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CHICAGO - A soja de Chicago subiu na segunda-feira, 30, sustentada pela preocupação de que as safras danificadas pela seca na Argentina possam enfrentar mais tempo seco.

O trigo subiu um pouco depois de atingir máximas de quatro semanas no início da sessão, devido aos temores de que uma onda de frio nos cinturões de grãos dos EUA possa causar danos às safras, enquanto possíveis escaladas na guerra Rússia-Ucrânia também sustentaram os preços.

A soja mais ativa da Bolsa de Chicago subiu 25,75 centavos, para 15,3525 dólares por bushel, depois de atingir 15,38 dólares, a maior alta desde 18 de janeiro.

O trigo subiu 2,5 centavos de dólar para fechar a 7,5250 dólares por bushel, depois de atingir 7,6250 dólares, o maior valor desde 4 de janeiro.

O milho ganhou 0,75 centavos a 6,8375 dólares por bushel.

“Os grãos estão de olho no clima do Sul do Brasil e da Argentina, que está secando novamente”, disse Jack Scoville, analista de mercado do The Price Futures Group.

As condições de seca em toda a Argentina continuam prejudicando a produção de soja, já que as previsões novamente se tornam secas, apesar das chuvas recentes que ajudaram no desempenho da safra.

 

 

Por Christopher Walljasper em Chicago; reportagem adicional de Michael Hogan em Hamburgo e Enrico Dela Cruz em Manila / REUTERS

CHICAGO – Os contratos futuros de soja negociados nos EUA subiram 2,7% na quinta-feira, para uma máxima de três meses, com previsões meteorológicas para as principais áreas de cultivo no norte americano indicando chuvas, que podem adicionar mais lentidão ao plantio que já está atrasado, disseram traders.

Os futuros do milho terminaram mais fracos devido à pressão de dados de exportação dos EUA decepcionantes, e o trigo ficou misto.

Os contratos de trigo de primavera se firmaram em meio a outra desaceleração do plantio nas planícies norte-americanas, enquanto os futuros de trigo de inverno diminuíram.

Na Bolsa de Chicago, o contrato mais ativo da soja registrou seu maior ganho percentual diário desde 1º de março, com os traders digerindo o que os atrasos significariam para as perspectivas de colheita em regiões como Dakota do Norte e Minnesota, e o vencimento julho fechou em alta de 45,50 centavos a 17,2650 dólares por bushel.

O contrato de trigo soft vermelho de inverno para julho caiu 5 centavos a 11,4325 dólares por bushel, enquanto o trigo de primavera de julho MGEX ganhou 11,75 centavos para 12,9225 dólares por bushel.

O milho de julho caiu 7,25 centavos a 7,65 dólares por bushel.

 

 

Por Mark Weinraub / REUTERS

(Reportagem adicional de Maytaal Angel em Londres e Rajendra Jadhav em Mumbai)

CHICAGO – O trigo de Chicago caiu pela terceira sessão consecutiva nesta sexta-feira, recuando ainda mais de uma máxima de dois meses atingida no início desta semana, com vendas técnicas pressionando o mercado, disseram traders.

O milho também recuou, pois o plantio acelerado nos EUA e as notícias de que a Argentina pode expandir um limite de volume de exportação pesaram.

A soja subiu com a forte demanda por exportação do grão americano, em meio à oferta apertada.

Na bolsa de Chicago, o contrato de trigo mais ativo perdeu 31,75 centavos de dólar a 11,6875 dólares o bushel, uma queda semanal de 0,7%.

O milho fechou em queda de 4,50 centavos de dólar a 7,7875 dólares o bushel, fechando com recuo pela terceira semana consecutiva.

A soja ganhou 14,75 centavos de dólar para 17,0525 dólares o bushel, registrando um ganho semanal de 58,75 centavos, um aumento de 3,6%.

A oferta global de trigo continua a enfrentar desafios climáticos. Nos Estados Unidos, uma expedição de campo anual ao Kansas esta semana encontrou o menor potencial de rendimento no principal Estado de trigo de inverno no país desde 2018.

