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IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretária informou nesta quinta-feira (03) que prorrogou até dia 31 de agosto a Campanha de Vacinação contra a Gripe (H1N1), para toda população acima dos 6 meses de idade.

As vacinas serão aplicadas nas Unidades Básicas de Saúde e PSF's, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h e das 13h às 15h. Para se vacinar, é preciso apresentar documento de identificação com foto e um comprovante de endereço.

Elaine Sartorelli Breanza, secretária Municipal de Saúde, destaca que a influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, de elevada transmissibilidade. O período de incubação dos vírus influenza é geralmente de dois dias, variando entre um e quatro dias. Os sinais e os sintomas da doença são muito variáveis, podendo ocorrer desde a infecção assintomática até formas graves. “A transmissão ocorre principalmente de pessoa para pessoa, por meio de gotículas respiratórias produzidas por tosse, espirros ou fala da pessoa infectada para uma pessoa suscetível”, explicou. “A vacinação é eficaz em evitar a evolução da doença para estes quadros mais graves”, concluiu.

A vacina, desenvolvida pelo Instituto Butantan, é segura e eficaz. Como o vírus tem alta capacidade de mutação e muda suas características ao longo do tempo, é preciso se imunizar todos os anos. A cepa do vírus H1N1 usada em 2023, por exemplo, é diferente da que foi usada para produzir os imunizantes no ano passado.

Menos de 10% das pessoas que recebem a vacina desenvolvem febre, mal-estar e dores musculares. Geralmente, quem desenvolve esses sintomas está recebendo este tipo de imunizante pela primeira vez. Reações alérgicas são consideradas raras.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde irá seguir novamente a orientação do Governo do Estado, prorrogando, portanto, a campanha de vacinação contra a influenza (gripe) até o próximo dia 31 de agosto, aumentando o período para que a população possa se imunizar.
O município disponibiliza a vacina em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), sempre aos dias úteis, das 7h30 às 16h30.
Estão habilitadas a se imunizar as pessoas com seis meses ou mais de idade – crianças, adolescentes, adultos e idosos –, que deverão levar documento com foto, CPF e carteira de vacinação a uma das unidades de saúde para se vacinar.
Até o momento foram aplicadas 71.954 doses contra a influenza em São Carlos, o que corresponde a uma cobertura de 52,01 dos grupos prioritários, sendo que as gestantes atingiram 44,57%, os idosos 55,55%, as puérperas 50,72%, os trabalhadores na saúde contabilizam 65,47%, os professores 59,42% e as crianças somente 33,78%. A população alvo é de 101.723 pessoas.
A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins disse que apesar do índice ter aumentado, ainda está distante da meta de cobertura que é de 90%. “É uma vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan, é segura e eficaz. Como o vírus tem alta capacidade de mutação e muda suas características ao longo do tempo, é preciso se imunizar todos os anos. A cepa do vírus H1N1 usada em 2023, por exemplo, é diferente da que foi usada para produzir os imunizantes no ano passado”, ressalta a diretora.
O Governo de SP possui o site https://www.vacina100duvidas.sp.gov.br/ que reúne as cem dúvidas mais frequentes sobre as vacinas nos buscadores da internet. Um espaço com informações claras para desmistificar fake news com relação a imunização, garantindo assim a proteção de toda a população.

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Leite da Santa Casa de São Carlos participa, entre 1 a 7 de agosto, da Semana Mundial de Aleitamento Materno. O tema desta edição é “Apoie a amamentação: fazendo a diferença para mães e pais que trabalham”.

 O foco da campanha 2023 é a relação entre amamentação e trabalho, mostrando a importância da licença remunerada e também do apoio no local de trabalho. Ele destaca o impacto da licença remunerada, do apoio no local de trabalho e das normas parentais emergentes sobre a amamentação através das lentes dos próprios pais.

“O Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo a amamentação. Então, todo ano se comemora o Agosto Dourado por conta da importância da amamentação que é um processo natural e essencial para o desenvolvimento do bebê e da família”, afirmou a enfermeira responsável pelo Banco de Leite, Karine Silva.

