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SÃO CARLOS/SP - Empresários e consumidores da região central de São Carlos, avistaram escorpiões saindo dos bueiros após a chuva de ontem, 29, que deixou alguns pontos de alagamento na cidade.

Os mesmos bueiros que o secretário de planejamento e gestão, Netto Donato, estavam observando e postando fotos no seu Instagram, aliás, será que ele viu escorpiões saindo dos bueiros?

“Estamos de olho, pois são tão pequenos que podem entrar nas lojas” disse um comerciante.

A Política de São Carlos infelizmente é do após o ocorrido, nunca é o da prevenção, ou seja, não se faz limpeza de bueiros, só faz após o alagamento. Não se faz uma dedetização ou algo do tipo para evitar os animais peçonhentos, só fará se alguém for picado. E assim vai...

BELO HORIZONTE/MG - As mudanças climáticas impulsionadas pelas ações humanas proporcionaram um aumento na intensidade das chuvas que atingiram o Nordeste do Brasil no fim de maio e no início de junho, principalmente no estado de Pernambuco.

Segundo pesquisadores, sem o aquecimento global, os eventos ocorridos seriam um quinto menos intensos.

As informações são de estudo do World Weather Attribution, divulgado na terça (5). A pesquisa foi realizada por cientistas do Brasil, Reino Unido, Holanda, França e Estados Unidos.

As análises foram realizadas a partir de modelos climáticos que simulam o evento meteorológico em um cenário sem a emissão de gases do efeito estufa e no cenário atual, com aquecimento do planeta em cerca de 1,2°C.

A climatologista Friederike Otto, da Universidade Imperial College de Londres, no Reino Unido, explica que o objetivo desse tipo de estudo é analisar a relação de eventos meteorológicos intensos com as mudanças climáticas. Segundo ela, isso é importante para entender as possibilidades de eventos similares acontecerem e como eles seriam sem as mudanças do clima.

O pesquisador Lincoln Alves, do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), afirma que o trabalho incluiu a caracterização do evento, para entender o quão raro foram as chuvas em comparação com o histórico.

Foram selecionadas 75 estações pluviométricas na região que possuíam dados ao menos desde a década de 1970 para realizar o estudo. As análises foram feitas a partir da quantidade de chuva que caiu na região em recortes de um período de sete dias e de um período de 15 dias.

Tais eventos meteorológicos raros são mais prováveis de acontecer atualmente que em um cenário sem aquecimento global. No entanto, a partir do estudo não é possível mensurar o quanto as mudanças climáticas fazem com que esses eventos aconteçam no futuro.

Entre os dias 27 e 28 de maio, o estado de Pernambuco recebeu em 24 horas mais de 70% da chuva esperada para todo o mês. Somente em Pernambuco, ao menos 129 pessoas morreram em decorrência das chuvas. Outros estados como Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe também foram afetados.

Desde o último fim de semana, temporais voltaram a preocupar alguns estados do Nordeste. Oito pessoas morreram e dezenas de cidades entraram em situação de emergência em Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

Outro elemento apontado pelos pesquisadores que agravou as consequências das chuvas na região metropolitana do Recife foram os problemas de vulnerabilidade da população. O aumento da urbanização não planejada em áreas de risco de inundação e encostas íngremes ampliaram a exposição das pessoas aos riscos causados pela chuva.

Segundo Edvânia Pereira dos Santos, da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), a cidade do Recife e a região metropolitana são muito vulneráveis, devido a fatores como a alta densidade demográfica e o fato de a cidade ter sido construída ao redor de rios.

De acordo com Alexandre Köberle, pesquisador do Grantham Institute na Universidade Imperial College de Londres, os sistemas de alerta realizados por órgãos municipais, estaduais e federais auxiliam na redução dos danos nesse tipo de tragédia. Segundo ele, esses sistemas podem ser melhorados para que ações antecipadas mais eficazes sejam realizadas.

Santos, que fez parte do estudo, explica que a APAC atua em parceria com a Defesa Civil para emitir tais alertas e orientar a população.

De acordo com ela, a agência vem trabalhando para melhorar a comunicação com a população sobre a importância dos alertas meteorológicos e sobre medidas a serem tomadas. Segundo ela, muitas pessoas não veem importância nos avisos ou não sabem como proceder para evitar consequências mais graves.

Santos diz que desde março a agência monitorava a possibilidade da ocorrência de fortes chuvas neste ano, devido a fenômenos como a La Niña e o aquecimento do Atlântico. Com esses prognósticos a Defesa Civil atua para tomar as medidas possíveis e necessárias.

