilidade, a Unimed São Carlos está disponibilizando aos beneficiários novos recursos digitais: o boleto digital e o cartão digital. 

Para o acesso aos serviços da Unimed São Carlos não será mais necessária a apresentação do cartão físico (de plástico), mas apenas o cartão digital que poderá ser acessado através do aplicativo Unimed SP - Clientes (disponível no Play Store e App Store), inserindo o número da sua carteirinha. Desta forma, não precisa aguardar a próxima renovação da sua carteirinha, baixe já o aplicativo e tenha a sua carteira digital no seu smartphone, uma vez que o cartão físico não será mais emitido. 

Outra novidade é que, a partir do mês de agosto de 2023, os boletos das mensalidades dos contratos Pessoa Física (PF) não serão mais enviados em via física através dos Correios, passando a ser enviados no formato digital por e-mail. Para isso, é imprescindível acessar o site da Unimed São Carlos (www.unimedsaocarlos.com.br), clicar na aba “Atualização Cadastral”, que você encontra no banner da página inicial do site, e acessar o ícone “Receba o boleto por e-mail”. Caso você não deseje receber através de e-mail, fique tranquilo: no ícone “Receba o boleto por e-mail” é possível informar que você deseja continuar recebendo o boleto em via física através dos Correios. 

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo Call Center por meio dos telefones 0800 724 8333 ou (16) 2107-7333 ou pelo WhatsApp (16) 2107-8300 ou pelo site da Unimed São Carlos www.unimedsaocarlos.com.br

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, iniciou os atendimentos na ampliação do Ambulatório Oncológico “Fabiana Chiva de Castro” na segunda-feira (05/06). O local original destinado à prestação do serviço continua o mesmo (Rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio, 865 – Vila Pureza), mas, com a locação do novo espaço – na residência ao lado –, a estrutura física foi expandida e uma maior comodidade está sendo oferecida aos pacientes e servidores.
Com a melhoria, equipamentos como dois novos consultórios médicos, uma sala de pós-consulta e uma recepção foram viabilizados, proporcionando mais espaço para a espera dos pacientes e para os nove médicos que atendem no local. Com o novo imóvel, o espaço para atendimento e espera foi expandido em cerca de 100 metros quadrados de área construída.
De acordo com a supervisora do Ambulatório Oncológico, Alessandra Groppa, a ampliação do espaço físico representa a resolução de uma pendência surgida nos últimos tempos. “A nossa demanda aumentou e a nossa sala de espera, por exemplo, já não comportava mais o atendimento, pois muitos pacientes ficavam em pé e sem a acomodação necessária. Também tínhamos poucos consultórios e, agora, aumentamos a recepção e o número de consultórios para que os médicos possam atender no espaço adequado”, comenta Alessandra.
Atualmente, o Ambulatório Oncológico realiza cerca de 1,5 mil atendimentos mensais, entre consultas médicas e procedimentos com a equipe multidisciplinar. Os pacientes recebem o diagnóstico nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s) e, ao ser constatado câncer, são encaminhados ao serviço oncológico para o tratamento especializado.

GUARARAPES/SP - Um bebê de 9 meses foi internado depois de se afogar em um balde com água, em um sítio de Guararapes (SP), na última segunda-feira (5).

Segundo a Polícia Militar, a mãe percebeu que a criança caiu dentro do balde e a resgatou. Em seguida, pegou o carro da família para socorrê-la, mas bateu no toco de uma árvore.

A mulher apresentou um ferimento na testa, mas o bebê não ficou ferido. O pai da criança foi chamado e levou mãe e filho para a Santa Casa de Guararapes.

O bebê foi transferido para a Santa Casa de Araçatuba, onde foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal por causa do afogamento. O quadro clínico ainda é grave.

 

 

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