SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 29.329 notificações para Dengue, com 16.173 casos positivos, sendo 15.443 autóctones e 730 importados (11 casos registrados).
Para Chikungunya foram registradas 270 notificações, com 234 casos descartados e 4 positivos, sendo 3 autóctones e 1 importado e 36 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 127 notificações, com 127 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.
Neste momento a cidade contabiliza 04 óbitos por Dengue. Outros 3 casos continuam em investigação.
De acordo com o INCA, Brasil deve registrar cerca de 74 mil novos casos da neoplasia em 2024; maiores taxas são apontadas nas regiões Sul e Sudeste do país
SÃO PAULO/SP - O cenário do câncer de mama no Brasil e no mundo traz números expressivos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença contabiliza 2,3 milhões de casos por ano e, em 95% dos países, a neoplasia é a primeira ou segunda causa de morte feminina.
No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) indica que os tumores de mama respondem por cerca de 10% (73.610) dos 704 mil novos diagnósticos de câncer esperados para 2024, sendo as maiores taxas de registro nas regiões Sul e Sudeste.
Diante desta dimensão, o câncer de mama ainda gera muitas dúvidas, assim como informações equivocadas. Para desmistificar alguns conceitos, o oncologista Diocésio Andrade, da Oncoclínicas Ribeirão Preto, aborda os principais mitos e verdades sobre o assunto.
- Toda mulher com câncer precisa fazer a retirada das mamas?
Mito – A indicação formal da remoçãodas mamas acontece em dois cenários: em casos de mutação dos genes BRCA1/BRCA2 ou em pacientes que realizaram previamente a radioterapia para tratamento de linfoma na região do mediastino. Na ausência dessas duas situações, a necessidade de retirada das mamas deve ser discutida com o mastologista levando em consideração o tamanho e estágio do tumor.
Existem duas opções de cirurgias: a conservadora (quadrantectomia), que remove o quadrante onde está o tumor, preservando o restante da mama; e a mastectomia, que retira toda a glândula mamária, sendo indicado em situações de tumores maiores ou em mulheres com risco elevado de recorrência da doença.
- Quem já teve câncer de mama pode colocar silicone?
Verdade - Pacientes que trataram câncer de mama e foram submetidas a cirurgias de remoção parcial ou total dos seios podem realizar procedimentos estéticos de forma segura, seja com uso de prótese ou com outros métodos disponíveis, como a inserção de músculo ou gordura da própria paciente. Inclusive, está se tornando comum a realização de cirurgia plástica reparadora no mesmo momento da retirada do tumor.
- A reconstrução mamária é indicada para toda paciente?
Mito - Este tipo de cirurgia não é indicado para toda mulher que teve câncer de mama, a recomendação depende de cada caso e do estágio da doença.
- Amamentar diminui os riscos da doença?
Verdade - Durante o período de aleitamento, as taxas de determinados hormônios que favorecem o desenvolvimento desse tipo de câncer caem na mulher. Além disso, alguns processos que ocorrem durante a amamentação promovem a eliminação e renovação de células que poderiam ter lesões no material genético diminuindo assim as chances de câncer de mama na mulher.
- A mulher pode amamentar depois da reconstrução mamária?
Mito - Após a mastectomia, a amamentação não é mais viável. A cirurgia retira todo o tecido mamário, incluindo as estruturas necessárias para a lactação. Entretanto, em casos da retirada de apenas uma das mamas, tendo a outra preservada, é possível amamentar normalmente com o seio saudável.
- Quem usa prótese de silicone pode fazer mamografia?
Verdade – A cápsula fibrosa que se forma em volta do implante pode tornar o tecido mais rígido e dificultar a execução do exame, mas não o impossibilita de ser realizado. É importante que quem possui prótese avise ao técnico radiologista para que ele saiba posicionar a mama corretamente para exercer menor pressão sobre o seio.
- O câncer de mama tem cura?
Verdade – Cada paciente deve ser analisada individualmente e quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores serão as chances de cura. Entretanto, os avanços em cirurgias oncológicas e novas terapias garantem altos índices de bons resultados no tratamento.
SÃO CARLOS/SP - Gestantes e puérperas acompanhadas pelo no Ambulatório Materno Infantil Intermediário “Suely Fernandes”, localizado na Avenida São Carlos, nº 947, no centro, acabam de receber uma capacitação sobre “Primeiros Socorros aos bebês” ministrada pelo Cabo Abimael Gonçalves Ramos do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.
