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EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quinta-feira que as projeções econômicas estão melhorando graças à recente aprovação de seu pacote de alívio à pandemia, de 1,9 trilhão de dólares, e a maioria dos economistas agora projeta que o crescimento neste ano ultrapasse 6%.

"Desde que aprovamos o Plano de Socorro Americano, estamos começando a ver novos sinais de esperança em nossa economia", disse Biden durante sua primeira entrevista coletiva desde que assumiu o cargo em janeiro.

"Desde que foi aprovado, a maioria... dos analistas econômicos aumentou significativamente suas projeções sobre o crescimento econômico que vai ocorrer este ano. Eles agora projetam que ultrapassará 6% de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto)."

Na verdade, isso pode subestimar a rapidez com que a economia pode crescer este ano, à medida que a distribuição das vacinas contra a Covid-19 ganha velocidade, permitindo maior liberdade de movimento e atividade, e à medida que o projeto de lei de estímulo eleva os gastos do consumidor.

Na semana passada, autoridades do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) sinalizaram esperar um crescimento de 6,5% neste ano, o que se alcançado registraria a expansão mais rápida desde os anos 1980, e alguns analistas do setor privado projetaram que a economia crescerá mais de 7% este ano.

Isso marcaria um aumento expressivo após a contração de 3,5% sofrida em 2020, a queda anual mais acentuada em mais de sete décadas.

Biden, um democrata em primeiro mandato, também apontou sinais de recuperação do mercado de trabalho. O número de norte-americanos que entraram com pedidos de auxílio-desemprego caiu para menos de 700 mil pela primeira vez desde que a pandemia desencadeou uma recessão profunda há cerca de um ano.

"Ainda nesta manhã, soubemos que o número de pessoas que se inscreveram no auxílio-desemprego semanal caiu em quase 100 mil", disse ele. "Ainda há muitos norte-americanos desempregados, muitas famílias sofrendo e ainda temos muito trabalho a fazer, mas posso dizer ao povo que a ajuda está aqui e a esperança está a caminho."

 

 

*Por Dan Burns / REUTERS

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na 5ª feira (11) que todos os adultos do país estarão elegíveis para receber a vacina contra covid-19 a partir de 1º de maio. Também afirmou que o país terá vacina para todos os norte-americanos até o fim de maio.

O democrata fez o anúncio em seu 1º pronunciamento em horário nobre, no mesmo dia em que completou 1 ano desde que a OMS declarou a pandemia de covid-19.

De acordo com o presidente, seu governo tem como meta atingir 100 milhões de doses aplicadas no 60º dia de gestão, ou seja, daqui a 10 dias. Durante a campanha, a promessa era bater a marca no 100º dia.

Biden afirmou que quando assumiu a Casa Branca, em 20 de janeiro, somente 8% das pessoas acima dos 65 anos haviam recebido ao menos uma dose da vacina. ”Hoje, este número está em 65%”, disse.

Também nesta 5ª, o democrata sancionou o pacote de estímulo econômico de US$ 1,9 trilhão. O “American Rescue Plan” ou “Plano de Resgate Norte-americano” inclui o pagamento de um auxílio de US$ 1.400 e de seguro-desemprego de US$ 300 por semana para 9,5 milhões de pessoas até setembro. Também inclui US$ 350 bilhões em ajuda a Estados e municípios endividados.

O democrata falou sobre os impactos da pandemia nos Estados Unidos no último ano. “Todos perdemos algo. Foi um sofrimento coletivo, um sacrifício coletivo”, declarou. Relembrou o número de mortos registrados no país e ressaltou que a quantidade é superior à de vítimas norte-americanas da 1ª Guerra Mundial, da 2ª Guerra Mundial, da Guerra do Vietnã e do atentado de 11 de setembro combinados.

O presidente caracterizou o momento atual como o período “mais escuro e mais difícil” que os Estados Unidos já atravessaram. Endereçou mensagens de esperança à população: “Encontrar luz na escuridão é uma coisa muito norte-americana a se fazer, talvez a coisa mais norte-americana a se fazer”.

