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Vagas dependem da gravidade de cada caso e disponibilidade de leitos. Em julho, 800 pacientes de São Carlos precisaram de vagas via CROSS

 

SÃO CARLOS/SP - Dados da Secretaria Municipal de Saúde apontam que no último mês de julho, mais de 20 mil pacientes procuraram atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) da Vila Prado, Santa Felícia e Cidade Aracy, sendo que 800 pacientes com alto grau de complexidade foram inseridos na Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS), sistema que foi criado pelo Governo do Estado para regular a quantidade de vagas e de leitos que os hospitais têm para atender a população de São Carlos e de outros municípios.
A diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Hospitalar (DGCH), Daniele Robles, explica que a maior dificuldade de vagas no sistema CROSS está no encaminhamento dos pacientes de leito clínico e psiquiátrico que acabam ficando um pouco mais nas UPAS porque a Central prioriza os pacientes que correm maior risco de morte.
“O paciente, independentemente do local e sequência de inserção, é visto de acordo com a gravidade de seu quadro clínico, para que assim o médico regulador possa encontrar uma vaga de acordo com a sua necessidade. A demanda é grande para os pacientes que apresentam grau de complexidade, como no caso de AVC e infarto, já que eles precisam ser encaminhados para hospitais para que possam ser atendidos por médicos especialistas”, justificou a diretora.
Com o objetivo de dar ciência e transparência à população sobre o funcionamento das ações da regulação e o acesso de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) à internação, realização de cirurgias, consultas e procedimentos (área hospitalar e ambulatorial) para assistência imediata ao cidadão, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) explica que o funcionamento da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS) foi inaugurada pelo Estado em 2011 como uma ferramenta de gestão do sistema de saúde pública, que nessa região é administrada pelo Departamento Regional de Saúde (DRS III Araraquara), responsável por 24 municípios, entre eles São Carlos. O Departamento é uma divisão administrativa da Secretaria Estadual de Saúde, responsável pelas vagas dos hospitais públicos, coordenação, articulação, organização e gerenciamento do sistema de saúde regional.
Os médicos, tanto da atenção básica quanto da área de urgência e emergência, colocam no sistema CROSS o nome do paciente e a urgência de cada caso. O Portal CROSS (plataforma), responsável pela operacionalização e a regulação de ofertas de serviços com análise da situação assistencial em tempo real, está disponível online às Unidades de Saúde dos municípios e contempla seis módulos de regulação: pré-hospitalar, urgências, leitos com e sem emissão de Autorização de Internação Hospitalar (AIH), ambulatorial e indicadores. 
A Secretaria Municipal de Saúde, Jôra Porfírio, deixa claro que a regulação da oferta e demanda dos serviços de saúde na rede pública feitas pela CROSS começa quando o paciente busca atendimento em uma unidade de saúde ou unidade de atendimento de urgência e emergência. “O sistema, além de buscar o atendimento para a atenção básica para as consultas e cirurgias, verifica a disponibilidade de vagas dos hospitais. Todos esses pacientes são inseridos nesse sistema de regulação e na urgência, o médico avalia se é preciso uma atenção especializada ou uma internação hospitalar. A proposta é que os nossos hospitais da cidade encontrem e ofertem a vaga, caso contrário o paciente precisa ir para um para outro município, assim como também recebemos pacientes de outras cidades por sermos uma região coração da DRS III”, esclarece a secretária. 
Ainda de acordo com Jôra Porfírio, desde abril de 2021 a Associação Paulista de Desenvolvimento de Medicina é a organização responsável pela gestão dos recursos humanos e técnicos para a operacionalização do Sistema CROSS. “As nossas demandas são inseridas no sistema CROSS e as entidades hospitalares vão disponibilizando a vaga à medida que vai surgindo, pode demorar ou sair de imediato, sempre de acordo com a necessidade. Em alguns casos, até conseguimos a abertura de um leito extra para pagamento ao hospital para poder receber o paciente que apresentou maior gravidade do estado de saúde, porém o sistema é demorado e a oferta de vaga se dá por meio das altas hospitalares”, relata a secretária de Saúde de São Carlos, lembrando que a Prefeitura fornece o transporte para levar o paciente para o hospital que disponibilizou a vaga.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o processo de Regulação do SUS pressupõe a aplicação de instrumentos, regras, controle e avaliação; tendo por objetivo viabilizar o cidadão ao serviço de saúde de acordo com sua necessidade. A regulação é função do Estado e parte integrante das funções de gestão dos sistemas de saúde em cada esfera de governo (federal, estadual e municipal). Entre os objetivos estão a diminuição das interferências pessoais para a obtenção de recurso assistencial; total visibilidade da situação dos recursos existentes ou não nas diversas regiões; visualização do cumprimento das pactuações realizadas entre diversos prestadores e os gestores municipais e estadual.

