SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa que todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s) estão vacinando contra o sarampo. O município não recebeu nenhuma dose extra para a segunda etapa da campanha, porém a vacina tríplice viral faz parte do calendário nacional de vacinação, portanto disponível o ano todo na rede pública de saúde.
A tríplice viral está disponível para as pessoas com idade entre 1 e 29 anos que não tomaram as duas doses previstas no calendário anual de vacinação. As crianças de 6 a 11 meses, devem receber a dose zero da vacina tríplice viral. O calendário nacional de vacinação prevê a aplicação da primeira dose da tríplice viral aos 12 meses e a segunda, aos 15 meses, para reforço.
Pessoas com idade entre 30 e 49 anos também podem ser vacinadas em caso de necessidade, que será avaliada por um profissional de saúde.
“Todos devem levar a caderneta de vacinação para que os profissionais de saúde possam avaliar o esquema de imunização”, ressalta Kátia Spiller, supervisora da Vigilância Epidemiológica de São Carlos.
Em São Carlos já foram registradas 13 notificações da doença esse ano, sendo dois casos confirmados. Em 2019 foram registradas 121 notificações da doença com 30 casos confirmados. 19.697 pessoas foram imunizadas no município no ano passado.
Em 2020, 83 cidades já registraram casos de sarampo no estado, em um total de 711 notificações. Uma criança morreu, vítima da doença. Em 2019, foram 17,6 mil casos e 14 mortes.
Compromisso com a biofarmacêutica AstraZeneca, que detém licenciamento da vacina, foi assumido pelo Ministério da Saúde e a Casa Civil da Presidência da República, e permitirá transferência de tecnologia da vacina desenvolvida pela universidade
RIO DE JANEIRO/RJ - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) firmará acordo com a biofarmacêutica AstraZeneca para compra de lotes e transferência de tecnologia da vacina para Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. O acordo será resultado da cooperação entre o governo brasileiro e a biofarmacêutica, anunciado neste sábado (27/6) pelo Ministério da Saúde.
Trata-se de uma encomenda tecnológica em que a instituição adquire o produto antes do término dos ensaios clínicos previstos, em função do movimento global de mobilização e para aquisição de vacinas. O acordo com a biofarmacêutica prevê duas etapas de produção. A primeira consiste na produção de 30,4 milhões de doses antes do término dos ensaios clínicos, o que representaria 15% do quantitativo necessário para a população brasileira, ao custo de 127 milhões de dólares. O investimento inclui não apenas os lotes de vacinas, mas também a transferência de tecnologia para que a produção possa ser completamente internalizada e nacional.
“A produção dessa vacina é mais uma importante iniciativa da Fiocruz, que, combinada a outras ações, poderá contribuir para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Como instituição estratégica do Estado brasileiro, carregamos 120 anos de experiência e atuação na saúde pública. Num momento como esse, de emergência sanitária, já temos uma infraestrutura robusta e com capacidade produtiva para incorporar novas tecnologias e introduzir novas vacinas rapidamente no Sistema Único de Saúde (SUS). Isso é resultado direto desse acúmulo e de todo o investimento que se fez na Fiocruz nos últimos anos, especialmente na atualização de seu parque tecnológico”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima.
A expectativa da AstraZenica é de que um primeiro lote, com 15,2 milhões de doses possa ser produzido até dezembro de 2020 e outro lote, com as 15,2 milhões de doses restantes possa ser entregue em janeiro de 2021. Após essa produção, ainda seriam necessárias etapas de registro e validação, antes de uma possível distribuição.
Nesse momento, a Fiocruz já teria capacidade de executar todo o processamento final da vacina, a partir do recebimento do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da AstraZeneca, contemplando as etapas de formulação, envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade. Em paralelo, a Fundação deverá fazer as adequações necessárias em suas instalações para incorporar a produção do IFA, de modo a se tornar autossuficiente em todas as fases do processo. A previsão é de que a incorporação completa do IFA possa ser concluída nos primeiros meses de 2021.
Ao término dos ensaios clínicos e com a eficácia da vacina comprovada, o acordo prevê uma segunda etapa, com a produção de mais 70 milhões de doses, ao preço de custo de 2,30 dólares por dose.
