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EUA - O presidente norte-americano Joe Biden disse no sábado (2) que trabalhará "para caramba" para passar leis de infraestrutura e de gastos sociais de trilhões de dólares pelo Congresso e planeja viajar mais para reforçar seu apoio.

Biden visitou o Capitólio na véspera para tentar aplacar uma briga dentro do Partido Democrata que tem ameaçado as duas leis que compõem o núcleo da sua agenda doméstica.

Ele reconheceu que não fez mais para reunir apoio às leis viajando pelo país, mas que há razões para isso, incluindo o seu foco em danos de furacões e tempestades nas viagens recentes.

Biden mostrou confiança que as leis serão aprovadas, mas se recusou a definir um prazo para isso acontecer.

Democratas moderados queriam um voto imediato na lei de infraestrutura de 1 trilhão de dólares na Câmara, após aprovação do Senado, enquanto progressistas querem esperar até haver um acordo pela lei de 3,5 trilhões de dólares para reforçar gastos sociais e a luta contra mudanças climáticas.

A presidente da Câmara, Nancy Pelosi, disse a parlamentares democratas que a Câmara precisa aprovar a lei de infraestrutura muito antes de 31 de outubro. Ela disse que as conversas estão em andamento sobre a lei de gastos sociais.

A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, disse que Biden segue conversando com membros da Câmara e do Senado no fim de semana.

Enquanto isso, o presidente afirmou neste sábado que espera que republicanos não obstruam o Senado para bloquear tentativas de aumentar o teto da dívida.

O Departamento do Tesouro estima que tem até 18 de outubro para que o limite de empréstimos de 28,4 trilhões de dólares do governo seja elevado pelo Congresso ou há o risco de calote da dívida que pode gerar consequências econômicas catastróficas.

 

 

Por Jeff Mason - Reuters

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, reuniu líderes mundiais na sexta-feira (17) para debater a intensificação dos esforços no combater às mudanças climáticas. O objetivo é se preparar para uma cúpula internacional sobre o aquecimento global, que será realizada no fim deste ano.

Biden promoverá uma reunião virtual do Fórum das Grandes Economias (MEF) na Casa Branca, uma sequência ao encontro do Dia da Terra, que sediou em abril, para apresentar novas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa e induzir outros países a fazerem mais para conter as suas.

O presidente destacou a mudança climática diversas vezes nas últimas semanas, na esteira dos danos causados por inundações e incêndios florestais devastadores nos EUA.

Tratar do assunto é uma de suas maiores prioridades domésticas e internacionais. A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26) em Glasgow, de 31 de outubro a 12 de novembro, é vista como um momento crítico para o mundo se comprometer a fazer mais para deter a elevação da temperatura. Biden quer reunir grandes poluidores para tornar a COP26 um sucesso.

A Casa Branca não divulgou os nomes dos países participantes da reunião desta sexta-feira. O encontro de abril inclui comentários do presidente chinês, Xi Jinping, do presidente russo, Vladimir Putin, da chanceler alemã, Angela Merkel, e de outros líderes mundiais.

Ainda nesta semana, a Casa Branca informou que Biden espera usar o MEF, depois da cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU), para continuar pressionando por medidas em favor do clima.

"O presidente delineará planos para alavancar o MEF pós-Glasgow como plataforma de esforços coletivos concretos de escalada da ação climática ao longo desta década decisiva", disse a Casa Branca em comunicado.

EUA - Os presidentes dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, e da China, Xi Jinping, conversaram por 90 minutos na quinta-feira (9), em sua primeira conversa em sete meses. Eles discutiram a necessidade de garantir que a competição entre as duas maiores economias do mundo não vire um conflito.

Em comunicado, a Casa Branca disse que Biden e Xi tiveram "uma discussão ampla e estratégica", incluindo áreas em que interesses e valores convergem e divergem. A conversa teve como foco questões econômicas, mudanças climáticas e a covid-19, disse uma autoridade norte-americana à imprensa.

