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IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que, a partir desta quarta-feira, 21 de maio, a vacinação contra a Influenza está liberada para toda a população, incluindo pessoas que não fazem parte dos grupos de risco.

Os interessados devem procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) ou os Postos de Saúde da Família (PSFs) do município para receber a dose da vacina.

A ampliação tem como objetivo aumentar a cobertura vacinal e garantir a proteção da população contra a gripe, especialmente neste período de maior circulação do vírus.

Para se vacinar, é necessário apresentar um documento oficial com foto. A vacinação está disponível para todas as pessoas a partir dos 6 meses de idade.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos promoveu no último sábado (17/05), o “Dia D” de vacinação, ação voltada especialmente para os estudantes das redes municipal e estadual de ensino. A iniciativa integrou o Programa Saúde na Escola, dos Ministérios da Saúde e da Educação, com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal, combater a desinformação e prevenir doenças imunopreveníveis.

A mobilização foi realizada em 10 unidades de saúde do município, entre 13h e 17h. Ao todo, 1.025 crianças e adolescentes de até 15 anos foram imunizados. Desses, 486 receberam a vacina contra a Influenza, o que representa 47% do total de doses aplicadas.

A Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Cidade Aracy foi a que registrou maior procura, com 172 vacinas aplicadas, seguida pela UBS Botafogo (144), UBS São José (142), USF CDHU (110), UBS Delta (104), USF Arnon de Melo (81), USF Santa Angelina (75), USF Itamaraty (72), USF Zavaglia (66) e USF São Rafael (59).
As 62 escolas da rede municipal e 34 da rede estadual foram previamente informadas sobre a campanha. Estiveram disponíveis todas as vacinas previstas no calendário oficial para a faixa etária atendida.

A diretora de Vigilância em Saúde, Denise Martins, avalia que foi uma medida muito eficaz para aumentar a cobertura vacinal, prevenir surtos de doenças e fortalecer a integração entre a saúde e a educação.  “Porém quem não conseguiu comparecer no Dia D ainda pode se vacinar. Basta procurar a unidade de saúde mais próxima de casa e verificar quais vacinas estão em atraso. A imunização é fundamental para a proteção individual e coletiva contra doenças graves”, afirmou.

Serão aplicadas doses das vacinas contra Febre Amarela, Dengue e Gripe. Vacina contra a Covid-19 está em falta.

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio  dos Departamentos de Vigilância em Saúde e Gestão do Cuidado Ambulatorial, realiza neste sábado (12/04) um plantão especial de vacinação contra febre amarela, gripe (Influenza) e dengue. Em São Carlos a imunização será das 13h às 17h e nos distritos de Água Vermelha e de Santa Eudóxia das 8h às 12h.
Em São Carlos estarão abertas as seguintes Unidades USF Antenor Garcia – Equipes 1 e 2; USF Aracy - Equipes 1 e 2; UBS Redenção, UBS Vila Isabel, UBS Vila São José, UBS Vila Nery, USF Jockey Clube, USF Guanabara e USF Tortorelli, das 13h às 17h. As USF’s de Água Vermelha e de Santa Eudóxia vão funcionar das 8h às 12h. 

A vacina contra a febre amarela faz parte do calendário nacional de imunização e é oferecida gratuitamente pelo SUS. Desde 2017, o esquema vacinal adotado no Brasil segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS): apenas uma dose para toda a vida. Crianças menores de cinco anos recebem duas doses — a primeira aos nove meses e a segunda aos quatro anos. Como São Carlos é considerado município afetado pelo registro de 1 óbito, a cidade passa a vacinar também as pessoas com 60 anos ou mais, gestantes e as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade e crianças de 6 a 8 meses. A recomendação do Ministério da Saúde é que pessoas com 60 anos ou mais, gestantes e as mulheres amamentando passem antes por avaliação médica para depois receber a imunização.

Já a vacina influenza está liberada neste sábado (12/04) para criança de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestante e idosos a partir de 60 anos, puérperas, povos indígenas, quilombolas, trabalhadores da saúde, professores e trabalhadores das escolas públicas e privadas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, pessoas portadoras de deficiência permanente, profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros e dos profissionais dos Correios.

De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, as pessoas que precisam atualizar a carteira de vacinação com outro tipo de imunizante, exceto da COVID-19,  poderá aproveitar o plantão para deixar tudo em dia. “Também reforçamos que a vacina contra dengue no momento somente está liberada para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Em relação a COVID, temos recebidos um quantitativo menor de doses do Ministério da Saúde, portanto no  momento está em falta, tanto para crianças como para adultos. Já contra febre amarela as pessoas que nunca foram imunizados, não têm nenhum registro em carteira e nem no sistema, também podem procurar uma unidade para verificar e, se necessário, já receber a dose.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que irá recolher as vacinas das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Saúde da Família (USFs) do município no final desta semana e armazená-las na Central Municipal de Rede Frio, voltando a imunizar regularmente a população na segunda-feira (06/01). Assim, aqueles que quiserem se vacinar ainda neste ano devem se deslocar a um dos locais de vacinação até às 13h da próxima sexta-feira (20/12).

