EUA - Um grupo de cientistas analisou dados recolhidos pelo robô Insight Lander de Marte e encontrou sinais que provam a existência de água em estado líquido no subsolo do ‘Planeta Vermelho’.
O estudo analisou dados equivalentes a quatro anos de atividade sísmica, como a forma que as ondas sísmicas viajaram pelo subsolo. Assim, a equipe de cientistas foi capaz de determinar o tipo de materiais que compõem o subsolo do planeta, chegando à conclusão que se trata de rochas porosas saturadas de água em estado líquido.
Um dos cientistas envolvidos - Michael Manga da Universidade da California - contou à BBC que o método usado é o mesmo utilizado para procurar por água no subsolo na Terra. Manga notou que esta solução responde a um dos grandes mistérios de Marte e que diz respeito ao que aconteceu a toda a água à superfície e que podia ser encontrada nos muitos rios e lagos à superfície.
"Grande parte da água [da Terra] está no subsolo e não há razão para que isso não aconteça em Marte também”, afirmou Manga.
EUA - Pequenos negócios ainda são parcela pequena na plafatorma, que tem grande potencial na divulgação de serviços e produtos. Os empresários e empreendedores não precisam fazer dancinhas no TikTok, mas podem acabar "dançando" na disputa pela atenção (e conversão) de consumidores se não incluírem a plataforma na sua estratégia de marketing digital.
Em 2024, os vídeos on-line seguem firmes no gosto do público. Como mostra o estudo Inside Video, da Kantar Ibope Media, 41% dos brasileiros conectados prestam mais atenção aos anúncios em vídeo que em outros tipos de anúncios on-line.
O formato também tem se provado eficaz tanto para atrair tráfego como para criar conexão com o público. Outro estudo, desta vez da americana Wyzowl, aponta que 91% dos entrevistados preferem assistir um vídeo para aprender mais sobre um produto ou serviço e que 82% já foram convencidos a fazer uma compra por conta de um vídeo.Plataformas como TikTok, Instagram e YouTube explicam o crescimento consistente do vídeo marketing. Cada uma delas tem suas próprias características e audiências. Para pequenos negócios, no entanto, existe uma variável importante que costuma passar despercebida na hora de investir em marketing digital.
Segundo a pesquisa "Transformação Digital nos Pequenos Negócios", realizada pelo Sebrae, 64% dos empreendedores brasileiros têm perfil no Instagram, mas apenas 3% estão apresentando seus produtos e serviços no TikTok. "É essencial que empresários e empreendedores fiquem atentos às novas tendências. Chegar primeiro ou produzir conteúdo autêntico são diferenciais competitivos em qualquer área no mercado hoje em dia", diz Tiago Tessmann, especialista em marketing digital, sócio da agência Blueberry e criador do método Conversão Extrema.
Vídeos curtos são mais recomendados e visualizados
O YouTube continua como uma plataforma essencial para conteúdos mais longos e informativos. Já o TikTok se destaca pela sua capacidade de viralização rápida e pelos vídeos curtos, que busca uma interação mais direta e criativa com o público.
Com duração média de 15 a 60 segundos, os vídeos curtos são apontados pela Hubspot como o formato mais popular hoje no marketing digital. Além de ser utilizado por mais de 44% dos profissionais da área, é o que oferece o maior retorno sobre o investimento. Não é à toa que 56% dos profissionais na plataforma TikTok pretendem elevar os investimentos na área, mais do que qualquer outra plataforma. "O formato é perfeito para o consumo em celulares e para a atenção cada vez mais curta dos usuários", ressalta Tessmann.
O especialista lembra que muitos empresários e empreendedores perdem oportunidades porque esperam condições perfeitas para começar a investir em vídeos.
Neste contexto, "uma câmera na mão e uma ideia na cabeça", a famosa frase do cineasta brasileiro Glauber Rocha encaixa-se perfeitamente no dinâmico universo das vendas on-line.
O TikTok é uma ótima ferramenta para demonstrar como um produto pode resolver um problema comum. Dicas rápidas, vídeos explicativos e depoimentos também são formatos importantes para construir credibilidade e influenciar na decisão de compra.
Outro ponto importante é que vídeos ajudam a humanizar a marca e a criar uma conexão emocional com o público, o que traz resultados no longo prazo. "Como benefício adicional, as plataformas estão priorizando cada vez mais o conteúdo de vídeo, o que traz maior alcance e engajamento orgânico", afirma o especialista.
