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SÃO PAULO/SP - O Ministério da Agricultura confirmou, em nota nesta quinta, 17, que foi detectado um foco da doença Newcastle (DNC) em um estabelecimento comercial de avicultura de corte em Anta Gorda, no Rio Grande do Sul.

O ministério informou que o diagnóstico positivo foi recebido às 16h do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de São Paulo (LFDA-SP), reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como laboratório de referência internacional para o diagnóstico da DNC. De acordo com a pasta, a doença de Newcastle é uma doença viral que afeta aves domésticas e silvestres e causa sinais respiratórios seguidos por manifestações nervosas.

Segundo o ministério, a investigação da doença foi conduzida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande do Sul, a qual encaminhou as amostras para a análise laboratorial no LFDA. "O Mapa esclarece que o estabelecimento avícola foi imediatamente interditado, incluindo suspensão de movimentação das aves, a partir do primeiro atendimento pela secretaria", disse a pasta na nota.

O Ministério afirmou também que vai aplicar, juntamente com o órgão estadual, os procedimentos de erradicação do foco. Esse protocolo é previsto no "Plano de Contingência de Influenza Aviária e doença de Newcastle". O protocolo prevê o abate sanitário e a eliminação de todas as aves e desinfecção do local. "Também será realizada investigação complementar em raio de 10 km ao redor da área de ocorrência do foco, além de outras medidas que forem necessárias conforme avaliação epidemiológica", acrescentou a pasta.

Por fim, o Ministério esclarece que o consumo de produtos avícolas inspecionados pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO) "permanece seguro e sem contraindicações".

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, realizou nesta quarta-feira (17/07), no auditório do Museu da Ciência de São Carlos “Prof. Mário Tolentino”, a capacitação de 30 novos Agentes de Combate às Endemias (ACE’s).

Os novos agentes receberam treinamento de todas as atividades de controle de vetores para poder auxiliar as equipes efetivas a realizar o trabalho de combate ao Aedes aegypt na cidade.

Denise Scatolini, chefe de Seção de Informação, Educação e Comunicação do Departamento de Vigilância em Saúde ressaltou que são 30 agentes e três líderes de equipes que vão implementar o trabalho de combate às endemias nas áreas mais críticas da cidade. “Apesar de estarmos no período de inverno, ainda tem incidência de Dengue na cidade porque o período de transmissão não cessou. Os novos ACE’s devem iniciar o trabalho na próxima semana, após realizarem o treinamento de todas as atividades de controle de vetores. Um grande reforço que recebemos porque eles vão nos ajudar a fazer este trabalho e aprender sobre como é fazer controle e educação em saúde na cidade”, salientou Denise Scatolini.

A capacitação dos novos agentes reforça o time dos ACE’s que já realizam visitas domiciliares voltadas para esclarecimento de dúvidas sobre a Dengue, eliminação de focos, criadouros entre outras orientações à comunidade, além de intensificar as ações que a SMS desenvolve no processo de combate ao mosquito transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e outras arboviroses.

Em São Carlos já foram registradas esse ano 24.445 notificações para Dengue, com 7.633 casos positivos, sendo 6.983 autóctones e 650 importados. Para Chikungunya foram registradas 147 notificações, com 91 casos descartados, 03 positivos, sendo 2 autóctones e 1 importado e 56 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 25 notificações, com 24 casos descartados e 1 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.

A cidade registra até esse momento 1 morte por Dengue. Outros 10 casos continuam em investigação.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que já está disponível nas unidades de saúde de São Carlos a vacina quadrivalente contra o papilomavírus humano (HPV4) para pessoas de 15 a 45 anos que tomam Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP).

São Carlos está seguindo o que determina a Nota Técnica Conjunta Nº 101/2024-CGICI/DPNI/SVSA do Ministério da Saúde. Agora além das faixas etárias tradicionais (9 a 14 anos), a vacinação inclui usuários de PrEP, reconhecendo seu risco aumentado para infecção por HPV. Esta medida visa mitigar o aumento das neoplasias relacionadas ao vírus, especialmente entre HSH e mulheres trans.

O HPV é uma infecção sexualmente transmissível associada ao desenvolvimento de cânceres como colo do útero, ânus, vulva, pênis e orofaringe. A transmissão pode ocorrer mesmo sem penetração e infecções persistentes aumentam o risco de neoplasias.

