Evento online e aberto ao público será no dia 9 de março, às 19 horas
SOROCABA/SP - Na próxima terça-feira, dia 9 de março, o Grupo de Pesquisa sobre Infância, Arte, Práticas Educativas e Psicossociais (GIAPE), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove o evento "Colagem na produção artística contemporânea - Encontro com artistas-professores Fabio Wosniak e Maria José Braga Falcão/Mosé". Na ocasião, os palestrantes falarão sobre a colagem como prática artística e educativa.
O encontro entre artistas contemporâneos, futuros profissionais da Educação - estudantes das licenciaturas - e professores em exercício oportuniza uma maior compreensão dos códigos das Artes Visuais, bem como dos modos de planejar, realizar e refletir sobre o ensino de Arte nas escolas.
Durante a atividade, Mosé vai abordar dois processos que se conectam na construção poética de imagens: a colagem no processo de criação do projeto "Ensaios no Tempo"; e a colagem inserida no processo de ensinar e aprender Arte, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, de uma escola pública de Sorocaba. Já Wosniak compartilhará uma experiência de ensino de Arte trabalhando a colagem com adolescentes surdos, no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC - Campus Palhoça Bilíngue). A mediação será da professora Lucia Lombardi, do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE-So) do Campus Sorocaba da UFSCar.
O encontro é gratuito, aberto ao público e será transmitido a partir das 19 horas, pelos canais do GIAPE, no YouTube (https://bit.ly/3qTs5u4) e Facebook (www.facebook.com/giape.
Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Pesquisa busca pessoas voluntárias para entrevista online
SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (Laprev) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa que tem por objetivo compreender o processo de aceitação parental e as relações familiares de pais e cuidadores de pessoas LGBT+. O estudo é parte do trabalho de conclusão de curso de Moisés Carvalho Costa, estudante de graduação em Psicologia, sob orientação da professora Sabrina Mazo D'Affonseca, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar.
Para participar da pesquisa são convidados mães, pais ou cuidadores heterossexuais que sejam responsáveis por ao menos uma pessoa que se identifique como LGBT+ (lésbica, gay, bissexual, travesti, transgênero ou outras formas de identidade relativas à sexualidade e gênero), além de ter convivido com o(a) filho(a) após a revelação da orientação sexual ou identidade de gênero.
O estudo será realizado por meio de entrevistas, por videochamada pelo Skype ou Google Meet, com duração de aproximadamente uma hora. Haverá uma segunda parte do estudo com a realização de um grupo de WhatsApp, com a participação de pais e mães interessados, para discussão de temas relativos às entrevistas. A participação é voluntária e gratuita e os interessados podem responder este questionário (https://bit.ly/3bVEyHB) ou entrar em contato pelo telefone (16) 98816-9607 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
"A importância da participação para os voluntários é tanto colaborar para o desenvolvimento científico da área de pesquisa de famílias de pessoas LGBT+ quanto ter a oportunidade de poder conversar sobre suas experiências em um ambiente seguro e protegido", analisa Moisés Costa.
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 18269119.3.0000.5504).
Resultados do estudo permitem o diagnóstico precoce em relação à mobilidade de idosos, possibilitando o desenvolvimento de estratégias para sua manutenção
SÃO CARLOS/SP - A identificação precoce de limitação da mobilidade em pessoas idosas é um importante alerta para incidência de incapacidade física, quedas, hospitalização, necessidade de institucionalização precoce e, até mesmo, risco de morte.
Essa identificação pode ser feita por meio de teste que mede o tempo necessário para a pessoa percorrer uma determinada distância. Por desempenhar papel importante na velocidade de caminhada, a força muscular vem sendo apontada como a melhor forma de discriminar quem tem ou não limitação da mobilidade.
Em Gerontologia, a medida da força da mão vem sendo amplamente utilizada como representante da força muscular geral, por ser uma medida segura e de fácil aplicação. Estudos têm proposto distintos pontos de corte da força da mão para identificar pessoas idosas com limitação da mobilidade, ou seja, o valor abaixo do qual é caracterizada a limitação. Os valores mais utilizados e aceitos até o momento da força de mão que identificam a limitação de mobilidade são menores que 26/27 quilos para homens e menores que 16 quilos para mulheres. Entretanto, esses pontos de corte têm sido considerados baixos para a prática clínica e apresentam limitações nas análises de acurácia, ou seja, nas propriedades que definem a capacidade de diferenciar indivíduos com ou sem limitação da mobilidade.