A opção pelo armazenamento de todos os imunizantes em uma central é uma precaução para garantir que nenhuma vacina seja perdida ou danificada enquanto as unidades de atenção básica em saúde estiverem fechadas no recesso de final de ano. Afinal, as vacinas requerem refrigeração para manterem sua estabilidade e o período de chuvas costuma provocar quedas de energia, podendo desligar conservadores de vacinas que necessitam de funcionamento 24 horas por dia para assegurarem a temperatura ideal das vacinas.

Desta forma, para evitar que qualquer imunobiológico tenha a eficácia comprometida, a Vigilância Epidemiológica vai recolher as vacinas das unidades de saúde na sexta-feira (20/12), a partir das 13h. No dia 6 de janeiro em diante, as salas de vacinação voltam a atender normalmente de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30. Logo, a população que precise fazer uso de qualquer tipo de vacina deve procurar as UBSs ou USFs antes ou após o recesso.

Durante o final do ano, as equipes da Vigilância Epidemiológica estarão de sobreaviso para os cuidados necessários, monitorando constantemente a temperatura do conservador de vacina onde os imunizantes serão armazenados.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos voltou a ficar com estoque de vacinas contra a COVID-19 zerado. A última remessa do imunizante foi enviada pela Diretoria Regional de Saúde de Araraquara (DRS III), com 1.000 doses, em 30 de outubro, mas já acabou.  O Ministério da Saúde também não enviou mais doses da vacina contra a COVID-19 para crianças de 6 meses a 2 anos sem comorbidades.

Seguindo o preconizado pelo Ministério da Saúde, devem receber uma dose da vacina bivalente a cada seis meses as pessoas de 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas que receberam uma última dose da vacina monovalente ou bivalente há mais de seis meses.

Já as crianças de 6 meses e menores de 5 anos devem receber  2 doses, que devem ser aplicadas seguindo os intervalos recomendados: 1ª dose para a 2ª dose: intervalo de 4 semanas. O Ministério da Saúde também incluiu a vacina COVID-19 pediátrica no Calendário Nacional de Vacinação.

Após os 5 anos de idade, apenas as crianças que integram os grupos prioritários (imunocomprometidos; com comorbidades e deficiência permanente; indígenas; ribeirinhos; quilombolas; que vivem em instituições de longa permanência e em situação de rua) precisam receber uma dose de reforço.

“Antes recebíamos remessas com 10, 11 mil doses, agora quando vem, não ultrapassa 1.000 mil doses, o que é muito pouco para abastecermos as nossas unidades. Mesmo assim reforçamos a importância da vacina, portanto quem precisa tomar a dose  de reforço deve sempre ficar atento e ligar na unidade de saúde mais próxima da sua residência para confirmar se a dose está disponível. Sempre que recebermos a vacina vamos avisar, porém como estamos recebendo lotes pequenos do imunizante, chega e acaba rapidamente. Esperamos que em 2025 essa situação seja normalizada para que todos que tenham a chance de receber a dose de reforço, evitando dessa forma o surgimento de novos casos”, disse Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde.

O Ministério da Saúde divulgou que um novo pregão foi concluído recentemente para aquisição de mais 69 milhões de doses, garantindo proteção contra cepas atualizadas pelos próximos dois anos. As entregas pelos fabricantes serão realizadas de forma parcelada, conforme a adesão da população e as atualizações aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 5.748 casos positivos para COVID-19 e 19 óbitos.

A orientação do GVE é que seja aplicada a Tetraviral em substituição a vacina contra a Varicela

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que ainda não recebeu mais doses da vacina contra a Varicela, principal forma de prevenção da Catapora, doença infecciosa causada pelo vírus Varicela zoster.

De acordo com o Ministério da Saúde o desabastecimento ocorre em virtude de fatores não previsíveis como atraso na entrega do imunizante por parte dos fornecedores e dificuldade de aquisição. Uma compra emergencial foi realizada em final de 2023 por meio da OPAS/OMS, com entregas previstas para os próximos meses.

Simultaneamente, está em curso o processo de aquisição no mercado nacional, com previsão de regularização do estoque para o primeiro semestre de 2025.

De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, o último lote enviado para São Carlos foi em julho e com poucas doses. “Devido a esse desabastecimento o GVE-Araraquara (Grupo de Vigilância Epidemiológica ) passou orientações para que crianças de 1 ano e 3 meses e as de 4 anos sejam imunizadas com a Tetraviral, vacina que protege o sarampo, caxumba, rubéola e varicela. A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomenda duas doses da vacina”, explica a diretora, reforçando para que pais ou responsáveis levem seus filhos para receber a imunização.