“Caso a vacina se mostre realmente eficaz, por sermos uma referência na região e termos larga capacidade produtiva, o acordo com a AstraZenica ainda nos coloca a possiblidade de sermos responsáveis pelo fornecimento da vacina para a América Latina”, acrescenta a presidente da Fiocruz.
Por designação do Ministério da Saúde, como a instituição com capacidade de avaliar tecnologias, a Fiocruz vem realizando análises prospectivas de diversos projetos de vacinas que estão sendo desenvolvidos pelo mundo nos últimos meses, considerando também os riscos associados a cada uma delas.
“Nosso foco tem sido em vacinas em estágio mais avançado, com potencial tecnológico para atender às demandas do Ministério da Saúde e que utilizem plataformas que possam vir a ser reaproveitadas para outras emergências. A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford atende a esses critérios. Isso significa que, como não estamos apenas comprando os lotes de vacinas e sim internalizando a produção, caso ela não se mostre eficaz após os ensaios clínicos, ainda assim poderemos aproveitar essas novas plataformas tecnológicas adquiridas e aprimoradas para outras linhas de produção”, comenta o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.
40 milhões de doses mensais
A Fiocruz tem capacidade de atuar imediatamente nas etapas de formulação e processamento final da vacina, por meio de seu Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) podendo chegar a produção de 40 milhões de doses mensais sem prejudicar qualquer outra linha de produção atual, considerando a estrutura já instalada e o aumento da produtividade, calculado por meio do estabelecimento de novos turnos de trabalho e do rearranjo das atividades produtivas.
Segundo o diretor de Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma, “o estabelecimento do acordo pelo governo brasileiro é fundamental para garantir a disponibilidade de doses para o país tão logo se chegue ao registro da vacina. E Bio-Manguinhos possui competência tecnológica e capacidade industrial para abastecer o SUS rapidamente e incorporar a tecnologia, de modo a garantir a soberania nacional em relação a este imunobiológico essencial para o combate à pandemia”.
A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford foi desenvolvida através da plataforma tecnológica de vírus não replicante (a partir do adenovírus de chimpanzé, obtém-se um adenovírus geneticamente modificado, por meio da inserção do gene que codifica a proteína S do vírus SARS-COV-2). Embora seja baseada uma nova tecnologia, esta mesma plataforma já foi testada anteriormente para outras doenças, como por exemplo nos surtos de ebola e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio causada por outro tipo de coronavírus), e é semelhante a outras plataformas de Bio-Manguinhos/Fiocruz, o que facilita a sua implantação em tempo reduzido.
Atualmente, a instituição atende às demandas do Programa Nacional de Imunização (PNI/MS) com o fornecimento de 7 vacinas, que imunizam contra 8 doenças – febre amarela, pneumonia, poliomielite, rotavírus, sarampo, caxumba, rubéola e varicela.
Vacina está em estudo no Brasil
Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um dos projetos mais promissores até o momento, a vacina está em fase 3 dos ensaios clínicos, que é a última etapa de testes em seres humanos para determinar sua segurança e eficácia.
Estudos preliminares das fases 1 e 2 demostraram que a vacina apresenta respostas imunológicas promissoras. Na fase 3, a vacina tem sido testada em diversos países. No Brasil, o protocolo prevê 2 mil participantes recrutados em São Paulo, pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp); e no Rio de Janeiro, pelo Instituto D'Or. O estudo avalia o chamado “esquema vacinal”: um grupo recebe uma dose da vacina e outro recebe duas doses, sendo a segunda dose administrada 4 semanas após a primeira. O estudo deve ser ampliado no Brasil para 5.000 participantes. Há uma expectativa de que já hajam resultados preliminares dessa fase em outubro ou novembro deste ano.
Especialistas avaliam que a realização de estudos clínicos no país será muito importante para determinar a eficácia da vacina na população brasileira.
“A população brasileira tem caraterísticas próprias e temos avançado muito na pesquisa clínica. É importante testarmos as vacinas considerando tanto as variações genéticas da nossa população, como as variantes de vírus que têm circulado no país. Isso vai nos garantir uma segurança muito maior do que se tivéssemos incorporando uma vacina testada em outras condições e com outro perfil de população”, comenta Krieger.
