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BRASÍLIA/DF - O Ministério do Esporte divulgou, na quinta-feira (28), uma nova lista com 236 nomes de contemplados pelo programa Bolsa Atleta, do governo federal, em 2023. Os novos bolsistas já assinaram o termo de adesão ao programa e a portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Agora, os beneficiários estão aptos a usufruir do valor pelos próximos 12 meses.

Até o momento, o edital do programa de 2023 já beneficiou 7.451 bolsistas. A lista anterior, com 7.215 nomes que assinaram o termo de adesão foi publicada em agosto deste ano. O número é recorde. É a maior lista, desde que os pagamentos começaram a ser feitos, em 2005. No edital de 2022, foram contemplados 6.419 atletas.

O ministro do Esporte, André Fufuca, comentou a ampliação do programa. “Com essa nova lista, ampliamos o recorde de bolsistas do programa. Todo nosso esforço está voltado para que os atletas e paratletas tenham o apoio do Ministério do Esporte e juntos possamos avançar e garantir o Brasil como uma potência esportiva mundial.”

Segundo o governo federal, quase 65% dos contemplados têm até 23 anos, o que indica um foco na nova geração.

"O Bolsa Atleta é fundamental para que os atletas brasileiros possam focar no esporte de alto desempenho e para que a nova geração tenha oportunidade de grandes resultados em diversas modalidades esportivas”, destacou Fufuca.

Valores

O Ministério do Esporte tem no orçamento mais R$ 120,5 milhões destinados a custear o Bolsa Atleta, até o início de 2024.

Até o momento, foram investidos mais de R$ 78,7 milhões para o pagamento das bolsas para as categorias Atleta de Base e Estudantil, que recebem um benefício mensal de R$ 370.

Mensalmente, o grupo classificado na Nacional recebe R$ 925, na Internacional, R$ 1,85 mil, e o da Olímpico ou Paralímpico, R$ 3,1 mil. Já a categoria Pódio oferece entre R$ 5 mil e R$ 15 mil (o teto do programa), por mês.

A prestação de contas deve ser enviada ao Ministério do Esporte em até 30 dias, contados do recebimento da 12ª (última) parcela mensal da bolsa.

Desde 2012, com a Lei 12.395/11, é permitido que o candidato tenha outros patrocínios, o que permite aos atletas consagrados ter também a bolsa e, assim, contar com mais uma fonte de recurso para desempenhar as atividades.

Política pública

O Bolsa Atleta foi criado em 2005, no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O programa é considerado um dos maiores do mundo de patrocínio direto aos desportistas e tem o objetivo garantir condições mínimas de preparação esportiva aos atletas brasileiros, a partir dos 14 anos.

A política pública é dividida em seis categorias: Base, Estudantil, Nacional, Internacional, Olímpico/Paralímpico, Pódio, destinada a atletas de elite, com repasses mensais que variam de R$ 370 a R$ 15 mil.

O objetivo é que os bolsistas de alto desempenho se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas.

A principal categoria do programa abarca os atletas de alto rendimento que configuram entre os 20 primeiros do ranking mundial da modalidade praticada ou prova específica, e que atendam aos critérios estabelecidos pela legislação.

Nos últimos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, em Tóquio, em 2021, 80% dos integrantes da delegação olímpica e 95% da paralímpica eram bolsistas do programa federal.

 

 

