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SÃO PAULO/SP - Aquela frase popular “nunca é tarde para começar” faz todo o sentido. Quando o assunto é atividade física, muitas pessoas têm a falsa impressão de que isso é exclusividade de pessoas jovens. Correr, nadar, andar de bicicleta, fazer academia ou jogar futebol, na verdade, é um direito de todas as pessoas. E algo que pode trazer inúmeros benefícios para a saúde e a qualidade de vida de indivíduos de todas as idades.

É o que aponta um estudo apresentado no último Congresso ESC (European Society of Cardiology) 2021. Os pesquisadores analisaram mais de 30 mil pacientes cardíacos, com média de idade superior aos 60 anos de idade, durante sete anos. Eles foram divididos em grupos ativos e inativos, de acordo com a carga de atividades físicas que realizavam durante a rotina. Os resultados apontaram uma queda significativa do risco de morte nos grupos ativos.

“As definições de ativo e inativo variaram entre os estudos, mas estavam de acordo com as recomendações para pessoas saudáveis: pelo menos 150 minutos por semana de intensidade moderada ou 75 minutos por semana de atividade vigorosa ou uma combinação”, explica o Dr. Juliano Burckhardt, médico cardiologista, geriatra e nutrólogo, membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).

De acordo com o especialista essa notícia é ótima e reforça a importância do estilo de vida saudável. Seja qual for a sua idade, ainda dá tempo de começar. "Essas descobertas encorajadoras destacam como os pacientes com doença coronariana podem se beneficiar com a preservação ou adoção de um estilo de vida fisicamente ativo", explica.

E os benefícios revelados pelo estudo não se limitam à prevenção de doenças cardiovasculares. “Em comparação com pacientes que permaneceram inativos ao longo do tempo, o risco de morte por todas as causas foi 50% menor naqueles que eram ativos ao longo do tempo, 45% menor naqueles que eram inativos, mas se tornaram ativos, e 20% menor naqueles que eram ativos, mas tornaram-se inativos”, explica o Dr. Burckhardt.

Ou seja, se você for ativo durante toda a vida, inclusive na terceira idade, os riscos de morte caem pela metade. No entanto, se a prática de atividades físicas começar após os 60 anos, esse risco também sofre uma queda de 45%. Já para as pessoas ativas apenas na juventude, que abandonam os exercícios ao envelhecer, a chance de morrer também diminui, mas apenas 20% quando comparada a indivíduos que nunca realizaram atividades físicas.

"Os resultados mostram que continuar um estilo de vida ativo ao longo dos anos está associado à maior longevidade. No entanto, os pacientes com doenças cardíacas podem superar anos anteriores de inatividade e obter benefícios de sobrevivência praticando exercícios mais tarde na vida. Por outro lado, os benefícios da atividade podem ser enfraquecidos ou mesmo perdidos se a atividade não for mantida”, finaliza o cardiologista e geriatra Dr. Burckhardt.

 

 

Redação SD

SÃO PAULO/SP - Perder gordura e ganhar massa muscular, ao mesmo tempo, talvez seja o sonho de consumo da maioria dos praticantes de atividades físicas, principalmente dos adeptos da musculação. Porém, logo que entram na academia, as pessoas já percebem que essa tarefa não é das mais simples. No começo, alguns alunos destreinados podem até conseguir esse feito por um tempo. Mas, após um certo período de adaptação aos novos estímulos, é normal que o organismo não responda da mesma maneira e os resultados comecem a estagnar.

E agora, como fazer para voltar a evoluir? O que, geralmente, é recomendado por profissionais de treino e nutrição é escolher um objetivo e focar nele. E o primeiro passo costuma ser perder gordura, já que para isso uma das principais estratégias é apostar no déficit calórico. Ou seja, gastar mais calorias do que se ingere.

Após regular o peso, começa a estratégia de hipertrofia, para ganhar massa muscular. Nesse estágio a ideia é, justamente, oposta a primeira. Consome-se mais calorias do que se gasta, para que esse superávit calórico, associado ao estímulo do treino, se converta em músculos.

Esses são os procedimentos básicos para perder gordura e ganhar massa muscular. Porém, existem algumas maneiras mais complexas de conciliar os dois objetivos em uma única estratégia. O problema é que talvez elas sejam inviáveis para alguns indivíduos. É o que aponta o assessor esportivo, educador físico e pedagogo, Leandro Twin. Que, após receber muitas perguntas de alunos sobre o tema, resolveu elencar alguns métodos em seu Instagram. Confira:

Iguatemi São Carlos tem loja com produtos esportivos especializados em manter o calor do corpo; especialista dá dicas que facilitam os treinos

 

São Carlos/SP – Manter a rotina de exercícios físicos em dias frios pode parecer tarefa difícil. Com as baixas temperaturas, é comum o desejo de deixar de lado os compromissos com o corpo e a saúde. Mas não é só no verão que a prática se faz necessária, muito pelo contrário, como orienta o preparador físico Leonardo Zavaglia. É preciso manter a frequência das atividades ao longo de todo ano, e a utilização de roupas específicas para cada temperatura ajuda nesse hábito.