Segundo o Ministério da Saúde, nos primeiros seis meses de vida do ser humano, o alimento mais completo e indicado é o leite materno. Por meio dele, o bebê recebe os anticorpos da mãe que o protegem contra doenças como, diarreia e infecções, principalmente as respiratórias. O risco de asma, diabetes e obesidade é menor em crianças amamentadas, mesmo depois que elas param de mamar.

A amamentação é também um excelente exercício para o desenvolvimento da face da criança, importante para que ela tenha dentes fortes, desenvolva a fala e tenha uma boa respiração.

“É muito importante para o bebê receber o leite materno, porque é um alimento rico em todos os nutrientes que precisa nesse momento da vida. Então, o ideal é que ele receba o leite da mãe. Se não for possível receber o da mãe, ele recebe o leite materno pasteurizado de doações que foram feitas para o Banco de Leite”, complementou Karine Silva.

As doações para o Banco de Leite possibilitam pasteurizar o alimento e oferecer os melhores dos nutrientes para os bebês que estão internados na UTI do hospital. A enfermeira ressalta essa é a melhor maneira de deixá-los mais fortalecidos e protegidos quando estiverem em casa.

“O estoque do Banco de leite está baixo, se conseguirmos aumentar, poderíamos garantir o fornecimento melhor  para todos os bebês internados”, disse.

COMO SER DOADORA

Para ser doadora, é necessário procurar o Banco de Leite, localizado na Maternidade Dona Francisca Cintra Silva, na Rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio, 573, Vila Pureza.

A candidata vai passar por exames e fazer um cadastro. Após o registro, ela receberá frascos e outros materiais para fazer a doação em domicílio. Uma equipe do Banco de Leite irá buscar o frasco uma vez por semana.

O atendimento é feito todos os dias, incluindo feriados, das 7h às 18h. Mais informações ou dúvidas podem ser respondidas pelo telefone (16) 3509-1175.

Participação de pais e mães é online, através de formulário

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando compreender a média de uso de dispositivos eletrônicos pelas crianças e suas finalidades. Para isso, está convidando pais e mães de crianças de 8 a 11 anos para responderem um formulário online. 
"Pesquisas recentes têm investigado mudanças no tempo de uso de telas, isto é, dispositivos eletrônicos pelas crianças em consequência da pandemia da Covid-19 e de que forma elas potencialmente afetam o desenvolvimento da criança. É necessário, entretanto, compreender melhor a perspectiva dos pais em relação a estas possíveis mudanças, em especial, no que diz respeito ao tipo de dispositivo utilizado, finalidade, ao tempo de uso, e estratégias de controle parental", afirma a aluna do curso de graduação em Psicologia, Bruna Motta Fodra, responsável pelo estudo. 
O objetivo é obter esta compreensão da perspectiva parental sobre o uso das telas por seus filhos durante e posteriormente ao período de isolamento social. "Espera-se que os resultados possam elucidar aspectos importantes da relação das crianças com diferentes dispositivos eletrônicos e possíveis mudanças nesta relação durante os tempos da pandemia Covid-19", explica Fodra.
O trabalho, intitulado "Qual é o tempo certo?: o uso de telas em crianças escolares", tem orientação da professora Débora de Hollanda Souza, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, e apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Como participar
Podem participar pais e mães de crianças de 8 a 11 anos de todo o País. Para isso, basta preencher o formulário online, disponível até 30 de setembro, através do link https://encurtador.com.br/inwF0. O questionário contém perguntas sobre o acesso de seus filhos às telas, com o objetivo de identificar os principais dispositivos utilizados, sua avaliação dos mesmos, o tempo gasto em média em frente a telas, as principais atividades realizadas, bem como possíveis medidas de controle/monitoramento parental do tempo e conteúdo de acesso. Adicionalmente, pretende-se explorar como os pais avaliam esse uso das telas por seus filhos. 
O tempo de resposta estimado é de 15 a 30 minutos; é garantido o sigilo de todas as informações e toda a participação é online. Saiba mais no perfil do Instagram do Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento Sociocognitivo e da Linguagem (GPDeSoL) da UFSCar, em https://encurtador.com.br/tAJOQ. Dúvidas podem ser esclarecidas com a pesquisadora Bruna Fodra, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 66734422.0.0000.5504).