A capacitação, realizada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), na segunda-feira (21/10), tem como objetivo cuidar e proteger os recém-nascidos durante os primeiros meses de vida, período em que as crianças têm o primeiro contato com o mundo real; quando afloram as curiosidades e os medos, sendo fundamental, portanto, o acompanhamento dos pais, capacitados para supervisionar o senso de perigo não desenvolvido pelos bebês.
“Por passarem muito tempo em casa, os recém-nascidos estão expostos a riscos e sujeitos a acidentes que podem ser evitados e de acordo com os especialistas em primeiros socorros aos bebês é necessário checar o quarto do bebê que deve ser um ambiente de conforto, descanso, aconchego e de segurança”, relata Crislaine Mestre, diretora de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA).
Entre outras orientações, o Cabo Abimael, recomenda inserir grades de segurança nas laterais da cama para evitar uma possível queda, oferecer brinquedos conforme a idade recomendada e a aptidão da criança, evitando a presença de peças que possam ser engolidas ou aspiradas, utilizar tapetes antiderrapantes para evitar acidentes, atenção à iluminação, ambientes bem iluminados podem prevenir acidentes domésticos, instalar os protetores de tomada contra choques elétricos porque é muito comum as crianças colocarem o dedo ou objetos pontiagudos na tomada, manter a tampa da privada sempre fechada, se possível lacrada com algum dispositivo de segurança, supervisionar a criança quando ela estiver na banheira e não a deixe sozinha jamais, para que não corra risco de afogamento, guardar utensílios afiados e cortantes, como aparelhos de barbear e tesouras, fora do alcance das crianças; trancar o armário de medicamentos para que as crianças não tenham acesso; na piscina, os cuidados com o bebê recém-nascido precisam ser triplicados, sobretudo para aqueles que já estão engatinhando ou iniciando os primeiros passinhos e querem explorar toda a casa, inclusive as áreas externas, redobrar a atenção sempre que estiverem na piscina, crianças de qualquer idade precisam ser supervisionadas entre outros cuidados.
Camila de Oliveira Elias, articuladora da Saúde Materna da SMS, explicou que são capacitações importantes para a participação das gestantes do município, um benefício integrado para as gestantes e as puérperas que fizeram o acompanhamento do pré-natal no Ambulatório Materno Infantil, tiveram os bebês e continuam sendo acompanhadas por 42 dias.
“A capacitação dos primeiros socorros ao bebê recém-nascido é um assunto importante porque se faz necessária uma intervenção rápida, importante e eficaz para salvar a vida da criança”, alertou.
Durante a capacitação as mães puderam ter noções de primeiros socorros para os bebês, formas de se preparar para imprevistos com os pequenos, porque o menor descuido pode acarretar incidentes, lidar com um bebê engasgado, uma das missões mais desafiadoras e temidas pelos pais, porque o engasgo pode levar à obstrução da passagem de ar para os pulmões, representando grande risco à vida da criança, como socorrer e conduzir possíveis episódios de engasgo em bebê com calma e atenção, até que uma ajuda profissional esteja disponível, contato com o serviço de emergência, acionando o SAMU pelo número 192, ou o Corpo de Bombeiros, através do 193, manobra para desengasgar o bebê, com o contato com o serviço de urgência em andamento, é hora de iniciar a manobra para desengasgar o bebê, reanimação em bebês, com as manobras enquanto o bebê continuar inconsciente, até que o serviço de urgência chegue. Por isso é importante que pais e cuidadores estejam preparados para agir.
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde comunica que a vacina contra a Dengue continua com baixa procura pela população entre 10 e 14 anos. Desde o início da vacinação, em 16 de junho, apenas 11,6% do público alvo recebeu o imunizante na cidade.
A Prefeitura recebeu 3.586 doses do imunizante Qdenga do Ministério da Saúde, inicialmente para crianças de 10 e 11 anos de idade. Devido à baixa procura, em 10 de julho, a faixa etária foi ampliada de 11 para 14 anos.
