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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a Santa Casa de São Carlos, promove nesta quinta e na sexta-feira (15 e 16/02) um mutirão para a realização de 100 cirurgias eletivas de catarata, que serão divididas em dois dias, sendo 50 na quinta-feira e mais 50 na sexta-feira.
Os 100 pacientes que foram chamados já passaram por exames pré-operatórios e estavam cadastrados em lista de espera por ordem cronológica.  Os procedimentos serão feitos na Santa Casa de São Carlos, com recursos do próprio município, beneficiando 100 pacientes que realizarão as cirurgias sem nenhum custo.
Liz Cadamuro, diretora do Departamento de Regulação, Controle e Avaliação, lembra que além do mutirão são realizadas cirurgias mensalmente. “Essa é uma ação da Prefeitura, com a previsão de outros mutirões nos próximos meses. Além da iniciativa do mutirão, a Secretaria de Saúde realiza regularmente 50 cirurgias de catarata por mês e ações como essa do mutirão, tem como objetivo dar maior celeridade no atendimento aos pacientes do SUS.
A secretária de Saúde, Jôra Porfírio, comenta sobre a importância de voltar a enxergar com nitidez e de amortizar a fila de espera por essa cirurgia. “Com a cirurgia o paciente volta a enxergar com nitidez, vendo as cores mais vivas e imagens sem borrões, distinguindo melhor os contornos, as cores e as formas das coisas, além de trazer inúmeras vantagens sociais, psicológicas e emocionais. Esperamos fazer mais mutirões como esse, pelo menos um a cada semestre, contribuindo para diminuir a lista de espera, beneficiando uma quantidade expressiva de munícipes que aguardam pela realização desse procedimento”, finaliza a secretária.
É importante que aquelas pessoas que aguardam pela convocação de cirurgias eletivas das mais diversas especialidades e estão com o telefone desatualizado entrem em contato com a própria Secretaria Municipal de Saúde a fim de manter seu cadastro em dia, seja por meio do telefone 3362-1350 ou presencialmente na avenida São Carlos, 947, no Centro.

Material gratuito foi elaborado pela UFSCar e validado por profissionais experientes

 

SÃO CARLOS/SP - Um projeto de iniciação científica do Departamento de Enfermagem (DEnf) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) elaborou um guia educativo sobre o uso do Cateter Central de Inserção Periférica (CCIP), muito utilizado por agentes da Saúde para tratar pacientes com acesso venoso periférico de difícil visualização ou que necessitam de acesso venoso central por tempo prolongado. O guia é voltado a esse público e foi validado por profissionais experientes na área, com o objetivo de colaborar na manutenção e manejo de ocorrências do CCIP em pacientes adultos. O material é digital e distribuído gratuitamente aos interessados
O guia foi elaborado no escopo da pesquisa da graduanda Isadora de Freitas Marcatto, sob orientação de Fernanda Berchelli Girão, docente do DEnf e coordenadora da Unidade de Simulação em Saúde (USS) da Universidade, e recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
O CCIP é um dispositivo intravenoso, extenso e flexível, que é inserido em uma veia periférica localizada nos membros superiores ou pescoço em pacientes adultos e sua extremidade chega próxima ao coração. Ele pode ser utilizado em pacientes com rede venosa difícil de ser visualizada, com necessidade de acesso venoso central prolongado (acima de sete dias) e para aplicação de diferentes medicamentos e terapias. O cateter é normalmente usado em serviços de saúde de nível hospitalar, mas também pode ser utilizado em âmbito domiciliar, desde que manipulado por profissionais de Enfermagem capacitados.
A manipulação incorreta do CCIP pode causar infecção no local de inserção do cateter ou sistêmica, obstrução do cateter (trombótica ou mecânica), extravasamento ou infiltração de medicamentos e soluções, flebite, tração e consequentemente a perda do cateter. "O guia foi produzido para contribuir com a assistência da equipe de Enfermagem ao paciente em uso de CCIP", reforça  Fernanda Girão. O material está dividido em seis capítulos que abordam a descrição do dispositivo, indicações do cateter de CCIP e critérios de escolha, assistência de Enfermagem ao paciente em uso de CCIP, curativo, salinização e heparinização do cateter e os eventos adversos com o paciente portador de CCIP. Além disso, há imagens para facilitar o entendimento e aproximar o cenário assistencial. 
Profissionais interessados em obter uma cópia do guia digital, podem solicitá-la pelo e-mail fernanda.berchelli@ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE:  52219621.4.0000.5504).