Por Daniella Almeida - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Cultura, selou uma parceria com o Serviço Social da Indústria (SESI) para retorno do Programa “Atleta do Futuro” – PAF no município, dando oportunidades às crianças e adolescentes são-carlenses de praticarem esportes no SESI de forma gratuita e acompanhados por profissionais da área.
O PAF havia sido interrompido na cidade há cerca de um ano e retorna inicialmente às atividades nas modalidades kung-fu, judô e basquete, além da programação prevista para outras atividades. De acordo com o contrato de parceria, o SESI fornecerá espaço físico e estrutura e a Prefeitura disponibilizará técnicos de esportes para instruir 550 jovens atletas. Todas as crianças e adolescentes são-carlenses de 6 a 17 anos poderão se inscrever e participar dos treinos e competições.
Criado em 1991, o programa promove a disseminação da cultura esportiva e já se fez presente em 219 municípios, angariando opções de esporte e lazer à população infanto-juvenil que, para tanto, sequer precisa ser associada ao SESI para fazer parte das atividades ofertadas em cada unidade.
De acordo com Marcelo Garuffi Santos, coordenador de Qualidade de Vida do SESI São Carlos, as inscrições já podem ser feitas na própria secretaria da unidade. “Para fazer a inscrição basta apresentar o RG, CPF da criança e dos pais ou responsáveis, além do comprovante de endereço e uma foto 3X4 do aluno para a confecção da carteirinha. Essa parceria com a Prefeitura é muito importante para podermos oferecer acesso ao esporte de qualidade”, afirmou Marcelo.
O secretário municipal de Esportes e Cultura, Anderson Ferrares, garantiu que no decorrer do ano outras modalidades serão oferecidas. “Vamos começar com três modalidades, mas a ideia é brevemente já oferecer o atletismo também. A nossa intenção é que as aulas comecem já no dia 5 de setembro. Qualquer criança pode se inscrever dentro da faixa etária estabelecida, não precisa ser aluno da rede municipal de ensino”, explicou Anderson.
Também participaram da assinatura do novo convênio o coordenador de Relacionamento com a Indústria e Comunidade do SESI, Cassiano Cecanho e o diretor do Departamento de Fomento ao Lazer da Secretaria Municipal de Esportes e Cultura, José Eduardo de Araújo. 
O SESI São Carlos - Centro de Atividades Ernesto Pereira Lopes Filho - está localizado na Rua Cel. José Augusto de Oliveira Salles, nº 1.325, na Vila Izabel. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3306-1050.

BROTAS/SP - O Prefeito Leandro Corrêa recebeu em seu gabinete Flávia Cardoso Bernardes, Coordenadora de Qualidade de Vida do SESI da cidade de Jaú para renovação de contrato do Programa Atleta do Futuro, desenvolvido pelo SESI, em parceria com a Prefeitura Municipal e a empresa Polafeltri. 

O Programa atende aproximadamente 150 crianças brotenses com aulas gratuitas de futsal, vôlei e basquete que serão realizadas nas dependências do Ginásio de Esportes do Brotão e quadra do Centrinho da CDHU.

Estiveram presentes o Secretário de Esportes Frê Souza e o Vice-Prefeito Polaco, representante da empresa Polafeltri, parceira deste projeto.

O Ministério do Esporte divulgou nesta terça-feira (31) o edital da edição 2023 do Bolsa Atleta, que destinará R$ 82 milhões para apoiar atletas, a partir dos 14 anos de idade, com destaque para as modalidades dos programas Olímpico e Paralímpico em competições realizadas no calendário de 2022.

“O Bolsa Atleta é uma das políticas mais importantes do Ministério do Esporte e beneficia milhares de atletas brasileiros que precisam desse apoio para manter os treinamentos, a preparação e para permanecerem avançando em suas carreiras esportivas. Com o incentivo, continuarão representando o Brasil em competições internacionais e praticando o esporte de alto desempenho no Brasil”, declarou a ministra do Esporte, Ana Moser.

Quem também celebrou o lançamento do edital foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em postagem em uma rede social, afirmou que, com a ação, o Governo está “recompondo o apoio ao esporte”.

As inscrições, que tiveram início nesta terça, irão até o dia 17 de fevereiro e o processo de adesão e envio de documentação é totalmente online.

Atualmente, o Bolsa Atleta contempla 6.419 atletas, divididos nas categorias Base (292 contemplados), Estudantil (241), Nacional (4.794), Internacional (847) e Olímpica/Paralímpica (245). Os repasses mensais variam entre R$ 370 e R$ 3.100, de acordo com a categoria.

Uma das formas de mensurar a força do Bolsa Atleta é a participação brasileira em megaeventos esportivos. Na última edição dos Jogos Olímpicos, por exemplo, 80% da delegação brasileira em Tóquio recebia este apoio. Já na Paralímpiada, 95% dos representantes do Brasil na competição contavam com este incentivo.

Na Olimpíada sediada na capital japonesa, o Brasil conquistou 21 medalhas (sete ouros, seis pratas e oito bronzes), sendo 19 destes pódios (90,45%) de atletas que recebiam naquele momento a Bolsa Atleta. Já na Paralímpiada os brasileiros garantiram 72 medalhas (22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes), com os contemplados pelo programa do Ministério do Esporte sendo responsáveis por 68 conquistas (94,4% do total).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

HUNGRIA - O paulista Alison dos Santos, de 22 anos, voltou a subir ao pódio na segunda-feira (8), desta vez na Hungria, ao vencer a prova dos 400 metros rasos, que não é sua especialidade, no Grande Prêmio de Atletismo na cidade de Székesfehérvár.  A conquista ocorre dois dias após Alison faturar o ouro em sua prova preferida, os 400 metros com barreiras, na  Polônia, na etapa Diamond League (Liga Diamante), do circuito mundial de atletismo. Bronze na Olimpíada de Tóquio e campeão mundial no mês passado, Alison segue invicto na temporada, a primeira do ciclo olímpico para os Jogos de Paris.

