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EUA - Mesmo perdendo a segunda consecutiva no Ultimate, Carlos Diego Ferreira tem um motivo para sorrir. Nocauteado por Gregor Gillespie no card preliminar do UFC Las Vegas 26, realizado neste sábado (8), o brasileiro e o rival faturaram o prêmio de US$50 mil (cerca de R$261 mil) por bônus de ‘Luta da Noite’. Alex Morono e Carlston Harris também levaram a ‘bolada’ por suas atuações.

Diante de Gillespie, Carlos Diego Ferreira subiu no octógono para se recuperar da derrota sofrida para Beneil Dariush, em 2020. Na luta, o brasileiro começou bem, defendendo bem os avanços do adversário. A situação do amazonense, no entanto, piorou no segundo round, quando o brasileiro sucumbiu à pressão do norte-americano, sendo nocauteado no segundo round. A performance dos atletas, no entanto, agradou a diretoria do Ultimate, que decidiu premiar os combatentes.

Carrasco de Donald Cerrone na luta co-principal do espetáculo, Alex Morono também deixará o UFC Apex de bolso cheio. Depois de nocautear a lenda viva da organização, o atleta conquistou um dos prêmios de US$50 mil, por seu desempenho satisfatório.

Estreante da noite, Carlston Harris foi um dos que brilharam no espetáculo. Um dos protagonistas do duelo que abriu o show, o atleta de Guiana teve uma performance impecável. Abrindo a caixa de ferramentas e colocando o jiu-jitsu em prática, o combatente precisou de menos de três minutos para encaixar um triângulo de mão, que literalmente apagou Chistian Aguilera.

 

 

*Por: VH Gonzaga / SUPER LUTAS

EUA - Aos poucos, o cenário do peso-palha (52 kg) do UFC fica claro. A organização planeja realizar um duelo envolvendo Carla Esparza, ex-campeã da da categoria, e Yan Xiaonan, número três no ranking, para o evento que acontece no dia 22 de maio, ainda sem local definido. A informação foi divulgada pelo site 'MMA DNA'. A imprensa especializada especula que a vencedora do confronto pode se tornar a próxima desafiante da divisão.

Carla Esparza tem um passado glorioso no peso-palha. A americana foi a primeira campeã na história da categoria tanto no Invicta, quanto no UFC. Pelo Ultimate, 'Cookie Monster' conseguiu o feito em 2014, quando superou Rose Namajunas na final da 20ª edição do TUF. Atualmente, a atleta se encontra na quarta posição no ranking, possui quatro vitórias seguidas e vive sua melhor fase na organização. Suas mais recentes vítimas foram Alexa Grasso, Marina Rodriguez, Michelle Waterson e Virna Jandiroba.

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Yan Xiaonan também vive excelente fase no MMA. A chinesa estreou no UFC em 2017 e venceu as seis lutas que disputou pela companhia. A última vitória da atleta aconteceu em novembro, quando passou por Cláudia Gadelha e adentrou o top-5 do peso-palha. Como Xiaonan é compatriota de Zhang Weili, campeã da categoria, uma possível superluta começa a habitar o imaginário de parte dos fãs.

 

 

*Por: Ag. Fight

EUA - O TikTok transmitirá, ao vivo, conteúdo do Ultimate Fighting Championship (UFC). A novidade faz parte de um acordo com a organização que promove lutas de MMA (artes marciais mistas), informou a rede social chinesa na quinta-feira (18).

Os termos financeiros do acordo não foram revelados. O acordo inclui transmissões ao vivo semanais do UFC que mostrarão imagens de bastidores e interações com lutadores, disse o TikTok.

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A UFC é a terceira liga esportiva mais popular no TikTok, com mais de 6,3 milhões de seguidores. A parceria começa em 20 de fevereiro com conteúdo promocional da luta entre os norte-americanos Curtis Blaydes e Derrick Lewis.

 

 

*Por Chavi Mehta / REUTERS

EUA - Existe praticamente um Conor McGregor antes e depois do UFC 257. Na semana da luta realizada no último sábado (23), em Abu Dhabi (EAU), o irlandês mostrou a habitual confiança, prometeu vencer Dustin Poirier rapidamente e desafiou Khabib Nurmagomedov. Após o nocaute sofrido, o ex-campeão do peso-pena (66 kg) e do peso-leve (70 kg) da organização passou a ser duramente criticado por fãs e personalidades do MMA. Se Georges St-Pierre indicou que 'Notorious' pode se recuperar do revés, seu treinador, Firas Zahabi, não adotou o mesmo tom amigável ao analisar a atual situação do atleta.