RÚSSIA - O presidente Vladimir Putin disse nesta quarta-feira que cientistas russos estão próximos de criar vacinas contra o câncer que em breve poderão estar disponíveis para os pacientes.

Putin disse em comentários televisionados que "chegamos muito perto da criação das chamadas vacinas contra o câncer e de medicamentos imunomoduladores de uma nova geração".

"Espero que em breve eles sejam efetivamente usados como métodos de terapia individual", acrescentou, falando em um fórum de Moscou sobre tecnologias futuras.

Putin não especificou quais tipos de câncer as vacinas propostas teriam como alvo, nem como.

Vários países e empresas estão trabalhando em vacinas contra o câncer. No ano passado, o governo do Reino Unido assinou um acordo com a BioNTech, sediada na Alemanha, para lançar testes clínicos que fornecem "tratamentos personalizados contra o câncer", com o objetivo de atingir 10.000 pacientes até 2030.

As empresas farmacêuticas Moderna e MSD estão desenvolvendo uma vacina experimental contra o câncer que, segundo um estudo em estágio intermediário, reduziu pela metade a chance de recorrência ou morte por melanoma -- o câncer de pele mais mortal -- após três anos de tratamento.

Atualmente, existem seis vacinas licenciadas contra o papilomavírus humano (HPV), que causa muitos tipos de câncer, inclusive o câncer de colo do útero, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, bem como vacinas contra a hepatite B (HBV), que pode levar ao câncer de fígado.

Durante a pandemia do coronavírus, a Rússia desenvolveu sua própria vacina Sputnik V contra a Covid-19 e a vendeu para vários países, embora internamente tenha enfrentado uma relutância generalizada do público em ser vacinado.

O próprio Putin disse que havia tomado a Sputnik, em uma tentativa de garantir à população sua eficácia e segurança.

 

 

 

Reportagem de Lucy Papachristou / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) comunica que nesta segunda-feira (12/02), decretado ponto facultativo nos serviços administrativos da Prefeitura de São Carlos, as farmácias das Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Cidade Aracy, Redenção e Santa Felícia estarão abertas para dispensação de medicamentos em regime de plantão, das 7h30 às 16h30.
Nesta data, ocorrerá, nestas unidades, apenas a retirada de medicamentos, não havendo atendimento médico ou execução de procedimentos em nenhuma UBS ou nas Unidades de Saúde da Família (USF’s) do município.
Os munícipes que precisarem dos demais serviços de saúde devem procurar as Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s) Cidade Aracy, Santa Felícia e Vila Prado, equipamentos que funcionam 24h.

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 570 notificações para Dengue, com 69 casos positivos, sendo 63 autóctones e 6 importados. Para Chikungunya foram registradas 16 notificações, com 9 casos descartados e 7 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 8 notificações, com 8 casos descartados e para Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

BRASÍLIA/DF - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e líderes da Casa assinaram um requerimento para cobrar que a ministra da Saúde, Nísia Trindade, preste esclarecimentos sobre os critérios utilizados na liberação de recursos apadrinhados por parlamentares.

Esse gesto acontece num momento de alta tensão entre Lira e o governo Lula (PT), além de fortes críticas de parlamentares sobre o que dizem ter sido uma baixa execução orçamentária do Executivo no fim do ano passado.

Lira e aliados afirmam que o governo não está cumprindo acordos que teriam sido firmados com os parlamentares e culpam, principalmente, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), responsável pela articulação do Executivo com o Legislativo.