Até o momento foram aplicadas 1.738 doses, sendo 1.663 referentes a primeira dose e 75 referentes a segunda dose. Em crianças de 10 anos foram aplicadas 457 doses, 463 em crianças de 11 anos; 258 em adolescentes de 12 anos; 260 em adolescentes de 13 anos e 225 em adolescentes de 14 anos.
O esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses. Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.
“Somente 75 crianças e adolescentes retornaram para tomar a segunda dose, isso é preocupante porque a vacina só é eficaz com o esquema completo. O nosso público estimado é de 14.344 pessoas, mas somente 1.663 tiveram interesse. Recomendo que os pais e responsáveis levem os menores para se imunizarem”, ressalta a diretora de Vigilância em Saúde, Denise Martins.
Em São Carlos já foram registradas 29.010 notificações para Dengue, com 16.162 casos positivos, sendo 15.435 autóctones e 727 importados.
A vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José, que passa por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.
São vagas nas especialidades de medicina intensiva pediátrica e medicina intensiva
SÃO CARLOS/SP - Até a próxima quinta-feira, dia 24 de outubro, estão abertas as inscrições no Processo Seletivo Simplificado destinado à contratação de médicos para atuação no Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A seleção ocorre para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, por tempo determinado, para manutenção dos serviços assistenciais no Hospital. São duas vagas para a modalidade de Medicina Intensiva Pediátrica e três vagas para Medicina Intensiva.
A carga horária para as vagas é de 24 horas semanais e o salário é de R$ 10.787,12. Há vagas para pessoas com deficiência e para pessoas pretas. A seleção consta de avaliação curricular de títulos e experiência profissional. As inscrições podem ser feitas até às 23h59 do dia 24 de outubro, conforme as instruções do edital, a acessível em https://bit.ly/3YhWhAS.
Este processo seletivo é executado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e tem coordenação da Comissão de Seleção Técnica designada pela Equipe de Governança do HU-UFSCar. As informações completas estão no edital, que pode ser acessado no site https://bit.ly/3YhWhAS.
SÃO CARLOS/SP - Um serralheiro de 31 anos faleceu na Santa Casa de São Carlos após complicações decorrentes de um espancamento. Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o paciente apresentava politraumatismo e traumatismo crânio-encefálico grave desde sua entrada no hospital, ocorrida em 6 de outubro.
De acordo com a família, a agressão aconteceu dentro da clínica de recuperação onde o homem estava internado. Testemunhas relataram que o ataque se deu no refeitório da instituição, envolvendo três indivíduos durante uma discussão.
As circunstâncias da agressão foram formalmente denunciadas à Polícia Civil, que investiga o caso. O boletim de ocorrência também informou que o corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames necroscópicos. Após a finalização dos trâmites legais, o corpo será transferido para a funerária na cidade de Batatais, local de origem da vítima.
As investigações prosseguem, enquanto a comunidade local aguarda por esclarecimentos sobre os fatos e a responsabilização dos envolvidos.
SÃO PAULO/SP - O câncer já se tornou a principal causa de morte em algumas regiões do Brasil, superando as doenças cardiovasculares, de acordo com um estudo recente realizado por pesquisadores da Unifesp, Fundação Getúlio Vargas e Universidade Federal de Uberlândia. Publicado na revista The Lancet Regional Health - Americas, o estudo analisou dados de 5.570 municípios brasileiros entre 2000 e 2019. Nesse período, enquanto as mortes por doenças cardiovasculares caíram em 25 dos 27 estados, as mortes por câncer aumentaram em 15 estados. O número de municípios onde o câncer é a principal causa de morte quase dobrou, passando de 7% para 13%.
Essa mudança se deve, em parte, aos avanços no tratamento e diagnóstico de doenças cardiovasculares, como infartos e derrames, além de campanhas antitabagismo. "Os avanços no diagnóstico e no tratamento, bem como as campanhas antitabagismo, por exemplo, tiveram grande impacto na queda da mortalidade cardiovascular", explicou Leandro Rezende, um dos autores do estudo. Já o câncer, que engloba mais de cem tipos de doenças, é mais difícil de prevenir e tratar de forma generalizada, pois cada tumor tem características diferentes e a prevenção envolve diversos fatores.