SÃO CARLOS/SP - Mesmo após a prorrogação da Campanha de Vacinação contra a Influenza (gripe), o município permanece distante da meta de cobertura que é de 90%.
Segundo dados do Departamento de Vigilância em Saúde até o momento foram aplicadas 73.062 doses contra a influenza em São Carlos, o que corresponde a uma cobertura de 52,54% dos grupos prioritários, sendo que as gestantes atingiram 46,78%, os idosos 55,98%, as puérperas 50,72%, os trabalhadores na saúde contabilizam 65,47%, os professores 59,42% e as crianças somente 34,82%. A população alvo é de 101.723 pessoas.
Estão habilitadas a se imunizar as pessoas com seis meses ou mais de idade – crianças, adolescentes, adultos e idosos –, que deverão levar documento com foto, CPF e carteira de vacinação a uma das unidades de saúde para se vacinar.
Segundo a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, ainda dá tempo de procurar as unidades para fazer a imunização. “A Campanha vai até 31 de agosto e a vacina é segura e eficaz. Desenvolvida pelo Instituto Butantan, o imunizante pode prevenir complicações decorrentes da doença, óbitos, internações e a sobrecarga nos serviços de saúde, além de minimizar sintomas que podem ser confundidos com os da COVID-19.  A vacina Influenza protege contra os três tipos de vírus da gripe mais prevalentes. Sua composição é alterada anualmente, devido à alta taxa de mutação do vírus, portanto quem recebeu a dose o ano passado não continua protegido, sendo necessário se imunizar novamente”, ressalta a diretora.
O município disponibiliza a vacina em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), sempre aos dias úteis, das 7h30 às 16h30.

De acordo com o Inca, tumor é o mais incidente no país e deve acometer cerca de 74 mil pessoas anualmente até 2025

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - O diagnóstico de um câncer sempre vem acompanhado de preocupações, medos, incertezas e quando se trata do tipo de mama o tumor ainda gera nas mulheres diversos problemas emocionais, incluindo a baixa autoestima, ocasionada pelo possível procedimento de mastectomia, que consiste na retirada cirúrgica da mama. Entretanto, com o avanço da medicina, atualmente é possível nesses casos, fazer a reconstrução mamária. 

Diocésio Andrade, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto explica que nem sempre é necessário o procedimento de retirada da mama e que a doença geralmente é heterogênea, ou seja, os tratamentos tendem a ter bons resultados, principalmente quando o tumor é descoberto em fase inicial. “Devido à importância da mama, sempre que possível tenta-se preservar o órgão ao máximo. Em casos que necessitam da mastectomia parcial ou total, após o tratamento, a ideia da reconstrução mamaria através do implante de prótese de silicone pode devolver a auto estima da mulher. Entretanto, vale ressaltar que, apesar deste tipo de tumor sofrer grande variação em suas características morfológicas e moleculares, na maioria dos casos, quando diagnosticado em tempo oportuno e tratado adequadamente, apresenta bom prognóstico.”

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer – Inca, sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente no país, com 74 mil novos casos previstos para cada ano até 2025. O maior risco estimado é observado na Região Sudeste, sendo cerca de 84 casos a cada 100 mil mulheres.
Conheça abaixo oito mitos e verdades sobre a reconstrução mamaria com silicone.

- Quem já teve câncer de mama pode colocar silicone.
Verdade - Pacientes que trataram câncer de mama e foram submetidas a cirurgias de retirada parcial ou total dos seios podem realizar cirurgias plásticas de forma segura, seja com uso de prótese ou com outros métodos disponíveis como o uso de músculo ou gordura da própria paciente. Antes é importante conversar com seu médico sobre os riscos e benefícios para que seja tomada a melhor decisão para sua situação específica.