Esse foi, inclusive, um dos recados que Lira deu em seu discurso na abertura dos trabalhos legislativos em cerimônia no Congresso Nacional na segunda-feira (5).

"Seguiremos firmes na prática da boa política, pressuposto mais do que necessário para o exercício da própria democracia. E a boa política, como sabemos, apoia-se num pilar essencial: o respeito aos acordos firmados e o cumprimento à palavra empenhada", disse Lira na segunda, sob aplausos de parlamentares presentes no plenário.

Inicialmente, o documento foi protocolado na tarde de segunda-feira somente com a assinatura de Lira. Não é comum que o presidente da Casa apresente proposições. No ano passado, por exemplo, segundo dados do portal da Câmara, ele assinou somente um requerimento: o de criação da Frente Parlamentar Mista da Hotelaria Brasileira.

Na tarde de terça (6), novo requerimento com o mesmo conteúdo foi registrado no sistema, dessa vez também com a assinatura de líderes próximos a Lira. Estão na lista parlamentares que integram a base de apoio ao presidente Lula na Casa, bem como representantes de partidos da oposição e de legendas que se consideram independentes.

São eles: Hugo Motta (Republicanos-PB), Afonso Motta (PDT-RS), Elmar Nascimento (União Brasil-BA), Adolfo Viana (PSDB-BA), Romero Rodrigues (Podemos-PB) e Altineu Côrtes (PL-RJ).

Integrantes do alto escalão do Congresso reclamam que, no fim do ano passado, o governo, principalmente o Ministério da Saúde, fez repasses a municípios na forma de emendas abaixo do esperado pelos parlamentares. Além disso, gerou ruídos na relação com os congressistas o veto de Lula de R$ 5,6 bilhões às emendas de comissão no Orçamento de 2024.

As emendas, um dos principais pontos de atrito, são uma forma com que deputados e senadores conseguem enviar dinheiro para obras e projetos em suas bases eleitorais e, com isso, ampliar seu capital político. Como mostrou a Folha de S.Paulo, a prioridade do Congresso é atender seus redutos eleitorais, e não as localidades de maior demanda no país.

Na segunda-feira, o presidente da Câmara também disse que o Orçamento não pode ser de autoria exclusiva do Executivo "e muito menos de uma burocracia técnica que não foi eleita para escolher as prioridades da nação e não gasta a sola de sapato percorrendo os pequenos municípios", como fazem os parlamentares.

Ao longo de 2023, Nísia sofreu críticas de parlamentares do centrão devido à liberação dos recursos. Seu cargo virou cobiça de integrantes do partido do presidente da Câmara, principalmente pelo ministério deter grande orçamento.

Um líder próximo a Lira afirma que a apresentação do requerimento demonstra a insatisfação dos parlamentares com a execução dos recursos e é um reflexo da pressão que os líderes vêm recebendo de deputados de seus partidos, além de prefeitos, principalmente por se tratar de ano eleitoral.

Ele diz que há um "efeito dominó", diante da reclamação de prefeitos que afirmam que "foi criada uma expectativa sobre os repasses e isso não se concretizou".

No requerimento, os líderes pedem que a ministra esclareça "como são realizadas as composições dos recursos destinados às ações da saúde de atenção primária e atenção de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar". Eles afirmam que esses esclarecimentos se fazem "urgentes".

Eles justificam, no documento, que apesar de o sistema do ministério disponibilizar relatórios sobre a execução orçamentária, "o que se verifica, na prática, são informações que não permitem uma análise global e individualizada por estados e municípios, para melhor compreensão da distribuição dos recursos federais para o sistema de saúde".

"Com as informações disponibilizadas, sistema utilizado em que somente os entes têm acesso, fica impossível o acesso aos deputados e aos cidadãos comuns da real necessidade de recurso pelos municípios e estados para promoção da saúde, motivo pelo qual se faz necessário o presente requerimento", afirmam.