"O presidente Biden destacou o permanente interesse dos EUA pela paz, estabilidade e prosperidade no mundo, e os dois líderes discutiram a responsabilidade dos dois países para garantir que a competição não se torne conflito", completou a Casa Branca.

Encontros ocasionais de alto nível desde o primeiro telefonema entre Xi e Biden, em fevereiro, renderam poucos avanços em questões que vão de direitos humanos a transparência e às origens da covid-19.

 

 

*Por .Michael Martina, David Brunnstrom e Gabriel Crossley - Repórteres da Reuters

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, disse na quinta-feira (9) que vai exigir que todos os funcionários da esfera federal sejam vacinados contra a covid-19. O Departamento de Trabalho vai divulgar regra para exigir que empresas com mais de 100 funcionários vacinem seus empregados ou os testem semanalmente.

As novas medidas, que Biden anunciou na Casa Branca, cobrem cerca de dois terços de todos os trabalhadores do país. A decisão é uma tentativa mais ampla e agressiva de conseguir que todos os norte-americanos sejam vacinados enquanto disparam os casos da covid-19 por causa da variante Delta.

"Estamos em um momento difícil e ele pode durar um tempo", disse Biden. "Podemos e vamos virar o jogo contra a covid-19".

De acordo com o plano de Biden, o governo também vai exigir a vacinação de mais de 17 milhões de profissionais de saúde em hospitais e outras instituições que participam de programas de auxílio e cuidados médicos para os norte-americanos mais pobres, mais velhos ou com deficiência, afirmaram autoridades do governo.

As novas exigências de vacinação cobrem cerca de 100 milhões de pessoas, ou aproximadamente dois terços dos trabalhadores dos Estados Unidos, disseram as autoridades.

O plano deve enfrentar disputas jurídicas, e foi imediatamente atacado pela oposição republicana a Biden. Pode levar meses até que os primeiros impactos da medida sejam sentidos.

Agora, funcionários do governo federal têm 75 dias para tomar a vacina, ou enfrentam a possibilidade de demissão, caso não se enquadrem nas poucas categorias de exceção.

 

 

 

Por Jeff Mason, David Shepardson e Ahmed Aboulenei* / REUTERS

* Reportagens adicionais de Trevor Hunnicutt, Steve Holland e Susan Heavey

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, com a voz embargada de emoção, prometeu na quinta-feira (26) que os EUA vão caçar os responsáveis pelas duas explosões ocorridas mais cedo no aeroporto de Cabul, no Afeganistão, e disse que pediu ao Pentágono que desenvolva planos de ataque aos militantes islâmicos responsáveis pela ação.

Biden falou horas depois que as duas explosões mataram 12 soldados norte-americanos e feriram mais 15, no pior dia de baixas para as forças norte-americanas em uma década.

"Não vamos perdoar, não vamos esquecer. Vamos caçá-los e fazê-los pagar", disse Biden em declarações na Casa Branca.

Biden disse que os voos de retirada dos EUA no Afeganistão continuarão. Ele não deu qualquer indicação de mudança na meta de encerrar as retiradas até a próxima terça-feira (31).

"Também ordenei aos meus comandantes que desenvolvam planos operacionais para atacar os meios, lideranças e instalações do ISIS-K (Estado Islâmico-Khorasan). Responderemos com força e precisão em nosso momento, no lugar que escolhermos e no momento de nossa escolha", disse Biden.

 

 

*Por Trevor Hunnicutt e Steve Holland - Repórteres da Agência Reuters

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu na sexta-feira (20) que todo norte-americano que quiser será retirado do Afeganistão comandado pelo Talibã – cerca de 13 mil já foram levados para casa até agora.

Diante de uma avalanche de críticas pela saída das tropas dos EUA, Biden disse que não pode prometer qual será o desfecho no Afeganistão, onde seu país combateu a organização islâmica durante 20 anos.