- A cirurgia é obrigatória.
Mito - A reconstrução mamária não é uma cirurgia obrigatória. A escolha final sempre será da paciente, desde que o caso dela permita o procedimento. Este tipo de cirurgia não é indicado para toda mulher que teve câncer de mama, a indicação depende de cada caso e da agressividade da doença.

- É possível fazer a reconstrução da mama logo após a cirurgia de retirada.
Verdade - Está se tornando comum a realização de cirurgia plástica reparadora no mesmo momento da retirada do câncer de mama. Entretanto, pacientes recém diagnosticadas, que estão na fase de planejamento do tratamento, devem falar com seu médico sobre as opções mais indicadas para seu caso.

-A reconstrução de mama aumenta os riscos de reincidência do câncer.
Mito - A reconstrução não aumenta os riscos. Caso o tumor volte, as mamas reconstruídas não irão dificultar a detecção ou o tratamento da doença.

- A mulher pode amamentar depois da reconstrução.
Mito - Após a mastectomia não é possível a amamentação. A cirurgia retira todo o tecido mamário, incluindo as estruturas necessárias para a amamentação. Entretanto, em casos da retirada de apenas uma das mamas, tendo a outra preservada, podem conseguir amamentar normalmente com o seio saudável.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA) da Secretaria Municipal de Saúde, informa que nesta sexta-feira (11/08), a Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Isabel estará fechada para atendimento ao público, tendo em vista a operação logística de transferência da estrutura da unidade para início da reforma geral do prédio. Os atendimentos que estavam agendados para esse dia já foram antecipados.
Por conta da reforma, a partir de quarta-feira (16/08), já que na segunda-feira (14/08) será ponto facultativo e na terça (15/08) é feriado que celebra a santa padroeira do município que é Nossa Senhora Aparecida da Babilônia, as consultas médicas da UBS Vila Isabel serão realizadas no Centro Municipal de Especialidades (CEME), com entrada pelo estacionamento da unidade.
Os atendimentos de fisioterapia durante o período de obras serão realizados na sala de fisioterapia da UBS do Botafogo, bem como os atendimentos de Odontologia serão encaminhados para a UBS Azulville. Já os atendimentos de nutrição, psicologia e terapia ocupacional serão agendados pelos profissionais em outras unidades da rede. A vacinação poderá ser realizada em qualquer outra unidade de saúde, seja ela básica ou de saúde da família.
A Prefeitura de São Carlos vai investir cerca de R$ 800 mil para a reforma completa da UBS Vila Isabel.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde está realizando a "Capacitação em normas e procedimentos para a Vacinação". O curso foi realizado nesta terça-feira (8/8) e acontece também nos dias 9, 22 e 23 de agosto no prédio da Vigilância Epidemiológica e tem como público alvo profissionais de enfermagem (enfermeiros,  auxiliares e técnicos de enfermagem).
Denise Martins, diretora do Departamento de Vigilância em Saúde,  explica que a Secretaria Municipal de Saúde identificou a necessidade de capacitar todos os profissionais de enfermagem que estão ou não ligados diretamente a sala de vacinação, para atualização e ao mesmo tempo levar o conhecimento aos novos servidores que passaram a trabalhar na rede para que eles saibam administrar vacinas de forma segura, eficaz e adequada.
A capacitação será feita mensalmente com encontros teóricos e práticos e abordará temas como rede de frio, imunização, sistemas de informação, eventos adversos de vacina, entre outras orientações.
“Além de possibilitar o conhecimento aos nossos profissionais de enfermagem, a meta da capacitação é também de oferecer uma vacina segura para a população e consequentemente realizar controle das doenças através da imunização, visando ampliar a cobertura vacinal”, ressaltou Denise Martins.
Sobre a administração e dúvidas da população sobre vacinas, a diretora explicou que é importante observar o calendário de vacinação para manter as vacinas tanto das crianças como dos adultos e idosos atualizadas. “Muitas pessoas desconhecem ou não lembram se tomaram alguma vacina como de febre amarela, do tétano, porém o Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunização, vem oferecendo sistemas de informação que possibilitam o registro dessas vacinas e mesmo que o cidadão tenha perdido o seu documento em papel, ele pode ir até uma unidade de saúde e resgatar. A Prefeitura de São Carlos implantou o prontuário eletrônico do cidadão em todas as unidades de saúde e as vacinas são inseridas nesse prontuário do usuário, permitindo acesso para saber exatamente qual vacina tomou, em qual data e se precisa ou não fazer o reforço”, finalizou Denise Martins.