 

 

POR FOLHAPRESS

ROMA - Um bebê de 37 semanas com um "enorme tumor na garganta" que o impediria de respirar ao nascer foi salvo por uma operação cirúrgica inédita realizada no Hospital Pediátrico Bambino Gesù, em Roma, Itália.

A primeira parte da operação, que durou cerca de 40 minutos, ocorreu ainda na barriga da mãe, enquanto o bebê estava na placenta e com o cordão umbilical intacto. Só depois foi realizada a cesariana e finalizada a segunda parte da cirurgia.

Durante a gravidez, o bebê desenvolveu uma massa tumoral benigna, mas "tumultuosa", que se tornou gigante na fase final da gestação.

Segundo o hospital, o tumor, localizado no pescoço do menino, era "gigante", do tamanho da sua cabeça, e já estava a prejudicar não só os vasos sanguíneos como a traqueia.

Se não tivesse sido parcialmente removido enquanto ainda estava na placenta e a respirar com a ajuda do cordão umbilical, o tumor teria impedido o bebê de sobreviver, uma vez que estava a tapar-lhe as vias respiratórias e impossibilitava a intubação.

Três dias depois de nascer, o menino voltou a ser operado. Desta vez a cirurgia durou sete horas.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

BROTAS/SP - A Secretaria de Saúde, em parceria com a UNESP de Botucatu, realizou na segunda (05/02) Mutirão de Oftalmologia no Clube de Terceira Idade. Os atendimentos visam a realização de exames para posterior encaminhamento aos hospitais de referência para a continuidade do tratamento.

São cerca de 160 pacientes que estão recebendo o atendimento, o que contribuirá para zerar a fila de espera nessa especialidade. Os profissionais da UNESP estão atendendo em salas da Terceira Idade, como também na Unidade Móvel da entidade.

A detecção precoce de condições oculares pode prevenir o agravamento de doenças e contribuir para a manutenção de uma boa qualidade de vida!

 

 

PMB

RIO DE JANEIRO/RJ - A incontinência urinária, de grande incidência na população brasileira, pode ocorrer em mulheres, homens e crianças. A incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), o problema atinge 45% das mulheres e 15% dos homens acima de 40 anos de idade.

O coordenador do Departamento de Disfunção Miccional da SBU, Alexandre Fornari, disse na última sexta-feira (2) à Agência Brasil que, na incontinência urinária em geral, a causa mais comum é o mau funcionamento da bexiga, chamado bexiga hiperativa.

“É quando a pessoa está parada e, do nada, dá uma vontade urgente de urinar. E tem que urinar, senão vaza urina. Às vezes, não dá tempo e acaba vazando. Pode dar em homens e mulheres e a maior parte das vezes não chega a ser incontinência; é só urgência urinária.”

Em crianças, a incontinência mais comum resulta de problemas neurológicos ou relacionados ao aprendizado da micção, no momento da retirada das fraldas. Nos homens, Fornari afirmou que “quanto mais idoso, mais incontinência tem”.

O distúrbio, geralmente, pode estar relacionado a problemas neurológicos ou a problemas da próstata, causa mais comum. “Afeta tanto quem faz cirurgia de próstata, como quem não faz. E, às vezes, precisa fazer, justamente para tratar essa incontinência urinária, porque o fato de a próstata trancar um pouco a saída da urina faz a bexiga funcionar mal e leva à incontinência urinária”, disse o urologista.

Nas mulheres

Nas mulheres, que é mais comum, há a incontinência urinária de esforço. “Quando ela tosse, espirra, levanta peso, perde urina”. O médico explicou que apesar de normalmente se achar que o maior fator de risco são gestações e partos, na verdade esse é o segundo maior fator de risco.

O primeiro é a história familiar. “Mãe, tia, irmã mais velha que têm perda de urina de esforço acabam sendo o maior fator de risco”. Isso, geralmente, está relacionado a um problema que é o esfincter, músculo que fica na saída da urina e que tem que segurar a urina mas que, por algum motivo, não está segurando bem.

“Isso pode ser resultado do envelhecimento, do esforço”. O mais significativo é a qualidade do colágeno, que está presente nos ligamentos que sustentam essa região e que tem a parte genética como fator de risco", disse Alexandre Fornari.