"Esta é uma das maiores e mais difíceis pontes aéreas da história, e o único país do mundo capaz de projetar tanto poder do lado mais distante do mundo com este grau de precisão são os Estados Unidos da América", afirmou Biden em um discurso na Casa Branca.

"Faremos tudo, tudo que pudermos, para proporcionar uma retirada segura para nossos aliados afegãos, parceiros e afegãos que podem ser visados por causa de sua associação com os Estados Unidos", disse o presidente, acrescentando que o governo norte-americano buscará todo compatriota que quiser partir.

Potências estrangeiras tentam acelerar as retiradas devido aos relatos de represálias do Talibã, inclusive contra pessoas que trabalharam com as forças lideradas pelos EUA de saída ou o governo anterior apoiado pelo Ocidente.

No total, países estrangeiros já retiraram de avião mais de 18 mil pessoas desde que os militantes tomaram a capital Cabul, de acordo com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mas governos ocidentais estão sendo criticados por não preverem um êxodo tão caótico.

Milhares de afegãos desesperados agarrados a documentos, crianças e alguns pertences ainda lotavam o aeroporto de Cabul quando membros do Talibã munidos de armas pediram que as pessoas sem documentos de viagem voltassem para casa. Dentro e nos arredores do aeroporto, 12 pessoas foram mortas desde domingo (15), disseram autoridades da Otan e do Talibã.

O tumulto é tão grande que nenhuma nação sabe em que avião estão seus cidadãos, e algumas pessoas foram surpreendidas enquanto visitavam familiares, disse um ministro holandês.

"Aqueles que estão em perigo não têm uma saída clara", disse Shabia Mantoo, porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), apelando para que países vizinhos mantenham suas fronteiras abertas.

A velocidade com que o Talibã conquistou o Afeganistão enquanto tropas estrangeiras finalizavam sua retirada surpreendeu até seus próprios líderes e deixou vácuos de poder em muitos locais.

O Talibã pediu união antes das orações desta sexta-feira, solicitando aos imãs que persuadissem as pessoas a não partirem. Moradores de Cabul e de quatro outras cidades disseram que o comparecimento foi baixo, mas que as orações transcorreram sem incidentes.

Mas um civil alemão foi ferido por um tiro a caminho do aeroporto antes de ser retirado, disse um porta-voz do governo da Alemanha.

Alguns afegãos relatam ter sido espancados e sofrido operações domiciliares, enquanto outros disseram ter recebido garantias. Porta-vozes do Talibã não estavam disponíveis de imediato para comentar.

 

 

*Por Reuters

EUA - Os senadores americanos terminaram no domingo (1) de redigir o projeto de lei de infraestrutura promovido pelo presidente Joe Biden, que pode ser aprovado em questão de dias, informou o líder democrata no Senado, Chuck Schumer.

O grupo de democratas e alguns republicanos trabalhando nesse plano “terminou de redigir o texto da lei de infraestrutura”, declarou Schumer à Câmara Alta, que se reuniu excepcionalmente no fim de semana.

“Acho que o Senado poderá processar as emendas e aprovar essa lei nos próximos dias”, continuou.

O texto, de mais de 2.000 páginas segundo a imprensa americana, aponta para gastos em obras da ordem de um trilhão de dólares e é um dos pilares do mandato de Joe Biden.

O presidente democrata pretende renovar e construir pontes, estradas, dutos e redes de Internet.

A outra grande aposta econômica e social de Biden é aprovar um plano de US$ 3,5 bilhões para investimentos no que ele chama de infraestrutura “humana”.

Os democratas, no entanto, não contam com vozes republicanas para apoiar este plano, que fornece fundos enormes para o sistema educacional, as famílias, o meio ambiente e a saúde.

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O grande projeto político de Joe Biden é fazer dos Estados Unidos a alternativa ao modelo autoritário chinês, o que implica estar na vanguarda da inovação, mas também garantindo empregos e prosperidade para a classe média.