“Estamos ligados pela dor, mas também estamos ligados pela esperança e pela possibilidade de dias melhores à frente”, disse.

O presidente disse que “se todos fizerem sua parte”, a retomada de encontros sociais e confraternizações poderá acontecer no dia da Independência dos Estados Unidos, em 4 de julho.

 

 

*Por: Beatriz Roscoe / PODER360

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, realizará uma reunião online na sexta-feira com os líderes do Japão, Índia e Austrália, disse a Casa Branca na terça-feira, a primeira reunião em nível de líder de um grupo de quatro países vista como parte dos esforços para equilibrar o crescente poder militar e econômico da China.

A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, disse que a reunião dos países do "Quad" mostrou a importância atribuída por Biden aos aliados e parceiros dos EUA na região do Indo-Pacífico.

Esperava-se que uma série de questões enfrentadas pela comunidade global fossem discutidas “desde a ameaça da COVID à cooperação econômica e, claro, à crise climática”, disse ela.

“Isso envia um sinal muito forte de causa e propósito comuns. E o objetivo aqui é basicamente apresentar o Quad como um novo recurso da diplomacia regular no Indo-Pacífico”, disse um alto funcionário do governo à Reuters separadamente.

Ele disse que a reunião planejava anunciar acordos de financiamento para apoiar um aumento na capacidade de fabricação de vacinas contra o coronavírus na Índia, algo que Nova Delhi pediu para conter a diplomacia de vacinas da China.

O objetivo era reduzir os atrasos na fabricação, acelerar a vacinação e derrotar algumas mutações do coronavírus, disse o funcionário. Parte da capacidade adicional da vacina seria usada em esforços de vacinação nos países do Sudeste Asiático.

Os Estados Unidos buscam fortalecer os laços com aliados e parceiros importantes, à medida que a China adota uma política externa cada vez mais assertiva na Ásia e em outros lugares.

O funcionário dos EUA disse que o compromisso de sexta-feira durará cerca de duas horas e estabelecerá as bases para uma reunião pessoal no final do ano.

Índia, Austrália e Japão foram “desafiados diretamente pela China no período recente”, disse ele, acrescentando que a reunião tinha como objetivo trabalhar em “uma visão diferente para o futuro” na região.

O Ministério das Relações Exteriores da Índia disse que os líderes abordariam “questões regionais e globais de interesse comum e trocariam opiniões sobre áreas práticas de cooperação para manter uma região Indo-Pacífico livre, aberta e inclusiva”.

Ele disse que a cúpula também cobrirá cadeias de suprimentos, tecnologias emergentes e críticas, segurança marítima e mudanças climáticas.

A Índia disse que os líderes do Quad discutiriam os esforços para combater a pandemia e explorar “oportunidades de colaboração para garantir vacinas seguras, equitativas e acessíveis na região Indo-Pacífico”.

O primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, disse que a reunião se concentrará na segurança regional e na mudança climática.

“Será um momento histórico em nossa região e enviará uma forte mensagem à região sobre nosso apoio a um Indo-Pacífico soberano e independente”, disse ele a repórteres em Canberra.

A reunião de sexta-feira ocorrerá dias antes do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e do secretário de Defesa Lloyd Austin, planejarem visitar o Japão e a Coreia do Sul no final deste mês.

A visita de Blinken e Austin será a primeira aos aliados asiáticos pelas principais autoridades de política externa e defesa dos Estados Unidos desde que o governo Biden assumiu o cargo em janeiro.

O governo de Biden se comprometeu a revisar elementos das políticas dos EUA em relação à China em consulta com aliados, enquanto as duas maiores economias do mundo navegam em relações geladas que chegaram ao fundo do poço em décadas durante o governo Trump.

Questionado sobre se o Quad poderia se expandir no futuro, o alto funcionário dos EUA disse que continuava sendo uma reunião não oficial, apesar da decisão de realizar uma reunião de líderes.

“Cada país tem uma política interna altamente sintonizada e deseja diálogos construtivos, mas também deseja manter um certo grau de margem de manobra”, disse ele.