SUÍÇA - A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou relatório sobre a epidemia de tabaco: 5,6 bilhões de pessoas (ou 71% da população mundial) estão protegidos por algum tipo de medida de controle. O número é cinco vezes maior do que o registrado em 2007. A organização diz que a implementação de políticas específicas sobre o assunto levou o mundo a ter 300 milhões de fumantes a menos nos últimos 15 anos.

O relatório destaca que as Ilhas Maurício, na África, e os Países Baixos, na Europa, se juntaram ao Brasil e à Turquia como exemplos internacionais. O grupo segue os seis critérios principais de controle do tabaco, conhecidos pela sigla em inglês MPOWER: monitorar o uso e as políticas de prevenção, proteger as pessoas da fumaça, oferecer ajuda para quem deseja abandonar a prática, alertar sobre os perigos, criar barreiras contra publicidade e aumentar os impostos.

“Os dados mostram que, de forma lenta, mas segura, cada vez mais pessoas estão protegidas dos danos do tabaco por políticas de práticas ótimas baseadas em evidências”, disse o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Parabenizo as Ilhas Maurício, por serem o primeiro país da África, e os Países Baixos, por serem o primeiro da União Europeia, a introduzirem o plano completo de políticas de controle do tabaco da OMS no nível mais alto. A OMS está disposta a prestar apoio a todos que quiserem seguir o exemplo desses países e protegerem sua população contra um flagelo mortal.”

Oito países precisam cumprir apenas mais um dos critérios MPOWER para entrar no grupo de líderes em controle do tabaco: Espanha, Etiópia, Irã, Jordânia, Madagascar, México e Nova Zelândia. Por outro lado, existem 44 países que não adotam nenhum dos critérios e 53 países que sequer proíbem o fumo dentro de estabelecimentos de saúde. E apenas 50% de todos os países têm locais de trabalho e restaurantes que proíbem a prática.

A OMS reforça que criar espaços livres de fumo é importante para que as pessoas respirem um ar mais limpo e para que a população seja protegida dos efeitos mortais do tabaco. Ambientes assim também são importantes para estimular as pessoas a deixaram de fumar e evitar que outras sejam atraídas para a prática.

As estimativas são de que em torno de 1,3 milhão de pessoas morram todos os anos como fumantes passivos em todo o mundo. A exposição à fumaça do cigarro aumenta os riscos de ataques cardíacos, de acidente vascular cerebral (AVC), doenças respiratórias, diabetes do tipo 2 e diferentes tipos de câncer.

 

Desafios no Brasil

O Brasil alcançou o nível mais alto das medidas de controle do tabaco em 2019, mas isso não significa que o país esteja livre dos problemas relacionados ao produto. Os dados mais recentes, que são da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019, mostram que o total de adultos fumantes no país é de 12,6%. E uma das principais causas de morte no país, o câncer de pulmão, é causado pelo tabagismo em 80% dos casos, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

O diretor executivo da Fundação do Câncer, cirurgião oncológico Luiz Augusto Maltoni, disse à Agência Brasil que o país precisa continuar investindo em políticas públicas para diminuir a circulação do tabaco e o número de fumantes.

“O Brasil é um exemplo pela política de controle do tabaco, mas é preciso ficar atento, não esmorecer e continuar nesse trabalho de combate. Nós precisamos intervir mais no preço do cigarro, que ainda é um dos mais baratos do mundo. E sabemos que umas medidas mais importantes para a redução do tabagismo é o aumento do preço e da taxação. Também seria fundamental aumentar o controle das divisas para coibir ao máximo o comércio ilegal”, disse Maltoni.

