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IBATÉ/SP - A frota da Secretaria Municipal de Saúde recebeu mais um veículo zero quilômetro, na última semana, um Volkswagen Gol, que foi adquirido com recursos próprios, ou seja, dinheiro dos impostos pagos pelos contribuintes ibateenses.

As chaves foram entregues à secretária municipal de Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, pelo prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, que falou sobre a aquisição do veículo. “Esse investimento faz parte do plano de reestruturação da frota municipal. Não só a Saúde como também os demais setores, possuem veículos novos, que proporcionam total segurança e conforto aos usuários e servidores públicos municipais”, afirmou.

Ele explica a importância da renovação da frota municipal. “A aquisição de veículos novos é constante pela prefeitura, pois além de segurança e conforto, isso acaba gerando economia aos cofres públicos, diminuindo o gasto com manutenções”, pontuou. 

Mais investimentos

Recentemente, a prefeitura também adquiriu um minibus Icitroen Jumpy Micro JI, zero quilometro, para o transporte de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O veículo contou com emenda parlamentar no valor de R$ 200 mil, conquistada pelo presidente da Câmara de Ibaté, Horácio Sanchez, e mais R$ 35,8 mil de recursos próprios de contrapartida.

Também foram adquiridas duas ambulâncias, sendo uma avançada (UTI Móvel), e outra básica. Atualmente, a Secretaria Municipal da Saúde de Ibaté possui um total de 11 ambulâncias disponíveis para atender toda a demanda da população.

Na semana passada, a Guarda Civil Municipal recebeu uma nova viatura, um Volkswagen T-Cross, zero quilômetro, moderno e equipado para atender os chamados da população através do fone 153. Adquirido totalmente com recursos próprios.

“Perdi a conta de quantos veículos, máquinas e maquinários foram adquiridos pela prefeitura, dentro da nossa administração municipal”, finalizou o prefeito Zé Parrella.

SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), através de seu Grupo de Óptica e do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF), está promovendo uma chamada de pesquisa para trinta mulheres voluntárias com idades entre 30 e 50 anos, que tenham distúrbios no sono.

Esta chamada visa desenvolver e avaliar um tratamento para distúrbios do sono com base na aplicação de laser e ultrassom, visando restabelecer os padrões de qualidade nas pessoas que sofrem com esse problema.

As trinta mulheres voluntárias serão divididas em dois grupos de quinze: o primeiro grupo será constituído por voluntárias que tomam medicamentos controlados, enquanto o segundo grupo será composto por voluntárias que não fazem uso de medicamentos controlados.

Não poderão se candidatar grávidas, pessoas com marca-passo e com histórico oncológico.

Esta pesquisa estará sob a responsabilidade do pesquisador do IFSC/USP, Dr. Antonio Aquino, com supervisão do Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, sendo que as inscrições para esta chamada poderão ser feitas através do telefone da Unidade de Terapia Fotodinâmica / Santa Casa da Misericórdia de São Carlos, pelo telefone (16) 3509-1351.

SÃO CARLOS/SP - Considerando que a operacionalização da campanha de vacinação contra a COVID-19 desde seu início tem sido condicionada diretamente à disponibilidade de imunobiológicos por parte do Ministério da Saúde e que, em São Carlos, a Secretaria Municipal de Saúde está enfrentando um momento de desabastecimento de vacinas pediátricas (Pfizer e Coronavac), os Departamentos de Vigilância em Saúde (DVS) e Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA) informam que, a partir desta segunda-feira (23/01), modificarão os locais de imunização contra a COVID-19, passando a constar o calendário a seguir:

Faixa etária - 06 meses a 02 anos (somente crianças com comorbidades): UBS Aracy / UBS Redenção / UBS Vila Isabel / UBS São José / UBS Santa Felícia;

Faixa etária - 03 a 11 anos (crianças com e sem comorbidades): UBS Aracy / UBS Redenção / UBS Botafogo / UBS Vila Isabel / UBS Azulville / UBS Cruzeiro do Sul / UBS Vila Nery / UBS São José / UBS Santa Felícia / UBS Santa Paula / UBS Delta;

Faixa etária – 12 anos ou mais (com e sem comorbidades): em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s).