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu na segunda-feira (7) a fabricação, distribuição, venda, promoção e o uso de suplementos alimentares que alegavam, em sua publicidade, serem capazes de tratar doenças oculares como catarata, glaucoma e degeneração macular. Em nota, o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) reforçou o alerta para os riscos da comercialização de tais produtos com a promessa de cura.

O conselho chegou a receber diversos comunicados de seus associados sobre a venda de suplementos alimentares com a promessa de cura e tratamento de doenças oculares. Nas propagandas, os responsáveis pelos produtos alegavam que a ingestão dessas substâncias teria como efeito a melhora da visão de perto e longe, da visão embaçada e da pressão ocular e da catarata, além de prevenir o surgimento e o agravamento de problemas de visão.

“A decisão da Anvisa é uma vitória importante, pois protege a população de propagandas enganosas e, principalmente, dos potenciais efeitos colaterais e da ineficácia de produtos que não auxiliarão no tratamento de doenças oculares”, avaliou, em nota, o presidente do conselho, Cristiano Caixeta Umbelino.

Propaganda enganosa

Em comunicado, a Anvisa alerta quanto às propagandas de produtos “com promessas milagrosas”, veiculadas na internet e em outros meios de comunicação, que prometem prevenir, tratar e curar doenças e agravos à saúde, além de melhorar problemas estéticos. “Muitas vezes, esses produtos são vendidos como suplementos alimentares, ou seja, alimentos fontes de nutrientes e outras substâncias bioativas, para os quais não há nenhuma comprovação junto à agência de ação terapêutica ou estética.”

“A Anvisa não aprovou nenhuma alegação desse tipo para suplementos alimentares e a legislação sanitária proíbe expressamente que alimentos façam alegações de tratamento, cura, prevenção de doenças e agravos à saúde. Dessa forma, qualquer propaganda de suplementos alimentares que contenha esse tipo de alegação é irregular.”

Orientações ao consumidor

A agência recomenda que o consumidor não compre nem utilize suplementos alimentares que prometam agir nas situações listadas a seguir:   

- Emagrecimento; 

- Aumento da musculatura;  

- Diminuição de rugas, celulite, estrias, flacidez;  

- Melhora das funções sexuais;  

- Aumento da fertilidade, melhora ou alívio de sintomas relacionados à tensão pré-menstrual, menopausa;  

- Aumento da atenção e foco;  

- Doenças degenerativas, como mal de Alzheimer, demência, doença de Parkinson;  

- Câncer; 

- Problemas de aumento da próstata e disfunção urinária; 

- Problemas de visão;  

- Doenças do coração, pressão alta, colesterol e triglicerídeos sanguíneos elevados;  

- Melhora da glicose sanguínea, diabetes e níveis de insulina;  

- Problemas gastrointestinais, como gastrite, má digestão;  

- Gripe, resfriado, covid-19, pneumonia;  

- Labirintite, zumbido no ouvido (tinitus);  

- Distúrbios do sono, insônia.

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

Vagas são em diferentes especialidades e o prazo terminar em 11 de agosto

 

SÃO CARLOS/SP - Foi prorrogado o edital do Processo Seletivo Público Simplificado, realizado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), para contratação temporária de médicos para atuarem no Hospital Universitário da UFSCar (HU-UFSCar/Ebserh). Ao todo, são 13 vagas nas especialidades médicas Pediatria, Anestesiologia, Medicina Intensiva Pediátrica e Cirurgia Pediátrica. A carga horária semanal será de 24 horas e a remuneração é de R$ 10.463,82 mais benefícios.
As inscrições devem ser realizadas até 11 de agosto por este link (https://encurtador.com.br/jnHPS), em que podem ser acessados o edital e outras informações da seleção.