 

 

ISAC GODINHO / FOLHA

PETRÓPOLIS/RJ - Ao menos 34 pessoas morreram durante as fortes chuvas que atingiram Petrópolis, na Região Serrana do Rio, na tarde desta terça-feira (15), de acordo com o Corpo de Bombeiros do Estado. As informações são do g1 e da GloboNews.

Por conta do temporal, o centro do município ficou inundado e os corpos apareceram após o nível do rio abaixar. A Defesa Civil registrou mais de 100 ocorrências, e foram contabilizados ao menos 80 deslizamentos e 11 pontos de alagamentos no município.

De acordo com o g1, em seis horas, choveu mais do que o esperado para o mês inteiro. A Prefeitura de Petrópolis decretou estado de calamidade pública na noite dessa terça.

A força da água acabou arrastando carros e assustando pedestres pelas ruas do município. O rio transbordou no Centro e a enchente surpreendeu motoristas, que não tiveram tempo de escapar da inundação.

SÃO CARLOS/SP - Após vistoria realizada na manhã desta quarta-feira (02/02) pela Defesa Civil juntamente com engenheiros das secretarias de Obras, Serviços Públicos e de Transporte e Trânsito, acompanhados pela geóloga do Núcleo de Pesquisa em Geotecnia, Geociências e Meio Ambiente da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Marcilene Dante Ferreira, em virtude de deslizamentos ocorrido após a chuva da última terça-feira (01/02), ficou definido a interdição de uma das pistas da Serrinha do Aracy até que seja realizado um estudo técnico do que poderá ser realizado para eliminação dos riscos.

De acordo com a Defesa Civil em decorrência das chuvas dos últimos 15 dias, que ultrapassou 200 mm, algumas pequenas rochas, classificadas de arenito, se desprenderam do paredão. “Com a chuva constante elas ficam encharcadas e podem deslizar, por isso a nossa primeira medida será a interdição parcial de uma das pistas de subida (sentido bairro/centro), local onde pode ocorrer o deslizamento de terra ou rochas”, explica Pedro Caballero, diretor da Defesa Civil.

Arenito é uma rocha sedimentar resultante da deposição de areias que, após um processo de compactação e cimentação, se transformam em rochas.

A Secretaria de Transporte e Trânsito vai interditar, além de uma das pistas no sentido bairro/centro, o que não impede o trânsito de veículos, a calçada do lado direito da pista.

“Vamos aguardar o laudo que será realizado por especialistas para verificarmos o que poderá ser feito para eliminar qualquer risco de acidentes, uma vez que os motivos que desencadeiam esse processo estão ligados à forma de relevo, estrutura geológica do terreno, além das ações humanas que intensificam os deslizamentos”, finaliza Caballero.

Participaram da vistoria os secretários de Obras, João Muller, de Serviços Públicos, Mariel Olmo, de Comunicação, Mateus de Aquino, de Segurança Pública, Samir Gardini e o diretor de Trânsito, Sebastião Carlos Batista.

SÃO CARLOS/SP - Nas primeiras horas de hoje, 01, mais uma vez a história se repete nas chuvas de verão, ou seja, São Carlos teve alguns pontos de alagamentos durante a forte chuva.

Nossa reportagem esteve ao vivo na Rotatória do Shopping mostrando com exclusividade o transbordamento do córrego. Houve também outros pontos de alagamentos como a Praça Itália, CDHU, Travessa 8 e pontos de acúmulo de água, como Miguel Petroni e Rua Larga.

Durante a transmissão internautas falam sobre a chuva em seus respectivos bairros.

 

BELO HORIZONTE/MG - Um levantamento preliminar feito pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) mostra que cerca de 127 mil produtores rurais do estado sofreram algum tipo de dano por causa das chuvas nas últimas semanas. O estudo aponta que a situação foi relatada em 416 municípios do estado (48,7% do total).

A unidade regional da Emater-MG em Pouso Alegre, no Sul de Minas, fez o levantamento em 38 municípios da região. O balanço preliminar indica que as perdas nestes locais devem ser registradas em 5% da área de feijão 1ª safra, em 25% da área cultivada com milho e em 23,3% da cultivada com hortaliças. Não foram registradas perdas significativas na pecuária.   Entre os municípios com estimativa de áreas afetadas, a produção de feijão 1ª safra foi a mais prejudicada no estado, com 42,2% da área a ser colhida. As regiões Norte, Cerrado, Nordeste, Leste e Central foram as mais atingidas. Já na produção de hortaliças, é estimado um comprometimento de 37% da área, principalmente nas regiões Nordeste, Leste e Central. A produção de milho (safra verão) tem uma estimativa de 23,3% de área afetada, com destaque para as regiões Norte, Nordeste e Central.