Em seu canal oficial no 'YouTube', Zahabi revelou que estranhou o comportamento de McGregor no segundo round da revanche. De acordo com o treinador, o irlandês não reagiu bem ao ser golpeado e sinalizou que o mesmo "desistiu" da luta ao se encontrar em dificuldade no octógono. Por outro lado, o profissional elogiou a postura de Poirier que, ao contrário do oponente, não se desesperou com os ataques que sofreu.

"No segundo round, quando McGregor foi atingido na grade, achei estranho. Pareceu que ele desistiu de lutar antes de cair, porque as coisas estavam difíceis. A luta estava dura, sua mão esquerda não funcionou e ele não está acostumado com isso. Ele não está acostumado a bater e ver os adversários de pé, lutando. Ele está acostumado a nocautear. McGregor acertou a mão esquerda perfeita, aquela que sempre confiou, mas por alguma razão não funcionou. Poirier não caiu. Pareceu que McGregor ficou abalado. Ele foi atingido e não parecia estar tentando escapar ou sobreviver. Ele parecia alguém que admitiu o fim. Lançou alguns socos, mas foram desesperados. Poirier foi atingido, lidou bem, não se importou e continuou procurando o próximo movimento", declarou Zahabi.

E não parou por aí. Zahabi elegeu McGregor sendo melhor que Poirier na trocação, mas, ao mesmo tempo, afirmou que a garra do americano superou a técnica do irlandês. O treinador reforçou que o ex-campeão não sobrevive quando ameaçado, deu a entender que 'Notorious' se transforma em combates equilibrados e frisou que isso se torna visível no próprio semblante. O profissional também lembrou que 'The Diamond' disputou batalhas em sua carreira e apontou que elas foram determinantes em sua evolução como lutador.

"McGregor é um boxeador melhor, tem um alcance maior, enfrentou Mayweather no boxe, mas Poirier tem mais coração. Não se pode negar isso. Ele tem uma tremenda vontade de vencer. Vimos essa vontade superar a habilidade e a técnica. McGregor tem uma bela mecânica de soco, o movimento de cabeça é excelente, mas foi surpreendido. Na minha opinião, McGregor não está acostumado a resistir a tempestades. Todas as lutas duras que Poirier teve o conduziram para essa vitória. As guerras anteriores o fortaleceram, porque os socos que ele recebeu teriam nocauteado alguém menos experiente. Vários lutadores são ótimos quando a luta está indo bem, mas quando fica difícil, desmoronam. Poirier não é um deles. Poirier prospera nesse cenário. Quando a luta fica dura, McGregor pode cair rápido. Você quase sente e pode ver em seu rosto. Quando se ganha muitas lutas no primeiro round, é difícil desenvolver coração, resistência e coragem", concluiu.

Conor McGregor e Dustin Poirier lutaram em 2014, pelo peso-pena e, na época, fora do octógono, a dupla se envolveu em um 'trash talk' pesado e protagonizou encaradas tensas. Dentro dele, o duelo foi vencido pelo irlandês por nocaute ainda no primeiro round. Antes da revanche ser oficializada pelo UFC, a dupla negociava para realizar uma luta beneficente. No novo encontro, que apresentou uma relação amistosa entre as partes, o americano deu o troco da mesma forma, no segundo assalto.

 

 

*Por: Ag. Fight

MUNDO - Gostem ou não, Paige VanZant está empolgada para o desafio mais perigoso de sua carreira. Depois de não renovar o contrato com o UFC e assinar com o Bare Knuckle (boxe sem luvas), a atleta tem data e adversária para sua estreia. Com compromisso marcado para 5 de fevereiro contra Britain Hart, a norte-americana está disposta a dar um show para os espectadores.

“5 de fevereiro. Vai ter sangue”, escreveu a lutadora.

Antiga queridinha do Ultimate, VanZant fará sua primeira luta pelo Bare Knuckle. Antes, a atleta se apresentava nas artes marciais mistas.

Ao longo de sua carreira no MMA, Paige realizou 13 apresentações. A atleta venceu em oito oportunidades e perdeu em cinco.

Sua última apresentação aconteceu em julho do ano passado. Na ocasião, VanZant foi facilmente batida por Amanda Ribas em uma das lutas mais aguardadas do UFC 251. O confronto marcava a última luta no contrato da loira, que acabou não renovando após uma sequência de cinco embates e três derrotas.

 

 

 

*Por; VH Gonzaga / SUPER LUTAS

MUNDO - Próximo de retornar ao octógono depois de dois anos suspenso por doping, TJ Dillashaw pode estar perto de ter seu novo adversário confirmado. O ex-campeão do peso galo (até 61,2kg.) foi acabou desafiado por José Aldo, que superou Marlon Vera neste último sábado (19), pelo UFC Las Vegas 17. Momentos depois do convite feito pelo brasileiro, o norte-americano usou as redes sociais para comentar a situação.