Em todos esses locais, a vacinação acontece das 8h às 16h.
O objetivo desta alteração é otimizar as doses recebidas pelo município, não acarretamento perdas e garantir a completitude do esquema vacinal das pessoas.
Até o presente momento, a SMS não tem a previsão de normalização do fornecimento das referidas vacinas por parte do Ministério da Saúde, fato que se dará tão logo o Estado de São Paulo as receba e realize a efetiva distribuição destas aos municípios.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA), informa que, a partir desta segunda-feira (23/01), os atendimentos dos pacientes com quadro de síndrome gripal não acontecerão mais no posto do SAAE no Santa Felícia, passando este serviço a ser realizado na UBS Santa Felícia.
O horário de atendimento será das 7h30 às 16h, sendo que a entrada dos pacientes com quadro de síndrome gripal acontecerá exclusivamente pelo estacionamento da unidade de saúde.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19, totalizando 635 mortes pela doença no município.
O óbito registrado no dia 17/01/23 é de um homem de 84 anos com comorbidades, internado na UTI desde 14/01/23. O paciente já tinha recebido 4 doses da vacina contra a COVID-19.
Foram registrados de 13 a 20/01/23 mais 260 exames positivos e 786 negativos para COVID-19.
Nenhum paciente está em leito de estabilização das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) neste momento.

37.210 pessoas também não procuraram as unidades de saúde para receber a 2ª dose adicional ou quarta dose

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) divulgou nesta quarta-feira (18/01) o relatório analítico de faltosos do Vacivida. Neste momento a cidade contabiliza 51.225 pessoas faltosas referente a 3ª dose (primeira dose adicional) da vacina contra a COVID-19 e 37.210 que ainda não tomaram a 4ª dose (segunda dose de reforço) 
Das 51.225 pessoas que ainda não compareceram aos postos de vacinação para receber a 3ª dose de reforço, 12.547 são pessoas que receberam as duas primeiras doses da AstraZeneca, 18.378 da Coronavac, 18.245 da Pfizer e 1.681 receberam uma dose da Janssen. 11.529 pessoas faltosas da 3ª dose estão na faixa etária entre 12 e 17 anos, seguidas 10.547 de 30 a 39 anos e de 20 a 29 anos ainda faltam 8.598 pessoas. Os idosos (60 anos ou mais) somam 5.356 pessoas sem a 3ª dose (primeira dose adicional).

4ª DOSE – Das 38.351 pessoas que ainda se imunizaram contra a COVID-19 com a 4ª dose (segunda dose adicional), 4.963 são pessoas que receberam a 3ª dose da AstraZeneca, 1.901 da Coronavac, 27.850 da Pfizer e 2.496 receberam dose da Janssen. 

14.030 pessoas da faixa etária entre 40 e 49 anos ainda não receberam a 4ª dose, seguidas por 9.149 de 50 a 59 anos e de 60 a 69 anos ainda faltam 5.614 pessoas. Os idosos (70 anos ou mais) somam 9.900 pessoas sem a 4ª dose (segunda dose adicional).
De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, essas pessoas devem procurar as unidades de saúde para completar a imunização. “As vacinas disponíveis contra a COVID-19 têm alta efetividade para evitar o desenvolvimento de casos graves da doença. Portanto, completar o esquema vacinal ainda é extremamente importante. Fora os faltantes das doses de reforço, temos 10.325 pessoas que não tomaram nem a segunda dose inicial”, ressalta a diretora.
As crianças com ou sem comorbidades de três anos em diante, assim como os adolescentes, adultos e idosos, podem continuar se vacinando normalmente em todas as unidades básicas e de saúde da família do município. A imunização acontece sempre aos dias úteis, das 8h às 16h.
Já as crianças de 6 meses a 2 anos com comorbidades estão sendo vacinadas somente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) Cidade Aracy, Redenção, Santa Felícia, São José e Vila Izabel.

