Plataforma exibe também longa queniano Rakifi, em homenagem à Semana da Visibilidade Lésbica, em parceria com o Telecine
Além disso, seguem em exibição os títulos selecionados da 46ª edição do Festival Sesc Melhores Filmes
A série Cinema #EmCasaComSesc oferece a cada semana streaming gratuito de filmes em alta qualidade e sem necessidade de cadastro; para assistir, acesse sescsp.org.br/cinemaemcasa
SÃO CARLOS/SP – Há quase três meses no ar e com mais de 450 mil visualizações, a série Cinema #EmCasaComSesc, realizada pelo Sesc São Paulo, disponibiliza gratuitamente ao público filmes em streaming pela plataforma do Sesc Digital. Nesta semana, a série vai começar a exibir a Mostra Mundo Árabe de Cinema em Casa, além de filme em homenagem à Semana da Visibilidade Lésbica. Serão também exibidos dentro do Sesc Digital, pela primeira vez, os títulos do Panorama de Cinema Suíço, em uma edição totalmente online este ano. E continua disponível, na mesma plataforma, um recorte especial dos filmes mais votados no 46º Festival Sesc Melhores Filmes.
Para marcar o Dia da Visibilidade Lésbica (29/7), será disponibilizado no sábado, às 20h, o longa-metragem “Rafiki”, em parceria com o Canal Telecine. Com direção da queniana Wanuri Kahiu, Rafiki – que significa “amigos” – é uma história de amor entre duas jovens mulheres em um país que ainda criminaliza a homossexualidade. Apesar da rivalidade política entre suas famílias, as protagonistas encorajam uma a outra a perseguir seus sonhos em uma sociedade conservadora. Quando o amor floresce entre elas, Kena e Ziki devem escolher entre felicidade e segurança. O filme fica em cartaz por apenas 24 horas e a sessão especial é realizada em parceira com Telecine e a Olhar Distribuição que se unem para celebrar a diversidade e jogar luz às demandas, existências e resistências das mulheres lésbicas.
Na segunda-feira (31/8), a série estreia o filme “O Dia em que Perdi Minha Sombra”, da diretora síria Soudade Kaadan, que faz parte da Mostra Mundo Árabe de Cinema em Casa. Realizada pelo Instituto da Cultura Árabe – ICArabe, com correalização do Sesc São Paulo, o festival acontece de 28 de agosto a 27 de setembro, pelo site mundoarabe2020.icarabe.org e na plataforma Sesc Digital. O evento, realizado totalmente em formato online nesta edição, trará quatro filmes inéditos no Brasil e uma seleção especial dos destaques da mostra, que nos últimos 15 anos projetou-se no cenário internacional e integrou-se ao calendário cultural da cidade de São Paulo. Na plataforma sescsp.org.br/cinemaemcasa, quatro filmes da mostra estreiam sempre às segundas-feiras, a partir de 31 de agosto, e ficam disponíveis por uma semana.
8º Panorama Digital do Cinema Suíço
Na mesma semana, de 27 de agosto a 6 de setembro, acontece o Panorama Digital do Cinema Suíço, que chega à sua 8ª edição, a primeira on-line. O evento apresentará 14 filmes e dois programas de curtas, que serão exibidos gratuitamente na plataforma Sesc Digital (www.sescsp.org.br/panoramasuico). O festival é uma realização do Consulado da Suíça em São Paulo e do Sesc São Paulo, em parceria com a agência de cinema SWISS FILMS.
Na lista de filmes exibidos, títulos lançados entre 1969 e 2020 que se dividem entre documentários e ficções. Na programação de longas de ficção estão: “Praça Needle Baby” , de Pierre Monnard, “Temporada de Caça”, de Sabine Boss, "Bruno Manser - A Voz da Floresta", de Niklaus Hilber, “Aqueles que Trabalham”, de Antoine Russbach, “No Meio do Horizonte”, de Delphine Lehericey, ”O Vento Muda”, de Bettina Oberli, e “O Fim do Mundo”, de Basil da Cunha, além dos clássicos de Alain Tanner "Charles Morto ou Vivo" e "A Cidade Branca". O festival traz ainda cinco documentários e dez curtas divididos em dois programas, sendo um deles inteiramente dedicado ao público infantil.
46º Festival Sesc Melhores Filmes
E o 46º Festival Sesc Melhores Filmes continua. Para esta edição especial online, foi disponibilizado um recorte com alguns dos filmes mais votados pelo público e pela crítica que estariam na programação da edição presencial do Melhores. O público pode ver e rever gratuitamente filmes como o polonês “Guerra Fria”, de Paweł Pawlikowski, o dinamarquês “Rainha de Copas”, de May el-Toukhy, o sueco “Border”, de Ali Abbasi e “Cine São Paulo”, de Ricardo Martensen e Felipe Tomazelli. Os filmes ficam disponíveis na plataforma do Sesc Digital até 20 de setembro. Para assistir basta acessar sescsp.org.br/cinemaemcasa.
PROGRAMAÇÃO
#EmCasaComSesc
[Disponível 24h]
RAFIKI
(Dir.: Wanuri Kahiu, África do Sul, Quênia, França, 2019, 82 min, Ficção, 14 anos)
Rafiki (que significa “amigos”) é uma história de amor entre duas jovens mulheres em um país que ainda criminaliza a homossexualidade. Kena e Ziki há muito tempo ouvem dizer que “boas meninas quenianas se tornam boas esposas quenianas” – mas elas anseiam por algo mais. Apesar da rivalidade política entre suas famílias, as meninas encorajam uma a outra a perseguir seus sonhos em uma sociedade conservadora. Quando o amor floresce entre elas, Kena e Ziki devem escolher entre felicidade e segurança.
De 31/8 a 6/9
O DIA EM QUE PERDI MINHA SOMBRA
(Dir: Soudade Kaadan, Síria, França, Líbano e Qatar, 2018, 90min, Ficção)
No início da guerra na Síria, a jovem farmacêutica Sana tenta comprar um pouco de gás engarrafado, mas sua busca rapidamente sai do controle. Este filme foi escrito em um país onde o amanhã é um pensamento inimaginável. O que é amanhã se você está vivendo sob constantes bombardeios? As sombras vão reaparecer e desaparecer ao longo do filme, anunciadas por um som dilacerante da partitura, cujo efeito é uma reminiscência da obra de Lucrecia Martel, onde o som muitas vezes é um significante de um universo misterioso em que a realidade é distorcida e quebrada. O filme alterna entre diferentes níveis: realidade, sonhos, ilusões, miragens e um universo hiper-realista em que perder uma sombra é uma experiência traumatizante que se reflete em um conceito de realismo mágico. Vencedor do Prêmio Luigi De Laurentis de Melhor Estreia em Veneza, em 2018.
8º Panorama Digital do Cinema Suíço
[Disponível 24h]
Dia 27/8, às 20h
PRAÇA NEEDLE BABY
(Dir.: Pierre Monnard, Ficção, Suíça, 2020, 100 min., 12 anos)
Primavera de 1995: Depois do fechamento da famosa Praça Needle, local público frequentado por usuários de drogas em Zurique, Mia, de onze anos, e sua mãe, Sandrine, mudam-se para uma pequena e idílica cidade nos arredores de Zurique. No entanto, a nova casa não é um paraíso para Mia, porque a mãe, que continua dependente das drogas, dificilmente conseguirá ter a sua custódia. A garota busca refúgio em seu mundo de fantasia com seu amigo imaginário, com quem conversa durante horas e faz planos para uma vida melhor. Mia também encontra uma espécie de família substituta na turma de adolescentes que têm uma origem semelhante à sua. Cada vez mais, ela ganha força para se rebelar contra sua mãe e, finalmente, consegue deixá-la. O filme é baseado no bestseller suíço 'Platzspitzbaby', de Michelle Halbheer e Franziska K. Mueller.
De 6/9, às 20h
BRUNO MANSER - A VOZ DA FLORESTA
(Dir: Niklaus Hilber, Ficção, Suíça, 2019, 142 min., 12 anos)
1984: Em busca de uma nova experiência de vida, Bruno Manser viaja para a selva de Bornéu e encontra a tribo nômade Penan. Quando a existência dos Penan é ameaçada pelo desmatamento implacável, Manser engaja-se na luta contra a exploração das madeireiras, com coragem e determinação, tornando-se um dos mais conhecidos ambientalistas do seu tempo. Baseado em uma história real.
De 28/8 a 30/8
NO MEIO DO HORIZONTE
(Dir: Delphine Lehericey, Ficção, Suíça, Bélgica, 2019, 90 min., Livre]
Sob o sol implacável, Gus está prestes a deixar a infância para trás. Num tempo de uma rigorosa estiagem, emoções intensas, com a família fragmentada e tudo se despedaçando, o impensável acontece: as tempestades esperadas ansiosamente irão varrer os cansados e desgastados campos, lavando um mundo inteiro.