“Fiquei sabendo que tem alguém me desafiando. É porque todos sabem que aquele é meu cinturão”, escreveu TJ, em sua conta no Twitter.

Considerado um dos melhores lutadores da história recente do peso galo, Dillashaw não se apresenta desde a derrota para Henry Cejudo, em janeiro de 2019, quando se aventurou entre os moscas (até 56,7kg.) para tentar o segundo título. Na ocasião, além de ser facilmente batido pelo compatriota, o atleta admitiu ter ingerido substância proibidas que auxiliariam no corte de peso.

Antes mesmo de ser julgado, TJ abriu mão do seu cinturão na divisão até 61,2kg. O atleta, então, recebeu a pena máxima da USADA (Agência Antidoping dos Estados Unidos) e não esteve apto a se apresentar na temporada passada e em 2020.

Em janeiro, se encerra a suspensão do lutador, que está disposto a provar que segue como líder absoluto do grupo. Hoje, o cinturão pertence a Petr Yan, que conquistou o posto ao bater justamente José Aldo, em julho.

 

 

*Por: VH Gonzaga / SUPER LUTAS

SÃO PAULO/SP - Originalmente escalado para enfrentar o italiano Marvin Vettori no card do UFC 256, que acontece neste sábado (12), em Las Vegas (EUA), Ronaldo 'Jacaré' viu seu adversário ser trocado de última hora e agora terá pela frente o americano Kevin Holland, que chega embalado por quatro triunfos consecutivos em 2020. Além da diferença de características técnicas e físicas entre os rivais, a mudança de oponente pode trazer outro tipo de inconveniente com o qual anteriormente não teria que se preocupar, ao menos na teoria.

Dono de uma personalidade confiante e extrovertida, Holland tem o costume de provocar seus adversários dentro e fora do octógono. Durante seus combates, por vezes, o americano é visto proferindo palavras que buscam desestabilizar seus rivais. Ciente da característica do oponente, 'Jacaré' - conversa com a Ag. Fight durante o media day virtual do UFC 256 (veja acima ou clique aqui) - descartou entrar no jogo do 'trash talk' e ainda prometeu "quebrar o braço" do rival caso o mesmo opte pela tática no meio do confronto.

"A minha vida toda eu já peguei muitos lutadores assim. Se ele falar muito, vou quebrar o braço dele. Provavelmente, ele vai até gritar se começar a falar um monte de besteira, mas tudo bem, não tem problema. Se ele quiser falar, a boca é dele, ele pode falar. Eu vou estar dentro do octógono para lutar", declarou o faixa-preta de jiu-jitsu.

Com carreira de sucesso no jiu-jitsu esportivo, Ronaldo ‘Jacaré’ iniciou sua trajetória no MMA profissional em 2003 e possui 26 vitórias, oito derrotas e um ‘no contest’ em seu cartel. Neste sábado, o veterano, de 41 anos, encara o americano Kevin Holland, que chega embalado por quatro triunfos consecutivos em 2020, em duelo que compõe o card principal do UFC 256, sediado em Las Vegas (EUA).

 

 

*Por: Ag. Fight

SÃO PAULO/SP - Ex-campeão dos pesos pesados do UFC, Fabrício Werdum chegou ao fim de seu contrato com a organização. E o gaúcho de 43 anos se despediu do Ultimate com grande estilo, vencendo Alexander Gustafsson com uma chave de braço no mês de julho.

O lutador não sabe ainda qual vai ser o seu próximo passo na carreira, mas disse que tem propostas, inclusive uma do Bellator para uma revanche contra Fedor Emelianenko.

Werdum e o russo se enfrentaram no Pride em 2010, com o brasileiro aplicando uma linda chave de braço em um triângulo, obrigando Fedor a bater a mão e ver o fim de sua invencibilidade de 10 anos no MMA.

"A decisão ficou fácil agora porque eu posso escolher, tem várias propostas. Eu quero ver quem está pagando melhor, onde tem os melhores lutadores, porque eu não quero ir pra um evento onde não tenha desafio. Tem o Bellator, que eu posso fazer essa luta contra o Fedor 10 anos depois, já foi dita por algumas pessoas, até ele já falou que queria fazer essa luta comigo. E tem o ONE na Asia, que tem o Brandon Vera como campeão, já ganhei dele também", disse Werdum, à ESPN.

"Falta pouco (para anunciar o futuro). Meu empresário está vendo o melhor para a gente, por isso não temos aquela pressa. Daqui a pouco eu vou ter uma boa notícia", completou.