Dessa forma, um estudo realizado por pesquisadores vinculados ao Departamento de Gerontologia (DGero) e aos programas de pós-graduação em Gerontologia (PPGGero) e em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) comparou a precisão de todos os pontos de corte já registrados na literatura e revelou, por meio de testes de força, que valores menores que 32 quilos para homens e menores que 21 quilos para mulheres mostraram melhor acurácia. "Uma vez que esses valores foram testados dentre suas propriedades de acurácia (precisão), escolher valores mais altos, como os que apresentamos, implica em aumentar as chances de identificar os idosos que têm ou podem desenvolver limitação de mobilidade mais precocemente. Ao optar por valores mais baixos, como os já utilizados, essa identificação é tardia, ou seja, são grandes as chances de a mobilidade já estar comprometida para esses indivíduos. Por isso os valores mais altos que encontramos são mais interessantes à prática clínica e respectivas intervenções", explica Tiago da Silva Alexandre, docente do DGero.
O estudo é fruto da pesquisa de iniciação científica, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), realizada pelo bacharel em Gerontologia Maicon Luís Bicigo Delinocente, sob orientação de Alexandre. O docente também conta com financiamento do CNPq e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para suas atividades de pesquisa.
O projeto também inclui parceria com pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Escola de Enfermagem e da Faculdade de Saúde Pública, todas da Universidade de São Paulo (USP), e da University College London (da Inglaterra). Os resultados foram publicados no periódico Archives of Gerontology and Geriatrics (http://bit.ly/3q1kXuB).
A pesquisa foi realizada com uma amostra de 5.783 pessoas, com 60 anos ou mais, selecionadas pelo English Longitudinal Study of Ageing (Elsa - Estudo Longitudinal Inglês de Envelhecimento), em Londres, na Inglaterra, e pelo estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Sabe), no município de São Paulo. Alexandre é, também, coordenador do International Collaboration of Longitudinal Studies of Aging (InterCoLAging), um consórcio de estudos longitudinais que inclui dados epidemiológicos do Brasil e da Inglaterra.
"Por meio de um processo de amostragem probabilística, essas pessoas foram selecionadas e convidadas a responder ao questionário, que envolveu perguntas acerca de características sociodemográficas, hábitos comportamentais e condições clínicas. Além disso, realizaram testes antropométricos [de medida das dimensões corporais], medidas de desempenho físico e coletas de amostras de sangue. Essas pessoas foram contactadas com determinada periodicidade para reavaliação", detalha Alexandre.
Após a aplicação do estudo junto às pessoas voluntárias, os pesquisadores detectaram os melhores valores de força da mão para diferenciar pessoas com e sem limitação de mobilidade. O estudo mostrou que homens idosos com força da mão menor que o indicador identificado têm 88% mais chances de apresentar limitação de mobilidade, e as mulheres 89%.
Com o diagnóstico precoce, é possível desenvolver estratégias para a manutenção da força, ou até mesmo aumentá-la, reduzindo a chance de limitação de mobilidade.
"Dentre as intervenções mais comuns, bem aceitas e amplamente reportadas na literatura estão uma dieta balanceada e rica em proteínas e o treino resistido, conhecido como musculação. Só ressaltamos que toda e qualquer intervenção deve ser acompanhada por profissionais, respeitando as particularidades de cada idoso", alerta.
PPGBMA-So oferece mestrado e doutorado
SOROCABA/SP - O Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Monitoramento Ambiental (PPGBMA-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou os editais de seleção destinados ao ingresso de alunos regulares nos cursos de mestrado e doutorado, com início no primeiro semestre de 2021. São ofertadas 9 vagas para o mestrado e 9 para o doutorado.
O processo seletivo é composto por três etapas: inscrição e envio da documentação em formato eletrônico; análise do currículo Lattes do candidato; e análise do Projeto de Pesquisa. As inscrições começam e terminam no dia 8 de março, e devem ser feitas por e-mail ou formulário eletrônico, conforme instruções dos editais, disponíveis no novo site do PPGBMA-So (https://bmappg021.wixsite.