CONTRAPOR
(Dir.: Peter Guyer e Thomas Burkhalter Documentário, Suíça, 2019, 89 min., 14 anos)
Como se deu o desenvolvimento da globalização e as mudanças de valores desde o seu início em Gana e no continente africano? Como queremos confrontar e nos contrapor a essas mudanças? A nova visão do futuro pode se tornar realidade global? Dois cineastas suíços buscam estas respostas com a ajuda de sete músicos de Gana - M3NSA, Wanlov The Kubolor, Adomaa, Worlasi, Akan, Mutombo Da Poet e Potera Asantewa - que criaram novas músicas e produziram videoclipes especialmente para o documentário.
A JORNADA
(Dir: Fanny Bräuning, Documentário, Suíça, 2018, 85 min., Livre)
Niggi, um fotógrafo apaixonado, e Annette, o amor de sua vida, tetraplégica há 20 anos, viajam pelo mundo em um trailer. Com coragem, eles continuam retirando da vida o que ela tem de melhor. Mas o que acontece com o amor, quando a vida muda tão drasticamente? Cheia de curiosidade e admiração a cineasta (e filha), Fanny Bräuning, busca respostas. O resultado é uma sensível homenagem à vida e ao amor.
De 28/8 a 1/9
O VENTO MUDA
(Dir: Bettina Oberli, Ficção, Suíça, França, 2018, 86 min., Livre)
Uma fazenda isolada em uma região remota do Cantão do Jura, onde Pauline e Alex estão transformando em realidade seu sonho de viver de modo completamente autossuficiente e em harmonia com a natureza. Seus projetos de vida estão selados pelo amor e pelo trabalho comum. Finalmente, estão prontos para alcançar sua total independência, mas a chegada de Samuel, que vem instalar um aerogerador, transtorna profundamente Pauline, abalando o casal e seus valores.
De 30/8 a 1/9
TEMPORADA DE CAÇA
(Dir: Sabine Boss, Ficção, Suíça, 2020, 90 min., 12 anos)
Sinopse: Como Diretor Financeiro, Alexander Meier luta pela sobrevivência da empresa onde trabalha. Quando Hans-Werner Brockmann, o novo CEO, é nomeado, Alexander se envolve numa luta de poder que cada vez mais o desequilibra. Diante da ruína de sua existência, ele vê apenas uma possibilidade de vingança.
De 31/8 a 2/9
MEU PRIMO INGLÊS
(Dir: Karim Sayad, Documentário, Suíça, Catar, 2019, 82 min., 12 anos)
2001, Fahed chega à Inglaterra cheio de expectativas e sonhos. 2018, às voltas com a crise da meia-idade, ele precisa tomar uma decisão. Continuar seu humilde estilo de vida, trabalhando 50 horas semanais, ou retornar à Argélia, país de onde fugiu com a esperança de uma vida melhor.
De 31/8 a 2/9
MADAME
(Dir: Stéphane Riethauser, Documentário, Suíça, 2019, 94 min., Livre)
Uma saga familiar baseada em cenas de arquivos privados, MADAME leva-nos a uma jornada íntima na qual uma extravagante avó de 90 anos e seu neto cineasta exploram o desenvolvimento e a transmissão da identidade de gênero num ambiente patriarcal.
De 1 a 5/9
UM PERFUME DE LIBERDADE
(Dir: Ruedi Leuthold e Beat Bieri, Documentário, Suíça, 2020, 52 min., Livre)
O café molda a história dos povos Maya na Guatemala. Primeiro, a terra lhes foi tirada, então foram forçados a trabalhar nas plantações dos grandes fazendeiros estrangeiros. O filme de Ruedi Leuthold e Beat Bieri mostra como os pequenos fazendeiros, organizados em cooperativa, tornaram-se o segundo maior exportador de café do país. E como seu sucesso fortaleceu a emancipação social da população indígena.
De 2 a 6/9
AQUELES QUE TRABALHAM
(Dir: Antoine Russbach, Ficção, Suíça, Bélgica, 2018, 101 min., Livre)
Após um ato desonesto, a carreira de Frank em uma companhia de frete marítimo, onde trabalhou por 20 anos, é imediatamente interrompida. Para Frank, que dedicou toda a sua vida à escalada do sucesso, revelar a razão de sua demissão para sua família é impossível. A transição entre consultor de carreira para uma vida solitária, faz com que inicie um período de auto-reflexão que o faz rever todos os seus valores.
De 3 a 5/9
O FIM DO MUNDO
(Dir: Basil da Cunha, Ficção, Suíça, Portugal, 2019, 107 min., Livre)
Spira tem 18 anos e passou os últimos 8 anos de sua vida num reformatório. De volta à Reboleira, uma favela em Lisboa, reencontra seus amigos. Spira percebe que as coisas estão mudando. Mas todos continuam lutando por seus sonhos, como Iara, por quem Spira se apaixona, ou Giovani que faz qualquer coisa para se tornar um dos grandes chefes locais.
De 4 a 6/9
CHARLES MORTO OU VIVO
(Dir: Alain Tanner, Ficção, Suíça, 1969, 92 min., 14 anos)
Sinopse: Prisioneiro do conforto e segurança herdados dos seus avós, Charles, um industrial de Genebra na casa dos 50 anos, toma consciência de sua vida ridícula como um homem supostamente realizado e, pela primeira vez, rebela-se contra tudo o que lhe condiciona, seus antepassados, sua família, seu próprio filho, e foge. Junto com um casal de boêmios que encontra num café onde busca refúgio, ele recupera sua liberdade e o gosto de viver.
A CIDADE BRANCA
(Dir: Alain Tanner, Ficção, Suíça, Portugal, 1982, 108 min., 14 anos)
Paul, um engenheiro em um navio cargueiro, desembarca em Lisboa sem uma razão especial. Sua estadia em um quarto de hotel é como um parêntese em sua vida, um interlúdio, durante o qual experimenta um grande vazio existencial. Ele vagueia pela cidade por dias a fio, filmando com sua câmera Super-8 e enviando as imagens para sua esposa na Suíça, acompanhadas de cartas que contam suas longas horas de meditação. Em seus passeios, encontra Rosa, por quem se apaixona.
De 28 a 31/8
SESSÃO DE CURTAS: PROGRAMA 01 - ADULTO
Este ano, o Panorama traz uma seleção de curtas, que fazem um recorte da produção cinematográfica suíça. 53min.
O SOM DA CASA
(Dir: Maxime Kathari, Ficção, Suíça, 2015, 14 min., Livre)
Antes de partir para a Europa, uma jovem estudante brasileira passa os últimos momentos em casa com a mãe. Um abraço e um bate-papo expressam o amor mútuo entre mãe e filha.
SELFIES
(Dir: Claudius Gentinetta, Ficção, Suíça, 2018, 4 min., 14 anos)
Uma explosão de autorretratos, centenas de selfies, idílicas, perturbadoras e inquietantes, reunidas num curta-metragem.
TUDO INCLUSO
(Dir: Corina Schwingruber Ilić, Documentário, Suíça, 2018, 10 min., Livre)
Sob o domínio do entretenimento massificado em pleno alto mar.
LÍRIO DA PAZ
(Dir: Louis Hans-Moëvi, Maxime Beaud, Documentário, Suíça, 2018, 9 min., Livre)
Isolados em um quarto de motel brasileiro, homens e mulheres falam sobre sua sexualidade em uma sociedade em que nem sempre tem acesso à privacidade.
REALIDADE ETÉREA
(Dir: Kantarama Gahigiri, Documentário, Suíça, 2019, 14 min., 16 anos)
Abandonado por 30 anos no espaço. Como é a sensação de finalmente voltar para casa? Uma reflexão sobre a migração e o sentido de pertencimento.
De 3 a 6/9
SESSÃO DE CURTAS: PROGRAMA 02 - INFANTIL
Este ano, o Panorama traz uma seleção de curtas infantis, exibidos em diversos festivais internacionais. 32 min.
O ÚLTIMO DIA DO OUTONO
(Dir: Marjolaine Perreten, Ficção, Suíça, Bélgica, França, 2019, 7 min., Livre)
Animais da floresta coletam secretamente pedaços de bicicletas abandonadas, para construírem seus próprios veículos. Uma grande corrida está sendo organizada. A corrida do último dia de outono.
AS CORES DO CUCO
(Dir: Oana Lacroix, Ficção, Suíça, 2018, 6 min., Livre)
Era uma vez uma grande floresta habitada por pássaros coloridos e cantores, cada um encontra seu lugar numa árvore de sua mesma cor. Mas o que acontece com um pássaro de duas cores?
BRANCO E PRETO
(Dir: Gerd Gockell, Jesús Pérez, Ficção, Suíça, Alemanha, 2020, 6 min., 5 anos)
Uma animação para as crianças sobre tolerância. Só a ovelha negra, expulsa do rebanho, poderá protege-lo do inimigo.