EUA - O governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu a um juiz que rejeite um pedido de grupos antiaborto para retirar a aprovação federal a um remédio utilizado em abortos medicamentosos –que respondem por mais da metade dos abortos nos EUA–, citando perigos potenciais para mulheres que desejam interromper a gravidez.

O pedido da Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA ao juiz distrital dos EUA Matthew Kacsmaryk, disponibilizado online nesta terça-feira, veio em uma ação aberta no Texas por grupos antiaborto que contestam a aprovação da agência ao medicamento mifepristona no ano de 2000 para o aborto medicamentoso.

“O interesse público seria drasticamente prejudicado com a retirada efetiva do mercado de um medicamento seguro e eficaz que está legalmente no mercado há 22 anos”, disseram advogados da FDA no processo ao juiz.

A mifepristona está disponível sob a marca Mifeprex e como remédio genérico. Usado em conjunto com outro medicamento, ele é aprovado para a interrupção da gravidez nas primeiras 10 semanas de gestação. A FDA disse em 3 de janeiro que o governo pela primeira vez permitirá que a mifepristona seja vendida em farmácias de varejo.

O aborto medicamentoso tem atraído cada vez mais atenção desde que a Suprema Corte dos EUA, em junho passado, anulou sua decisão histórica de 1973 que legalizou o aborto em todo o país. Quase todos os abortos, incluindo abortos medicamentosos, agora são proibidos em 12 Estados, e 16 Estados que permitem alguns abortos também tinham leis que restringem o aborto medicamentoso em novembro, de acordo com o Instituto Guttmacher, um grupo de pesquisa que apoia o direito ao aborto.

“Nenhum aborto é seguro, e os abortos químicos são particularmente perigosos”, disse Julie Blake, conselheira sênior do grupo jurídico conservador Alliance Defending Freedom, que representa os pleiteantes no processo. “A FDA, ao aprovar drogas químicas abortivas para uso doméstico, coloca em risco a vida de uma mulher ou menina.”

A Faculdade Americana de Obstetras e Ginecologistas e a Associação Médica Americana disseram em uma carta conjunta ao governo Biden em junho passado que “existem evidências robustas sobre a segurança do mifepristona para o aborto induzido por medicamentos”.

 

 

Reportagem de Brendan Pierson / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde revogou na segunda-feira (16), uma série de portarias do governo anterior, por contrariarem diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), além de não terem a participação do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) nas suas concepções.

Dentre as portarias revogadas, está a que criava exigências para a retirada de medicamentos pelo programa Farmácia Popular, obrigando a apresentação de prescrição médica eletrônica. A avaliação do novo governo é que a medida, que também não havia sido pactuado com estados e municípios, poderia dificultar o acesso da população a medicamentos.

Também foram revogadas portarias que, na visão do ministério, promoveram retrocessos nos cuidados da saúde reprodutiva e sexual das mulheres, e sugeriram ações e manobras que são consideradas violência obstétrica, com alterações na caderneta da gestante. As revogações levaram em consideração também sugestões do grupo de trabalho de transição de governo, no fim do ano passado.

A portaria que instituiu o Fórum Permanente de Articulação com a Sociedade Civil sem a participação do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e sindicatos que representam as categorias da saúde também foi abolida. A pasta deve avaliar um novo ato que contemple todos esses representantes para ampliar o diálogo com a sociedade.