 

 

Por Christopher Walljasper / REUTERS

FORBES

CHICAGO - O preço do trigo em Chicago subiu pela segunda sessão ontem (5), sustentado pelo clima quente e seco em toda a Índia, que deve diminuir o potencial de exportação do grão do país, enquanto condições semelhantes corroem as safras de inverno dos Estados Unidos.

Os futuros de soja e milho subiram após negociações quase estáveis o dia todo, já que a oferta global permanece incerta e o progresso do plantio nos EUA está parado em meio a condições frias e úmidas em grande parte do Meio-Oeste dos EUA.

Na bolsa de Chicago, o trigo mais ativo avançou 30 centavos de dólar para US$ 11,06 (R$ 55,34) o bushel, após atingir a máxima desde 19 de abril.

A soja subiu 6,50 centavos de dólar para US$ 16,47 (R$ 82,42) o bushel, enquanto o milho avançou 3,25 centavos de dólar para US$ 7,97 (R$ 39,8) o bushel.

A Índia, um dos maiores produtores mundiais de trigo, teve cinco anos consecutivos de colheitas recordes de trigo e recentemente aumentou as vendas de exportação para preencher a lacuna de oferta deixada pela guerra na Ucrânia. Mas a estimativa da safra indiana foi reduzida por problemas climáticos, recentemente.

 

 

Por Christopher Walljasper / REUTERS

CHICAGO - Os contratos futuros de trigo em Chicago subiram até o limite diário de negociação de R$3,78 ontem (3), para o nível mais alto em 14 anos, com a invasão russa da Ucrânia cortando os embarques da região que fornece quase um terço das exportações globais.

A ameaça ao fornecimento de trigo pela invasão da Ucrânia pela Rússia foi exacerbada por reduzidos estoques globais em outros grandes exportadores, como Estados Unidos e União Europeia, minando sua eficácia da oferta desses países como um “colchão” em tempos de crise.

Na bolsa de Chicago, o trigo para maio fechou a R$57,23 o bushel. Essa foi a máxima para o contrato mais ativo desde março de 2008.

Os futuros de milho dos Estados Unidos registraram ganhos acentuados, com o contrato de referência atingindo um pico de nove anos, à medida que a invasão da Ucrânia pela Rússia corta a oferta do Mar Negro e estimula a demanda por embarques dos EUA.

O milho para maio avançou para o limite diário de negociação de R$1,76, tocando a máxima para o contrato mais ativo desde dezembro de 2012. O contrato de referência terminou em alta de R$1,11, a R$37,70 o bushel.

A soja para maio fechou em alta de R$0,20 a R$84,13 o bushel.

Traders continuam monitorando as condições das safras na América do Sul. As chuvas no cinturão agrícola da Argentina, atingida pela seca, nos últimos dias melhoraram as condições, disse a bolsa de grãos de Buenos Aires ontem (3).

 

 

REUTERS

FORBES

CHICAGO - Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago subiram hoje (7), sustentados por preços mais fortes de farelo de soja e pela seca persistente na Argentina e em partes do Brasil.

A soja para março ganhou 23 centavos, fechando a 14,1025 dólares por bushel. O contrato mais ativo da CBOT avançou 71 centavos, ou 7,47%, na semana.

O contrato futuro de farelo de soja avançou 14 dólares, para 425 dólares a tonelada, com o mercado atingindo máximas de contrato para todos os meses.

O milho terminou em alta pelo segundo dia, com a firmeza do mercado de soja em meio à seca na América do Sul. O contrato março fechou com ganhos de 3,25 centavos, a 6,0675 dólares o bushel.

O trigo recebeu suporte dos outros mercados de grãos. O contrato março encerrou com alta de 12,50 centavos, a 7,5850 dólares por bushel, após cair a 7,3550 dólares, o menor valor desde outubro de 2021.

 

 

Reuters

FORBES

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