“Nós apreciamos e entendemos isso e procuramos apoiá-lo de forma geral e queremos fazer isso passo a passo. Tivemos discussões com outros países sobre outras formas de associação informal com o Quad e esperamos que essas conversas continuem. ”

Ele disse que a Coréia do Sul era um desses países.

 

 

*Reportagem David Brunnstrom e Michael Martina / REUTERS

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, determinou na terça-feira (2) que os estados priorizem a vacinação de professores para garantir que as crianças possam voltar às escolas mais rapidamente e com segurança. Pediu ainda que os estados apliquem pelo menos uma dose de imunizante em cada educador até o fim de março.

Biden anunciou que a farmacêutica MSD irá ajudar a fabricar a vacina da Johnson & Johnson de dose única contra a covid-19, uma parceria semelhante às que foram vistas durante a Segunda Guerra Mundial.

Com três vacinas disponíveis, ele afirmou que está confiante de que haverá vacinas suficientes para cada adulto dos Estados Unidos até o fim de maio.

O presidente disse ainda que confia em atingir a meta de aplicação de 100 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 em seus primeiros 100 dias de governo.

"Os anúncios de hoje são um passo gigantesco em nossos esforços para vencer essa pandemia", disse Biden em pronunciamento na Casa Branca, transmitido pela televisão. "Mas eu tenho que ser honesto com vocês. Essa luta está longe do fim."

Para o democrata, o aumento da produção de três vacinas vai impulsionar os esforços para reabrir escolas. Ele lembrou as preocupações crescentes com a saúde mental e as disparidades cada vez maiores causadas pelos desafios do ensino a distância.

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Segundo o presidente, mais de 30 estados estão tomando medidas para garantir que seus educadores sejam vacinados. Biden disse que está utilizando a autoridade do governo federal para direcionar os estados remanescentes a seguirem o exemplo.

"Meu desafio é esse: queremos que todo educador, funcionário de escola ou cuidador de crianças receba pelo menos uma dose da vacina até o final de março", anunciou Biden, acrescentando que muitos pais estariam saindo do mercado de trabalho "em números espantosos" para ajudar seus filhos a estudarem remotamente.

 

 

*Por: REUTERS

EUA - A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou neste sábado (27) o plano de estímulo de 1,9 trilhão de dólares estimulado pelo presidente Joe Biden, graças apenas aos votos dos democratas, um primeiro passo crucial antes que o Senado examine o texto.

Após horas de debate, o projeto de lei foi aprovado na Câmara por 219 votos a favor e 212 contrários. Os republicanos criticam medidas que consideram caras e mal direcionadas. O texto será enviado ao Senado na próxima semana.

"Após 12 meses de morte e desesperança, esta noite começa a recuperação americana", disse o congressista Brendan Boyle pouco antes da aprovação do pacote, o que aconteceu quatro dias depois de o país superar a marca de 500.000 mortes provocadas pela covid-19.

O plano Biden pretende apoiar a economia e dinamizar a vacinação contra o coronavírus. O pacote prevê bilhões de dólares para aumentar o ritmo de imunização e testes, assim como 130 bilhões de dólares para ajudar na reabertura de escolas.

Confiantes, os democratas contam com sua leve maioria no Senado para conseguir a aprovação do texto. Depois, o plano retornará à Câmara de Representantes para a versão final.

"Temos que aprovar o plano até 14 de março, quando terminam as ajudas ao desempregado", afirmou o líder da maioria democrata, Steny Hoyer.

 

- "Desperdício" -

"Após um ano de pandemia e crise econômica, os americanos devem saber que seu governo trabalha para eles. E como disse o presidente Biden: 'A ajuda vai chegar'", declarou a presidente da Câmara de Representantes, a também democrata Nancy Pelosi, antes da votação.

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O líder da minoria republicana, Kevin McCarthy, afirmou que os "democratas têm tanta vergonha de todo o desperdício de dinheiro não vinculado a covid neste texto que o aprovam no meio da noite".

Uma figura relativamente desconhecida do Congresso Congresso abalou na quinta-feira o avanço do plano.