Todas as informações devem ser conferidas na página do PPGBMA-So, https://bmappg021.wixsite.com/
Evento online e aberto ao público acontece no dia 12 de março
SÃO CARLOS/SP - No próximo dia 12 de março, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação (ProPG), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realiza o II Encontro de Internacionalização PrInt-UFSCar, que tem por objetivo reforçar uma agenda efetiva de internacionalização para os programas de pós-graduação da Instituição, a partir de cinco temas principais: materiais estratégicos; revolução nas indústrias e cidades: indústria 4.0 e as cidades inteligentes; educação e processos humanos para as transformações sociais; tecnologias integradas para a saúde: da prevenção à reabilitação; e biodiversidade, funções ecossistêmicas e sustentabilidade.
O evento reunirá cientistas de importantes centros de pesquisa dos Estados Unidos e do Canadá, além da própria UFSCar. A mesa de abertura contará com a participação do Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Benedito Guimarães Aguiar Neto; da Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira; do Pró-Reitor de Pós-Graduação da UFSCar, Rodrigo Constante Martins; e do Pró-Reitor de Pesquisa da Universidade, Ernesto Chaves Pereira de Souza.
Ao longo da programação, serão discutidos os desafios para a internacionalização da pós-graduação brasileira na pandemia e no pós-pandemia; experiências de internacionalização da pesquisa científica; os resultados parciais do PrInt-UFSCar (2018 - 2020) na formulação de acordos e convênios internacionais; e experiências de estágios de doutorado sanduíche e de pós-doutorado no exterior.
O Encontro é gratuito, aberto ao público interessado e totalmente online. A transmissão, com início às 13h30, acontece pelo canal do PrInt-UFSCar no YouTube (em http://bit.ly/3e2S1Qf). Não é necessária inscrição prévia.
As atividades são promovidas dentro do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt) da UFSCar, em parceria com a Capes. A programação completa e mais informações estão disponíveis no site da ProPG (https://bit.ly/304ugPI).
Interessados em participar devem preencher questionário online até 12 de março
SÃO CARLOS/SP - O aluno de graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Jefferson Cruz Araújo, sob orientação da professora Rochele Amorim Ribeiro, docente do Departamento de Engenharia Civil (DECiv), está desenvolvendo uma pesquisa de Iniciação Científica sobre as possíveis diretrizes para o transporte público e por bicicleta no futuro pós-pandemia de Covid-19 nas cidades brasileiras.
"Pretendemos levantar as opiniões das pessoas acerca dos obstáculos que elas encontram ao usar o Transporte Coletivo e por bicicleta no presente e no futuro pós-pandemia de Covid-19, como também elaborar possíveis diretrizes que possam ser implantadas pelos agentes públicos para amenizar os problemas encontrados na pesquisa, incentivando o uso do transporte público e por bicicleta, por entender que são modos mais sustentáveis", explicou a orientadora.
Dessa forma, a ideia é demonstrar que o uso do transporte público e por bicicleta, sobretudo de forma integrada, pode ser uma boa estratégia para políticas públicas de incentivo à mobilidade urbana sustentável em um futuro pós-pandemia de Covid-19, considerando a realidade brasileira.
Na opinião da professora, "os resultados certamente contribuirão para delimitar políticas públicas em transporte adequadas à realidade são-carlense, haja vista que a pesquisa conseguirá detectar obstáculos que as pessoas encontram ao usar esses modais de transporte em centros urbanos."
Todas as pessoas podem participar da pesquisa por meio do preenchimento de questionário disponível neste link (https://bit.ly/3r8lxYD) até 12 de março. O tempo médio de preenchimento é de cinco minutos. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail jeffersoncruz@estudante.