KUAP
(Dir: Nils Hedinger, Ficção, Suíça, 2018, 8 min., Livre)
Um girino é deixado sozinho. Mas há muito o que descobrir na lagoa e logo chegará a próxima primavera. Uma singela história sobre crescer.
O PEQUENO PÁSSARO E AS ABELHAS
(Dir: Lena von Döhren, Ficção, Suíça, 2020, 5 min., 3 anos)
É primavera. No alto de sua árvore, o pequeno pássaro cuida das primeiras flores que nascem em frente à sua porta. Mas surgem as abelhas e a raposa vermelha, e a aventura começa.
46º Festival Sesc Melhores Filmes
20/8 a 20/9
Guerra Fria
(Dir.: Pawel Pawlikowski, Polônia, Reino Unido, França, 2018, 78 min, Ficção, 14 anos)
Durante a Guerra Fria entre a Polônia stalinista e a Paris boêmia dos anos 50, um músico amante da liberdade e uma jovem cantora com histórias e temperamentos completamente diferentes vivem um amor impossível.
Rainha de Copas
(Dir.: May el-Toukhy, Dinamarca, Suécia, 2019, 128 min, Ficção, 18 anos)
Anne é uma advogada do direito das crianças e dos adolescentes. Acostumada a lidar com jovens complicados, ela não tem muitas dificuldades para estreitar laços com seu enteado Gustav, filho do primeiro casamento de seu marido Peter, que acaba de se mudar para sua casa. No entanto, a relação que deveria ser maternal se torna romântica, envolvendo Anna em uma situação complexa, arriscando a estabilidade tanto de sua vida pessoal quanto profissional.
Border
(Dir.: Ali Abbasi, Suécia, 2018, 108 min, Ficção, 16 anos)
Tina (Eva Melander) é uma policial que trabalha no aeroporto fiscalizando bagagens e passageiros. Depois de ser atingida por um raio na infância, ela desenvolveu uma espécie de sexto sentido, fazendo com que seja capaz de “ler as pessoas” apenas pelo o olhar. Isso sempre representou uma vantagem na sua profissão, mas tudo muda quando ela identifica um criminoso em potencial e não consegue achar provas para justificar sua intuição. Após o episódio, ela passa a questionar seu dom, ao mesmo tempo em que fica obcecada em descobrir qual o verdadeiro segredo de Vore (Eero Milonoff), seu único suspeito não legitimado.
Cine São Paulo
(Dir.: Ricardo Martensen, Felipe Tomazelli, Brasil, 2017, 77 min, Documentário, Livre)
Seu Chico cresceu brincando no cinema de seu pai, um majestoso prédio construído em 1910, na cidade de Dois Córregos. Uma vida que sempre girou em torno da telona, sua paixão. Interditado pela justiça por problemas de segurança, o local passa por uma complexa reforma para voltar a funcionar.
CINESESC
Um dos cinemas de rua mais queridos da cidade, o CineSesc iniciou seu funcionamento em 21 de setembro de 1979, no número 2075 da rua Augusta, na cidade de São Paulo, e se dedica à missão de fomentar a difusão do cinema de qualidade, exibindo obras que muitas vezes ficam fora do circuito comercial nas salas de cinema e plataformas online. Sua programação inclui grandes e pequenas produções do mundo todo.
Além de integrar o corpo de curadores em mostras especiais, o CineSesc também recebe festivais importantes do calendário cinematográfico paulistano, como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival Mix Brasil e o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, entre outros. O cuidado com a programação tem reconhecimento do público e da crítica, que o elegeu, por diversas vezes, a melhor sala especial de cinema na cidade de São Paulo.
Série Cinema #EmCasaComSesc
Desde o início de junho, o CineSesc realiza a série Cinema #EmCasaComSesc, em sua plataforma sescsp.org.br/cinemaemcasa, com estreias semanais. A iniciativa de oferecer filmes em streaming em sua nova plataforma digital reforça os aspectos que ancoram a ação institucional do Sesc São Paulo, garantindo o acesso a conteúdos da cultura a variados públicos. Com maior presença no ambiente online, o Sesc amplia sua ação de difusão cultural, de maneira acessível e permanente. O público ganha assim mais um espaço para contemplar, descobrir e redescobrir o cinema, a partir de grandes obras selecionadas, disponibilizadas online e gratuitamente.
Os filmes ficam disponíveis por um período determinado, com alterações e novas estreias semanais a cada quinta-feira (considerando a semana de cinema de quinta à quarta-feira). Há ainda possibilidade de prorrogação da exibição, conforme a demanda do público, além de sessões especiais por períodos menores (como 24h, por exemplo). A curadoria do Cinema #EmCasaComSesc conta com a experiência do CineSesc, que segue fechado desde o mês de março, por conta da crise causada pelo novo coronavírus.
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Fase Beta
As versões da plataforma do Sesc Digital encontram-se em fase beta, ou seja, novidades e melhorias serão implementadas a partir das interações que se desenvolverem entre o público e os recursos. Além disso, o catálogo será expandido periodicamente, englobando novas temáticas e linguagens.
+ Sesc na Quarentena
Durante o período de distanciamento social, em que as unidades do Sesc no estado de São Paulo permanecem fechadas para evitar a propagação do novo coronavírus, um conjunto de iniciativas garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.
Mesa Brasil, Tecido Solidário, Teatro, Música, Dança, Cinema, Esporte, Crianças, Ideias, SescTV, Selo Sesc, Edições Sesc São Paulo, Youtube Sesc São Paulo, Instagram Sesc Ao Vivo, Portal Sesc SP
+ Sesc Digital
A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!
Nesta sexta-feira, 28 de agosto, o Sesc São Carlos apresenta o projeto artístico de cultura popular em suas redes sociais, VIOLA: TRADIÇÃO CAIPIRA, que visa dar espaço aos artistas e produções locais, com nomes que atuam na cidade e na região.
Destaques para a dupla João Carlos e Bruno, Marcelo Sarti (maestro de orquestra de viola caipira) e o luthier Cesar Hubnner (artesão que fabrica e repara violas)
SÃO CARLOS/SP - Historicamente o Sesc São Carlos sempre divulgou e apresentou atividades que valorizam a cultura caipira. E agora, mesmo diante da pandemia decorrente do covid-19 e do atual quadro de isolamento social, tem realizado atividades em seus canais online. E a viola é o destaque no próximo dia 28 de agosto, sexta, a partir das 12h, com o projeto VIOLA: TRADIÇÃO CAIPIRA, que tem como objetivo mostrar a viola, sua significação e características no universo das tradições caipiras, principalmente do interior do estado de São Paulo.
Apresentado em três ciclos
A viola será apresentada em seus três ciclos: a história, a construção e a execução. Quem narra a história da viola e sua importância para a cultura caipira é Marcelo Sarti, maestro da Orquestra Torrinhense de Viola Caipira.
Cesar Hubnner, luthier da cidade de Torrinha, o artesão mostra a tradição das diferentes etapas da construção de uma viola.
Finalizando, é a vez da tradicional dupla de São Carlos João Carlos e Bruno, que executa grandes sucessos da música sertaneja de raiz, bem como diferentes variações da arte de tocar e executar a viola.
Veja nos canais digitais do Sesc São Carlos:
instagram.com/sescsaocarlos
youtube.com/sescsaocarlos
+ SESC NA QUARENTENA
Durante o período de distanciamento social, em que as unidades do Sesc no estado de São Paulo permanecem fechadas para evitar a propagação do novo coronavírus, um conjunto de iniciativas garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.
SÃO CARLOS/SP - O Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), órgão ligado a Secretaria de Esportes e Cultura da Prefeitura de São Carlos, comunica que em virtude da Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020, denominada de Aldir Blanc, criada com o intuito de promover ações para garantir uma renda emergencial para trabalhadores da cultura e manutenção dos espaços culturais brasileiros durante o período de pandemia do novo coronavírus, está criando um comitê composto por membros do poder executivo e sociedade civil para acompanhar toda a execução da nova lei.
A Lei prevê que o auxílio aos artistas seja concedido de três formas: auxílio emergencial para pessoas físicas, auxílio emergencial para espaços culturais e lançamento de editais. O auxílio para pessoas físicas ficará na responsabilidade da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Já o auxílio para os espaços ficará na responsabilidade do município.
Segundo o diretor de Cultura, Carlos Alberto Caromano, o primeiro passo é o cadastramento dos espaços culturais na plataforma www.mapas.cultura.gov.br. “É o que mais precisamos neste momento. Após esse cadastro o Comitê formulará os critérios necessários e formas de acessar o recurso. O auxílio aos espaços culturais pode variar de R$ 3 mil a R$ 10 mil por mês”, explica o diretor.
Pela Lei, podem receber o auxílio os espaços culturais organizados e mantidos por pessoas, organizações da sociedade civil, empresas culturais e organizações culturais comunitárias.