A diretora de procedimentos parlamentares, Elizabeth MacDonough, considerou que o texto não poderia incluir o aumento do salário mínimo a 15 dólares por hora como desejava Biden, dado o formato de votação por maioria simples definido pelos democratas do Senado. Normalmente são necessários 60 votos em 100 para este tipo de lei, e neste caso com 51 votos o texto poderia ser aprovado pelos senadores.

Alguns políticos progressistas ficaram indignados e pediram que a opinião da funcionária não eleita não fosse considerada, o presidente Biden disse que respeita a posição de MacDonough. Porém, ele pediu ao Congresso para "avançar rapidamente para adotar o plano".

Biden anunciou que tentará estimular de modo separado o aumento do salário mínimo federal, atualmente em 7,25 dólares. Os líderes democratas do Congresso anteciparam na sexta-feira que esta seria a via escolhida.

 

- Cheques de 1.400 dólares -

A eliminação do aumento do salário mínimo poderia inclusive facilitar a aprovação final do pacote, pois alguns democratas moderados eram contrários à ideia.

O senador Bernie Sanders e outros democratas estudam uma alternativa para o aumento do salário mínimo: introduzir no projeto de lei uma emenda que cria penalidades fiscais para grandes empresas que pagam menos que "um mínimo vital".

Mas os democratas moderados também poderia expressar oposição ao plano.

Novos cheques de ajuda de 1.400 dólares devem ser enviados aos americanos, de acordo com seu nível de renda, e os subsídios por desemprego serão prorrogados até 30 de setembro de 2021.

 

 

*Por: AFP

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, revogou medida do antecessor, Donald Trump, que vetava a entrada de alguns imigrantes no país por suposto "risco para o mercado de trabalho".

Com a decisão, Biden inverteu com efeito imediato a decisão de Trump, anunciada em 22 de abril de 2020, nos primeiros meses da pandemia de covid-19, que atingiu duramente a economia dos EUA e atrasou a criação de emprego.

A decisão de Trump, prorrogada em junho de 2020 e depois em 31 de dezembro de 2020, determinava a suspensão da entrada de imigrantes e não imigrantes que representassem risco durante a recuperação econômica, após a pandemia.

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Joe Biden defendeu agora que impedir a chegada dessas pessoas não faz avançar os interesses da América. "Pelo contrário", acrescentou, "prejudica os Estados Unidos, inclusive ao impedir membros de famílias de cidadãos americanos e residentes permanentes legítimos de se reunirem com familiares".

De acordo com o decreto, a decisão do antecessor também prejudica as indústrias americanas que utilizam talentos de todo o mundo. Além disso, "prejudica os indivíduos que foram selecionados para receber a oportunidade de se candidatarem, e aqueles que receberam vistos de imigrantes por meio da Lotaria da Diversidade de Vistos".

Além de reverter a decisão da administração anterior, Biden instruiu os secretários de Estado, Trabalho e Segurança Interna a reverem "quaisquer regulamentos, ordens, documentos de orientação, políticas e quaisquer outras ações similares" desenvolvidos sob o decreto anterior e, se necessário, emitir novas disposições, de acordo com a atual política.

 

 

*Por RTP

EUA - O presidente Joe Biden prometeu que nunca politizará os militares dos EUA ao fazer sua primeira visita ao Pentágono como comandante-em-chefe na quarta-feira, buscando contrastar com a era Trump em um discurso de longo alcance que enfatizava a diversidade nas forças armadas.

Biden, cujo filho falecido, Beau, era um soldado desdobrado no Iraque, irritou-se com a abordagem do ex-presidente Donald Trump aos militares durante a campanha presidencial, incluindo um relatório que Trump certa vez chamou em particular os soldados americanos mortos durante a Primeira Guerra Mundial de "perdedores" e "Otários."

Os críticos dizem que Trump desrespeitou abertamente as normas de comportamento na busca aberta de apoio político entre as tropas americanas, que deveriam ser leais à Constituição americana - não a qualquer partido ou movimento político.

“Eu nunca vou desonrá-lo, nunca vou desrespeitá-lo, nunca vou politizar o trabalho que você faz”, disse Biden na sala de instruções do Pentágono.