Desenvolvimento de vacina nacional
A Fiocruz atua também em outras iniciativas na busca por um imunizante, como em seus dois projetos de desenvolvimento:
- Vacina sintética, com base em peptídeos antigênicos de células B e T - ou seja, com pequenas partes de proteínas do vírus capazes de induzir a produção de anticorpos específicos para defender o organismo contra agentes desconhecidos – neste caso, o Sars-CoV-2; e
- Vacina com a plataforma de subunidade (que utiliza somente fragmentos de antígenos capazes de estimular a melhor resposta imune), que testa diferentes construções da proteína S, a principal proteína para a ligação do vírus Sars-CoV-2 nas células do paciente, responsável pela geração de anticorpos protetores/neutralizantes.
Além disso, a Fiocruz está desenvolvendo uma vacina, que utiliza o vírus da influenza como vetor vacinal para gerar resposta imunológica. Com esse processo, uma das possibilidades é desenvolver uma vacina bivalente, que possa ser usada contra influenza e contra o novo coronavírus.
Essas ações dão materialidade ao papel estratégico da instituição pública no estabelecimento da autossuficiência nacional na produção de insumos para a saúde.
MUNDO - Neste último sábado, 13, o governo da Rússia anunciou que em setembro começará a produzir grandes lotes de uma vacina contra a Covid-19. “Os testes clínicos serão realizados em julho, o registro estatal em agosto e a produção começará em setembro”, disse Tatyana Golikova, vice-primeira-ministra russa, em entrevista coletiva.
De acordo com o governo russo, 50 soldados – 45 homens e cinco mulheres – se ofereceram para participar dos testes clínicos. O Centro Nacional de Investigação em Epidemiologia e Microbiologia Gamalei, que trabalha em cooperação com o Ministério da Defesa, será o responsável pela produção.
O diretor do centro de Gamalei, Alexandr Gintsburg, explicou que a instituição prepara uma vacina vetorial baseada no DNA de um adenovírus do tipo SARS-CoV-2. Segundo o cientista, a vacina já foi testada de forma não oficial com a ajuda de voluntários do próprio centro e todos os pacientes estão bem e desenvolveram imunidade ao vírus.
O governo russo informou que dez centros científicos no país estão atualmente trabalhando no desenvolvimento de vacinas e medicamentos para combater o novo coronavírus, incluindo a Universidade Estadual de Moscou. No final de maio, o presidente Vladimir Putin ordenou que o governo acelerasse a produção da vacina contra a Covid-19.
Quanto à pandemia na Rússia, Tatyana observou que o aumento no número de infecções foi reduzido em 16 vezes em relação a seu pico em meados de maio e 79% das pessoas infectadas já tiveram alta, mas a situação permanece bastante alarmante. A Rússia é o terceiro país do mundo nos casos do novo coronavírus, com 520.129, segundo dados publicados neste sábado, 13, pelas autoridades, enquanto as mortes chegam a 6.829, após a confirmação de mais 114 vítimas nas últimas 24 horas.
Com EFE
*Por: VEJA.com
IBATÉ/SP - Seguindo determinação do Ministério da Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté prorrogou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe até 30 de junho.
A enfermeira chefe da Vigilância Epidemiológica, Paula Fiorani, conta que a meta era vacinar 10.274 pessoas dos grupos prioritários, sendo que, até o momento, foram vacinadas 7.867 pessoas. Ela, porém, ressalta que alguns grupos há baixa procura para a vacinação. "São os grupos das crianças de 0 a 6 anos, que foram vacinadas até o momento somente 42% delas; das gestantes com 79%; e dos adultos de 55 a 59 anos, onde somente 28% tomaram a vacina”, destacou.
A secretária adjunta da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, fala sobre a importância da vacina aos grupos de risco. "Para as pessoas que fazem parte dos grupos de risco é fundamental tomarem a vacina. Crianças de 06 meses a menores de 06 anos, adultos de 55 a 59 anos, pessoas com comorbidades, idosos acima de 60 anos, trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas, pessoas com deficiência, caminhoneiros, professores da rede pública e privada, trabalhadores do transporte coletivo e profissionais da segurança e salvamento, que não foram vacinadas, devem procurar as unidades de saúde de segunda a sexta-feira, até dia 30 de junho”, explica.
A vacina é importante para reduzir complicações e óbitos por influenza e não tem eficácia contra o novo coronavírus, porém, neste momento, irá auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do diagnóstico para a COVID-19, já que os sintomas são parecidos. E, ainda, ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.