Compreendem-se cooperativas com finalidade cultural e instituições culturais, com ou sem fins lucrativos, que sejam dedicados a realizar atividades artísticas e culturais, tais como: pontos e pontões de cultura; teatros independentes; escolas de música, de capoeira e de artes e estúdios, companhias e escolas de dança; circos; cineclubes; centros culturais, casas de cultura e centros de tradição regionais; museus comunitários, centros de memória e patrimônio; bibliotecas comunitárias; espaços culturais em comunidades indígenas; centros artísticos e culturais afro-brasileiros; comunidades quilombolas; espaços de povos e comunidades tradicionais; festas populares, inclusive o carnaval e o São João, e outras de caráter regional; teatro de rua e demais expressões artísticas e culturais realizadas em espaços públicos; livrarias, editoras e sebos; empresas de diversão e produção de espetáculos; estúdios de fotografia; produtoras de cinema e audiovisual; ateliês de pintura, moda, design e artesanato; galerias de arte e de fotografias; feiras de arte e de artesanato; espaços de apresentação musical; espaços de literatura, poesia e literatura de cordel; espaços e centros de cultura alimentar de base comunitária, agroecológica e de culturas originárias, tradicionais e populares e outros espaços e atividades artísticos e culturais validados nos cadastros aos quais se refere o art. 7º da Lei.
O mais longevo festival de cinema de São Paulo terá uma edição especial este ano, apenas online, por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus.
SÃO CARLOS/SP - Criado em 1974, o Festival Sesc Melhores Filmes é o primeiro festival de cinema de São Paulo. Ele oferece ao público a oportunidade de ver ou rever o que passou de mais significativo pelas telas da cidade. Sua programação é escolhida democraticamente pelo público e pela crítica. Os filmes que participaram da votação deste ano foram aqueles lançados comercialmente nas salas de cinema de São Paulo em 2019.
Para esta edição especial online, a equipe do festival preparou um recorte com alguns dos filmes mais votados pelo público e pela crítica que estariam na programação da edição presencial do Melhores. O público poderá ver e rever gratuitamente filmes como o polonês Guerra Fria, de Paweł Pawlikowski , o dinamarquês Rainha de Copas, de May el-Toukhy, e o sueco Border, de Ali Abbasi, além dos nacionais Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, Greta, de Armando Praça, Torre das Donzelas, de Susanna Lira, e Divino Amor, de Gabriel Mascaro. Eles estarão agrupados em sessões especiais, com exibições únicas, disponíveis on demand por 24h, uma semana a até um mês, na plataforma do Sesc Digital. Para assistir basta acessar sescsp.org.br/cinemaemcasa.
“Há anos o Festival Sesc Melhores Filmes reúne trabalhos selecionados por um júri composto por críticos e pelo público, premiando em pé́ de igualdade seus favoritos. Excepcionalmente, esse exercício de inteligência e prazer precisa encontrar e oferecer outras formas de fruição e discussão, adaptados ao momento atual de pandemia, para continuar sendo esse espaço de construção do livre pensar, de lapidação do gosto estético e da argumentação publica, com responsabilidade e segurança”, explica Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo.
Programação 46º Festival Sesc Melhores Filmes
Para assistir acesse sescsp.org.br/cinemaemcasa
Ou ainda melhoresfilmes.sescsp.org.br
23/8, DOMINGO - 20h
Bacurau
(Dir.: Kleber Mendonça Filho, Juliano Dornelles, Brasil, França, 2019, 131 min, Ficção, 16 anos)
Num futuro recente, Bacurau, um povoado do sertão de Pernambuco, some misteriosamente do mapa. Quando uma série de assassinatos inexplicáveis começam a acontecer, os moradores da cidade tentam reagir. Mas como se defender de um inimigo desconhecido e implacável? Vencedor do Prêmio do Júri no Festival de Cannes. Vencedor de Melhor Filme da Competição Internacional Cinemasters no Festival de Munique.
[Disponíveis por 24h]
21/8, SEXTA
Elegia de um crime
(Dir.: Cristiano Burlan, Brasil, 2019, 92 min, Documentário, 14 anos)
Uberlândia, Minas Gerais, 24 de fevereiro de 2011. Isabel Burlan da Silva, mãe do diretor, é assassinada pelo parceiro. Elegia de um crime encerra a "Trilogia do luto", que aborda a trágica história da família. Diante da impunidade, o filme mergulha numa viagem vertiginosa para reconstruir a imagem e a vida de Isabel. Vencedor dos prêmio ABD-SP e EDT de Melhor Documentário no 23º Festival Internacional de Documentários: É Tudo Verdade.
22/8, SÁBADO
Divino amor
(Dir.: Gabriel Mascaro, Brasil, 2019, 101 min, Ficção, 18 anos)
Brasil, 2027. Uma devota religiosa usa seu ofício num cartório para tentar dificultar os divórcios. Enquanto espera por um sinal divino em reconhecimento aos seus esforços, é confrontada com uma crise no seu casamento que termina por deixá-la ainda mais perto de Deus. Premiado como Melhor Filme e Melhor Atriz no Festival de Cinema Luso Brasileiro Santa Maria da Feira e com o prêmio FEISAL em Guadalajara. O filme estreou mundialmente no Festival de Sundance e logo depois participou da Mostra Panorama no 69º Festival de Berlim.
23/8, DOMINGO
Los Silencios
(Dir.: Beatriz Seigner, Brasil, Colômbia, França, 2017, 89 min, Ficção, 14 anos)
Amparo (Marleyda Soto) e seus filhos Nuria e Fábio chegam a uma pequena ilha no meio da Amazônia, na fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru, fugindo do conflito armado colombiano, onde o pai (Enrique Diaz) e a filha do casal desapareceram. Certo dia, ele reaparece na nova casa de palafitas. A família é assombrada por esse estranho segredo e descobre que a ilha é povoada por fantasmas.
[Disponíveis por 7 dias]
20 (ontem) a 26/8, QUINTA À QUARTA
Inferninho
(Dir.: Guto Parente, Pedro Diógenes, Brasil, 2018, 82min, Ficção, 12 anos)
Deusimar é a dona do Inferninho, bar que é um refúgio de sonhos e fantasias. Ela quer deixar tudo para trás e ir embora para um lugar distante. Jarbas, o marinheiro que acaba de chegar, sonha em ancorar e fincar raízes. O amor que nasce entre os dois vai transformar por completo o cotidiano do bar.
Torre das Donzelas
(Dir.: Susanna Lira, Brasil, 2018, 97 min, Ficção, 14 anos)
Há desejos que nem a prisão e nem a tortura inibem: liberdade e justiça. Há razões que nos mantêm íntegros mesmo em situações extremas de dor e humilhação: a amizade e a solidariedade. Torre das Donzelas conta a história de um grupo de mulheres presas políticas que ocupou uma cela no presídio Tiradentes, como a advogada Rita Sipahi, a Ministra Eleonora Menicucci e a Presidente Dilma Rousseff, entre várias outras.
Chuva é cantoria na aldeia dos mortos
(Dir.: João Salaviza, Renée Nader Messora, Brasil, Portugal, 2018, 114 min, Ficção, Livre)
Ihjãc é um jovem da etnia Krahô, que mora na aldeia Pedra Branca, em Tocantins. Após a morte do pai, ele se recusa a se tornar xamã e foge para a cidade. Longe de seu povo e da própria cultura, Ihjãc enfrenta as dificuldades de ser um indígena no Brasil contemporâneo. Prêmio Especial do Júri na Mostra Un Certain Regard, do Festival de Cannes.
No Coração do Mundo
(Dir.: Gabriel Martins, Maurílio Martins, Brasil, 2019, 120 min, Ficção, 16 anos)
Na periferia de Contagem, Marcos busca uma saída para sua rotina de bicos e pequenos delitos. Surge uma oportunidade arriscada, mas que pode solucionar todos os seus problemas. Para isso, ele precisa convencer sua namorada, Ana, a se juntarem a Selma e executarem o plano que pode mudar suas vidas para sempre.
[Disponíveis por 30 dias]
20/8 a 20/9
Guerra Fria
(Dir.: Pawel Pawlikowski, Polônia, Reino Unido, França, 2018, 78 min, Ficção, 14 anos)
Durante a Guerra Fria entre a Polônia stalinista e a Paris boêmia dos anos 50, um músico amante da liberdade e uma jovem cantora com histórias e temperamentos completamente diferentes vivem um amor impossível.
Rainha de Copas
(Dir.: May el-Toukhy, Dinamarca, Suécia, 2019, 128 min, Ficção, 18 anos)
Anne é uma advogada do direito das crianças e dos adolescentes. Acostumada a lidar com jovens complicados, ela não tem muitas dificuldades para estreitar laços com seu enteado Gustav, filho do primeiro casamento de seu marido Peter, que acaba de se mudar para sua casa. No entanto, a relação que deveria ser maternal se torna romântica, envolvendo Anna em uma situação complexa, arriscando a estabilidade tanto de sua vida pessoal quanto profissional.