Comportamento no TikTok
Pelo ponto de vista dos empresários e empreendedores, faz sentido investir num perfil do TikTok. Mas como os usuários brasileiros do TikTok enxergam a presença das marcas na plataforma?
A pesquisa TikTok no Brasil, realizada em março de 2024 pelo Opinion Box, ajuda a responder a esta dúvida: 68% dos usuários ouvidos acreditam que o TikTok pode aproximar pessoas e empresas.
Outro dado interessante é que 37% deles gostam de utilizar o TikTok para assistir vídeos de marcas e empresas. A pesquisa também revela que conteúdo informativo tem espaço na plataforma: 31% dos entrevistados gostam de assistir reviews de produtos, sendo que um de cada três usuários revelou já ter comprado um produto ou serviço que conheceu ali. "A plataforma desponta pelo enorme potencial como vitrine on-line. Se a estratégia de marketing digital for bem feita, o resultado é certo", conclui Tiago Tessmann.
Dicas de Tiago Tessmann, especialista em Marketing digital, para a criação de vídeos curtos envolventes
1. Priorizar a gravação no formato vertical que é o mais adequado para celulares;
2. Ser criativo, autêntico e direto;
3. Inserir legendas para garantir que a mensagem seja entendida mesmo sem som;
4.Não ter medo de experimentar com humor, música e efeitos visuais.
POR FOLHAPRESS
SÃO CARLOS/SP - O Museu da Ciência de São Carlos “Prof. Mário Tolentino”, localizado no subsolo da Praça Coronel Salles, está com visitação pública aberta para os interessados em conhecer a exposição “O Átomo de Todas as Coisas: Moléculas, Minerais, Seres Vivos e Tecnologias".
Idealizada pela Profa. Dra. Wilma Barrionuevo, coordenadora executiva da EduSCar, uma rede de professores da USP e da UFSCar, que coordenam Centros de Pesquisa da Fapesp (CEPIDs) e do CNPq (INCTs), que tem como proposta levar a exposição para as escolas e locais públicos, uma oportunidade única de enriquecer o ambiente educacional de diversas maneiras.
Ao todo, são 20 caixas expositoras, iluminadas com LEDs, além das peças dispostas em estantes avulsas. Toda exposição conta com banners explicativos, acervo de rochas e minerais. O setor de biologia molecular e corpo humano foi uma colaboração do CDCC e do EIC-CIBFAR.
O conteúdo programático da exposição oferece uma abordagem multidisciplinar que transcende as fronteiras tradicionais entre disciplinas e permite aos alunos explorar conceitos fundamentais de química, biologia e geologia de forma integrada, proporcionando uma compreensão mais profunda das interações entre átomos, moléculas e os seres vivos.
Disponibilizar a exposição “O Átomo de Todas as Coisas” para as escolas não apenas enriquece o conteúdo programático, mas também promove a inclusão, o engajamento comunitário e o despertar do interesse dos alunos pela ciência e tecnologia. Uma iniciativa que tem o potencial de transformar positivamente a experiência educacional dos alunos e prepará-los para um futuro de sucesso e realização.
A inclusão da exposição nas escolas públicas e museus promove a democratização do acesso ao conhecimento científico, a alunos de diferentes origens socioeconômicas terem acesso a experiências educacionais enriquecedoras, reduz disparidades educacionais e promove uma sociedade mais justa e inclusiva.
De acordo com os organizadores ao envolver alunos e professores das escolas públicas e da comunidade em geral, a exposição cria um espaço de aprendizado colaborativo e interativo, além de despertar o interesse dos alunos pelo mundo da ciência e tecnologia, preparando-os para futuros estudos e carreiras nas áreas de ciência e tecnologia. A exposição pode desempenhar um papel importante no apoio aos alunos em seus estudos pré-vestibulares porque oferece uma visão abrangente dos conceitos científicos que são frequentemente abordados em exames de vestibular e ajuda os alunos a consolidar seu conhecimento e a desenvolver habilidades críticas de pensamento e resolução de problemas.