A vacina Tretaviral está disponível em todas as unidades básicas de saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s) de São Carlos, com exceção da UBS São José que está em reforma. O horário de vacinação é de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30.

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde irá substituir as duas doses de reforço da vacina oral poliomielite bivalente (VOPb), popularmente conhecida como gotinha, por uma dose da vacina inativada (VIP), que é injetável. O objetivo é alinhar o esquema vacinal às práticas já adotadas por países como os Estados Unidos e nações europeias.

Segundo o Ministério, a mudança vai garantir maior eficácia do esquema vacinal, que será exclusivo com a vacina injetável.

O novo esquema inclui três doses da vacina injetável administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade, além de uma dose de reforço aos 15 meses. O Ministério da Saúde já enviou orientações aos estados para que preparem os municípios para a implementação das novas diretrizes.

As doses da vacina oral poliomielite bivalente que estejam lacradas em estoque nos municípios serão recolhidas pelo Ministério da Saúde até o dia 31 de novembro. A partir de hoje, apenas as doses da vacina injetável deverão estar disponíveis nas salas de vacinação.

 

Zé Gotinha

Apesar da substituição da vacina oral, o Ministério da Saúde garante que o personagem Zé Gotinha, criado nos anos 1980 para incentivar a adesão das famílias, continuará sendo um símbolo da imunização no país.

“O Zé Gotinha é um símbolo universal na missão de salvar vidas e um aliado importante na educação e no combate às notícias falsas. Ele seguirá firme nas ações de conscientização”, explica o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), Eder Gatti.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde comunica que a vacina contra a Dengue continua com baixa procura pela população entre 10 e 14 anos. Desde o início da vacinação, em 16 de junho, apenas 11,6% do público alvo recebeu o imunizante na cidade.

A Prefeitura recebeu 3.586 doses do imunizante Qdenga do Ministério da Saúde, inicialmente para crianças de 10 e 11 anos de idade. Devido à baixa procura, em 10 de julho, a faixa etária foi ampliada de 11 para 14 anos.

Até o momento foram aplicadas 1.738 doses, sendo 1.663 referentes a primeira dose e 75 referentes a segunda dose. Em crianças de 10 anos foram aplicadas  457 doses, 463 em crianças de 11 anos; 258 em adolescentes de 12 anos; 260 em adolescentes de 13 anos e 225 em adolescentes de 14 anos.

O esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses. Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.

“Somente 75 crianças e adolescentes retornaram para tomar a segunda dose, isso é preocupante porque a vacina só é eficaz com o esquema completo. O nosso público estimado é de 14.344 pessoas, mas somente 1.663 tiveram interesse. Recomendo que os pais e responsáveis levem os menores para se imunizarem”, ressalta a diretora de Vigilância em Saúde, Denise Martins.

Em São Carlos já foram registradas 29.010 notificações para Dengue, com 16.162 casos positivos, sendo 15.435 autóctones e 727 importados.

A vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José, que passa por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.

SÃO PAULO/SP - O Instituto Oswaldo Cruz (IOC), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) será responsável por liderar um teste clínico histórico para a saúde pública mundial: uma etapa do desenvolvimento de uma vacina contra a hanseníase. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na segunda-feira (14) a realização dos testes em humanos, e, se a pesquisa obtiver as respostas desejadas, esse pode ser o caminho para a população brasileira contar com uma vacina gratuita contra a doença.

Candidata a ser a primeira vacina contra a hanseníase, a LepVax foi desenvolvida pelo Access to Advanced Health Institute (AAHI), instituto americano de pesquisa biotecnológica, sem fins lucrativos. Com a moderna tecnologia de subunidade proteica, a vacina teve testes pré-clínicos promissores contra a bactéria Mycobacterium leprae, causadora da doença.

Antes de chegar a etapa de estudos em humanos no Brasil, que contará com 54 voluntários, a vacina já teve sua segurança demonstrada em testes em 24 pessoas sadias nos Estados Unidos. O estudo mostrou a segurança da vacina, sem nenhum registro de evento adverso grave. Também apontou imunogenicidade, ou seja, capacidade de estimular a resposta imunológica.

Com o teste no Brasil, os pesquisadores vão poder observar os efeitos da LepVax em um território com transmissão da hanseníase. O Brasil concentra 90% dos casos da doença no continente americano e também é o segundo país do mundo em número de notificações da doença, atrás apenas da Índia. Em dez anos, de 2014 a 2023, foram quase 245 mil novas infecções, segundo o Ministério da Saúde. Apenas em 2023, foram registrados 22.773 novos casos.