Estudos mostram que a vacina HPV4 é altamente eficaz na prevenção das complicações do HPV, incluindo câncer cervical. Reduz significativamente a prevalência e lesões genitais, com eficácia comprovada em diferentes grupos populacionais.

Usuários de PrEP não vacinados devem receber o esquema completo da vacina composto por três doses do imunizante. A vacina é contraindicada para gestantes e pessoas alérgicas a seus componentes.
De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, as pessoas de 15 a 45 anos em uso de PrEP podem receber a vacinação contra HPV em qualquer unidade de saúde ou no Centro de Atendimento de infecções Crônicas (CAIC). “Para receber a vacina é necessário comprovação de uso de Profilaxia Pré-Exposição ao HIV como o formulário de prescrição do imunizante, cartão de acompanhamento ou receita médica. Com a ampliação, será possível ajudar ainda mais na prevenção e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e cânceres causados pela doença”, afirma a diretora.

O supervisor do Centro de Atendimento à Infecções Crônicas (CAIC), Guilherme Angelicio, confirmou que 526 pessoas estão registradas no Sistema Único de Saúde (SUS) em uso de PrEP. “Esses pacientes realizam acompanhamento regular de saúde aqui no CAIC e a maioria está apta a receber a HPV4”.

No CAIC, localizado na Rua José de Alencar, nº 36, esquina com a Avenida São Carlos, no Parque Arnold Schimidt, a vacina é disponibilizada de segunda a sexta das 8h às 11h. Já nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José e da USF Aracy - Equipe II, que passam por reforma, a vacinação também é realizada de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.

Outras informações sobre a vacina quadrivalente contra o papilomavírus humano (HPV4) podem ser obtidas pelos telefones do CAIC (16) 3419-8240 ou (16) 3419- 8250.

Essa recomendação também serve para quem se deslocará para outros países 

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que todos os imunizantes recomendados por meio da Nota Técnica Nº 127/2024 do Ministério da Saúde que dispõe sobre a vacinação dos atletas, delegações e visitantes que vão participar da Olimpíada e Paraolimpíada de Paris 2024, realizada entre julho e setembro, estão disponíveis em todas as unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família USF’s).
Entre os imunizantes destacados estão as doses da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela ou catapora), DTP (difteria, tétano e pertussis ou coqueluche), influenza e COVID-19. Essa recomendação do Ministério da Saúde também serve para quem se deslocará para outros países.
A medida foi tomada diante da atual situação epidemiológica das doenças imunopreveníveis em diversas partes do mundo, a exemplo da ocorrência de surtos de sarampo, rubéola e coqueluche, além da circulação de influenza e COVID-19 em várias regiões da Europa, além da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos em Paris, competição que atrai grandes contingentes populacionais e aumenta o risco de transmissão dessas doenças.
De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, quem precisar atualizar a vacinação para viajar deve apresentar o comprovante de viagem. “Os viajantes que vão para as Olímpiadas ou para outros países devem atualizar a vacinação pelo menos 15 dias antes da viagem, sendo este o período mínimo para que uma pessoa vacinada apresente anticorpos em níveis protetores contra essas doenças”, alerta a diretora.
A medida é eficaz para o viajante se proteger contra essas doenças, visando minimizar o risco de adoecimento da população que viaja, mas também da população residente no Brasil, ao retorno do viajante.
Recomenda-se ainda aos viajantes que apresentarem sinais e sintomas característicos das doenças citadas, que procurem imediatamente o atendimento de saúde no local do destino e, sobretudo, ao retornar ao Brasil. Caso os sinais e sintomas manifestem durante a viagem, que informem a tripulação.
A vacinação é uma das medidas mais eficazes de proteção contra as doenças imunopreveníveis e, para adequada proteção do indivíduo, deve ser realizada de forma oportuna e, preferencialmente, nas faixas etárias/idade recomendadas no Calendário Nacional de Vacinação. 
“As pessoas quando não comprovarem vacinação anterior, geralmente pessoas que nasceram a partir de 1960 e que não tem mais comprovação da tríplice viral, tetraviral e de DTP, necessitam procurar uma unidade de saúde para receber novas doses”, reforça Denise Martins.
Em São Carlos a vacinação está é realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José e da USF Aracy - Equipe II, que passam por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto, o comprovante de viagem e a caderneta de vacinação.