A exposição poderá ser visitada até o final do mês de agosto de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação (SME) está instalando os equipamentos para reconhecimento facial nas unidades escolares da rede municipal de ensino. No total, 62 escolas receberão o sistema, porém a instalação começou pelas maiores unidades, locais onde estão sendo necessários mais equipamentos, caso do CAIC, onde já foram instalados 12 identificadores faciais. O investimento é de R$ 2,04 milhões com recursos próprios do município.
Nesta semana a instalação continua nas unidades menores e o cadastro dos alunos começa na quinta-feira (01/08) pela EMEB Ulysses Ferreira Picolo, localizada na rua Hagar Cristina Rojo Rocha, nº 145, no Residencial Eduardo Abdelnur, local onde são atendidos aproximadamente 600 alunos no ensino fundamental.
O equipamento é uma solução a fim de oferecer um maior controle aos pais e responsáveis, sendo que não tem apenas a finalidade de notificar os alunos e pais caso o estudante não compareça à escola, mas também permite o acompanhamento do boletim. A criança também sairá da escola na presença de um dos responsáveis cadastrados no sistema.
Outro destaque é a gestão da alimentação escolar. Com informações em tempo real sobre a presença dos alunos, as cozinhas das escolas conseguem preparar a quantidade ideal de merenda, evitando desperdícios. O sistema permite controlar cardápios diários, valores nutricionais, estoque de produtos, e gerir a alimentação preparada na unidade de ensino ou por empresas terceirizadas.
“Além disso, a solução permite ao gestor público melhorar o planejamento e realizar intervenções imediatas em escolas com baixos índices de frequência. O sistema também integra informações de assiduidade com o Conselho Tutelar”, garante Paula Knoff, secretária de Educação.
Para a diretora adjunta da EMEB Afonso Fiocca Vitali (CAIC), Carla Serotine, o sistema é muito importante para as escolas da rede. “Temos 1.150 alunos, portanto vai facilitar para os nossos professores que não vão mais precisar fazer a chamada e para a gestão escolar como um todo. Vamos poder fazer a busca ativa dos alunos faltosos rapidamente, facilitando a comunicação com os pais. E como foram instalados 6 aparelhos por andar, não vamos gerar filas nem na entrada e nem na saída”.
O projeto inclui outras importantes funcionalidades: matrículas online, facilita o processo de novas matrículas, pré-matrículas e gerenciamento de filas de espera, gestão de secretaria da unidade escolar; abrange serviços como rematrícula, transferência, geração de turmas e lançamento de notas.
Nem a foto do cadastro biométrico nem a do registro da frequência do dia a dia fica no dispositivo local do usuário. É uma imagem criptografada e à qual não há acesso direto. Temos total segurança e cuidado com relação ao armazenamento dessas imagens dos alunos, seguindo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
Todas as escolas municipais de São Carlos também contam com câmeras, sensores de monitoramento internos e externos, alarmes e sensores de fumaça. Cada unidade, dependendo do tamanho, recebeu de 8 a 10 sensores externos. A partir do disparo do equipamento, as imagens são enviadas em tempo real para a Central de Monitoramento da Guarda Municipal que envia a viatura na hora para o local.
EUA - O MPF (Ministério Público Federal) processou a Meta, na terça-feira (16), pelo compartilhamento de dados do WhatsApp com outras plataformas da empresa -incluindo o Facebook e o Instagram. As informações dos usuários podem ser usadas em anúncios, por exemplo.
A ação civil pública (ACP) pede uma indenização de R$ 1,7 bilhão. Trata-se de um valor sem precedentes no tema de direitos digitais no país. Só a petição inicial tem 240 páginas. Há, ainda, um inquérito com cerca de 3.000 páginas de documentos usados como base.
O Idec (Instituto de Defesa de Consumidores) está na causa junto com o MPF. A ação também mira a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), acusada de falta de transparência e ineficiência.
As instituições alegam que o WhatsApp "forçou as pessoas a aderirem" à política de compartilhamento de dados entre as plataformas do grupo Meta em 2021, no auge da pandemia. Segundo o MPF, a conduta da Meta em 2021 foi ilegal, já que seria uma possível coação durante o consentimento para o uso de dados pessoais.
Na época, o WhatsApp afirmou que o compartilhamento de dados não criptografados era padrão na indústria para fins de marketing.