IBATÉ/SP - O Centro de Controle de Zoonoses “João Trevizan”, da cidade de Ibaté, informa que recebeu mais 200 doses de vacina antirrábica para aplicação em cães e gatos.
A médica veterinária e responsável pelo CCZ, Dra. Claudia Boschilia, conta que a vacina estará à disposição dos animais que ainda não foram imunizados. “Quem não vacinou seus animais na vacinação que fizemos anteriormente, tragam seus animais aqui no Centro de Zoonoses, pois estaremos aplicando as vacinas”, afirmou.
Claudia ressalta que mais uma pequena campanha antirrábica. “Vamos aplicar essas vacinas para não perdê-las”, contou.
Quem quiser vacinar seu cão ou gato, deve procurar o Centro de Zoonoses, localizado na Horta Municipal, das 13h às 17h.
Raiva
Embora, nos dias de hoje, a raiva seja uma doença considerada um tanto incomum, ela ainda é tida como uma grande preocupação por parte dos donos de pets. Incurável nos animais e fatal em 100% dos casos, a doença é uma zoonose e também pode afetar os seres humanos – sendo que a vacina antirrábica é, ainda hoje, a sua única forma de prevenção.
Transmitida por meio da saliva dos animais contaminados, a raiva é passada, principalmente, pela mordida dos animais doentes – sejam eles gatos ou cães. Nos cachorros e no homem, o vírus da doença pode permanecer encubado por até dois meses antes que os seus sintomas (também bastante similares) comecem a aparecer; sendo que, nos gatos, a doença destaca sinais diferenciados, mas não menos agressivos.
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal da Saúde, informa que a terceira fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe Influenza (H1N1) terá início nesta segunda-feira, dia 11 de maio, e será dividida em duas etapas.
A secretaria adjunta da Saúde, Elaine Sartorelli, conta que a primeira ocorre no período de 11 a 17 de maio, com foco nas pessoas com deficiência; crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; mães no pós-parto até 45 dias. “A segunda etapa ocorre entre 18 de maio a 05 de junho e estão incluídos os professores das escolas públicas e privadas e os adultos de 55 a 59 anos de idade”, contou.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe segue até o dia 05 de junho – ganhando duas semanas a mais de imunização, já que inicialmente se encerraria no dia 22 de maio – e a meta é vacinar, pelo menos, 90% de cada um desses grupos.
Elaine ressalta que fazem parte do grupo da 3ª fase: Pessoas com deficiência; Professores; Crianças de 6 meses a menores de 6 anos; Gestantes; Mães no pós-parto até 45 dias; e Pessoas de 55 anos a 59 anos de idade. “A cidade está abastecida para a continuação da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe”, afirmou a secretária.
As vacinas serão aplicadas em todas as unidades de saúde da cidade e no Centro de Referência da Saúde da Mulher, a partir desta segunda-feira (11), das 08h às 16h.
A vacina contra a gripe não protege contra o novo coronavírus, mas, sim, contra tipos de influenza (família à qual pertence o H1N1). E justamente por isso pode ajudar no diagnóstico por eliminação dos profissionais de saúde com suspeita de Covid-19. “Isso porque essas doenças contempladas pela vacina serão descartadas na triagem de pacientes que chegarem às unidades de saúde com sintomas gripais e informarem já terem sido imunizados”, explicou Elaine.
A secretária-adjunta ressalta que um segundo aspecto diz respeito ao fato de que o número de pessoas com síndromes gripais seria muito maior se não fosse promovida a campanha de vacinação. “Haveria, portanto, muito mais gente ocupando o sistema de saúde”, finalizou.
IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté, através da Vigilância Epidemiológica, divulgou na tarde desta última quinta-feira, 07, um resultado parcial da terceira fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe Influenza (H1N1).
Até o momento, segundo os dados divulgados, a cidade vacinou 27,24% a mais do que a meta prevista para essa fase da vacinação. "A média de vacinação era de 4.474, porém, vacinamos 5.693 pessoas", explicou a secretária adjunta de Saúde, Elaine Sartorelli Breanza.
Ibaté antecipou o Dia D de Vacinação, que estava marcado para acontecer no sábado (9) e foi cancelado pelo Ministério da Saúde, para evitar a aglomeração das gestantes, puérperas, idosos, profissionais de saúde e de segurança, motoristas e pessoas com comorbidades.