Pesquisa tem apoio da Fapesp; podem participar voluntárias que tiveram, ou não, a doença
SÃO CARLOS/SP - Identificar a presença de sintomas como distúrbio do sono, ansiedade, depressão e catastrofização de dor em mulheres que enfrentaram cirurgia de câncer de mama: este é o objetivo principal de pesquisa realizada por Thais Oliveira Almeida, graduanda em Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sob orientação de Paula Rezende Camargo, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Instituição. A pesquisa de Iniciação Científica tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
De acordo com a aluna, a literatura mais recente sobre o tema aponta que os sintomas mencionados podem ser consequência da cirurgia para retirada do câncer das mulheres. A partir dessa constatação, "investigar a qualidade do sono, sintomas de ansiedade, depressão e catastrofização da dor em longo prazo de cirurgia do câncer de mama pode contribuir substancialmente para traçar o prognóstico da mulher após esse tipo de cirurgia e auxiliar na prevenção da dor persistente e incapacidade do membro superior", expõe Thais Almeida. Além disso, a identificação de possíveis correlações entre a qualidade do sono e a catastrofização da dor em longo prazo de cirurgia pode auxiliar o fisioterapeuta a identificar o perfil psicossocial dessas mulheres e basear suas condutas terapêuticas em intervenções mais eficazes para o quadro clínico e funcional das pacientes.
Diante disso, a pesquisadora destaca a importância da pesquisa ao propor uma avaliação biopsicossocial detalhada de mulheres em longo prazo de cirurgia do câncer de mama e identificar se há correlação entre qualidade do sono e catastrofização da dor nessa população. "O estudo também vai subsidiar futuras pesquisas considerando estratégias de tratamento multidisciplinares voltadas para a melhora desses sintomas das mulheres que passaram por esse tipo de cirurgia", acrescenta Almeida.
Para desenvolver a pesquisa, estão sendo convidadas mulheres que já passaram pela cirurgia para retirada do câncer de mama. As participantes responderão este questionário online (https://bit.ly/3dHPx9U), que tem cerca de 30 minutos de duração. Mulheres que não enfrentaram a doença também podem participar do estudo, respondendo outro questionário (https://bit.ly/2NADGzI), com o mesmo tempo estimado de duração. Todas as participantes devem ter idade a partir de 18 anos e os questionários ficarão disponíveis até o final de março. Mais informações sobre a pesquisa podem ser solicitadas para a pesquisadora pelo e-mail thaisoliveiraabr@gmail.
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas da UFSCar (CAAE: 24135219.9.0000.5504).
Ação é uma iniciativa do Núcleo de Educação e Estudos da Infância do Campus Sorocaba da Universidade
SÃO CARLOS/SP - O Núcleo de Educação e Estudos da Infância do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está ofertando o curso de extensão "Educação infantil numa perspectiva inclusiva". O público-alvo são profissionais, estudantes e pesquisadores da Educação Infantil vinculados à rede pública.
As aulas acontecem virtualmente no período de 4 de março a 8 de abril, com carga horária de 30 horas, subdivididas entre atividades assíncronas e encontros síncronos (ao vivo), que ocorrerão em seis datas, sempre às quintas-feiras, das 16 às 18h30.
As inscrições podem ser feitas a partir das 18 horas de hoje, dia 22, e vão até o dia 26 de fevereiro (ou até esgotarem as vagas), por meio deste formulário online (https://bit.ly/2P2oyvB).
O curso é gratuito. Com um total de 120 vagas, as solicitações de inscrição priorizarão pessoas que atuam na rede pública, sendo 30 vagas destinadas para o estado da Paraíba e 30 vagas para municípios da região de Presidente Epitácio, locais de origem das instituições parceiras do curso - Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP - Presidente Epitácio). As demais vagas (60) são destinadas ao público em geral.
A atividade faz parte das ações realizadas, desde 2018, pelo Núcleo de Educação e Estudos da Infância, vinculado ao Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE-So) do Campus Sorocaba da UFSCar. Esta ação formativa tem a parceria do Núcleo de Educação Infantil Paulistinha (NEI) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), da UFPB e IFSP - campus Presidente Epitácio.
Mais informações podem ser obtidas pela página do Núcleo no Facebook (www.facebook.com/
São 64 opções de cursos. Termo de Adesão ao SiSU referente à seleção está disponível para consulta
SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) assinou, junto ao Ministério da Educação (MEC), o Termo de Adesão ao SiSU - Sistema de Seleção Unificada, confirmando a oferta de 2.893 vagas, em 64 opções de cursos de graduação presenciais, para ingresso no primeiro semestre de 2021.
O Termo de Adesão ao SiSU contém informações sobre os pesos e as respectivas notas mínimas para cada uma das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em cada opção de curso e turno. Além disso, explicita a forma de distribuição das vagas, de acordo com o estabelecido pela Lei nº 12.711/2012 (alterada pela Lei nº 13.409/2016), que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de Ensino Técnico de nível Médio.
