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JAPÃO - Japão enfrenta um surto preocupante de síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS), uma infecção bacteriana rara e potencialmente fatal. Segundo dados oficiais, o número de casos atingiu níveis recordes, causando apreensão nas autoridades de saúde.

Até o dia 2 de junho, o Ministério da Saúde do Japão contabilizou 977 casos de STSS, com 77 mortes registradas entre janeiro e março deste ano. Esse número já supera o recorde do ano passado, e representa o maior número de infecções por essa bactéria desde 1999.

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Sintomas e riscos da STSS:

A STSS é causada pela bactéria streptococcus A, que geralmente provoca apenas febre e infecções de garganta em crianças. No entanto, em casos raros, a bactéria se torna invasiva, produzindo uma toxina que se espalha pela corrente sanguínea e leva a complicações graves.

 

Os sintomas da STSS incluem:

  • Febre alta
  • Dores musculares intensas
  • Vômitos
  • Diarreia
  • Erupções cutâneas

Em casos graves: pressão arterial baixa, inchaço e falência múltipla de órgãos

Fatores por trás do aumento ainda são um mistério:

As autoridades de saúde ainda investigam as causas do aumento repentino de casos de STSS no Japão. Algumas hipóteses sugerem que o enfraquecimento do sistema imunológico devido à pandemia de Covid-19 possa estar contribuindo para a proliferação da bactéria.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Um americano foi infectado por uma bactéria "comedora de carne" após pisar em conchas na costa da Carolina do Sul (EUA).

Brent Norman contraiu a bactéria após pisar em conchas durante uma caminhada em Charleston. Ele tem o hábito de andar entre as ilhas Sullivan e Palms para completar a meta de 20 mil passos diários, explicou ao canal WCIV.

Naquele dia, ele diz que a maré estava alta e "infelizmente" acabou pisando em várias conchas. O incidente aconteceu no final de abril.

Nos dias seguintes, ele começou a sentir dores no pé direito. "Era como se alguém tivesse perfurado meu pé com um prego. Naquele momento, eu não estava mais andando".

Brent demorou quase uma semana para procurar um médico. "Todo mundo na sala de espera ficou com os olhos esbugalhados. Dava para perceber que as pessoas estavam desconfortáveis de ficar sentadas perto de mim".

O diagnóstico foi que ele contraiu a bactéria Vibrio vulnificus, que entra no corpo por meio de feridas abertas. Ele provavelmente foi infectado por ter pisado em uma concha.

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A bactéria Vibrio se prolifera em temperaturas quentes, incluindo águas do oceano ou de enchentes. O Departamento de Saúde e Controle Ambiental da Carolina do Sul diz que, entre os meses de maio e outubro, há concentrações mais altas da bactéria no oceano.

A Vibrio vulnificus é conhecida como "comedora de carne" porque pode evoluir para fasciíte necrosante, condição que causa a decomposição do tecido. A bactéria pode causar sepse se entrar na corrente sanguínea -e, em alguns casos, pode levar a amputações para evitar a disseminação para outras partes do corpo.

Sem tratamento, a bactéria também pode levar à morte. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças diz que uma em cada cinco pessoas infectadas morre. Nos EUA, são cerca de 200 casos por ano.

Brent está tomando antibióticos e ainda se recupera. "Minha recompensa é morar na praia e pretendo continuar fazendo isso, assim que meu pé estiver curado estarei de volta à praia".

 

 

POR FOLHAPRESS

Pesquisadores da USP de São Carlos colocam essa possibilidade

 

SÃO CARLOS/SP - A resistência das bactérias aos antibióticos está entre os problemas mais sérios enfrentados pela civilização moderna, acreditando-se que, possivelmente, uma nova pandemia poderá surgir causada por bactérias resistentes aos antibióticos. Os cientistas acreditam na possibilidade do mundo poder enfrentar uma nova pandemia devido à proliferação dessas bactérias resistentes aos antibióticos.

Diariamente, há notícias de doenças que anteriormente respondiam bem aos antibióticos e que agora não obtêm essa resposta, registrando-se, atualmente, um elevado número de óbitos provocados por infecções que não conseguem ser eliminadas. Esta situação desastrosa chegou a este ponto devido ao uso abusivo de antibióticos, fato que contribuiu para que as bactérias adquirissem mutações que se mostram resistentes aos mesmos.

A doença que se tem mostrado mais letal é a pneumonia resistente, que vitimou muita gente que contraiu a COVID-19 nos hospitais e que continua a causar preocupações, colocando aos cientistas de todo o mundo a questão de como quebrar essa resistência.

Através de trabalhos realizados no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), através do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF) e de uma rede de pesquisadores internacionais, os cientistas conseguiram obter uma primeira resposta para quebrar a resistência bacteriana aos antibióticos, utilizando a ação fotodinâmica.

Produzindo um stress oxidativo nas bactérias, pela introdução de agentes fotossensíveis, grupos de cientistas chefiados pelo docente e pesquisador do IFSC/USP, que também exerce sua atividade na Texas A&M University (EUA), Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, demonstraram que após este tratamento as bactérias voltaram a ser eliminadas pelo mesmo tipo de antibióticos que haviam anteriormente demonstrado resistência. O trabalho, envolvendo a Dra. Kate Blanco e a aluna Jennifer Machado, ambas do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), juntamente com colaboradores estrangeiros, acaba de ser publicado na prestigiosa revista “PNAS- Procedings of the National Academy of Science” (EUA). Outro trabalho sobre este tema está em fase de publicação em outra revista de grande prestígio internacional, sendo que estas abordagens científicas estão tendo uma grande repercussão internacional, devendo prover novas esperanças para o combate das bactérias resistentes.

Atualmente, a equipe do IFSC/USP está progredindo neste campo com o uso da técnica para o tratamento das faringotonsillities (infecções de garganta) e mesmo no tratamento da pneumonia.

 

 

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