Portanto, considerando o cenário epidemiológico do país, os pesquisadores acreditam que possivelmente o sistema imunológico de grande parte dos brasileiros teve contato anterior com micobactérias, o que pode influenciar na resposta à vacina.

A chefe do Laboratório de Hanseníase do IOC/Fiocruz, Roberta Olmo, destaca que a realização do ensaio clínico da LepVax no instituto da Fiocruz reflete o grau de maturidade alcançado ao longo de anos de trabalhos pioneiros do laboratório, que permitiram conquistar o reconhecimento da comunidade científica nacional e internacional.

"A eliminação sustentada da hanseníase enquanto problema de saúde pública requer uma vacina. Neste cenário, a LepVax surge como uma vacina profilática e terapêutica, que poderá contribuir para as metas de controle da doença", afirma ela.

O enfrentamento da hanseníase está no escopo do Comitê Interministerial para Eliminação da Tuberculose e Outras Doenças Determinadas Socialmente (Cieds), instalado em junho. O grupo de nove pastas é liderado pelo Ministério da Saúde para buscar soluções contra doenças negligenciadas, muitas vezes associadas à pobreza e a outros determinantes sociais.

Para a hanseníase, as metas incluem a interrupção da transmissão em 99% dos municípios, a eliminação da doença em 75% dos municípios e a redução de 30% do número absoluto de novos casos com incapacidade física aparente no momento do diagnóstico até 2030.

 

Três doses

O Instituto Oswaldo Cruz vai avaliar a segurança e a imunogenicidade da vacina, além de investigar o uso de duas formulações diferentes da vacina, com baixa e alta dose de antígeno. Para isso, os participantes serão divididos aleatoriamente em três grupos: dois receberão a vacina, sendo um com dose baixa e outro com dose alta; e o terceiro grupo receberá o placebo, que é uma solução salina, sem efeito biológico.

Cada um dos participantes receberá três doses da aplicação correspondente ao seu grupo, com 28 dias de intervalo. Depois disso, eles serão acompanhados por um ano. Para participar, é preciso ter entre 18 e 55 anos, boas condições de saúde e não estar grávida. Além disso, os voluntários não podem ser pessoas que já tiveram a doença ou contato próximo com pacientes com hanseníase.

O dermatologista e pesquisador do Ambulatório Souza Araújo, Cássio Ferreira, explica em, texto divulgado pelo Instituto Oswaldo Cruz que a segurança da vacina será avaliada através do acompanhamento clínico e de exames laboratoriais. “Nos Estados Unidos, o resultado foi muito positivo, sem nenhum evento adverso de maior gravidade. As reações registradas, como dor no local da injeção, cansaço e dor de cabeça, são comuns em imunizações. Essa primeira demonstração de segurança foi fundamental para a pesquisa avançar.”

O Instituto Oswaldo Cruz foi escolhido como centro clínico responsável pelos testes e o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) é o patrocinador do ensaio clínico. O projeto da LepVax é financiado pela entidade filantrópica American Leprosy Missions (ALM), dos Estados Unidos, que lidera o desenvolvimento da vacina desde 2002. O estudo no Brasil também tem financiamento do Ministério da Saúde e do fundo japonês Global Health Innovative Technology Fund (GHIT Fund). A Fundação de Saúde Sasakawa, do Japão, é parceira da pesquisa.

 

 

VINICIUS LISBOA - REPÓRTER DA AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde comunica que a vacina Qdenga, contra a Dengue, continua com baixa procura pela população entre 10 e 14 anos. Desde o início da vacinação, em 16 de junho, apenas 11,69% do público alvo recebeu o imunizante na cidade.

A Prefeitura recebeu 3.586 doses do imunizante Qdenga do Ministério da Saúde, inicialmente para crianças de 10 e 11 anos de idade. Devido a baixa procura, em 10 de julho, a faixa etária foi ampliada de 11 para 14 anos.

Até o momento foram aplicadas 1.677 doses, 453 foram em crianças de 10 anos; 475 em crianças de 11 anos; 261 em adolescentes de 12 anos; 267 em adolescentes de 13 anos e 221 em adolescentes de 14 anos.

O esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses. Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.

“O nosso público estimado é de 14.344 pessoas entre crianças e adolescentes, porém a procura continua baixa. Conforme ampliarmos o número de vacinados, essa pessoa não ficando doente, ela deixa de ser um reservatório do vírus para que outros mosquitos se infectem e transmitam para mais pessoas. Recomendo que os pais e responsáveis levem os menores para se imunizarem”, ressalta a diretora de Vigilância em Saúde, Denise Martins.

Em São Carlos já foram registradas 27.379 notificações para Dengue, com 15.166 casos positivos, sendo 14.450 autóctones e 716 importados.

A vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José, que passa por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.

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