Uma das maiores preocupações, nesse sentido, é o consumo de cigarros eletrônicos, principalmente pelos mais jovens. Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 2009 proíbe a comercialização e propaganda relacionada ao produto, mas isso não impede que se tenha acesso por meios ilegais. Relatório divulgado em maio do ano passado pelo sistema Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, indica que um a cada cinco jovens de 18 a 24 anos usa cigarros eletrônicos no Brasil.

“A indústria do tabaco vem tentando ampliar o número de dependentes, principalmente a população mais jovem, com esse apelo de que o cigarro eletrônico seria menos danoso, menos problemático. E a gente sabe que isso é mentira”, diz Luiz Augusto Maltoni. “Os países que permitiram o uso, como os Estados Unidos, têm tido um número crescente de dependentes, muitos com doenças graves, induzidas pelo cigarro eletrônico. Existe uma síndrome chamada Evali, uma inflamação nos pulmões pelo uso específico do cigarro eletrônico, que tem provocado insuficiência respiratória nos mais jovens. Além disso, existem substâncias tóxicas e cancerígenas, e o risco de explosões dos dispositivos, que causam queimaduras graves no corpo”, acrescentou o médico.

 

 

por Rafael Cardoso / NEWSRONDONIA

BRASÍLIA/DF - A edição 2023 da Semana Mundial da Amamentação quer chamar a atenção para as dificuldades vividas por pais e mães que precisam dividir o seu tempo entre trabalho e bebês ainda na fase de amamentação. Assim, a organizadora do evento - a Aliança Mundial para Ação de Aleitamento Materno - defende a ampliação da licença maternidade remunerada e a adequação dos ambientes de trabalho para mães e bebês lactantes.

A semana mundial começa nesta terça-feira (1º de agosto) e vai até o dia 7 com o slogan Possibilitando a amamentação: fazendo a diferença para mães e pais que trabalham. Entre os objetivos,  está o de informar sobre as perspectivas dos pais trabalhadores com relação à amamentação e paternidade.

Pretende-se, também, criar bases para a adoção de licença remunerada e suporte nos locais de trabalho, de forma a facilitar a amamentação de bebês; envolver as pessoas e organizações para melhorar a colaboração e o apoio à amamentação no trabalho; e conscientizar sobre ações de melhoria das condições de trabalho e apoio relevante ao aleitamento materno.

Pandemia prejudicou gestantes

Em nota divulgada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a presidente do Departamento Científico de Aleitamento Materno da entidade, Rossiclei Pinheiro, diz que a pandemia de covid-19 prejudicou as mulheres grávidas, uma vez que aumentou o risco de desemprego e dificultou o acesso a serviços de saúde nas diferentes etapas da gestação.

Segundo ela, a edição deste ano pretende “ajudar e facilitar o desenvolvimento de ações para defender os direitos da mulher trabalhadora que amamenta”.

Entre as medidas defendidas pela SBP, figuram a defesa da licença-maternidade com duração de 180 dias; o incentivo à implantação de salas de apoio à amamentação nos locais de trabalho; disponibilização de creches nas empresas ou próximas ao local; e a extensão da licença-paternidade para 20 dias.

Rossiclei considera fundamental o envolvimento de governos, sistemas de saúde, empresas e comunidades nessa causa, visando a promoção da autonomia das famílias e a manutenção de ambientes favoráveis ao aleitamento materno nos mais diversos ambientes de trabalho.

“Pretendemos fazer um balanço das mudanças nas configurações do local de trabalho e nas normas parentais, identificando as interferências do home office e atividades extradomiciliares, ouvindo pais de diferentes regiões no país. As perspectivas e necessidades dos pais nos ajudarão a entender melhor como as políticas de apoio ao aleitamento materno e a legislação podem ajudá-los”, acrescenta.