Os dados mostram que 211 gestantes receberam a vacina. O número representa 58,77% do total para esse grupo. Também foram vacinadas 32,2% do total de puérperas.
Outras 1.801 pessoas com comorbidades foram vacinadas; além de 36 profissionais de segurança; e 78 motoristas.
O grupo de idosos e profissionais de saúde ultrapassaram a meta de vacinação. Segundo conta a secretária Elaine, a meta era vacinar 2.978 idosos, porém, foram vacinados 3.028. Um acréscimo de 1,67%. Quanto aos profissionais de saúde, dos 380 aguardados, a campanha vacinou 520, o que representa um acréscimo de 36,84%.
A vacinação continua até nesta sexta-feira, 08. Adultos de 55 a 59 anos serão vacinados na Unidade Básica de Saúde do Jardim Icaraí/Santa Terezinha e na Escola Municipal Bruna Espósito, das 08h30 às 11h e das 13h às 15h.
A vacina contra a gripe não protege contra o novo coronavírus, mas, sim, contra tipos de influenza (família à qual pertence o H1N1). E justamente por isso pode ajudar no diagnóstico por eliminação dos profissionais de saúde com suspeita de Covid-19. “Isso porque essas doenças contempladas pela vacina serão descartadas na triagem de pacientes que chegarem às unidades de saúde com sintomas gripais e informarem já terem sido imunizados”, explicou Elaine.
A secretária-adjunta ressalta que um segundo aspecto diz respeito ao fato de que o número de pessoas com síndromes gripais seria muito maior se não fosse promovida a campanha de vacinação. “Haveria, portanto, muito mais gente ocupando o sistema de saúde”, finalizou.
MATÃO/SP - Com o apoio da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e da Secretaria Estadual de Saúde, a AB Triângulo do Sol realizará campanha de vacinação contra a gripe H1N1 (ou influenza A) para caminhoneiros, a partir desta quinta-feira (7), nos seguintes pontos da Rodovia Washington Luís (SP-310):
São José do Rio Preto
Datas: 7, 8, 11, 12 e 13 de maio
Horário: das 8h às 12h
Local: base policial – Rodovia SP-310, km 443, sentido Sul
Matão/Araraquara
Datas: 7, 8, 11, 12 e 13 de maio
Horário: das 19h30 às 21h30
Local: área de descanso para caminhoneiros – Rodovia SP-310, km 291, sentido Sul
São Carlos
Datas: 7, 8, 11, 12 e 13 de maio
Horário: das 10h às 13h
Local: Posto Graal – Rodovia SP-310, km 238, sentido Sul
A campanha faz parte do rol de ações da concessionária para apoiar os caminhoneiros que estão nas estradas durante a quarentena, e conta com a parceria das secretarias municipais de saúde, Polícia Rodoviária Estadual e São Francisco Saúde.
Durante as atividades, outros serviços gratuitos serão oferecidos aos motoristas, como aferição da temperatura corporal, orientações sobre a covid-19 e entrega de kits contendo alimentos e produtos de higiene.
AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo
A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.
MUNDO - O Coordenador-chefe dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, John Coates, rebateu hoje (29) a opinião emitida no início desta semana por Yoshitake Yokokura, presidente da Associação Médica Japonesa (JMA, sigla em japonês), condicionando a realização do evento à descoberta de uma vacina contra o novo coronavírus (covid-19).
Em entrevista à agência Associated Press da Austrália (AAP), Coates negou a necessidade de vacina para que as Olimpíadas ocorram, de fato, no ano que vem. “O conselho que estamos recebendo da Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que devemos continuar planejando essa data e é isso que estamos fazendo, e isso não depende de uma vacina. Uma vacina seria ótimo e continuaremos a ser guiados, como devemos, pela OMS e pelas autoridades de saúde japonesas, porque nisso tudo, a saúde e o bem-estar dos atletas e outros participantes dos Jogos são a prioridade número um".
De acordo com o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, Yoshiro Mori, uma nova data está descartada.
"Não há chance. Pensando nos atletas e nas questões relacionadas à gestão dos eventos, é tecnicamente difícil adiá-los em dois anos", declarou Mori terça-feira(29), ao jornal japonês Kyodo News.
*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional - AGÊNCIA BRASIL
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