Border
(Dir.: Ali Abbasi, Suécia, 2018, 108 min, Ficção, 16 anos)
Tina (Eva Melander) é uma policial que trabalha no aeroporto fiscalizando bagagens e passageiros. Depois de ser atingida por um raio na infância, ela desenvolveu uma espécie de sexto sentido, fazendo com que seja capaz de “ler as pessoas” apenas pelo o olhar. Isso sempre representou uma vantagem na sua profissão, mas tudo muda quando ela identifica um criminoso em potencial e não consegue achar provas para justificar sua intuição. Após o episódio, ela passa a questionar seu dom, ao mesmo tempo em que fica obcecada em descobrir qual o verdadeiro segredo de Vore (Eero Milonoff), seu único suspeito não legitimado.
Cine São Paulo
(Dir.: Ricardo Martensen, Felipe Tomazelli, Brasil, 2017, 77 min, Documentário, Livre)
Seu Chico cresceu brincando no cinema de seu pai, um majestoso prédio construído em 1910, na cidade de Dois Córregos. Uma vida que sempre girou em torno da telona, sua paixão. Interditado pela justiça por problemas de segurança, o local passa por uma complexa reforma para voltar a funcionar.
CINESESC
Um dos cinemas de rua mais queridos da cidade, o CineSesc iniciou seu funcionamento em 21 de setembro de 1979, no número 2075 da rua Augusta, na cidade de São Paulo, e se dedica à missão de fomentar a difusão do cinema de qualidade, exibindo obras que muitas vezes ficam fora do circuito comercial nas salas de cinema e plataformas online. Sua programação inclui grandes e pequenas produções do mundo todo.
Além de integrar o corpo de curadores em mostras especiais, o CineSesc também recebe festivais importantes do calendário cinematográfico paulistano, como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival Mix Brasil e o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, entre outros. O cuidado com a programação tem reconhecimento do público e da crítica, que o elegeu, por diversas vezes, a melhor sala especial de cinema na cidade de São Paulo.
Série Cinema #EmCasaComSesc
Desde o início de junho, o CineSesc realiza a série Cinema #EmCasaComSesc, em sua plataforma sescsp.org.br/cinemaemcasa, com estreias semanais. A iniciativa de oferecer filmes em streaming em sua nova plataforma digital reforça os aspectos que ancoram a ação institucional do Sesc São Paulo, garantindo o acesso a conteúdos da cultura a variados públicos. Com maior presença no ambiente online, o Sesc amplia sua ação de difusão cultural, de maneira acessível e permanente. O público ganha assim mais um espaço para contemplar, descobrir e redescobrir o cinema, a partir de grandes obras selecionadas, disponibilizadas online e gratuitamente.
Os filmes ficam disponíveis por um período determinado, com alterações e novas estreias semanais a cada quinta-feira (considerando a semana de cinema de quinta à quarta-feira). Há ainda possibilidade de prorrogação da exibição, conforme a demanda do público, além de sessões especiais por períodos menores (como 24h, por exemplo). A curadoria do Cinema #EmCasaComSesc conta com a experiência do CineSesc, que segue fechado desde o mês de março, por conta da crise causada pelo novo coronavírus.
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Fase Beta
As versões da plataforma do Sesc Digital encontram-se em fase beta, ou seja, novidades e melhorias serão implementadas a partir das interações que se desenvolverem entre o público e os recursos. Além disso, o catálogo será expandido periodicamente, englobando novas temáticas e linguagens.
+ Sesc na Quarentena
Durante o período de distanciamento social, em que as unidades do Sesc no estado de São Paulo permanecem fechadas para evitar a propagação do novo coronavírus, um conjunto de iniciativas garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.
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+ Sesc Digital
A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!
Proposta do evento é proporcionar ao público uma experiência noturna e assustadora de dentro do carro
CAMPINAS/SP - Considerado o maior evento de horror da América Latina, a Hora do Horror, que desde sua primeira edição, em 2002, é responsável por atrair milhares de visitantes ao Hopi Hari inspirou o novo evento do Parque Temático, ainda mais assustador. O Horror Drive Tour, que tem início no próximo dia 4 de setembro, promete ser uma experiência única para o visitante. “Queríamos promover uma atração que mantivesse o padrão de qualidade dos eventos realizados por nós e que garantisse a segurança e bem-estar, tanto dos visitantes quanto da equipe”, destaca o presidente do Parque, Alexandre Rodrigues.
Aproveitando o crescente aumento deste modelo de entretenimento seguro que vem sendo realizado em diversos lugares, o Parque Temático localizado na cidade de Vinhedo, interior de São Paulo, promete elevar o formato a um novo patamar no Brasil. A proposta, segundo o presidente, é similar aos eventos no formato drive-in que vêm sendo promovidos em todo o país com sucesso desde o início da pandemia, aliado a expertise no segmento que confere à Hora do Horror um alto padrão de qualidade. “Visitamos uma série de eventos diferentes, que se adaptaram bem à realidade atual, como shows musicais, teatros e cinemas. A tendência é, com certeza, uma excelente alternativa para o mercado e, também, para o consumidor. Por isso, decidimos investir nesse formato e assim permitir que nosso público aproveite ao máximo com toda segurança”, completa Rodrigues.
Nesse novo modelo, a experiência do visitante será de dentro do carro. O percurso com quase três quilômetros estará repleto de criaturas assustadoras, que surgirão da escuridão. O Horror Drive Tour ainda tem algumas surpresas não reveladas, segundo o gerente de conteúdo do Parque, Rogério Barbatti, que guarda segredo quanto aos detalhes do evento, mas antecipa que o formato é uma grande oportunidade para criar uma vivência única para os frequentadores. “Dentro de um carro você não tem por onde escapar, isso nos permite proporcionar uma sensação diferente de tudo o que já fizemos aqui”, destaca.
Ainda de acordo com Barbatti, o evento foi desenvolvido para receber a todos com segurança, e a participação na atração exige o aceite de todas as normas. “Todo o percurso será monitorado por nossa equipe, bem como o cumprimento de todas as regras como o uso de cinto de segurança, limite de velocidade máxima de 10km/h, distanciamento mínimo entre os veículos, entre outras. Além das regras de segurança para o tráfego dos veículos, os ocupantes precisarão respeitar os protocolos anticovid-19, como o uso de máscara e aferição de temperatura, antes da entrada na Arena. Também limitaremos a quantidade de veículos simultaneamente no trajeto com o propósito de manter o distanciamento e, ainda, uma experiência mais imersiva”.
Mas a diversão não para por aí. Antes de iniciar o tour, o visitante poderá entrar no clima assistindo a um esquenta com a apresentação de DJs ao vivo no Teatro Arena Show di Hopi Hari um novo espaço com balada drive-in e venda de comida e bebida que será realizada por um cardápio disponibilizado via WhatsApp. Tudo sem precisar sair do próprio carro e de acordo com os protocolos sanitários anticovid-19.
INGRESSOS
O ingresso para o Horror Drive Tour dá acesso ao evento de um automóvel de pequeno ou médio porte com duas, três ou até quatro pessoas e custa R$249,90. Mas as novidades também não param por aí. Além de participar de uma noite apavorante, os visitantes que adquirirem seus ingressos até o dia 2 de setembro e utilizarem dentro do mês terão direito a uma nova ida ao Parque – com as atrações abertas – até dia 30 de agosto de 2021. Priorizando o atendimento seguro e controlado, a aquisição do ingresso para o evento se dará somente por meio de agendamento no site, uma vez que a disponibilidade de horários também será limitada.
Além disso, quem adquiriu o Passaporti Relâmpago poderá utilizá-lo nessa atração, com direito a trazer ao menos mais uma pessoa em seu carro, desde que ela também tenha comprado o passaporti, nesse caso é preciso entrar em contato com a organização pelo telefone (11) 4290 0333. Vale lembrar que para quem não quiser usar o ingresso nesse evento sua validade foi prorrogada até 30 de setembro de 2021, exceto para eventos especiais ou exclusivos.
Sobre o Parque Temático Hopi Hari
Localizado no interior paulista, próximo a Região Metropolitana de Campinas, o Parque Temático Hopi Hari conta com infraestrutura completa para receber famílias, escolas, excursões turísticas e amantes de parques de todo o país. Ao todo são cinco regiões temáticas distribuídas em 760 mil metros quadrados. Além disso, conta com um dos teatros mais modernos de São Paulo (Theatro di Kaminda) e a mais rápida montanha-russa da América do Sul (Montezum) e ainda oferece mais de 40 atrações para todas as idades, mais de 20 pontos de alimentos e bebidas (incluindo comida vegana), bebedouros, enfermaria, sanitários, fraldários, área para amamentação e estacionamento para cinco mil veículos.