Na prova de hoje, Piu cruzou a linha de chegada em 45s11, atrás apenas do vencedor, o norte-americano Vernon Norwoord (44s96). Michael Cherry (45s42) foi o terceiro colocado com o bronze.

Em abril deste ano, na abertura da temporada, Piu já conquistara a prata nos 400 m rasos dos USATF Golden Games,  na Califórnia. Na ocasião, ele completou o percurso em 44s54 e assumiu a terceira posição no ranking mundial da World Athletics (Federação Internacional de Atletismo).  

Nos próximos dias Alison treinará em Birminghan (Inglaterra), com o nigeriano Efekemo Okoro, especialista nos 400m e 400m com barreiras.  O brasileiro só volta às pistas em setembro: ele disputará sua prova preferida no dia 2 em Bruxelas (Bélgica) e, no dia 8, na grande final da Liga Diamante, em Zurique (Suiça).

Outros resultados de brasileiros

No salto com vara, o medalhista olímpico Thiago Braz, se despediu da competição, após queimar os três saltos.  O ouro ficou com o sueco Armand Duplantis, com 5,80 m,  seguido dos franceses Renaud Lavillenie (5,70 m) e Thibaut Collet (5,60 m).

O mineiro Rafael Pereira ficou em quarto lugar na prova dos 110m com barreiras, com o tempo de 13s14. O vencedor foi o jamaicano Rasheed Broadbell (13.12), e os norte-americanos Grant Holloway (13.12) e Daniel Roberts (13.13) levaram prata e bronze, respectivamente.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Ian Matos, atleta da equipe brasileira de saltos ornamentais nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, morreu nesta terça-feira (21). Ele tinha 32 anos e estava internado desde 30 de outubro na Casa de Saúde São Bento, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, por conta de uma infecção pulmonar. O paraense chegou a apresentar uma evolução no quadro clínico, mas piorou na noite de segunda-feira (20) e acabou morrendo nesta terça (21).

No início, o saltador foi diagnosticado com uma infecção na garganta e, na sequência, a bactéria se alojou no esôfago. Depois acabou indo para o pulmão.

Paraense, da cidade de Muaná, Ian despontou na modalidade no Campeonato Pan-Americano Júnior de 2003 e no Campeonato Mundial Júnior de 2004. Mudou-se para Brasília para treinar.

Classificou-se para os Jogos Sul-Americanos de 2010, para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, Toronto 2015 e Lima 2019. Ele integrou também a seleção brasileira em Campeonatos Mundiais de Esportes Aquáticos (2015 e 2017), Copas do Mundo (2016), Campeonatos Sul-Americanos (2010 e 2014) e nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

SÃO PAULO/SP - Integrante da seleção brasileira de bobsled, Odirlei Pessoni morreu neste sábado (27) em um acidente de moto na região da Represa de Peixoto, próxima à cidade de Ibiraci (MG), no sudeste mineiro. Natural de Franca (SP), Odirlei tinha 38 anos e se preparava para disputar a terceira Olimpíada de Inverno da carreira em 2022, em Pequim (China).

 

O paulista representou o Brasil nos Jogos de Sochi (Rússia), em 2014, e Pyeongchang (Coreia do Sul), quatro anos depois. Em 2017, ele construiu, na garagem de casa, com apoio da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo (CBDG), um equipamento para ajudar o treino de push, que é o momento em que o trenó do bobsled larga para descer na pista de gelo. A ideia é que a seleção nacional pudesse continuar a preparação técnica mesmo longe de países onde o clima é frio e ocorrem as disputas da modalidade.

"São placas de três metros, que são encaixadas e aparafusadas. Podemos desmontar [a pista] e levar para onde quisermos", explicou Odirlei na ocasião, em entrevista à TV Brasil.

A morte do atleta foi lamentado pela CBDG em publicação nas redes sociais. Companheiro de Odirlei na seleção brasileira nos Jogos de 2014 e 2018 e na atual formação, Edson Bindilatti também se manifestou, em uma postagem no Instagram.

 

 

"Ainda estou em choque e sem entender nada, não estou acreditando em sua partida meu parceiro, irmão, amigo. Você sempre estará em meu coração, Muito obrigado por fazer parte de minha vida, você irá fazer muita falta. Descanse em paz e tenho certeza que um dia estaremos juntos novamente. Para sempre vou te amar", escreveu Bindilatti.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

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