Segundo a política de privacidade da empresa, a Meta compartilha informações de contatos, fotos e descrições de grupos, quem vê conteúdos publicados nos status ("stories do WhatsApp"), comunicação com empresas registradas no WhatsApp Business, transações, entre outras.
A política de privacidade do WhatsApp também diz que a empresa pode enviar os dados para o centro de processamento da Meta nos Estados Unidos.
Para quem não concorda com essa política de privacidade, é possível se opor ao tratamento e limitar o compartilhamento de dados somente ao necessário.
VEJA COMO FAZER
Seria necessário encontrar o formulário de oposição que fica entre as muitas páginas da central de ajuda do WhatsApp, se a Folha não disponibilizasse o formulário neste link.
Como isso também pode demandar pesquisa, o Idec sugere a resposta padrão abaixo, que visa manter o tratamento de dados limitado ao mínimo possível para fazer o app funcionar.
"Desejo contestar a coleta e compartilhamento de meus dados pessoais com as empresas da Meta. Quero que ocorra somente o tratamento de dados pessoais necessários para a execução do serviço de mensageria. Também quero que todos os dados coletados não estritamente necessários para o uso da plataforma, como disposto na Política de Privacidade, sejam apagados do sistema e seu compartilhamento seja interrompido, como resguardado pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. Não fui informado devidamente em 2021 sobre essa mudança e minha privacidade é violada por essa prática. Assim, revogo o meu consentimento referente à alteração da política de privacidade de 2021 e manifesto minha oposição ao compartilhamento de minhas informações pessoais com outras empresas da Meta. Se meu pedido não for aceito, entrarei com as medidas administrativas e legais cabíveis".
Há, ainda, o risco de o Whatsapp negar a solicitação. Nesse caso, a recomendação do Idec é abrir uma reclamação junto à ANPD.
POR FOLHAPRESS
EUA - Nos últimos tempos temos visto o TikTok aumentar cada vez mais a duração máxima dos vídeos disponíveis na rede social, uma estratégia que (aparentemente) não será seguida pelo rival Instagram.
O responsável pela rede social da Meta, Adam Mosseri, revelou que o Instagram pretende manter-se focado em vídeos de curta duração. O executivo destaca que a aposta em vídeos maiores poderia impactar “a identidade central de conectar as pessoas com os amigos”.
Mosseri explicou que, independentemente das virtudes de vídeos longos, este formato significa que os usuários verão menos conteúdos compartilhados por amigo - sublinhando portanto que este continuará a ser o foco do Instagram.
SÃO CARLOS/SP - A fábrica de alta tecnologia XMobots sediada em São Carlos, está desenvolvendo o primeiro drone de combate brasileiro, denominado Nauru 1000C.
O drone brasileiro é desenvolvido em parceria com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx). Segundo a XMobots, o drone em desenvolvimento será capaz de carregar até dois mísseis Enforcer.
O Nauru 1000C começou a ser desenvolvido no ano de 2023, porém os testes começaram em 2024. A empresa espera realizar o primeiro disparo de um míssil no próximo ano.
No caso do míssil Enforcer Air, desenvolvido pela MBDA, ele pesa cerca de 7kg. O bólido é capaz de derrotar alvos leves e ligeiramente blindados, veículos de movimento rápido e alvos protegidos.
É mais uma empresa sediada em São Carlos, que faz jus ao título da cidade, “Capital da Alta Tecnologia”, e orgulhando todos os São-Carlenses.
CHINA - A sonda chinesa Chang'e 6 retornou à Terra nesta terça-feira com preciosas rochas lunares, as primeiras amostras do lado mais distante da Lua, até então inexplorado.
Segundo a imprensa estatal, a sonda lunar pousou no deserto da Mongólia Interior após uma missão que durou quase dois meses.
Os cientistas chineses esperam que as amostras devolvidas incluam rochas vulcânicas com 2,5 milhões de anos, além de outros materiais que ajudarão a elucidar diferenças geográficas entre os dois lados da Lua.
A missão da Chang'e 6, lançada em maio do Centro de Lançamento Espacial de Wenchang, na ilha de Hainão, sul da China, foi descrita como um "feito sem precedentes na história da exploração lunar humana" pela agência de notícias oficial chinesa Xinhua, citando a Administração Espacial chinesa.