Em função da pandemia do novo Coronavírus e respeitando as normas de saúde pública, o Hopi Hari se mantém fechado desde março deste ano a fim de colaborar na contenção do avanço do vírus causador da doença, o que levou ao adiamento de alguns eventos como A Hora do Horror, e segue acompanhando a evolução da região de Vinhedo (SP) no Plano São Paulo, antes de determinar uma data de reabertura do empreendimento. Durante esse período, portanto, as atrações do Parque não estarão operando. Para a realização desse evento o Parque Temático conta com o apoio de parceiros e colaboradores que não mediram esforços para promover uma experiência lúdica e inesquecível para o público. “Esse espírito de equipe é que nos permitiu levar adiante a ideia e transformá-la em realidade”, destaca o presidente.
EVENTOS O Hopi Hari também pretende utilizar o amplo espaço para sediar outros eventos especiais como forma alternativa de entretenimento em tempos de pandemia, podendo ser palco para shows e outras exibições a serem divulgados posteriormente ou até mesmo para eventos corporativos. Mais informações por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
VÍDEOS
https://youtu.be/GegM_vhwJUI
https://youtu.be/kK7JXqWZYk0
SERVIÇO
Horror Drive Tour – Hopi Hari
Data: 4 de setembro a 1º de novembro
Horário: 18h às 21h30
Local: Rodovia dos Bandeirantes, km 72
Ingressos: Clique aqui
BRASÍLIA/DF - O governo federal regulamentou as ações emergenciais destinadas ao setor cultural durante a pandemia de covid-19, conforme previsto pela Lei Aldir Blanc, sancionada em junho. O decreto foi publicado hoje (18) no Diário Oficial da União e traz as regras para a aplicação dos R$ 3 bilhões de recursos federais liberados para estados, municípios e Distrito Federal para o pagamento de subsídios e auxílio emergencial a trabalhadores do setor.
A Lei nº 14.017/2020, que instituiu o auxílio financeiro, foi chamada de Lei Aldir Blanc em homenagem ao escritor e compositor de 73 anos, que morreu após contrair covid-19, em maio, no Rio de Janeiro. O setor cultural - cinemas, museus, shows musicais e teatrais, entre outros - foi um dos primeiros a interromper as atividades como medida de prevenção à disseminação do novo coronavírus no país.
O texto da lei prevê o pagamento de três parcelas de um auxílio de R$ 600 mensais para os trabalhadores da área. Ele deverá ser prorrogado no mesmo modelo que o auxílio emergencial concedido pelo governo federal aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados.
Para receber o benefício, os trabalhadores da cultura deverão comprovar, de forma documental ou autodeclaratória, terem atuado social ou profissionalmente nas áreas artística e cultural nos 24 meses imediatamente anteriores à data de publicação da lei. Eles não podem ter emprego formal ativo ou receber benefício previdenciário ou assistencial, ressalvado o Bolsa Família.
Além disso, os trabalhadores devem ter renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos, o que for maior; e não ter recebido, em 2018, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.
O recebimento dessa renda emergencial está limitado a dois membros da mesma unidade familiar e a mulher chefe de família receberá duas cotas. O trabalhador que já recebe o auxílio emergencial do governo federal não poderá receber o auxílio cultural.
Subsídios
Os espaços artísticos e culturais, microempresas e pequenas empresas culturais, cooperativas e organizações comunitárias que tiveram as atividades interrompidas receberão um subsídio entre R$ 3 mil e R$ 10 mil, de acordo com critérios estabelecidos pelos gestores locais. Em contrapartida, após a reabertura, os espaços beneficiados deverão realizar atividades para alunos de escolas públicas, prioritariamente, ou para a comunidade, de forma gratuita.
Os beneficiários deverão prestar contas até 120 dias após o recebimento da última parcela do subsídio mensal. Não poderão receber o subsídio espaços culturais criados pela administração pública de qualquer esfera, bem como aqueles vinculados a grupos empresariais e espaços geridos pelos serviços sociais do Sistema S.
Trabalhadores do setor cultural e microempresas e empresas de pequeno porte também terão acesso a linhas de crédito específicas para fomento de atividades e aquisição de equipamentos e a condições especiais para renegociação de débitos, oferecidas por instituições financeiras federais. Os empréstimos deverão ser pagos em até 36 meses e terão carência de 180 dias após o fim do estado de calamidade pública decretado em razão da pandemia.
Regras de repasse
Os gestores locais poderão ainda realizar editais, chamadas públicas ou outros artifícios, para a manutenção e o desenvolvimento de atividades de economia criativa e economia solidária, cursos, manifestações culturais, produções audiovisuais, bem como atividades artísticas e culturais que possam ser transmitidas pela internet ou por meio de plataformas digitais. De acordo com o decreto, ao menos 20% dos R$ 3 bilhões deverão ser destinados a essas ações.
Os valores que cada ente da federação receberá será proporcional à população e de acordo com os critérios de rateio dos fundos de Participação dos Municípios e dos Estados e do Distrito Federal. Os recursos serão transferidos por meio da Plataforma +Brasil, do Ministério do Turismo.
O prazo para publicação da programação ou destinação dos recursos será de 60 dias para os municípios e de 120 para os estados e o Distrito Federal, a partir da data de recebimento dos recursos. Caso os municípios não cumpram o prazo, os valores serão revertidos para distribuição pelo governo estadual. E nesse caso, os recursos não utilizados em 120 dias deverão ser devolvidos à União no prazo de dez dias.
A aplicação dos recursos está limitada aos valores liberados pelo governo federal. Caso prefeitos e governadores queiram aumentar o valor dos benefícios repassados, deverão fazer a complementação com recursos próprios.
*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil
Universidade e ONG mantêm parceria desde 2018
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até o dia 18 de agosto, as inscrições para projeto de extensão realizado em parceria entre a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a ONG Ecofalante que tem como objetivo aproximar a comunidade da Universidade de material audiovisual produzido em todo o mundo, sintetizado e exibido na mostra Ecofalante.
Os inscritos do Cine Ecofalante edição 2020 irão assistir a quatro documentários selecionados pelo projeto, nas datas, horários e plataformas disponíveis pela 9ª Mostra Ecofalante de Cinema (ecofalante.org.br.), que se encerra no dia 20 de setembro.
"Ocorrerão quatro encontros via Google Meet que continuamos chamando de roda de conversa, já que o propósito é compartilhar as ideias e reflexões críticas. Aliás, quando pensamos em qual é a contribuição dessa atividade para os alunos, temos que ressaltar a necessidade de preservação da universidade pública como um espaço de criação participativa e coletiva de um conhecimento universal que é vivo e reflexivo. Os temas dos documentários estão na vanguarda, portanto colocam professores e estudantes diante de uma realidade em movimento", afirma Alice Peres, docente do Centro de Ciências da Natureza (CCN) do Campus Lagoa do Sino da UFSCar e coordenadora do projeto.
Os documentários selecionados são renomados, premiados em festivais internacionais e atendem a diferentes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Os encontros serão mediados por Peres e haverá certificado de participação. Podem se inscrever servidores docentes, técnico-administrativos e estudantes dos quatro campi da UFSCar por meio deste formulário (https://forms.gle/
Mostra Ecofalante de Cinema
Está aberta e acontece até o dia 20 de setembro a 9ª Mostra Ecofalante de Cinema. São 98 filmes e oito debates disponíveis gratuitamente online. Toda a programação pode ser acessada no site ecofalante.org.br. A Ecofalante é uma ONG que atua nas áreas de Cultura, Educação e Sustentabilidade produzindo filmes e documentários. A ONG firmou acordo de cooperação técnico-educacional com a UFSCar e desde 2018 vem disponibilizando para toda a comunidade da Universidade o acesso ao seu conteúdo audiovisual.
Iniciativa do InformaSUS da UFSCar continua com inscrições abertas até 30 de setembro
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições no Festival Cultural CultivAR-TE, iniciativa do projeto InformaSUS da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que acontece até o dia 30 de setembro, com o objetivo de evidenciar a importância da cultura no cuidado de si e do outro em interface com a saúde mental. O Festival é virtual e as inscrições são gratuitas. As obras artísticas podem ser inscritas por quaisquer interessados nas categorias Artes Visuais; Fotografia; Dança; Literatura; Artes cênicas; Performance; Audiovisual e Música.
A proposta do CultivAR-TE é abrir um espaço que permita a livre expressão, a produção de vida e o olhar para si sob a perspectiva da autonomia, da participação e da inclusão social. Além disso, diante da pandemia da Covid-19 e seus impactos na sociedade, o Festival pretende apresentar diferentes vivências cotidianas durante esse momento, valorizando a multiplicidade de formas de expressão e cuidados. Nesse contexto, os eixos temáticos do Festival são: Retratos do isolamento e distanciamento social; Resiliência em tempos de pandemia; O cuidado de si e do outro; e Permanências e transformações da cultura.
Os trabalhos serão considerados na sua relação com o eixo temático proposto e de acordo com a expressividade, sensibilidade e criatividade. O período de inscrição segue ao longo de todo o Festival (até 30 de setembro). A submissão das propostas por eixos temáticos deve ser feita no link https://bit.ly/3iNLjxG.