A SBP coordena, também, o Agosto Dourado, mês dedicado a ações que visam estimular o aleitamento materno. Neste período, a entidade e suas afiliadas promovem medidas - presenciais e virtuais - para conscientizar a população sobre a importância da amamentação.

 

 

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, iniciou a reforma da unidade básica de saúde (UBS) do Santa Felícia. As obras fazem parte do processo licitatório na modalidade pregão eletrônico nº 11/2023, que, com uma ata de registro de preços, disponibilizou R$ 13.075.000,00 com recursos próprios do município para contratar serviços de reforma e manutenção em 50 unidades de saúde por 12 meses. 
Para iniciar as obras foi necessário a transferência de todos os equipamentos para o prédio do SAAE, localizado na rua Francisco Possa, 1.450, no próprio bairro Santa Felícia, onde são realizadas as consultas, vacinas e o serviço de dispensação de medicamentos da farmácia.
Para a reforma da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Santa Felícia serão investidos R$ 1.600.000,00, porém a Prefeitura também está fazendo melhorias na UBS da Vila São José, um investimento de R$ 471.000,00, incluindo a ampliação da farmácia e na Unidade do Cidade Aracy, um investimento de R$ 540.000,00 onde estão sendo realizadas as adequações de salas e no fluxo da unidade, troca de telhado e da fiação da internet.
Em breve as obras também começam na UBS da Vila Isabel, investimento de R$ 800.000,00 e na unidade do Vida Nova São Carlos, local onde será iniciado o atendimento com equipe médica já contratada para o local, um investimento de R$ 471.000,00.
Jôra Porfírio, secretária de Saúde, destacou os benefícios das melhorias que serão realizadas nas unidades de saúde. “Na verdade, essas reformas visam melhoria no atendimento dos usuários do SUS, porém para que efetivamente isso aconteça, precisamos oferecer uma melhor estrutura de trabalho para os servidores da saúde.  Solicito paciência a todos pelos transtornos durante a execução dos serviços, mas tudo isso é para o bem de todos”, solicita a secretária.
 