 

Abastecimento

De acordo com informações coletadas pela Emater-MG na Ceasaminas, até o momento, não houve nenhum impacto significativo na oferta de frutas e hortaliças para o mercado atacadista. Porém, em algumas praças da Ceasa no interior do estado, houve redução de oferta de produtos como beterraba, mandioca, quiabo e mandioquinha-salsa comercializados nos mercados locais e regionais.   “A Emater-MG lembra que, no período chuvoso, já é comum ocorrer a redução da área plantada nestes locais. Há ainda alguns pontos de interdição em rodovias que podem prejudicar o escoamento de produtos como morango e batata, principalmente nas regiões Sul e Campo das Vertentes”, comentou a Emater-MG.

Pecuária   Na pecuária leiteira, a estimativa da Emater-MG mostra que, nos municípios prejudicados pelas chuvas, 21,4% da produção de leite deverá ser comprometida, principalmente nas regiões Nordeste, Leste e Central. Uma pesquisa feita pelos técnicos da empresa com 96 laticínios no estado indicou que, em média, a queda na captação de leite foi de 9%, principalmente pela dificuldade de deslocamento em algumas localidades.   Outras atividades que registram possibilidade de dano com as chuvas foram piscicultura (28,3%), avicultura caipira (23,7%), pecuária de corte (17,7%) e suinocultura caipira (15%).

SÃO CARLOS/SP - No dia 04 de janeiro de 2020, ou seja, há exatos 2 anos e 8 dias, ocorreu uma grande enchente em São Carlos, aliás achávamos que era a maior enchente, mas no dia 12 de janeiro de 2020, há 2 anos, veio um temporal que devastou a região central de São Carlos.  Acompanhe o vídeo abaixo do dia 12/01/2020.

São Carlos conhecida como cidade "SORRISO" foi castigada por inúmeras chuvas durante sua história, mas no dia 12/01/20, uma chuva fortíssima foi alagando e invadindo muitos pontos, e nossa reportagem acompanhou de perto o que a água fez com as lojas da região da baixada do mercado municipal. Aliás, fomos o primeiro veículo de imprensa a chegar e informar nossos internautas. Na época a altura da água chegou a mais de 1,5 metros de altura e deve ultrapassou os 100 milímetros de chuva intensa em curta duração.

Na última quinta-feira (06/01/22), das 16h30 às 21h, uma chuva de alta intensidade com 56.6 mm fez estragos no Aracê de Santo Antonio em São Carlos, ou seja, é cair uma chuva e a algum ponto da cidade tem alagamentos e destruição de casas, sonhos e projetos de São-carlenses.

Sobre as chuvas no Aracê, se a mesma chuva tivesse caído na região central teria alagado tudo e os comerciantes reviveriam os momentos de 2 anos atrás. Vale ressaltar que outras enchentes, ou poderíamos dizer, transbordamentos dos córregos aconteceram nesses dois anos, mas nada que afetasse casas ou comércios, porém nossa reportagem sempre esteve lá para registrar (entre na página do facebook da Rádio Sanca e clique em vídeos).

No dia 27 de abril de 2021, São Carlos assinou convênio no valor de R$ 10,5 milhões com Governo Do Estado para obras de combate às enchentes, mas até agora... (Leia a matéria na íntegra)

Algumas perguntas surgem e você internauta pode nos ajudar a responder:

1º Décadas se passaram e ninguém fez nada para solucionar os problemas de enchentes em São Carlos. O que esta gestão fez ou está fazendo para evitar os alagamentos?

2º São Pedro tem culpa em abrir a torneira de uma vez só lá no céu?

3º Foi assinado o convênio com o Governo do Estado e a licitação das obras já foram realizadas? Se foram realizadas, por que as obras não começam? (Obs: Obras do Piscinão do CDHU e da Travessa 8 já começaram, mas os R$ 10 milhóes contemplam mais obras)

4º Os comerciantes e moradores que foram atingidos pelos alagamentos receberam algum benefício na época?

5º Hoje quais são os passos que a prefeitura está tomando para evitar essas tragédias naturais?

6º Teremos investimentos na permeabilização de solos?

7º As galerias e os bueiros estão sendo limpos com frequencia?

8º Trabalhos educativos para que a população não jogue lixo nas ruas e não impermeabilize os terrenos e permita a drenagem natural da água da chuva

9º Temos algo para comemorar em relação ao combate às enchentes?