Segundo dados da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), estima-se, para 2021, um crescimento de 10,4% na produção de vestuário, em volume. Desse total, a moda fitness representa cerca de 20% dos itens produzidos. Vanessa Nascimento, gerente da Track&Field do Iguatemi São Carlos, afirma que as tecnologias específicas, aliadas a cortes anatômicos, tornam as peças confortáveis e bastante procuradas, uma vez que facilitam a movimentação nas mais diversas modalidades de esporte, tanto em dias frios quanto dias quentes.

“Nosso portfólio atende a todas as estações, mas, nesta época, casaco e corta vento são os mais procurados”, diz. Ela se refere ao casaco Power Cool, feito em tecido que funciona como térmico, que ajuda a manter a temperatura do corpo, possui secagem rápida e dedeira para proteger até a palma da mão. Além dele, a loja disponibiliza opções impermeáveis e peças em Thermodry, que permite que a pele respire e o suor seja transportado para o ambiente externo.

Outras opções da Track&Field, no Iguatemi São Carlos, contam com a tecnologia Outlast, desenvolvida para a NASA, recomendada para pessoas com sudorese intensa (excesso de suor) por gerenciar a temperatura ideal e controlar a umidade.  

Além da escolha da roupa, com peças apropriadas para que a prática seja confortável, algumas dicas ajudam na prática de exercício com segurança e bem-estar. O preparador físico Leonardo Zavaglia ressalta que é fundamental o aquecimento antes de iniciar qualquer atividade, principalmente no inverno. “O ideal é iniciar o exercício em um ritmo leve, para preparar a musculatura e as articulações, que ficam enrijecidas sob temperaturas baixas”, explica.

Leonardo destaca também a importância de beber bastante água. “É imprescindível manter a hidratação. Tenha sempre com você uma garrafa de água. Mesmo que a sede seja menor no inverno, o consumo deve ser o mesmo, de, no mínimo, 2 litros por dia.”

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 Outro ponto, de acordo com o educador físico, é lembrar que a persistência é o que gera resultado. “Unindo foco, conforto e cuidado, os treinos ganham liberdade de movimentos e disposição para a prática das mais diversas modalidades, em todos os climas e estações do ano”, diz.

Para conferir as opções de roupas de ginástica no Iguatemi São Carlos, o horário de funcionamento do shopping é de segunda-feira a sábado, das 10h às 20h, e domingos e feriados, das 12h às 20h. Praça de alimentação e restaurantes funcionam todos os dias, das 11h às 20h.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

Horário de funcionamento: De segunda-feira a sábado, das 10h às 20h, domingos e feriados, das 12h às 20h. Praça de alimentação e restaurantes, todos os dias, das 11h às 20h

Dr. Guilherme Sangirardi de Melo Reis, cardiologista credenciado Omint, destaca alguns aspectos relacionadas ao sedentarismo causado pela Covid-19 e aborda a relação entre doenças cardíacas e inatividade física

 

SÃO PAULO/SP - Nesta terça-feira, 6 de abril, é comemorado o Dia Mundial da Atividade Física, data importante para conscientizar as pessoas de que o sedentarismo é um fator de risco para a saúde e deve ser combatido. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), até 5 milhões de mortes por ano poderiam ser evitadas no mundo com o aumento da atividade física.

No Brasil, o número de indivíduos fisicamente inativos é significativo: segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 40,3% da população de 18 anos ou mais foram classificadas como insuficientemente ativas. Esse cenário torna-se ainda mais preocupante quando levamos em consideração que o sedentarismo é um dos principais causadores de doenças crônicas não transmissíveis, como as doenças cardiovasculares, por exemplo, e que provavelmente, no ano de 2020, por conta da pandemia de Covid-19 e do distanciamento social, esses números devem ter piorado ainda mais.

O cardiologista credenciado Omint, Dr. Guilherme Sangirardi de Melo Reis, explica que as doenças coronárias são a causa primordial de morte no país e podem levar ao infarto agudo do miocárdio, provocando uma disfunção do músculo cardíaco, que compromete o bombeamento de sangue para todo o corpo e ocasiona uma série de complicações. Além disso, “a hipertensão arterial é o principal fator de risco de pacientes cardiopatas, seguida de diabetes, dislipidemia, que são os níveis elevados de colesterol, e tabagismo. O controle adequado dessas condições é a única maneira de tentar minimizar a incidência de quadros agudos”, alerta.