SÃO CARLOS/SP - O CAIC (Centro de Atendimento de infecções Crônicas), por meio da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com o Departamento de Enfermagem da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), realizou n a capacitação para executores de testes rápidos de HIV, Hepatite B, C e Sífilis.
A capacitação foi realizada no Departamento de Enfermagem da UFSCar, uma exigência do Ministério da Saúde que consiste em três etapas. A primeira etapa foi feita através de curso online. A segunda por meio de curso presencial com teoria e prática. As aulas foram ministradas pela enfermeira Eliza da Costa e pela técnica de enfermagem Caluane Carolina de Monção, ambas do CAIC e contou com a participação de trinta e seis profissionais de diversas instituições, como das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Maternidade e da Atenção Básica.
A capacitação vai permitir aumentar a oferta de profissionais que realizam os testes rápidos. O teste rápido é preciso e confiável, sendo de fundamental importância para o diagnóstico precoce e agilidade de resposta aos usuários e alcance da população chave, permitindo assim um encaminhamento para assistência médica e início de tratamento mais rápido. A execução, leitura e interpretação de resultados é feita em trinta minutos.
Eliza  da Costa, enfermeira do CAIC, lembrou que o governo tem uma meta de acabar com o HIV até 2030, ligado ao Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) 95, 95, 95 que significa que 95% das pessoas positiva conheçam seu diagnóstico, que 95% dessas pessoas estejam em tratamento e que 95% das pessoas em tratamento estejam com a carga viral suprimida, o que significa que com essa carga viral ela se torna intransmissível, portanto é crucial que se teste o maior número de pessoas possíveis para o diagnóstico precoce da doença.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Atendimento de Infecções Crônicas (CAIC), iniciou nesta quarta-feira (26/07), pela Fundação Educacional São Carlos (FESC) da Vila Nery, a programação da campanha “Julho Amarelo” com ações relacionadas à luta contra as hepatites virais.  A iniciativa é prevista pela Lei Federal nº 13.802/2019.
As equipes do CAIC realizaram a testagem rápida contra hepatite B e C – método que identifica em 15 minutos a existência destas doenças –, vacinação contra hepatite B, orientações de como é a transmissão, entrega de panfletos e de preservativos masculinos.
O público alvo da campanha são pessoas que não foram vacinadas nos primeiros anos de vida. O imunizante não tem restrição de idade e é aplicado em três doses. Hoje a vacinação faz parte do calendário de imunização vacinal obrigatória e o tratamento da Hepatite B e C são gratuitos no SUS (Sistema Único de Saúde).
De acordo com o Ministério da Saúde, o impacto dessas infecções acarreta em aproximadamente 1,4 milhões de mortes anualmente no mundo, seja por infecção aguda, câncer hepático, ou cirrose associada às hepatites.
No Brasil, nos últimos 10 anos, foram diagnosticados mais de 42 mil casos de hepatite, nos quais, na maioria das vezes, os infectados são assintomáticos.
A enfermeira do CAIC, Eliza Costa, explica a relevância da ação. “A hepatite é uma inflamação do fígado causada por vírus ou uso de alguns medicamentos, álcool, outras drogas ou doenças autoimunes, metabólicas e genéticas, normalmente é assintomática e só vai apresentar sintomas na fase mais evoluída, como olhos amarelos, pele amarela, diarreia e dores abdominais, podendo causar a falência do órgão. É importante a testagem principalmente em pessoas com mais idade, porque elas não tiveram a vacinação no calendário, porque foi introduzida depois. Por isso, a finalidade do “Julho Amarelo” é reforçar as campanhas de vigilância e controle das hepatites virais”, disse Eliza.
A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, destaca a importância da vacinação como medida de prevenção. “O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), oferta vacinas contra as hepatites A e B no Calendário Nacional de Imunização e, em São Carlos, elas estão disponíveis nas salas de vacina das Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s) do município”, lembra a diretora.
No próximo sábado (29/07), das 9h às 13h, a testagem e vacinação da campanha “Julho Amarelo” serão oferecidas na Praça “Maria Aparecida Resitano” (Praça do Mercado Municipal).

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, divulgou a programação da campanha “Julho Amarelo”, que envolve ações relacionadas à luta contra as hepatites virais. A iniciativa provém da Lei Federal nº 13.802/2019 e tem sido capitaneada em São Carlos pelo Centro de Atendimento de Infecções Crônicas (CAIC), realizando atividades externas e a conscientização da população.
No primeiro dia de campanha, na quarta-feira (26/07), as equipes do CAIC estarão na FESC – Vila Nery promovendo a testagem rápida contra hepatite B e C – método que identifica em 15 minutos a existência destas doenças –, vacinação contra hepatite B, orientações com profissionais técnicos, entrega de panfletos e de preservativos masculinos. O plantão acontece das 8h às 15h.
Depois, no sábado (29/07), o local de atividades será a Praça “Maria Apparecida Resitano” (Praça do Mercado Municipal), que, das 9h às 13h, receberá os mesmos serviços. Além disso, outras atividades também poderão ser promovidas pontualmente, em diversos locais da cidade.
A enfermeira do CAIC, Eliza Costa, explica a relevância da ação. “A hepatite é uma inflamação do fígado causada por vírus ou uso de alguns medicamentos, álcool, outras drogas ou doenças autoimunes, metabólicas e genéticas, podendo ou não apresentar sintomas. Por isso, a finalidade do “Julho Amarelo” é reforçar as campanhas de vigilância e controle das hepatites virais”, disse Eliza.
A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, destaca a importância da vacinação como medida de prevenção. “O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), oferta vacinas contra as hepatites A e B no Calendário Nacional de Imunização e, em São Carlos, estão disponíveis nas salas de vacina das Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s) do município”, lembra a diretora.
 
Programação:
Dia: 26/07/23

Horário: 8h às 15h
Local: FESC Campus 1 – Vila Nery
Rua São Sebastião, 2828

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