Afirmou que, nas mulheres, o mais comum é ter incontinência urinária a partir dos 45 anos ou 50 anos. Nos homens, quanto mais idosos e com mais problemas de próstata, maior a incidência.

Tratamento

O primeiro passo para o tratamento, “e mais importante de todos”, segundo o especialista, é ver qual é o tipo de incontinência urinária. Considerando o mais comum, que seria a bexiga hiperativa, o tratamento pode ser com fisioterapia e medicação, “que resolvem 85% dos casos”. Nos casos em que esses dois tratamentos não funcionem, pode-se fazer aplicação de botox na bexiga ou implante de um marcapasso nesse órgão.

Quando é problema de próstata, recomenda-se medicação ou alguma cirurgia. No caso de incontinência urinária de esforço, que dá mais em mulheres, o tratamento é fisioterapia ou cirurgia, quando se coloca uma tela embaixo da uretra para dar sustentação e melhorar o funcionamento do músculo esfincter, que não estava segurando a urina.

O coordenador do Departamento de Disfunção Miccional da SBU orientou que tanto mulheres como homens, que estejam sendo afetados pelo distúrbio da incontinência urinária, devem procurar um urologista, que é o médico especialista no trato urinário.

“São treinados para fazer tratamento de todos os tipos de incontinência, seja por causa neurológica ou de esforço. O profissional mais adequado seria, realmente, o urologista, que vai indicar o tratamento correto para aquele paciente.”

Cura

Fornari assegurou que a incontinência na mulher tem cura. “Tem como ficar seca. Às vezes, o caminho é um pouco mais comprido. Às vezes, precisa fazer cirurgia, às vezes algumas sessões de fisioterapia já resolvem. Outras vezes, tem que botar um marcapasso para a bexiga.”

Na avaliação do médico, é muito difícil que se tenha alguma situação que o especialista não consiga resolver. Nesse caso, destacou que existem várias formas de amenizar o impacto da incontinência, incluindo produtos como fraldas, absorventes, dispositivos implantáveis. “Há muitas coisas que se pode fazer para melhorar a situação quando não tem cura. Mas é difícil que não se consiga resolver a incontinência urinária”, destacou.

 

 

Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil

CERIMÔNIA DE ENTREGA DOS DIPLOMAS DOS 19 FORMANDOS DO INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA (IEP) FOI REALIZADA NA NOITE DE SEXTA-FEIRA (02/02).

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos realizou, na noite de sexta-feira (02/02), a cerimônia de Colação de Grau e entrega dos diplomas aos formandos da 2ª Turma do Curso Técnico de Enfermagem do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) do hospital. O Dr. Marcio Antonio Cazú foi homenageado durante o evento, e a 2ª Turma do Curso Técnico de Enfermagem passará a ser chamada de "Dr. Marcio Antonio Cazú" em reconhecimento aos serviços prestados à instituição.

Ao todo, 19 alunos concluíram o curso e receberam o certificado que os habilita para atuarem como técnicos de enfermagem. A formatura ocorreu no Auditório Alois Partel da Santa Casa.

Além dos docentes, formandos e seus familiares, estiveram presentes o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, a sua esposa e Coordenadora do Grupo de Voluntárias da Maternidade Dona Francisca Cintra Silva, Nilce Morillas, os integrantes da Mesa Administrativa da Instituição, Prof. Dr. Luiz Carlos Trevelin e Omar Casalle, o Gerente do IEP, André Mascaro, o vereador Lucão Fernandes, e o homenageado Dr. Marcio Antonio Cazú, com seus familiares.

A Coordenadora do Curso Técnico de Enfermagem, Beatriz Eliseu, ressaltou que ter a Santa Casa como local de aprendizado será um grande diferencial para esses profissionais. “A formação da segunda turma de técnico de enfermagem representa a consolidação do ensino em direção ao propósito da instituição em ofertar assistência de saúde com profissionais qualificados e humanizados”, disse.