De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde após a ampliação da faixa etária elegível para a vacinação contra Dengue, anteriormente restrita a crianças e jovens somente de 10 e 11 anos, agora disponível para 10 a 14 anos (14 anos, 11 meses, 29 dias), a procura pelo imunizante aumentou.

Desde o início da vacinação, no último mês de junho, quando o município recebeu 3.586 doses do imunizante Qdenga, foram vacinadas 736 pessoas. “Somente na última semana aplicamos 227 doses, porém reforçamos que o esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses”, alerta a diretora de Vigilância em Saúde, Denise Martins.

Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose. Com a ampliação da faixa etária a meta é vacinar 14.344 crianças e adolescentes em São Carlos.

A vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José e da USF Aracy - Equipe II, que passam por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.

Oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto alerta para os riscos e reforça a importância da prevenção 
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Segundo relatório da American Association for Cancer Research (AACR), o consumo de bebida alcoólica ocupa a terceira posição nas causas de tumores, perdendo apenas para o tabagismo e o excesso de massa corporal. Ainda de acordo com os dados do AACR, o consumo da substância aumenta o risco de seis tipos diferentes de câncer e está associado a mais de 200 doenças. 
 
“Entre os principais tumores estão o de cabeça e pescoço, esôfago, mama, intestino, fígado e estômago. É importante reforçar que controlar – e se possível, evitar – o consumo de álcool, independentemente da bebida e quantidade, pode ser um grande passo para a prevenção da doença, especialmente para aqueles que combinam o uso dela com o tabaco”, comenta Carlos Fruet, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto.
 
Um levantamento realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontou que o Brasil deve registrar 704 mil novos casos de neoplasias, por ano, até 2025. Somente no estado de São Paulo, a projeção é de mais de 180 mil diagnósticos. 
 
Confira abaixo cinco mitos e verdades sobre a relação da bebida alcoólica e o câncer:
 
- O álcool potencializa o desenvolvimento de câncer?
Verdade – A ciência confirma que a bebida pode ajudar no surgimento de tumores, independentemente do estilo de vida e da alimentação. Estima-se que cerca de 80% das causas de câncer são externas, como o consumo de bebidas, fumo e obesidade. O álcool é responsável por, aproximadamente, 6% de todos os diagnósticos.
 
- O tipo de bebida influencia nos riscos?
Mito – Não é o ‘tipo de bebida’, mas sim a quantidade ingerida de álcool. O consumo moderado é considerado de, no máximo, duas doses (14gr cada) em único dia. Porém, o mais indicado é evitar.
 
- Os riscos são maiores para pessoas que fazem a ingestão conjunta de bebidas alcóolicas e cigarros?
Verdade – Essa combinação aumenta em 20 vezes as chances do desenvolvimento da doença. O cigarro e a bebida alcoólica estão entre os principais fatores de risco do câncer.
 
- Cirrose causada pelo excesso de álcool pode evoluir para um câncer?
Verdade – A cirrose aumenta a chance de câncer de fígado. Esse risco pode variar de acordo com a idade, sexo, causa da lesão hepática crônica e o grau de comprometimento.
 
- Paciente oncológico não deve ingerir álcool, mesmo que moderadamente?
Verdade– Mesmo que seja consumo moderado, o álcool pode diminuir a eficácia dos medicamentos, afetando diretamente o resultado do tratamento, além de poder causar efeitos colaterais.
 
 

BRASÍLIA/DF - A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, disse na sexta-feira (12) que a vacina Spin-TEC, a primeira 100% brasileira para a covid-19,  já está em fase avançada de desenvolvimento. Segundo o Ministério, a última fase de produção do imunizante, de testes clínicos, deve começar ainda este ano.

“O CNVacinas tem uma importância estratégica para o país porque aqui tratamos de pesquisa e desenvolvimento de vacinas, novos fármacos e insumos. A UFMG [Universidade Federal de Minas Gerais] e o CNVacinas já estão numa fase mais avançada da vacina contra a covid-19. E há pesquisas sendo realizadas para dengue, leishmaniose e malária. Que são desafios brasileiros para responder às demandas das doenças locais”, destacou a ministra, em visita às obras do CNVacinas, em Belo Horizonte (MG).