Vídeo de 12 de janeiro de 2020

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), e o vice-prefeito Edson Ferraz estiveram juntos na manhã desta sexta-feira (7) no Aracê de Santo de Antônio para verificar os estragos causados pelas chuvas de quinta-feira à noite.

Roselei e Edson vistoriaram, primeiro, as lagoas de contenção construídas recentemente e que deveriam servir para evitar os alagamentos das ruas. “Certamente, as lagoas ajudaram a reduzir os danos, mas não foram suficientes”, explicou o presidente.

 “É muito triste verificar esses danos e agora nós temos que colocar a Prefeitura para recuperar os estragos e minimizar os prejuízos”, salientou o vice-prefeito.

 A Secretaria de Serviços Públicos da Prefeitura iniciou no início da manhã as obras de recuperação e desobstrução de ruas e entradas das chácaras. A Defesa Civil, a Secretaria de Segurança Pública e de Agricultura também estão no apoio.

 De acordo com o vereador Roselei, a região do Aracê de Santo Antônio sempre sofreu com o problema de alagamento de suas ruas. “Com a construção das lagoas, imaginávamos que o problema estava solucionado”, lamentou.

 Levantamento da Defesa Civil indicou que choveu 22 milímetros no início das 18 horas desta quinta-feira (7). Guarda Municipal e Defesa Civil trabalharam no atendimento de emergência para evitar acidentes. “Felizmente não registramos nenhum ferido ou acidentes mais graves”, salientou o vereador. 

BARRETOS/SP - Na tarde de ontem,06, logo após as chuvas registradas, a prefeita Paula Lemos, juntamente com seus secretários, vistoriou vários pontos da cidade que foram danificados pelas chuvas.

Em entrevista, ela afirmou que diante dos estragos causados, baixou um decreto de calamidade pública na cidade de Barretos.

“Mantive contato com o governador João Doria, o vice Rodrigo Garcia e o secretário de Desenvolvimento Regional, Marcos Vinholi, que informaram que estão liberando uma verba de R$5 milhões para ajudar neste momento de calamidade”, afirmou Paula.

 

 

JORNAL DE BARRETOS

Titular do MMFDH integrou comitiva do Ministério da Saúde que levou médicos para a região

 

ILHÉUS/BA - O Governo Federal continua trabalhando para garantir acesso a saúde, direitos, assistência social e melhores condições às mais de 660 mil pessoas que vivem nos 165 municípios da Bahia atingidos pelas fortes chuvas nos últimos dias. Na segunda-feira (3), uma comitiva levou 34 médicos para atuarem no sul do estado – os profissionais integram o Programa Mais Médicos. Estavam presentes os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, da Cidadania, João Roma e da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

“Isso aqui é uma operação de guerra. Estamos trabalhando muito. O que estamos realizando nesta região é extraordinário e fundamental para que a situação se reestabeleça e as pessoas tenham um pouco mais de qualidade de vida. Não vamos baixar a guarda um minuto, cuidando do povo da Bahia”, disse a ministra Damares Alves, em Ilhéus (BA).

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou a importância desses profissionais que chegam à região. “Vocês (médicos) vão estar lá na ponta, vocês são os nossos braços. Eu, o Roma e a Damares, nós somos os braços sociais do governo e vocês são a nossa voz lá na frente. Vocês é que vão levar nossa palavra à população que está sofrendo lá. A prioridade do nosso governo é atenção primária”, disse o ministro Queiroga.

A operação conjunta do Governo Federal une forças dos ministérios do Desenvolvimento Regional, da Cidadania e da Saúde, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, além dos governos estadual e municipais. Além da ministra Damares Alves, as secretárias nacionais de Políticas Para as Mulheres, Cristiane Britto, e da Juventude, Emilly Coelho, integraram a comitiva.

Atuação

Nos últimos dias, técnicos do MMFDH promoveram iniciativas de proteção de crianças e adolescentes vítimas das enchentes. Além disso, a secretária-executiva da Pasta, Tatiana Alvarenga, se reuniu com entidades públicas e privadas, com o objetivo de realizar ações sociais para o resgate da dignidade e cidadania, além de viabilizar estratégias de inclusão produtiva para jovens e mulheres.

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) na Bahia, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio) e a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) são algumas das instituições que se disponibilizaram a apoiar as ações federais.

Balanço

De acordo com a Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec), até este domingo (2) são:

• Desabrigados: 32.594
• Desalojados: 57.451
• Feridos: 517
• Mortos: 25

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