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Vencedores serão divulgados em 26 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Um livro publicado pela Editora da Universidade Federal de São Carlos (EdUFSCar) em 2019 está entre os finalistas do Prêmio Jabuti, o mais importante do mercado editorial brasileiro concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). A obra é "Potenciometria: aspectos teóricos e práticos", dos autores Tiago Almeida Silva, Orlando Fatibello-Filho, Fernando Cruz de Moraes e Bruno Campos Janegitz.
"É uma tremenda honra estarmos entre os 10 finalistas do Prêmio Jabuti 2020, na categoria Ciência, juntamente com colunistas de jornais e escritores renomados", afirmou Fatibello-Filho, docente do Departamento de Química (DQ) da UFSCar e que há mais de 30 anos oferece na graduação e na pós-graduação disciplinas de eletroanalítica, abordando aspectos da potenciometria.
A obra trata da potenciometria em suas dimensões teóricas e práticas e em linguagem voltada a estudantes de graduação, de pós-graduação e também a pesquisadores das áreas de Química, Biologia, Farmácia, Alimentos, Ambiental e correlatas.
Os métodos potenciométricos são aqueles baseados em medidas de tensão (ou da força eletromotriz - f.e.m.) de uma célula galvânica. Esta medida de tensão entre dois eletrodos imersos em uma solução (substância inorgânica ou orgânica a ser determinada) se dá em condições de passagem de corrente desprezível entre o eletrodo indicador e o eletrodo de referência. Em outras palavras, os métodos potenciométricos de análise baseiam-se na medida do potencial de uma célula eletroquímica na ausência de corrente.
O livro possui treze capítulos: os 11 primeiros abordam a história dos métodos potenciométricos, desde uma introdução teórica até aspectos práticos. O capítulo 12 traz 15 experimentos para laboratórios de ensino e o capítulo 13 oferece exercícios e sugestões de atividades. 
Neste ano, o Prêmio Jabuti recebeu 2.599 inscrições, número 20% maior do que a edição de 2019. A lista com os cinco finalistas em cada categoria será divulgada no dia 5 de novembro no site do prêmio (www.premiojabuti.com.br). Já os vencedores e o ganhador do Livro do Ano serão anunciados em uma cerimônia de premiação totalmente online, que será transmitida ao vivo nas redes sociais da CBL, no dia 26 de novembro. Mais informações sobre o livro podem ser obtidas no site da EdUFSCar (www.edufscar.com.br).

Reservas poderão ser feitas junto à Coordenadoria de Apoio a Eventos (CAEv) da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta última segunda-feira (26 de outubro), a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) inaugura o Espaço Ecumênico, na Área Norte do campus de São Carlos. O objetivo do espaço é proporcionar que encontros de grupos religiosos aconteçam em espaço adequado, promovendo aproximação e reforçando o respeito.

Coordenador do espaço é o Prof. Dr. Waldeck Schützer, do Departamento de Matemática (DM) da UFSCar. Ele explica que o termo "Ecumenismo" vem do grego "e, em seu sentido mais amplo, significa mundo habitado, mundo civilizado". Para o Professor, "o espaço dará mais visibilidade e facilitará a oferta à comunidade de muitos serviços de natureza religiosa, de acolhimento fraterno e de encaminhamento para os demais serviços já ofertados pela Universidade", afirma Waldeck Schützer.

O Espaço - "Pensamos, desde o início, em criar este Espaço Ecumênico para promover a aproximação, a cooperação e o respeito à diversidade religiosa. São diversos grupos que se reúnem, na UFSCar, das mais diversas denominações e culturas, com propósitos religiosos. Então, destinamos este espaço para prover maior conforto e segurança a eles", conta a Profa. Dra. Wanda Hoffmann, Reitora da UFSCar.

Por meio da Coordenadoria de Apoio a Eventos (CAEv) da UFSCar, todos poderão reservar o Espaço Ecumênico do mesmo modo que já fazem com os demais espaços de uso comunitário da Universidade. O Coordenador do espaço ressalta que "qualquer membro da comunidade poderá reservá-lo, desde que atenda às regras usuais de bom uso e de conservação. O bom senso deverá ditar o uso em sintonia com o propósito do lugar, ao menos até que seja possível para a própria comunidade decidir sobre um conjunto de regras", finaliza Waldeck Schützer.