Apesar de compartilharem fatores de risco como tabagismo, sedentarismo e má alimentação, as doenças cardiovasculares são mais sensíveis a mudanças no estilo de vida e a tratamentos acessíveis. Segundo o cardiologista Eduardo Segalla, do Hospital Israelita Albert Einstein, a rapidez no diagnóstico e tratamento de infartos, por exemplo, é mais eficiente e acessível em comparação ao diagnóstico precoce de tumores como o de mama ou intestino. "A conscientização de tratar fatores de risco e o acesso ao sistema de saúde para tratar um infarto é mais rápido e acessível do que o diagnóstico precoce de um câncer", diz ele.
O estudo também expõe desigualdades regionais no Brasil, revelando que o aumento nas mortes por câncer ocorre principalmente em áreas mais pobres. Enquanto as mortes por doenças cardiovasculares caíram em várias regiões, o Amapá, Roraima e Acre ainda apresentam uma tendência de aumento nesses óbitos. Os autores destacam a importância de desenvolver políticas públicas específicas para cada região, que melhorem o acesso à saúde e à prevenção primária, como campanhas contra o tabagismo, controle do álcool e combate à obesidade.
POR GUILHERME BERNARDO
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), em parceria com o Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realizou nesta sexta-feira (18/10), no Ambulatório Materno Infantil Intermediário “Suely Fernandes”, localizado na Avenida São Carlos, nº 947, no centro, uma capacitação sobre “Como fazer a massagem shantala no seu bebê”, para gestantes e puérperas acompanhadas pela unidade.
A shantala é uma prática terapêutica de origem indiana, que consiste na massagem do corpo do bebê, pode ser realizada a partir de 1 mês de vida pelos pais ou responsáveis, sendo uma forma de aumentar os vínculos afetivos entre o bebê e seus cuidadores. Ela pode ser integrada à rotina diária, com uma duração média de 10 minutos. Entre os principais benefícios estão o alivio da cólica, desenvolvimento de consciência corporal, equilíbrio geral, estímulo a respiração, fortalecimento do sistema imunológico e melhora da qualidade do sono.
A massagem não é recomendada nos seguintes casos: durante episódios de diarreia, em caso de febre, se houver sensibilidade na pele, imediatamente após a mamada ou com o estômago vazio.
Camila de Oliveira Elias, articuladora da Saúde Materna da SMS, explicou que a proposta é trazer para as gestantes do município vários tipos de capacitações, através de parcerias, com é o caso da shantala.
“Um tema valioso, não tão divulgado, outros virão porque são capacitações importantes para a participação das gestantes do município, um benefício integrado porque nós chamamos as gestantes e as puérperas que fizeram o acompanhamento do pré-natal no Ambulatório Materno Infantil, tiveram os bebês e continuam sendo acompanhadas por 42 dias”.
De acordo com Camila Elias, ainda no mês de outubro será realizada a capacitação dos primeiros socorros ao bebê recém-nascido, um assunto importante porque se faz necessária uma intervenção rápida, importante e eficaz para salvar a vida da criança.
Jamile Claro, enfermeira obstetra e professora do Departamento de Enfermagem da UFSCar, destaca que a capacitação é uma iniciativa importante porque é uma prática integrativa, com troca de conhecimento e experiências, aumentando o vínculo.
“Primeiro é importante preparar o ambiente, de preferência no chão para evitar queda, escolher um óleo que não tenha cheiro, nem fragrância para evitar alergia, que o bebê não esteja com fome nem acabado de comer para diminuir a chance de vomitar. A shantala é uma sequência de toques cuja a função principal é massagear o bebê em várias partes do corpo, diminuindo a chance de cólicas, ajudando no sono, amplia o afeto e vinculo maternal. É importante a participação dos parceiro, porque isso ajuda no desenvolvimento da criança em seus primeiros mil dias, mas a experiência é por toda a vida”, salientou Jamile Claro.
Vale lembrar que os encaminhamentos para atendimentos das gestantes e puérperas no Ambulatório Materno Infantil são referenciados pela Atenção Básica, através das Unidades de Saúde, com o objetivo de estratificar o risco obstétrico, visando a redução da mortalidade materno infantil e oferecer a cada gestante atendida o cuidado necessário às suas demandas por equipes com nível de especialização e qualificação formada por médicos ginecologistas e obstetras; pediatras; médicos ultrassonografistas; enfermeiras; auxiliar/técnicas de enfermagem, fisioterapeutas; nutricionistas; auxiliares administrativos e profissionais de serviços gerais.