Obras selecionadas
Das obras que foram inscritas desde o início do Festival, em julho, 26 foram selecionadas e já estão no site para apreciação do público. São registros de artes visuais, fotografias, danças, produções literárias e composições musicais adequadamente associadas aos eixos temáticos do CutivAR-TE. Confira na Galeria Virtual do InformaSUS (em www.informasus.ufscar.br).
O edital e outras informações sobre o CultivAR-TE também podem ser acessados no site www.informasus.ufscar.br. Contatos pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
SÃO PAULO/SP - As aventuras do cachorro medroso Scooby-Doo e sua turma acompanharam a infância de muitos, que devem ter ficado animados quando souberam da produção deste longa-metragem estrelado pelo personagem. A alegria, porém, não dura muito. Ao tentar modernizar a trama com computação gráfica para as novas gerações, “Scooby! O Filme” entrega um resultado genérico, incapaz de alimentar a nostalgia pelo material original.
Escrito a oito mãos, o roteiro acompanha Salsicha durante sua infância, quando ele era um garoto solitário, com dificuldade de fazer amigos. Isso se resolve a partir do primeiro encontro com o personagem-título. Ainda na infância, a dupla conhece o restante do grupo e solucionam o seu primeiro caso “sobrenatural”.
E é justamente quando o filme parece trilhar um caminho conhecido que os roteiristas resolvem inovar, abandonando a fórmula que funcionava perfeitamente. Após as cenas de “origem”, o filme dá um salto temporal e se coloca como uma espécie de continuação do desenho, em que o grupo – já adulto – é reconhecido pelas suas investigações bem-sucedidas e se prepara para alçar novos voos.
O desenho sempre contou com a sua parcela de participações bizarras (como Batman, Sherlock Holmes e a Família Dó Ré Mi). Entretanto, estes encontros se encaixam bem no tom impresso às pequenas aventuras televisivas. Já em “Scooby!”, os encontros com outros personagens clássicos da Hanna-Barbera (Falcão Azul, Bionicão, Capitão Caverna, Dick Vigarista) prejudicam a narrativa em vez de auxiliá-la.
O diretor Tony Cervone (“Tom e Jerry: De Volta à Oz”) tenta utilizar metalinguagem e diversas sequências de ação como forma de disfarçar a superficialidade da trama. Nesse caldeirão de alusões, o terror dá lugar à ficção científica, a tensão dá lugar à ação, e o vilão mascarado dá lugar a monstros gigantes e de outros mundos. Ou seja, deixa de ser o Scooby-Doo que gerações se acostumaram a ver.
Em meio a tantas mudanças, as principais atrações do filme são mesmo o visual computadorizado e a dublagem em inglês, incluindo nomes como Will Forte (como Salsicha), Zac Efron (Fred), Amanda Seyfried (Daphne), Gina Rodriguez (Velma), além de Jason Isaacs e Mark Wahlberg, que dão voz a personagens de outros desenhos conhecidos.
Vale lembrar, porém, que o elenco também era a principal atração daquelas péssimas adaptações em live-action lançadas no início dos anos 2000. E essa é a principal comparação que se pode fazer entre “Scooby! O Filme” e qualquer outra coisa relacionada a Scooby-Doo, o que dá a medida do tamanho da decepção.
*POR: Daniel Medeiros / PIPOCA MODERNA
A partir desta quinta-feira, 6 de agosto, o Sesc Digital disponibiliza o dinamarquês A Caça, o canadense O Reino da Beleza, o brasileiro Cabra Cega, de Toni Venturi, e a animação francesa Kiriku - Os homens e as mulheres
E a partir de agosto, a plataforma digital inaugura uma sessão extra para exibir produções clássicas e contemporâneas de coletivos e diretores indígenas, de diversas etnias e regiões do Brasil, começando com os filmes A Origem da alma – Tekowe Nhepyrun e O Último Sonho
A série Cinema #EmCasaComSesc oferece a cada semana streaming gratuito de filmes em alta qualidade e sem necessidade de cadastro; para assistir, acesse sescsp.org.br/cinemaemcasa
São Paulo/SP – Completando três meses no ar e com mais de 250 mil visualizações, a série Cinema #EmCasaComSesc, realizada pelo Sesc São Paulo, traz a cada quinta-feira uma programação de filmes em streaming na plataforma Sesc Digital, com curadoria do CineSesc. E neste mês, a partir do dia 6, dá início a um novo ciclo exclusivamente dedicado à autoria indígena. Basta acessar o Cinema Em Casa para conferir longas e curtas-metragens, ficcionais e documentais, sempre a partir de quinta-feira, com acesso gratuito a qualquer hora do dia para ver e rever quando e onde quiser, e sem necessidade de cadastro.
Nesta semana, o #EmCasaComSesc exibe o longa de ficção A Caça, de Thomas Vintenberg. O drama sueco-dinamarquês de 2012 narra a história de Lucas, homem de meia idade que após seu divórcio tem uma nova namorada, um novo trabalho e reconstrói sua relação com Marcus, seu filho adolescente. Porém, quando a neve começa a cair e as luzes de Natal se iluminam, uma mentira espalha-se como um vírus invisível. O estupor e a desconfiança propagam-se e a pequena comunidade mergulha na histeria coletiva, obrigando Lucas a lutar para salvar sua vida e dignidade.
Outra estreia da semana é O Reino da Beleza, que traz roteiro e direção do canadense Denys Arcand. No filme, o personagem Luc, um jovem arquiteto talentoso, vive uma vida tranquila com a esposa, Stéphanie, na área de Charlevoix. Um dia, ele aceita ser o membro de um júri de arquitetura em Toronto. Lá, ele encontra Lindsay, uma mulher misteriosa que vai virar sua vida de cabeça para baixo.
A partir desta quinta, 6 de agosto, o público também poderá conferir o longa nacional Cabra Cega, de Toni Venturi, que narra a história de Tiago e Rosa, dois jovens militantes da luta armada, que sonham com uma revolução social no Brasil. Após ser ferido por um tiro, em uma emboscada feita pela polícia, Tiago precisa se esconder na casa de Pedro, um arquiteto simpatizante da causa. Com o passar do tempo, Tiago passa a ficar preocupado com sua segurança, adotando um comportamento estranho e colocando em dúvida se Pedro seria um traidor.
Outra estreia da semana é a animação francesa Kiriku - Os homens e as mulheres, de Michel Ocelot. No último filme da trilogia, o herói Kiriku é chamado para salvar sua aldeia de perigos sobrenaturais e humanos, o que ele faz com muita astúcia e humor, além de uma certa ingenuidade sobre o mundo. Contado pelo seu avô, o Homem Sábio que vive na Montanha Proibida, o filme entrelaça uma coleção de fábulas misturando narrativa tradicional e mitologia com pedaços de humor e sagacidade.
E inaugurando um novo eixo temático com a exibição de filmes de autoria indígena, entre obras clássicas e contemporâneas realizadas por coletivos e diretores de diversas etnias e regiões do Brasil, a série Cinema #EmCasaComSesc traz dois documentários de Alberto Alvares: A Origem da Alma - Tekowe Nhepyrun, que apresenta depoimentos dos mais velhos da aldeia Yhowy, Guaíra-PR, compartilhando conhecimentos sobre a origem do modo de ser Guarani e O Último Sonho, que homenageia o grande líder espiritual Guarani Wera Mirim – João da Silva, da aldeia Sapukai, de Angra dos Reis-RJ.
A programação do Cinema #EmCasaComSesc contempla quatro eixos principais, além do novo ciclo de autoria indígena. Uma curadoria de clássicos do cinema, em sua maioria cópias restauradas e exclusivas na plataforma; uma seleção contemporânea internacional, com filmes que tiveram uma trajetória relevante em festivais no mundo todo e que merecem uma nova oportunidade de exibição ao público; uma janela dedicada ao cinema nacional, com produções de grande alcance de público e filmes independentes que merecem maior espaço de exibição – haverá também destaque aos documentários, ponto forte na produção cinematográfica brasileira; e por fim, uma seleção de filmes infantojuvenis, visando a formação de público, desde os primeiros anos de vida, para a diversidade do cinema e ampliação do lastro de narrativas.
Pelo ciclo de autoria indígena, a cada mês, um filme ou seleção de filmes entra em cartaz na plataforma do Sesc Digital - Cinema #EmCasaComSesc e fica disponível ao público pelo período de 30 dias. São produções que ampliam olhares sobre a diversidade cultural, por meio de um cinema que se realiza nas e com as florestas, os cerrados, a natureza, o território, a cosmologia. Os filmes resultam de um intenso processo de apropriação tecnológica contemporânea a partir de matrizes culturais tradicionais que fazem do cinema um potente caminho para o fortalecimento cultural, fonte de expressão de diversas formas de ser e estar no mundo e de transmissão de saberes.