Atividade física x Covid-19
A pandemia do novo coronavírus acabou afetando a prática de atividades físicas, devido ao distanciamento social e ao fechamento de academias, clubes e parques. As pessoas com doenças crônicas deixaram de fazer seu acompanhamento médico periódico com medo da transmissão do vírus em ambientes de ambulatórios e laboratórios, aumentando índices de descompensações de hipertensão, diabetes etc. Além disso, muitas pessoas que foram infectadas pelo vírus estão sofrendo com os efeitos colaterais da doença. Soma-se a isso o fato de que indivíduos que apresentam problemas de saúde pré-existentes, como doença cardíaca, diabetes e problemas respiratórios, correm maior risco de complicações e morte devido à Covid-19.

Na prática, a infecção pelo coronavírus não é limitada ao trato respiratório, é uma doença sistêmica que afeta diversos órgãos, e um deles é o coração. “Em pacientes com estado mais grave, a Covid-19 pode causar miocardite, que uma inflamação no músculo cardíaco. Ela pode trazer distúrbios da frequência cardíaca e causar arritmia cardíaca, fazendo com que o paciente precise usar marca-passo, que é uma maneira artificial de estimular o coração. Estamos vendo isso com cada vez mais frequência, independentemente da variante do vírus”, afirma.

Para pacientes que se recuperaram da Covid-19, é importante verificar se houve algum acometimento do sistema cardiocirculatório. Se for uma infecção leve ou assintomática, em 20, 30 dias o paciente já está autorizado a fazer atividade física, mas é importante ir ao cardiologista para realizar exames e ter certeza de que não há sequelas.

Entretanto, o paciente que teve miocardite deverá passar por uma fase de recuperação mais extensa e será necessária a realização de alguns exames específicos. “Antes de liberar o paciente para a prática de atividade física com segurança, prescrevemos a ressonância, para ver a extensão da inflamação, e o holter, para avaliar se houve algum distúrbio do ritmo cardíaco. Se os resultados forem favoráveis, entre 40 e 60 dias o paciente é liberado para fazer esportes”, orienta.

Recomendações para manter a saúde em dia
De maneira geral, antes de começar a praticar uma atividade física de forma segura, é importante ir ao médico para fazer uma anamnese, que é a verificação do histórico clínico da pessoa, além de teste ergométrico (ou teste da esteira) e ecocardiograma, que é o ultrassom do coração, responsável por avaliar a parte estrutural e funcional do órgão.

O estímulo de hábitos saudáveis, como a atividade física e a alimentação equilibrada, é imprescindível para a longevidade e reduz a prevalência de doenças. “Mesmo em pessoas que apresentam alguma patologia, como no caso de pacientes hipertensos, por exemplo, é possível, sim, ter qualidade de vida, mas levando em consideração alguns cuidados importantes”, afirma.

As principais recomendações para quem tem o diagnóstico de hipertensão incluem: prática de atividade física (30 minutos, no mínimo, e três vezes por semana), bons hábitos alimentares, privação de consumo de cigarro, redução na ingestão de álcool e restrição do sódio na alimentação – a quantidade diária que o nosso organismo precisa é de 1g, que equivale aproximadamente a uma colher de café ou um sachê de sal.

O paciente que pratica esporte de maneira regrada consegue fazer de forma mais adequada um controle glicêmico, da pressão, do peso e dos lípides, partículas de gordura que circulam no sangue e podem ser acumular no fígado (esteatose) ou em outros órgãos e tecidos. “Ao fazer atividade física, você melhora o metabolismo, baixa os níveis de colesterol, glicemia e triglicérides. É uma maneira natural de tratar o organismo sem precisar medicar. O combate ao sedentarismo é a melhor maneira de prevenir as doenças cardiovasculares de maneira geral”, conclui.


Sobre a Omint
A Omint iniciou suas operações no Brasil em 1980, com o lançamento do primeiro plano de saúde voltado ao segmento de alto padrão do país. A Omint Saúde está entre as 500 maiores empresas do país, ocupando a 4ª posição em saúde, de acordo com o ranking Exame Melhores e Maiores 2020.

O Grupo Omint atua no segmento de viagem desde 2011, sendo parceira da IAG (International Assistance Group), considerada a mais completa associação de empresas especializadas em assistência em viagem pelo mundo. Posteriormente, com a Omint Seguros, passou a comercializar o Omint Seguro Viagem individual e coletivo, para empresas - além de operar no ramo de seguro de pessoas, comercializando seguros de vida em grupo e individual.
O Grupo Omint faturou R$ 1,8 bilhão em 2020, resultado de crescimento orgânico e sustentável.

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