Ele acrescentou: “Isso é pessoal para mim. A família Biden é uma família de militares. ”

A liderança do Pentágono está sob pressão para mostrar progresso no combate ao nacionalismo branco e outros extremismos nas fileiras, depois que membros do serviço militar atuais e anteriores participaram do cerco pró-Trump ao Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro.

Na terça-feira, o principal almirante da Marinha dos EUA condenou dois incidentes racistas envolvendo símbolos de ódio em navios de guerra, que fontes disseram incluir um laço que foi deixado na cama de um marinheiro negro.

Biden fez história ao nomear o general aposentado do exército Lloyd Austin o primeiro secretário de defesa negro dos EUA. Em seu discurso no Pentágono na quarta-feira, Biden enfatizou outras conquistas inovadoras de soldados negros, desde pilotos que lutaram na Segunda Guerra Mundial até soldados que lutaram na Guerra Civil.

“No momento, mais de 40% de nossas forças de serviço ativas são pessoas de cor. Agora já passou da hora de que toda a diversidade e força total de nossas forças se reflitam em todos os níveis deste departamento ”, disse Biden.

Ainda assim, a discriminação persiste nas forças armadas dos EUA.

A Reuters foi a primeira a informar no mês passado que quase um terço dos militares americanos negros indicou ter sofrido discriminação racial, assédio ou ambos durante um período de 12 meses, de acordo com uma pesquisa do Departamento de Defesa que foi retida durante grande parte do governo Trump.

Durante seus primeiros dias no cargo, Biden assinou uma ordem executiva que revogou a proibição de Trump sobre indivíduos trans que serviam nas forças armadas dos EUA.

Biden observou que Austin, ao assumir o cargo de secretário de defesa, ordenou uma revisão dos casos de agressão sexual.

“Esta administração ... é dedicada a garantir que cada pessoa seja tratada com dignidade e respeito”, disse Biden.

A visita de Biden, que incluiu uma visita a uma exposição do Pentágono em homenagem aos militares negros, contrastou fortemente com a estreia de Trump no Pentágono em 2017. Trump aproveitou a oportunidade para assinar uma ordem executiva proibindo refugiados de nações de maioria muçulmana de entrar nos Estados Unidos.

Ainda assim, deixou muitas perguntas sem resposta sobre a abordagem de Biden ao Pentágono, à medida que aumentam as especulações sobre potenciais cortes nos gastos com defesa, a guerra de duas décadas no Afeganistão, futuros deslocamentos dos EUA para o Oriente Médio e Ásia e tensões com o Irã.

Biden anunciou planos para uma revisão da estratégia do Pentágono em relação à China, mas não havia sinal por enquanto de qualquer mudança na abordagem dos EUA.

Biden estava acompanhado pela vice-presidente Kamala Harris, a primeira mulher, a primeira negra americana e a primeira asiático-americana a ocupar o segundo cargo mais alto nos Estados Unidos.

Harris prestou homenagem aos membros negros que quebraram barreiras.

“Eles não se juntaram apenas para fazer história. Eles se juntaram para servir ”, disse ela.

 

 

*Reportagem de Phil Stewart, Idrees Ali e Steve Holland; REUTERS

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, pretende aumentar as admissões de refugiados no país para 125 mil no próximo ano fiscal, um aumento de oito vezes em relação ao governo anterior.

Em discurso no Departamento de Estado na última quinta-feira (4), Biden disse também que vai assinar decreto para aumentar a capacidade do país de aceitar refugiados diante de uma "necessidade global sem precedentes".

Ele prometeu restaurar o papel histórico dos Estados Unidos como um país que recebe refugiados de toda parte do mundo. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) estima que há 1,4 milhão de refugiados em todo o mundo em necessidade urgente de reassentamento.

Durante seu mandato, o presidente Donald Trump adotou uma série de medidas para restringir a imigração legal. Unidades de reassentamento foram fechadas e funcionários realocados, situação que se agravou com a pandemia do novo coronavírus.