As gestantes com hipertensão arterial crônica leve; diabete gestacional controlada com dieta; gestantes que apresentam infecção do trato urinário de repetição; gestantes com obesidade grau 2 e gestantes com anemia moderada, recebem atendimento especializado com ofertas de consultas de obstetrícia, pediatria, fisioterapia, nutricionista e exames de ultrassonografia.
Os atendimentos incluem, ainda, ajustes de conduta, avaliações de vitalidade e crescimento fetal, avaliando a peculiaridade de cada caso e após, sendo contra referenciada à sua unidade de origem com o plano de cuidados pré-estabelecidos. O Ambulatório possui atendimento com prontuário eletrônico e painel touch na entrada da unidade.
O pré-natal intermediário é um serviço de apoio que identifica, via protocolo, as gestantes de risco e referencia o atendimento pelo sistema CROSS para tratamento das patologias que não se enquadram na gestão de alto risco, porém necessitam de atenção intermediária a atenção básica. Os médicos e equipe multiprofissional fazem os atendimentos destas gestantes com consultas e exames de imagem ou laboratório, para que elas tenham a saúde controlada e não tenham que ir para o alto risco, caso seja necessário esse encaminhamento também será referenciado até a estabilização da paciente.
A partir de 36 semanas de idade gestacional, as gestantes tem o acompanhamento exclusivo no Ambulatório. A proposta engloba também o acompanhamento puerperal e a puericultura dos recém-nascidos até aos 2 anos de vida (fisioterapia, nutrição, introdução alimentar, orientação odontológica) e das gestantes que necessitaram do acompanhamento, avaliando o momento da alta.
A homenagem reforça o compromisso da instituição em valorizar seus colaboradores, que são fundamentais para a história e o sucesso do hospital
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos prestou uma homenagem à funcionária Sebastiana Cesar de Souza, que dedicou 58 anos de sua vida à instituição, atuando como escriturária. A homenagem foi uma iniciativa do Departamento de Recursos Humanos, que visa valorizar os funcionários e reconhecer suas contribuições ao longo dos anos.
O gerente de Gestão de Pessoas, Samir Rodrigues, destacou a importância de ações como essa: "Reconhecer a dedicação dos nossos colaboradores é fundamental para fortalecer o compromisso da Santa Casa com aqueles que ajudam a construir sua história. Sebastiana é um exemplo de dedicação e lealdade, e estamos orgulhosos de poder homenageá-la por tantos anos de serviço."
O provedor Antonio Valério Morillas Junior entregou a Sebastiana uma placa em reconhecimento por sua longa trajetória de serviços prestados ao hospital.
A singela homenagem contou com a presença da diretora de Práticas Assistenciais, Dra. Carolina Toniolo Zenatti, do vice-diretor técnico, Dr. Flavio Guimarães, do diretor administrativo, Dr. Danilo Carvalho Oliveira, da gerente de Relações Institucionais, Ariellen Guimarães, e das coordenadoras de enfermagem, Camila Arioli e Bianca Ligabo, além da analista de Recursos Humanos, Jucicleia Faria.
Para o provedor, o reconhecimento é uma forma de expressar gratidão pela dedicação e empenho de Sebastiana. "Celebrar a trajetória de Sebastiana é uma forma de honrar a história da Santa Casa e de todos os que contribuem diariamente para o nosso hospital. Sua dedicação e compromisso ao longo desses 58 anos são um exemplo para todos nós, mostrando o verdadeiro significado de servir com amor e responsabilidade", afirmou Morillas Junior.
Sebastiana, por sua vez, agradeceu a homenagem e o carinho dos colegas. "É uma alegria imensa receber esse reconhecimento. Tudo o que conquistei foi graças à Santa Casa, que sempre foi como uma segunda casa para mim, onde fiz amizades e vivi grandes momentos. Levo comigo cada experiência e cada aprendizado desses anos", disse ela.
SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 29.010 notificações para Dengue, com 16.162 casos positivos, sendo 15.435 autóctones e 727 importados (71 casos registrados). Para Chikungunya foram registradas 234 notificações, com 199 casos descartados e 4 positivos, sendo 3 autóctones e 1 importado e 35 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 101 notificações, com 101 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.
Neste momento a cidade contabiliza 04 óbitos por Dengue. Outros 7 casos continuam em investigação.
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