Werdum deixa o UFC bem no momento em que sua divisão está passando por uma transição, com ele e Daniel Cormier se indo, e Jon Jones chegando.

O brasileiro acha que Jones se dará bem entre os pesados, que tem neste momento Stipe Miocic como dono do cinturão. E Werdum não tem dúvidas também: se algum dia encontrar Jones no octógono, finaliza o norte-americano

"Eu acho que ele não vai ter nenhum problema. Ele tem a mesma altura que eu, 1,93m, pesa 105kg, 108kg, quando não está lutando. Ele é grande. Na categoria dele ele baixa de peso. Eu tenho certeza que se lutar com Jon Jones eu finalizo ele, como fiz com Gustafsson. Mas acredito que ele vai se dar muito bem no peso pesado", analisou.

 

 

*Por: Gustavo Faldon / ESPN.com

MUNDO - Nem mesmo as críticas parecem ter sido suficientes para fazer Sean O’Malley mudar seu pensamento. Acusado pelos fãs do esporte e, até mesmo, por colegas de profissão, como Darren Till, de ser um mau perdedor, por não ter aceitado até hoje dar os créditos a Marlon Vera, por tê-lo vencido no UFC 252, no último dia 15 de agosto, o americano não parece disposto a dar o braço a torcer.

Em vídeo publicado no seu canal do ‘Youtube’, O’Malley voltou a minimizar a derrota sofrida para ‘Chito’ Vera no UFC 252, a primeira de sua carreira. De acordo com o peso-galo (61 kg), o revés contou apenas para seu cartel, mas mentalmente ele continua se considerando invicto.

"Ele venceu? Sim. Eu sou invicto? Sim. Mentalmente, eu estou invicto. Eu me senti superior lá dentro até meu pé falhar. Eu provavelmente pareço idiota. Tudo bem, porque olhe para mim. Eu sou um pequeno não inteligente, mas eu sou inteligente, porque você está assistindo esse vídeo. E adivinha só, eu sou pago para fazer vídeos. Então, vocês comentando, me odiando, vocês estão fazendo com que eu seja pago, então obrigado”, debochou das críticas O’Malley, antes de completar.

“Lutando, no papel, eu estou 12-1. Eu perdi no dia 15 de agosto. Estou 12-1, e vocês, por alguma razão, e na minha cabeça, eu não perdi m*** nenhuma. Eu estou 12-0. Eu não perdi. E vocês ficam: ‘Bem, você perdeu’. Eu entendo. Mas mentalmente, eu não perdi. Reveja aquela luta. Eu estava prestes a começar a chutar o traseiro dele”, finalizou.

Após passar um longo período afastado por problemas com a USADA (agência antidoping americana), Sean O’Malley retornou ao octógono do Ultimate com duas vitórias por nocaute consecutivas em 2020, criando uma grande expectativa quanto ao seu futuro.

Diante de Marlon ‘Chito’ Vera, a jovem promessa sentiu um problema no pé ainda no primeiro round e se viu indefeso, sendo derrotado por nocaute técnico pelo equatoriano.

 

 

Ag. Fight

*ESPN

MUNDO - Após encerrar uma sequência de três derrotas no octógono ao nocautear Raphael Assunção em maio desse ano, Cody Garbrandt recebeu a oportunidade de lutar por mais um cinturão em sua carreira. Ex-campeão do peso-galo (61 kg), o americano vai encarar Deiveson Figueiredo pelo título do peso-mosca (57 kg), no dia 21 de novembro, no UFC 255.

Em conversa com a 'ESPN' americana, o presidente do Ultimate, Dana White, justificou o motivo de dar essa chance ao americano em sua estreia na divisão. De acordo com o cartola, esse combate será empolgante pelo estilo de atuar dos dois lutadores, que buscam explorar a trocação em suas apresentações.

"Ele queria descer de peso e queria aproveitar essa oportunidade e nós adoramos. Então nós fizemos isso. Vai ser uma luta divertida", explicou o mandatário da organização.

Cody Garbrandt vem de uma vitória expressiva por nocaute sobre o brasileiro Raphael Assunção, retomando o rumo das vitórias após amargar três derrotas consecutivas, as primeiras de sua carreira. Ex-campeão dos galos, ‘No Love’ desce de categoria para buscar seu segundo título pelo UFC, em duas divisões diferentes.

Já o campeão da divisão, que em julho desse ano conquistou o título ao finalizar Joseph Benavidez, Deiveson Figueiredo soma 19 vitórias, sendo nove por nocaute e sete por finalização, e apenas uma derrota, para Jussier Formiga, em março do ano passado.

 

 

*Por: Ag. Fight

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