Estão detalhadas, no Termo de Adesão, as informações sobre a documentação exigida para matrícula dos candidatos que se inscreverem em cada uma das oito modalidades de concorrência previstas pela Lei nº 12.711/2012 (alterada pela Lei nº 13.409/2016), que determina a reserva de 50% das vagas para candidatos que cursaram o Ensino Médio integralmente em escolas públicas, desdobrando-se esse critério inicial em outros que incluem autodeclaração de raça/cor, renda familiar e, também, pessoas com deficiências (PcD).
Além disso, estão previstos no Termo os procedimentos que serão adotados, pela UFSCar, para a verificação da autodeclaração de raça/cor de candidatos que fizerem a opção por modalidades destinadas às pessoas negras (pretas ou pardas). No caso das vagas reservadas para PcD, o Termo de Adesão já reflete a aplicação dos novos cálculos estabelecidos pela Portaria Normativa MEC n°1.117 de 1/11/2018, publicada no DOU de 5/11/2018, que redefine a forma de cálculo das vagas reservadas para pessoas com deficiências. Em razão de tais modificações, as vagas para PcD somam 66 em 28 opções de cursos.
Calendário de inscrições pelo SiSU
O MEC divulgou, no dia 22/2/2021, o cronograma do SiSU 2021, sistema por meio do qual os candidatos poderão fazer suas inscrições para concorrer a uma vaga na Universidade, seja na modalidade de ampla concorrência, seja nas modalidades específicas da Lei nº 12.711/2012 (alterada pela Lei nº 13.409/2016). De acordo com o MEC, as inscrições estarão abertas de 6 a 9 de abril. O resultado da primeira chamada sairá no dia 13 de abril e as matrículas deverão ser feitas entre os dias 14 a 19 de abril, seguindo o calendário específico de cada instituição. Quem não for convocado na primeira chamada ainda poderá incluir o nome na lista de espera, entre os dias 13 a 19 de abril, para ter a chance de participar das demais chamadas, cujas datas constarão no edital a ser divulgado em breve pela UFSCar.
O Termo de Adesão, com informações gerais sobre o ingresso na graduação e documentação exigida para matrícula, está disponível em www.ingresso.ufscar.br ou neste link (https://bit.ly/3bE61xh). Outras informações podem ser obtidas junto à Coordenadoria de Ingresso na Graduação (CIG) da UFSCar, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Atividade é gratuita, aberta ao público e terá inscrições para seleção de novos integrantes da Liga
SÃO CARLOS/SP - No dia 3 de março, a Liga Acadêmica Multiprofissional em Oncologia (LiMOnco) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promoverá um evento online sobre o tema "Abordagem multidisciplinar em Oncologia: o que você precisa saber". A atividade será transmitida pelo Youtube a partir das 18 horas, gratuitamente, para todo o público, incluindo estudantes e profissionais.
A apresentação do tema contará com a participação de especialistas na assistência à pessoa com câncer nas áreas de Enfermagem, Psicologia e Terapia Ocupacional. Os participantes podem se inscrever por este formulário eletrônico (https://bit.ly/2ZKVw5L) e o link do evento será enviado aos inscritos.
LiMOnco
As neoplasias malignas, conhecidas popularmente como câncer, configuram-se como um problema de saúde pública mundial atingindo cada vez mais indivíduos. Nesse sentido, é urgente a realização de ações que promovam a troca e o aprimoramento de conhecimento dos diversos profissionais envolvidos na atenção ao paciente oncológico. Assim, a Liga tem o objetivo de aprimorar o conhecimento científico de futuros profissionais da saúde em relação à Oncologia por meio de análise e discussões de estudos, promoção de eventos na área e ações de prevenção a novos casos de câncer.
Atualmente, a Liga é coordenada pela professora Aline Helena Appoloni Eduardo, do Departamento de Enfermagem da UFSCar, e tem a participação de três alunos do curso de Enfermagem da Universidade.
Seleção de ligantes
Durante o evento do dia 3 de março, serão abertas as inscrições na seleção de novos integrantes da LiMOnco. Podem se inscrever graduandos dos cursos Enfermagem, Fisioterapia, Gerontologia, Medicina, Psicologia e Terapia Ocupacional.
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