Podem participar educadores, familiares e responsáveis por crianças de zero a seis anos, até o dia 31 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - O Grupo de Pesquisas a respeito das crianças, Educação Infantil e estudos da infância (CRIEI) e o Grupo Educação e primeira infância em contexto (EDIPIC), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), estão realizando a pesquisa intitulada "Condições e perspectivas para Educação Infantil e a infância em tempos de pandemia".
O projeto nasce do interesse em compreender as experiências de vida das crianças e suas famílias no contexto da Covid-19 e no pós-pandemia. O estudo objetiva pensar e mobilizar a Educação Infantil diante das demandas e impactos advindos dos novos tempos, atentando às informações e aos posicionamentos de educadores - sendo considerada toda a comunidade educativa das creches e pré-escolas, ou seja, docentes e não docentes, incluindo equipes de apoio - e familiares ou responsáveis por crianças de zero a seis anos.
A realização da pesquisa terá dois momentos e conta com a participação da comunidade de educadores e de familiares ou responsáveis para compreender as condições das crianças durante a pandemia. Primeiramente, será feito um mapeamento dessas condições de forma ampla, a partir de questionários online, que podem ser respondidos até o dia 31 de outubro - um específico para educadores, acessado aqui (https://bit.ly/3iIfNzU), e outro para familiares ou responsáveis, disponível neste link (https://bit.ly/33H7aBh). Para a segunda etapa, serão aprofundadas as principais demandas apresentadas, via outros instrumentos de pesquisa a serem divulgados oportunamente.
O CRIEI está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED-So) do Campus Sorocaba da UFSCar, e é coordenado por Maria Walburga dos Santos, docente do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE-So), e Andreia Regina de Oliveira Camargo, professora no Núcleo de Educação Infantil - NEI Paulistinha, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Já o EDIPIC é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) e ao Programa de Pós-Graduação Profissional em Educação (PPGPE), do Campus São Carlos da UFSCar, e liderado por Cleonice Maria Tomazzetti e Andréa Braga Moruzzi, docentes do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTTP) da Instituição.
Dúvidas podem ser esclarecidas pelos e-mails dos grupos de pesquisa - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

X Four Biotec, promovido pela UFSCar, é voltado a estudantes, professores, pesquisadores e demais interessados

 

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro será realizado o X Four Biotec - Quatro dias pela Biotecnologia -, promovido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O evento será totalmente online e gratuito, direcionado a estudantes de graduação e pós-graduação, professores, pesquisadores, profissionais e demais interessados pela Biotecnologia e suas diversas esferas. As inscrições podem ser feitas até o dia 26 de outubro, pelo site do evento (https://bit.ly/3jiXGkk).
A programação abordará temas como: terapias com células-tronco, epidemias, nanotecnologia, farmacologia, biotecnologia no esporte, produção de vinhos, linguagem R, desenvolvimento de vacinas e de anticorpos, e a profissão e mercado de trabalho do Biotecnologista. Entre os convidados para o evento, destacam-se Lygia da Veiga Pereira, docente da Universidade de Paulo (USP); Marcelo Bispo de Jesus, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Eduardo Massad, docente da Fundação Getúlio Vargas (FGV); e Julio Lorenzi, da Universidade Rockfeller (EUA), entre outros.
As atividades serão realizadas em salas virtuais, cujos links serão enviados aos participantes inscritos. A programação completa, convidados e outras informações sobre a atividade podem ser acessadas no site (https://bit.ly/3jiXGkk), no Facebook (facebook.com/FourBiotecUFSCar) ou no Instragram (@fourbiotecufscar). Mais informações também podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Evento online debaterá a gestão de bacias hidrográficas

 

SÃO CARLOS/SP - De 17 a 20 de novembro acontece a sexta edição da Jornada de Gestão e Análise Ambiental (JoGAAm) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O evento tem caráter interdisciplinar e, neste ano, será realizado online, apresentando o tema "Gestão de Bacias Hidrográficas - Edição Especial Comemorativa dos 25 anos do Comitê de Bacia Hidrográfica do Tietê-Jacaré (UGHRI 13 - TJ)".