Esta é a sexta missão do programa lunar chinês Chang'e, em homenagem à deusa chinesa da Lua, e a segunda a trazer amostras lunares de volta à Terra, após a primeira no lado próximo da Lua em 2020.
Explorar o lado distante da Lua é considerado mais desafiador devido à necessidade de um satélite de retransmissão para manter as comunicações.
A China continua a expandir suas ambições espaciais, com recentes conquistas que incluem a exploração de Marte e a construção da estação espacial Tiangong, destinada a se tornar a única em operação após a Estação Espacial Internacional ser retirada em 2031, conforme planejado.
O programa lunar chinês faz parte de uma crescente rivalidade global para explorar o espaço, incluindo países como Estados Unidos, Japão e Índia. A China planeja enviar astronautas à Lua antes de 2030, tornando-se a segunda nação a realizar essa façanha, após os Estados Unidos.
Enquanto isso, a NASA dos Estados Unidos adiou para 2026 o retorno de astronautas à Lua, mais de 50 anos após a última missão.
EUA - Desde domingo (16), a Meta começou a utilizar as publicações abertas de usuários do Facebook e do Instagram para treinar modelos de inteligência artificial generativa, segundo a última alteração que a big tech fez em sua política de privacidade.
Nos Estados Unidos, onde não há legislação de proteção de dados, os usuários não têm como escapar da mineração de dados da empresa. No Brasil, a empresa cumpre a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e oferece ao usuário o direito de se opor a esse tratamento.
Assim, o usuário pode retirar seu perfil da lista dos que serão minerados pela Meta. Esse é o chamado "opt-out".
Essa opção é útil para quem quer manter a privacidade ou evitar que as próprias publicações sejam usadas para o desenvolvimento de IAs generativas sobre as quais pouco se sabe.
Na última sexta (14), a Meta decidiu adiar o lançamento de seu pacote de IA, Meta AI, na Europa, após o órgão regulador europeu ter pedido mais informações à empresa sobre como seria o tratamento de dados direcionado ao desenvolvimento de modelos de inteligência artificial.
O "opt-out" acabou escondido em meio às configurações do Instagram. Por isso, a reportagem mostra o passo a passo de como ativar a função.
Acesse o seu perfil e vá até a seção de configurações, sinalizada por três barras no canto superior direito
Clique na opção "sobre", localizada no fim da página
Selecione a política de privacidade. Nessa nova página, as três barrinhas no canto superior direito levam ao centro de privacidade
Clique na seta ao lado de outras políticas e artigos e selecione a opção "Como a Meta usa informações para recursos e modelos de IA generativa"
No décimo nono parágrafo, sem contar tópicos, está a opção "direito de se opor". Clique nela.
Preencha e envie o formulário. A Meta confirma a identidade com um código numérico enviado ao email cadastrado na conta. Depois, é só esperar a confirmação do opt-out. Pode levar alguns minutos.
POR FOLHAPRESS
EUA - Todos os anos, um dos momentos mais esperados pelos entusiastas da tecnologia é o lançamento de um novo iPhone. Porém, em simultâneo, com o passar dos anos, vários iPhones também vão sendo 'descartados' pela própria empresa.
Como era de esperar, a Apple atualizou a lista de iPhones obsoletos com um novo modelo de telefone - que não poderá mais reparar ou atualizar.
Mas afinal, qual é o modelo? Segundo a MeriStationi, do Diario AS, trata-se do iPhone 6 Plus, aparelho móvel lançado em setembro de 2014.
Foi o primeiro smartphone com grande tela Retina HD de 5,5 polegadas, LCD e resolução de 1920 por 1080 pixels. O telefone revolucionário veio com Touch ID e foi o primeiro da empresa a incluir estabilização ótica de imagem na sua câmara iSight de 8 megapixels, um acréscimo que permitiu capturar imagens mais nítidas e estáveis.
A lista de aparelhos obsoletos atualizada (e o que significa)
O iPhone 6 Plus é o mais recente celular da Apple a ser colocado na lista mundial de obsoletos. O que isso significa? Significa que tanto as lojas de venda da Apple quanto os provedores de serviços autorizados da Apple não oferecem mais reparações ou outros serviços de hardware para o aparelho.
Portanto, se o telefone parar de funcionar, os usuários não podem contar com a empresa ou outras associadas para consertá-lo.
Veja a lista de iPhones obsoletos atualizada:
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