“Parabéns a todos os formandos, desejo-lhes sucesso, realizações e muita felicidade em suas carreiras”, complementou Beatriz Eliseu.

Representando a turma, a oradora da turma, Gabriela Costa, falou sobre como foi a experiência dos alunos ao longo do curso no hospital. "Eu escolhi o curso através do meu filho, que cuidei dele aqui dentro da Santa Casa. Então, tive uma experiência muito boa com os cuidados da enfermagem. Então, quando eu vi a propaganda do curso, então decidi vir cursar. O curso me proporcionou um cuidado excelente, e hoje eu me sinto preparada para oferecer esse cuidado. Ele superou minha expectativa e me sinto completamente pronta para o mercado de trabalho e também para os cuidados, o que é o mais importante, que hoje o técnico profissional da saúde deve focar, que são os pacientes em primeiro lugar", afirmou.

O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior ressaltou que o objetivo da Santa Casa é preparar profissionais de saúde de qualidade para o mercado de trabalho e parabenizou os formandos. “É importante citar a que a Santa Casa tem feito no sentido de ensino e pesquisa. Temos grandes dificuldades no mercado de trabalho com a falta de profissionais qualificados e a Santa Casa vem formando, como é o caso dessa 2ª turma de técnicos de enfermagem, contribuindo com o mercado de trabalho da nossa cidade e do nosso país com mão de obra especializada e altamente qualificada”, disse o Provedor da Santa Casa.

“Aproveito para desejar muito sucesso e prosperidade para a turma que leva o nome de um grande mesário, Dr. Marcio Antonio Cazú. Desejo muito sucesso e que não parem por aqui, continuem seus estudos. Hoje, a Santa Casa trilha o caminho da medicina para especializações na área de saúde e tenham sempre isso em mente, estudar sempre”, complementou.

SOBRE O CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO IEP

O curso de Técnico em Enfermagem do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) – Santa Casa de São Carlos, tem por objetivo formar profissionais Técnicos em Enfermagem para atuarem no cuidado em saúde individual e coletiva, através do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes técnicos, políticos, humanos e éticos, participando da assistência de Enfermagem em todos os níveis de atenção à saúde.

O mercado de trabalho para o Técnico em Enfermagem é amplo, com possibilidade de ingresso em todas as unidades de saúde, tais como: hospitais, clínicas, home care, consultórios, unidades de pronto atendimento, além de concursos públicos específicos da área.

SOBRE O INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA (IEP) DA SANTA CASA

Além de ser referência nos atendimentos de média e alta complexidade na região, a Santa Casa sempre teve como objetivo, tornar-se um polo de ensino e pesquisa. Por isso, em 2014, foi criado o Departamento de Ensino, que depois se transformou no Instituto de Ensino de Pesquisa (IEP) em 2021.

O IEP oferece sete programas de residência médica nas especialidades de Cirurgia Geral, Clínica Médica, Pediatria, Ortopedia, Oncologia, Ginecologia e Obstetrícia.

E o Programa de Residência Multiprofissional, único entre todos os 24 municípios do Departamento Regional de Saúde (DRS III) de Araraquara, nas áreas de Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia.

O Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa também oferece o Programa de Estágio para todas as escolas técnicas de São Carlos e o Internato Médico Hospitalar, em parceria com a Faceres, a UNIFAI e a UFSCar, em um total de 258 alunos.

E em 2021, o IEP deu início ao primeiro Curso Técnico de Enfermagem aprovado pela Secretaria Estadual de Educação em um hospital filantrópico do interior do Estado de São Paulo e também inovou com a primeira especialização de nível técnico, com a primeira turma de Instrumentação Cirúrgica.

Atualmente, instituto também abriu cursos de Especialização em Gestão em Saúde e Laser em Saúde.

Além disso, passou a oferecer, em parceria com o Hospital do Coração, os cursos de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS), Suporte Básico de Vida (BLS) e Suporte Avançado de Vida em Pediatria (PALS). 

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