Para a curadoria desse primeiro ciclo especial, o CineSesc convidou a documentarista e antropóloga Júnia Torres, organizadora e curadora do forumdoc.bh - Festival do Filme Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte. Segundo Júnia, o intuito dessa programação é "compartilhar títulos exemplares de um fenômeno em curso: a consolidação de novos protagonismos na cena autoral audiovisual recente, resultado da revolução tecnológica promovida pelo cinema digital e suas apropriações estéticas por diferentes grupos". Este ciclo de filmes confere visibilidade a partir dessa produção, abrindo um canal potente para um cinema pulsante, realizado por novas e novos realizadores e realizadoras de diferentes povos. "São filmes que, ao incluir sujeitos historicamente apartados da perspectiva autoral cinematográfica, demarcam novos territórios, provocam um deslocamento e uma descolonização do olhar e uma ampliação conceitual e política que importa potencializar e que não podemos, hoje, desconhecer", completa a curadora.
A iniciativa de oferecer filmes em streaming em sua nova plataforma digital reforça os aspectos que ancoram a ação institucional do Sesc São Paulo, garantindo o acesso a conteúdos da cultura a variados públicos. Com maior presença no ambiente online, o Sesc amplia sua ação de difusão cultural, de maneira acessível e permanente. O público ganha assim mais um espaço para contemplar, descobrir e redescobrir o cinema, a partir de grandes obras selecionadas, disponibilizadas online e gratuitamente.
Os filmes ficam disponíveis por um período determinado, com alterações e novas estreias semanais a cada quinta-feira (considerando a semana de cinema de quinta à quarta-feira). Haverá ainda possibilidade de prorrogação da exibição, conforme a demanda do público, além de sessões especiais por períodos menores (como 24h, por exemplo). A curadoria do Cinema #EmCasaComSesc conta com a experiência do CineSesc, que segue fechado desde o mês de março, por conta da crise causada pelo novo coronavírus.
ESTREIAS Cinema #EmCasaComSesc 06 DE AGOSTO
A CAÇA
(Dir.: Thomas Vintenberg, Dinamarca - Suécia , 2013, 111 min, Ficção, 14 anos)
Após um complicado divórcio, Lucas, quarenta anos, tem uma nova namorada, um novo trabalho e reconstrói sua relação com Marcus, seu filho adolescente. Mas há algo errado. Uma observação passageira. Uma mentira aleatória. E quando a neve começa a cair e as luzes de Natal se iluminam, a mentira espalha-se como um vírus invisível. O estupor e a desconfiança propagam-se e a pequena comunidade mergulha na histeria coletiva, obrigando Lucas a lutar para salvar sua vida e dignidade.
O REINO DA BELEZA
(Dir.: Denys Arcand, Canadá, 2017, 102 min, Ficção, 16 anos)
Luc, um jovem arquiteto talentoso, vive uma vida tranquila com a esposa, Stéphanie, na área de Charlevoix. Linda casa, esposa bonita, jantar com amigos, golfe, tênis, caça...uma vida perfeita, por assim dizer. Um dia, ele aceita ser o membro de um júri de arquitetura em Toronto. Lá, ele encontra Lindsay, uma mulher misteriosa que vai virar sua vida de cabeça para baixo.
CABRA CEGA
(Dir.: Toni Venturi, Brasil, 2005, 105 min, Ficção, Livre)
Tiago e Rosa são dois jovens militantes da luta armada, que sonham com uma revolução social no Brasil. Após ser ferido por um tiro, em uma emboscada feita pela polícia, Tiago precisa se esconder na casa de Pedro, um arquiteto simpatizante da causa. Tiago é o comandante de um "grupo de ação" de uma organização de esquerda, que está no momento debilitada e estuda um retorno à luta política. Rosa é o contato de Tiago com o mundo, sendo agora ainda mais importante por estar ferido. Com o passar do tempo Tiago passa a ficar preocupado com a segurança deles, adotando um comportamento estranho e colocando dúvidas em Pedro se ele não seria um traidor.
KIRIKU – OS HOMENS E AS MULHERES
(Dir.: Michel Ocelot, França, 2015, 88 min, Ficção, Livre)
No último filme da trilogia, Kiriku é chamado para salvar sua aldeia de perigos sobrenaturais e humanos, o que ele faz com muita astúcia e humor, além de uma certa ingenuidade sobre o mundo. Contado pelo seu avô, o Homem Sábio que vive na Montanha Proibida, o filme entrelaça uma coleção de fábulas misturando narrativa tradicional e mitologia com pedaços de humor e sagacidade.
A ORIGEM DA ALMA - TEKOWE NHEPYRUN
(Dir.: Alberto Alvares, Brasil, 2015, 36 min, Documentário, Livre)
Para nós Guarani, a alma é a conexão entre o corpo e o espírito. O documentário "A Origem da Alma" apresenta o depoimento dos mais velhos da aldeia Yhowy, Guaíra, Paraná, compartilhando conhecimentos sobre a origem do modo de ser Guarani.
O ÚLTIMO SONHO
(Dir.: Alberto Alvares, Brasil, 2019, 60 min, Documentário, Livre)
O documentário homenageia o grande líder espiritual Guarani Wera Mirim – João da Silva, da aldeia Sapukai, em Angra dos Reis – RJ, que teve o seu passamento em 2016. Ele sempre ouvia e seguia a orientação de Nhanderu para guiar o seu povo na caminhada no território através da sabedoria e do seu sonho e de suas belas palavras.
+ FILMES EM CARTAZ
Quem navega pela plataforma Sesc Digital encontra outras que permanecem disponíveis para acesso gratuito e irrestrito do público. Em Cinema Em Casa, há o clássico De Crápula a Herói, de Roberto Rossellini, o alemão Manifesto, do cineasta e multiartista Julian Rosefeldt, o terror surrealista A Hora do Lobo, do sueco Ingmar Bergman, e a cópia restaurada de Mamma Roma, de Pier Paolo Pasolini.
Também permanecem no serviço de streaming do Sesc São Paulo, o belo A Carruagem de Ouro, do francês Jean Renoir, Os Palhaços, de Federico Fellini, Academia das Musas, de José Luis Guerín, Violência e Paixão, de Luchino Visconti e Paterson, de Jim Jarmusch, que teve sua exibição prorrogada devido à grande procura do público.
A produção do cinema nacional tem um espaço de destaque no Sesc Digital, com 12 títulos, entre filmes, documentários a animações. A lista conta com Corpo Elétrico, do diretor Marcelo Caetano, Todos os Paulos do Mundo, de Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira, e Ela Volta na Quinta, de André Novais Oliveira. Completam a lista os infantis Garoto Cósmico e O Menino e o Mundo, de Alê Abreu.
Ainda estão em cartaz Francofonia – Louvre sob Ocupação, de Alexander Sokurov, o documentário franco-alemão Visages, Villages, da cineasta belga Agnès Varda e do fotógrafo e artista urbano francês JR, pseudônimo de Jean Réné, A Sociedade Secreta de Souptown, do diretor Margus Paju, Cinco Graças, da diretora turco-francesa Deniz Gamze Ergüven, Entrelaços, da japonesa Naoko Ogigami e os documentários brasileiros Partido Alto e Encantado - O Brasil em Desencanto.
Continuam em cartaz também a ficção Kapò – Uma História do Holocausto, do diretor italiano Gillo Pontecorvo, além do longa E Então Nós Dançamos, e da ficção Quase Samba, além da animação nacional infantil Peixonauta - Agende Secreto da O.S.T.R.A.
CINESESC
Um dos cinemas de rua mais queridos da cidade, o CineSesc iniciou seu funcionamento em 21 de setembro de 1979, no número 2075 da rua Augusta, na cidade de São Paulo, e se dedica à missão de fomentar a difusão do cinema de qualidade, exibindo obras que muitas vezes ficam fora do circuito comercial nas salas de cinema e plataformas online. Sua programação inclui grandes e pequenas produções do mundo todo.
Além de integrar o corpo de curadores em mostras especiais, o CineSesc também recebe festivais importantes do calendário cinematográfico paulistano, como a Mostra Internacional em São Paulo, Festival Mix Brasil e o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, entre outros. O cuidado com a programação tem reconhecimento do público e da crítica, que o elegeu, por diversas vezes, a melhor sala especial de cinema na cidade de São Paulo.
Serviço:
Cinema #EmCasaComSesc
Toda semana, sempre a partir de quinta-feira, tem quatro novos filmes para streaming:
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Fase Beta
As versões da plataforma do Sesc Digital encontram-se em fase beta, ou seja, novidades e
melhorias serão implementadas a partir das interações que se desenvolverem entre o público e os recursos. Além disso, o catálogo será expandido periodicamente, englobando
novas temáticas e linguagens.
+ Sesc na Quarentena
Durante o período de distanciamento social, em que as unidades do Sesc no estado de São Paulo permanecem fechadas para evitar a propagação do novo coronavírus, um conjunto de iniciativas garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.
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