A programação terá mesas-redondas, palestras e minicursos, para discutir a situação atual, demandas, propostas e perspectivas da gestão de bacias hidrográficas.
As inscrições devem ser feitas por formulário eletrônico, disponível no site do evento, em https://jornadagaam6.faiufscar.com, onde constam mais informações, incluindo investimento, cronograma e programação.

A JoGAAm é realizada por graduandos do curso de Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental, pós-graduandos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCAm) e docentes do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm), todos da UFSCar.

Embalagens utilizadas para entrega de marmitas, nos Restaurantes Universitários, são 100% recicláveis.

 

SÃO CARLOS/SP - Desde o início da pandemia, no mês de março, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) substituiu as refeições presenciais, nos Restaurantes Universitários (RUs), pela entrega de marmitas. Mas será que esta troca levou a Universidade a descartar grandes quantidades de isopor, material que leva cerca de 150 anos para decomposição?

A escolha do grupo gestor dos RUs foi pela sustentabilidade. "A embalagem que utilizamos é reciclável, então logo no início da pandemia nós orientamos os usuários dos RUs quanto ao o descarte correto", conta Rita Sant'Ana, Nutricionista da UFSCar.

As embalagens utilizadas são feitas de polipropileno (PP). "Este tipo de plástico conserva o aroma, não quebra e é resistente a mudanças de temperatura", explica a Dra. Gabriela Strozzi, agrônoma e servidora da Secretaria-Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS). 

Reciclagem - A adoção do polipropileno mostrou-se a alternativa mais adequada para as refeições servidas pelos Restaurantes Universitários (RUs) da UFSCar, explica Roberta Sanches, servidora da Secretaria-Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS). "Devido ao atual modelo de reciclagem e destinação final adotado pela sociedade, há dificuldades para reciclar o isopor. Já o polipropileno, utilizado pelo RU, é 100% reciclável e pode ser reutilizado para outros fins devido à sua durabilidade", finaliza Roberta Sanches.

 

Iniciativa da UFSCar recebe desenhos, pinturas, dança e música de crianças e jovens entre 0 e 17 para exposição virtual

 

SÃO CARLOS/SP - O Festival cultural virtual SemeAR-TE, organizado pelo InformaSUS da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem como objetivo apresentar diferentes vivências cotidianas de crianças e adolescentes durante a pandemia de Covid-19, valorizando a multiplicidade de formas de expressão artístico-cultural, a partir da voz desse público e da sensibilidade e percepção dos seus cuidadores. A iniciativa recebe obras como desenhos, pinturas, dança, música e outros tipos de expressão artística para a exposição virtual. O Festival acontece até o dia 28 de novembro e a inscrição das peças é gratuita.

A ideia do SemAR-TE é dar cor, voz e forma aos sentimentos, ações e pensamentos de crianças e adolescentes a partir da arte. O Festival está dividido em três eixos: Agir, para crianças entre 0 e 6 anos; Pensar, para o público entre 7 e 12 anos incompletos; e Sentir, para adolescentes entre 12 anos completos e 17 anos.

As obras devem ser inscritas conforme as orientações do edital, disponível no site do InformaSUS (www.informasus.ufscar.br/festival-semear-te). Todas as informações do SemeAR-TE estão no site e nas redes sociais do Festival - Facebook (facebook.com/festivalsemearte) e Instagram (instagram.com/festivalsemearte).

Resultados dos estudos serão divulgados, na íntegra, no Seminário Policiamento Ostensivo e Relações Raciais, nos dias 21 (hoje) e 22/10

 