Joe Biden disse que a meta de 125 mil admissões de refugiados - subindo de 15 mil no governo anterior - é para o próximo ano fiscal, que começa no dia 1º de outubro de 2021.

 

 

 

Por Agência Brasil*

*Com informações da Reuters

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou uma ordem executiva na última segunda-feira, 25, para ampliar a compra de bens produzidos nos Estados Unidos pelo governo federal.

“Como esta pandemia deixou claro, nós nunca mais podemos depender de um país estrangeiro que não compartilhe dos nossos interesses nacionais para proteger o nosso povo em uma emergência”, disse Biden, em um discurso de defesa da indústria nacional.

A medida é uma das 30 ordens assinadas pelo presidente em seus primeiros dias de governo e acontece em meio ao seu maior teste nas relações com o Congresso: a negociação do pacote de estímulo de US$ 1,9 trilhão enviado pela Casa Branca aos parlamentares. O plano é crucial para tirar do papel o alívio econômico prometido a trabalhadores e empregadores, em uma nova rodada de socorro para amenizar as consequências da pandemia de coronavírus. Medidas de saúde, como recursos aos Estados para organizar a distribuição das vacinas, também dependem da aprovação do pacote.

Na segunda-feira, Biden admitiu que as negociações devem levar algumas semanas e disse que quer um apoio bipartidário à medida.

“Prefiro que essas coisas sejam bipartidárias porque estou tentando gerar algum consenso”, afirmou Biden, conhecido por sua trajetória política de busca de consenso.

Enquanto as negociações com republicanos e democratas sobre o pacote dominam o debate em Washington, Biden tem avançado com as medidas executivas. Na ordem assinada, chamada de Buy American, o presidente aumentou a quantidade de componentes americanos que devem existir em um produto para que ele seja considerado como produzido no país.

Uma parte dos gastos do governo com infraestrutura, veículos e equipamentos é limitada a bens produzidos nos EUA. Há brechas, no entanto, para a classificação de um produto como americano, a depender do material ou da quantidade que o governo precisa, por exemplo. A medida atual muda os critérios de classificação de um bem como produzido nos EUA, para incentivar a compra de conteúdo doméstico.

 

 

*Por: Beatriz Bulla / ESTADÃO

MUNDO - A Amazon ofereceu nessa última 4ª feira (20), dia da posse do novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, seu sistema operacional para ajudar a vacinar a população norte-americana. A meta de Biden é imunizar 100 milhões de pessoas nos primeiros 100 dias de mandato.

O chefe de negócios internacionais da Amazon, Dave Clark, enviou uma carta a Biden para pedir que seus funcionários sejam vacinados o quanto antes. A Amazon é o 2º maior empregador do país. A empresa tem 800 mil funcionários e a maioria é de trabalhadores essenciais, que não podem fazer o trabalho de casa.

Na carta, a empresa oferece recursos para ajudar no plano nacional de vacinação.

“Estamos comprometidos a ajudar seu governo nos esforços de vacinação, enquanto trabalhamos juntos para proteger nossos funcionários e continuamos oferecendo serviços essenciais durante a pandemia”, diz o texto.

A Uber também ofereceu apoio logístico para ajudar na campanha. Em dezembro, o chefe executivo da empresa, Dara Khosrowshahi, pediu aos governos estaduais que os motoristas sejam rapidamente vacinados para que possam colaborar mais com o plano de distribuição de vacinas.

Além de vacinar pelo menos 100 milhões de pessoas até 30 de abril, Biden prometeu aprovar um pacote de estímulos de US$ 1,9 trilhão para reduzir impacto econômico e social da pandemia.

No dia 14 de janeiro, ao apresentar o plano de resgate econômico, Biden considerou que a distribuição da vacina “tem sido um fracasso” e ressaltou que eles “não têm tempo a perder” para enfrentar a situação atual.

Antecipando as críticas de que esse novo plano poderia aumentar o endividamento do país e prejudicar as finanças públicas, o presidente norte-americano destacou que “o retorno dos investimentos em termos de emprego evitará prejuízos econômicos no longo prazo”.

 

 

*Por: PODER360

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