 

 

*AFP

*Por: ISTOÉ GENTE

 

WASHINGTON - O presidente norte-americano, Joe Biden, editou um decreto abrangente nesta sexta-feira para promover mais competição na economia dos Estados Unidos, pedindo às agências que reprimam práticas anticompetitivas em setores que vão da agricultura a medicamentos e trabalho.

Se totalmente implementado, o esforço ajudará a diminuir os custos de internet aos norte-americanos, permitir o reembolso de taxas de bagagem das companhias aéreas para bagagens atrasadas e reduzir alguns preços de medicamentos com prescrição, entre outros passos.

Biden disse que o decreto "compromete o governo federal com a aplicação total e agressiva de nossas leis antitruste".

"Chega de tolerar ações abusivas por parte de monopólios. Chega de fusões ruins que levam a demissões em massa, preços mais altos e menos opções para trabalhadores e consumidores", disse ele antes de assinar o decreto.

A Casa Branca disse que a taxa de criação de novas empresas caiu quase 50% desde os anos 1970, conforme grandes empresas dificultam a entrada de norte-americanos com boas ideias no mercado.

A ação de Biden é um decreto abrangente que vai atrás de monopólios corporativos em uma ampla faixa de setores e inclui 72 iniciativas nas quais o presidente deseja que mais de uma dúzia de agências federais atuem.

As agências antitruste serão orientadas a focar sua fiscalização nos setores de trabalho, saúde, tecnologia e agricultura à medida que tratam de uma longa lista de questões que irritaram os consumidores e, no caso dos preços dos medicamentos, levaram alguns à falência.

As iniciativas sem dúvida iniciarão uma série de embates com as indústrias afetadas.

 

 

*Por Nandita Bose e Jarrett Renshaw / REUTERS

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na última quinta-feira (24), que sancionaria um pacote bipartidário de infraestrutura apenas se chegar à sua mesa um projeto de lei orçamentário separado e de grande escala que os democratas querem aprovar para financiar outras partes da agenda do presidente.

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"Espero que nos próximos meses neste verão (nos EUA), antes do fim do ano fiscal, tenhamos votado este projeto (bipartidário) --o projeto de infraestrutura--, bem como votado a resolução orçamentária", disse ele a repórteres na Casa Branca.

"Mas se apenas um (projeto de lei) vier até mim, não vou sancioná-lo. É um combo."

 

 

*Por Andrea Shalal / REUTERS

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se encontrará com a principal negociadora republicana de gastos com infraestrutura nesta sexta-feira conforme os dois tentam chegar a um acordo que satisfaça seus respectivos campos, hoje profundamente divididos.

Biden se reunirá com a senadora Shelley Moore Capito poucos dias depois de ter proposto descartar sua proposta de aumento de impostos corporativos para preservar a esperança em um pacto bipartidário.

A situação continuava indefinida –e desafiadora– antes das conversas desta sexta-feira. Biden corre o risco de criar divisões entre os democratas, alguns dos quais acreditam que ele pode estar cedendo demais aos republicanos.

Biden aventou a possibilidade de desistir de seu plano de elevar os impostos corporativos a até 28% durante uma reunião com Capito no Salão Oval na quarta-feira, disseram fontes. Ao invés disso, ele propôs estabelecer uma taxa mínima de 15% para garantir que todas as empresas paguem impostos.

Mesmo assim, a oferta mais recente da Casa Branca para um projeto de lei de infraestrutura de cerca de 1 trilhão de dólares ainda é quatro vezes superior ao que os republicanos estão dispostos a gastar.

Líderes republicanos endossaram cerca de 257 bilhões em gastos novos, mas nem querem ouvir falar de grandes aumentos de impostos para financiar a construção de estradas, pontes, aquedutos e outros projetos.

 

 

*Por Jarrett Renshaw e Trevor Hunnicutt / REUTERS

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