Uma pesquisa sobre desigualdades raciais produzidas em abordagens policiais, coordenada por Jacqueline Sinhoretto, docente do Departamento de Sociologia (DS) e líder do Grupo de Estudos Sobre Violência e Administração de Conflitos (GEVAC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), apontou que pessoas negras sofrem de três a sete vezes mais punições do que pessoas brancas. O estudo, realizado durante três anos, analisou dados quantitativos de prisões em flagrante e letalidade policial por cor/raça. Também foram feitas entrevistas em profundidade com policiais militares sobre o tema polícia e racismo, permitindo conhecer o que policiais brancos e negros, oficiais e praças, pensam sobre a temática.
De acordo com Sinhoretto, a proporção de prisões em flagrante de pessoas negras em relação às brancas chega a ser até quatro vezes maior, ponderando o número de brancos e negros na população. "As pessoas negras são alvo mais frequente de uso letal da força. A depender do ano e do distrito, a chance matemática de uma pessoa negra ser morta pela polícia é de três a sete vezes maior do que a chance de um branco receber o mesmo tratamento", explica a pesquisadora. 
Os relatos dos policiais apontam que seu trabalho é baseado na busca ativa de atitudes suspeitas, que a grande maioria descreve como sendo características corporais, de vestimenta, de gestual, de modo de andar e olhar, e até de cortar o cabelo. O estudo mostra que eles associam pessoas negras a essas atitudes suspeitas. "Dessa forma, não são atitudes impessoais que eles procuram, mas tipos físicos estigmatizados, estereótipos sobre o corpo e características culturais forjadas pelo racismo", esclarece Sinhoretto.
Segundo a docente, esse quadro foi obtido por meio de dados oficiais de São Paulo e Minas Gerais, pois a deficiência das estatísticas dificulta fazer o acompanhamento em todos os estados que foram analisados - além desses, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Além disso, as instituições negam a existência de evidências de discriminação racial na atuação policial, o que dificulta a discussão de soluções para reverter o quadro e melhorar as técnicas de trabalho policial. 
A pesquisa foi realizada em rede com a Universidade de Brasília (UnB), a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e a Fundação João Pinheiro, núcleos ligados ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Estudos Comparados em Administração de Conflitos (INCT-InEAC). O relatório sobre a pesquisa pode ser acessado em https://bit.ly/31bXltm.

Seminário Policiamento Ostensivo e Relações Raciais
Os resultados na íntegra da pesquisa serão divulgados e debatidos no Seminário Policiamento Ostensivo e Relações Raciais, que é gratuito, aberto ao público e acontece nos dias 21 (hoje) e 22 de outubro, sem necessidade de inscrição prévia. O evento terá duas mesas, intituladas "Policiamento ostensivo e filtragem racial" e "Policiais e desigualdades raciais", e contará com a exposição de pesquisadores e comentários de policiais sobre os resultados encontrados. 
Informações detalhadas sobre os participantes estão no site do GEVAC (http://www.gevac.ufscar.br). A iniciativa será transmitida a partir das 16 horas, pelo canal do YouTube do INCT-InEAC (https://bit.ly/3k5lsBB) e pelo Facebook do GEVAC (facebook.com/ufscargevac).

Ação busca voluntários a partir de 60 anos que passarão por avaliações e intervenções gratuitas

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa Multidimensional e Assistencial de Gestão para Idosos Caidores (Magic) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tem por objetivo acompanhar os idosos que sofreram quedas acidentais com o intuito de reduzir os fatores de risco dessas ocorrências. A iniciativa é do grupo de pesquisa "Abordagem funcional e multifuncional em Gerontologia", coordenado pelas professoras Juliana Hotta Ansai e Karina Gramani Say, do Departamento de Gerontologia (DGero), em colaboração com os professores Larissa Costa Riani e Paulo Giusti Rossi, do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade.  
O Programa vai oferecer aos participantes avaliações, intervenções de atividades físicas e cognitivas para melhora da mobilidade, coordenação, força muscular, equilíbrio, atenção e memória, além de uma gestão de casos individuais, com foco na redução dos fatores de risco para quedas. As atividades serão desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia (PPGGero) da UFSCar, e tem como colaboradores Maria Joana Duarte Caetano, educadora física e pesquisadora; Herick Moralles, docente do Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar; e parceria internacional com o pesquisador e professor Stephen Lord (Austrália).
Todas as ações ofertadas pelo Magic são gratuitas e serão realizadas em dois encontros semanais, com duração média de 45 minutos, durante 16 semanas. As avaliações serão feitas no domicílio dos participantes, com todas as medidas de segurança necessárias em virtude da pandemia da Covid-19. Se o distanciamento social permanecer, as intervenções serão realizadas por vídeo e, caso as autoridades sanitárias liberem as ações em grupo, as atividades físicas e cognitivas serão praticadas em dois centros comunitários de São Carlos. Todos os voluntários serão avaliados antes do início das atividades e após o término do Programa. Espera-se, como benefícios para os participantes, uma melhora na resistência física e preparação de como lidar com a ameaça das quedas.
Para realizar o Programa estão convidados voluntários idosos, a partir de 60 anos, que tenham sofrido queda nos últimos 12 meses. Os participantes serão avaliados de forma individual, antes e depois do período das intervenções. Além disso, durante as 16 semanas do Magic, os voluntários serão assistidos por profissionais para garantirem o seu bem-estar e segurança. A expectativa do Programa é propiciar benefícios para os participantes, além de melhora na resistência física e preparação para lidar com a ameaça de quedas.
Os interessados em participar do Programa devem preencher um formulário online (https://bit.ly/354eMNF) ou entrar em contato com os pesquisadores pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (16) 99729-9855. Após a manifestação de interesse, basta aguardar o contato da equipe do Programa, que explicará as próximas etapas. Outras informações sobre o Magic e o contato com a equipe também estão disponíveis pelo Facebook (https://bit.ly/3k6udeu) e Instagram (instagram.com/programamagic).