Sobre a Ebserh
O HU-UFSCar faz parte da Rede Ebserh desde 2015. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

SÃO CARLOS/SP - As inscrições para Corrida Unimed São Carlos – Mude1Hábito já estão no segundo lote. A ação acontecerá nos dias 26 e 27 de agosto e contará com corrida de 10 e 5 km, além da caminhada de 5 km. Nesse ano, também terá a Corrida Kids e a 2ª edição da Cãominhada.  A Corrida Unimed São Carlos está em sua quarta edição e leva o nome Mude1Hábito, um movimento da Unimed que proporciona mais saúde ao dia a dia das pessoas. Esse ano o evento acontecerá no Parque Eco Esportivo Damha e a largada está prevista para às 8h em ambos os dias de prova.   

Para Bolívar Soares Mendjoud, presidente da Unimed São Carlos, promover momentos de saúde, combinado com lazer, é muito importante. “Em 2022 retomamos a Corrida Unimed após o período de pandemia e, esse ano, a Corrida pretende trazer muitas novidades. Teremos um espaço recreativo para as crianças, espaço pet para os cachorros da Cãominhada, praça de alimentação e música ao vivo. Além disso, nossa equipe de enfermagem do Viver Bem estará presente no evento para medir pressão arterial, glicemia e informar os participantes sobre vários assuntos de saúde. Será um importante momento de lazer e saúde para nossa cidade”, ressalta Bolívar.  

A inscrição da corrida ou caminhada garante desconto na cãominhada. E os beneficiários da Unimed tem desconto especial na inscrição. Também terá a opção de se inscrever apenas para a cãominhada. Vale ressaltar que a inscrição apenas para a cãominhada também garante o kit da corrida para o dono, sendo possível inscrever até 4 cachorros. O kit da Corrida será disponibilizado próxima a data da ação e é composto por uma camiseta, mochila e pulseira, e o pet inscrito na Cãominhada garante uma bandana exclusiva.   

Nessa Corrida, a Unimed São Carlos conta com o apoio do Parque Eco Esportivo Damha e com o patrocínio da ACISC, PremierPet e Sicoob. A organização do evento é realizada pela empresa Personew.  

Acesse o site da Corrida, confira os regulamentos para cada prova, demais informações e faça a sua inscrição (https://www.personew.esp.br/corridaunimedsaocarlos). 

BRASÍLIA/DF - O presidente Lula (PT) sancionou a lei que autoriza a terapia com ozônio em todo o território nacional. O texto foi publicado na edição do Diário Oficial da União desta segunda-feira (7).

A chamada "ozonioterapia" foi alvo de polêmicas durante a pandemia de Covid-19. Isso porque a técnica chegou a ser recomendada pelo prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni (MDB), mesmo sem ter eficácia comprovada contra o coronavírus.

Este tipo de terapia consiste na aplicação de oxigênio e ozônio diretamente na pele ou no sague do paciente, na tentativa de conter infecções ou aumentar a oxigenação do tecido.

Pela lei, a ozonioterapia fica autorizada como procedimento de caráter complementar, nas seguintes condições:

  • sendo realizada por profissional de saúde com nível superior e inscrito no conselho de fiscalização;
  • sendo aplicada por equipamento de produção de ozônio medicinal regularizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

A lei determina ainda que o paciente seja informado do caráter complementar do tratamento.

Polêmicas

O Senado aprovou a lei que autoriza a ozonioterapia em julho. Cinco dias após a aprovação, a Academia Nacional de Medicina (ANM) divulgou uma carta aberta ao presidente Lula pedindo veto ao projeto.

A ANM afirmou que não tinha conhecimento de trabalhos científicos que comprovassem a eficácia da terapia com ozônio em nenhuma circunstância. O órgão alertou ainda que a prática poderia trazer riscos à saúde.

No ano passado, a Anvisa também divulgou uma nota técnica com os riscos da utilização indevida do procedimento. À época, a agência autorizava a terapia para tratamentos odontológicos e com fins estéticos.

Clínicas de estética têm realizado a ozonioterapia com a promessa de resultados para retardar o envelhecimento. No entanto, não há comprovações científicas sobre isso.

 

 

Por Wesley Bischoff, g1

SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 2.840 notificações para Dengue, com 621 casos positivos, sendo 529 autóctones e 92 importados. Para Chikungunya foram registradas 99 notificações, com 89 casos descartados, 07 aguardando resultado de exame e 03 positivos (importados). Para Zika foram registradas 68 notificações, com 67 casos descartados e 01 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela foi registrada 01 notificação, com 01 caso descartado.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
 
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.
 
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.

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