"Uma das prioridades da nossa gestão é restabelecer o bom relacionamento e o diálogo interfederativo. Por isso, conversamos com o Conass e Conasems, pois é sempre importante que, ao revogar uma medida, não exista um vazio que deixe o gestor desprovido. Essas revogações envolvem medidas sem base científica, sem amparo legal, que contrariam princípios do SUS", ressaltou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Começa hoje (16) e termina na próxima sexta-feira (20) o prazo de inscrições para a primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2023. As inscrições devem ser feitas pelo Sistema Revalida.

A taxa de inscrição, no valor de R$ 410, deve ser paga até o dia 26 por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), e a prova será aplicada no dia 5 de março nas seguintes localidades: Brasília, Campo Grande, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio Branco, Salvador e São Paulo.

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o profissional que desejar participar do exame precisa ser brasileiro ou estrangeiro em situação legal no Brasil e ter diploma de graduação em medicina expedido por uma instituição de educação superior estrangeira, reconhecida no país de origem ou órgão equivalente.

Etapas

O exame é composto por uma etapa teórica e outra prática que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva).

A primeira etapa (teórica) consiste em avaliação escrita, com a aplicação de duas provas: uma prova objetiva, composta por 100 questões de múltipla escolha, e outra discursiva, composta por cinco questões.

Quem for aprovado na primeira etapa estará apto para se submeter a avaliação prática. O edital com o cronograma para a realização da segunda etapa ainda será divulgado pelo Inep.

Aplicado desde 2011, o Revalida tem por objetivo subsidiar a revalidação, no Brasil, do diploma de graduação em medicina expedido no exterior. O exame avalia as habilidades, as competências e os conhecimentos necessários para o exercício profissional adequado aos princípios e necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

 

Por Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde segue aguardando informações do Governo do Estado quanto à disponibilização de doses de vacina contra a COVID-19 para crianças de 6 meses a 2 anos sem comorbidades. Nesta semana, o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) do município voltou a contatar a gestão do Departamento Regional de Saúde (DRS-III Araraquara), mas, até o momento, continua sem nenhuma confirmação de que receberá vacina para este público nos próximos dias.
Diante disso, e considerando que há previsão de 90 doses remanescentes destinadas às crianças destas idades com comorbidades e que ainda não foram utilizadas, o DVS contemplará o cadastro-reserva nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) Cidade Aracy, Redenção, Santa Felícia, São José e Vila Izabel, a partir da próxima semana, a fim de tentar atender algumas crianças com idade entre 6 meses a 2 anos e sem comorbidades e cujos pais ou responsáveis já procuraram estas unidades e manifestaram interesse em receber o imunizante.
Independente disto, todas as crianças desta faixa etária poderão se vacinar quando o município receber mais doses e oficialmente abrir a campanha de vacinação para este público, o que irá acontecer assim que o Governo do Estado enviar os imunizantes em número suficiente para a cidade de São Carlos.
“Considerando que o município continua realizando a vacinação nas crianças de 6 meses a 2 anos com comorbidades, a baixa procura existente para esta faixa etária, a garantia das doses de reforço e uma análise semanal das doses de vacina disponíveis, as cinco UBS’s que realizam vacinação infantil entrarão em contato, na próxima semana, com os pais ou responsáveis que já manifestaram interesse em vacinar crianças sem comorbidades desta faixa etária para que possamos atendê-las de acordo com o número de doses remanescentes destinadas a este público. É importante destacar que a vacinação para as crianças de 6 meses a 2 anos ainda não está aberta no município e que continuamos aguardando orientação da Secretaria de Estado da Saúde para o recebimento de novas doses para, assim, iniciar de fato esta vacinação e contemplar todas as crianças”, explica a diretora do departamento de vigilância em saúde, Denise Mello Martins.

OUTROS PÚBLICOS – As crianças com ou sem comorbidades de três anos em diante, assim como os adolescentes, adultos e idosos, podem continuar se vacinando normalmente em todas as unidades de saúde do município. A imunização acontece sempre aos dias úteis, das 8h às 16h.

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