O Centro Nacional de Vacinas será o primeiro complexo nacional usado para pesquisas e fabricação de insumos farmacêuticos, sendo capaz de executar todas as etapas para o desenvolvimento de vacinas. As obras devem ser finalizadas em 2026.

A ministra destacou os editais que serão lançados pelo Fundo Nacional de Ciência e Tecnologia (FNDCT) junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) que podem contribuir para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação local.

“Nós estamos fazendo os últimos editais dos recursos do Fundo deste ano que serão de R$ 12,8 bilhões, uma conquista deste novo ciclo da retomada da ciência no país feita pelo presidente Lula de recompor integralmente o FNDCT, e Minas Gerais está dentro desses editais que fomentam as políticas públicas da ciência no país”, avaliou.

 

 

POR AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 24.445 notificações para Dengue, com 7.633 casos positivos, sendo 6.983 autóctones e 650 importados (168 novos casos). Para Chikungunya foram registradas 147 notificações, com 91 casos descartados, 03 positivos, sendo 2 autóctones e 1 importado e 56 aguardando resultado de exame.

Para Zika foram registradas 25 notificações, com 24 casos descartados e 1 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.

A cidade registra até esse momento 1 morte por dengue. Outros 10 casos continuam em investigação.

CONGO - A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta na sexta-feira, 12, sobre a ameaça representada pela varíola dos macacos, devido ao surto epidêmico de uma nova estirpe mais mortal do vírus na República Democrática do Congo (RDC).

Chamada de Mpox pela OMS, a doença registrou casos em 26 países no último mês. Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor da OMS, destacou que a Mpox continua a ser uma ameaça global, com a África do Sul recentemente relatando 20 casos e três mortes, os primeiros desde 2022, todos sem histórico de viagens internacionais.

A situação na RDCongo é especialmente preocupante, com a nova estirpe do vírus se propagando desde setembro, resultando em 11 mil casos e 445 mortes, afetando gravemente crianças. A OMS está alarmada com o risco de propagação transfronteiriça devido às fronteiras porosas com países vizinhos.

A varíola dos macacos, identificada pela primeira vez em humanos em 1970 na RDCongo, tinha sido predominantemente restrita à África Ocidental e Central, transmitida principalmente por animais selvagens. Desde maio de 2022, no entanto, uma nova variante mais mortal, Clade Ib, começou a se disseminar globalmente, afetando especialmente homens homossexuais e bissexuais.

Após a declaração de emergência de saúde pública internacional em julho de 2022, a OMS encerrou o estado de alerta máximo em maio de 2023, mas continua a recomendar vigilância devido à interconexão global que facilita a propagação do vírus.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde ressalta que a Campanha de Vacinação contra a Influenza (Gripe) deve ser encerrada no dia 14 de julho, conforme calendário do Ministério da Saúde. 
A Campanha teve início no mês de março para os grupos prioritários, em 15 de maio foi liberada para o público em geral, ou seja, somente com exceção àquelas com menos de seis meses de idade. Na sequência foi prorrogada mais duas vezes, mesmo assim a cobertura vacinal ainda está longe da meta que é de vacinar 90% do público alvo.
Em São Carlos foram aplicadas 52.198 doses contra a influenza no geral. Somente os grupos prioritários receberam 27.333 doses, o que corresponde a uma cobertura de 43,3%, sendo que os idosos atingiram 45,8%, as crianças 40%, as gestantes 16,6% e as puérperas 5,9%. A cobertura vacinal do Estado de São Paulo relativo aos grupos específicos está em 43,5%.
Estão habilitadas a se vacinar todas as pessoas com seis meses ou mais de idade – crianças, adolescentes, adultos e idosos –, bastando comparecer a um local de vacinação munida de carteira de vacinação, documento com foto e CPF. 
“A Campanha termina dia 14, porém aqui em São Carlos como as unidades não abrem aos finais de semana, o encerramento deve ser na sexta-feira, dia 12. Com uma maior cobertura vacinal, consequentemente, conseguimos a redução nas complicações e internações causadas pela gripe. A vacinação é uma das ferramentas mais eficazes para evitar surtos e garantir a saúde da população durante o inverno”, ressalta Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde.
Em São Carlos, a imunização acontece nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), com exceção das unidades da Vila São José e do Cidade Aracy (Equipe II), que passam por reforma, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.

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