Instituto tem a missão promover a consciência da biodiversidade para estimular a sua conservação e melhorar a qualidade de vida.

 

SÃO CARLOS/SP - O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Hymenoptera Parasitoides (INCT-HYMPAR), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem um novo espaço para pesquisa. O prédio com mais de 300 m² foi projetado pela equipe da Secretaria Geral de Gestão do Espaço Físico (SeGEF) da Universidade, viabilizado pela Pró-Reitoria de Administração (ProAd) e Reitoria da Universidade.

"Nossa equipe esteve engajada, sempre buscou o melhor para a UFSCar e concluímos mais um edifício que vai fortalecer a nossa infraestrutura de pesquisa", afirmou a Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann.

O obra foi viabilizada com recursos da própria Universidade e de órgãos de fomento, como o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). "A gestão da UFSCar não mediu esforços para a viabilização dessa construção. Para nós, da engenharia civil e arquitetura, inaugurar uma obra é sempre um momento muito especial. Inaugurar o edifício INCT-HYMPAR é um desses momentos especiais que eu guardarei na minha memória", afirmou o Secretário-Geral de Gestão do Espaço Físico, José da Costa Marques Neto. 

O novo prédio irá abrigar as atividades de pesquisa, ensino e extensão de grupos de vespas que atuam como parasitoides de outras espécies de artrópodes. "Concretizamos um importante objetivo relacionado aos projetos que vêm sendo desenvolvidos há cerca de 40 anos, quando decidimos pelo estudo da biodiversidade brasileira e escolhemos um grupo de vespas cujas larvas se desenvolvem dentro ou sobre o corpo de outros insetos", contou a Coordenadora do INCT-Hympar, Angélica Maria Penteado Martins Dias, docente do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva (DEBE).

O INCT-HYMPAR é um centro de investigação e gestão da biodiversidade da Região Sudeste. O instituto tem como missão promover uma maior consciência sobre o valor da biodiversidade para estimular a sua conservação e melhorar a qualidade de vida do homem. O trabalho envolve Universidades, empresas, institutos de pesquisa e outras entidades públicas e privadas nacionais e internacionais.

"Esse novo espaço é bastante importante para a continuação das pesquisas que já vêm sendo desenvolvidas nessa área e vêm contribuído enormemente com a ciência brasileira, assim como a UFSCar", destacou o Pró-Reitor de Pesquisa (ProPq), João Batistas Fernandes. 

Para a Coordenadora de Apoio a Parcerias Institucionais, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fernanda Simões da Veiga, uma vitória para os INCTs. "O cientista é um guerreiro. A Professora Angélica e toda a equipe estão de parabéns. O trabalho do INCT junto com outros grupos é bastante importante. Os INCTs são, hoje, uma realidade vitoriosa".

"Nessa linha de pesquisa já foram formados dezenas de estudantes, em diferentes níveis, desde iniciação científica até o doutorado. Muitos daqueles aqui formados constituem, hoje, outros grupos de pesquisas em diferentes regiões do país, dando, assim, continuidade ao nosso trabalho", concluiu Angélica Maria Penteado Martins Dias.

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