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ABU DHABI - A judoca Beatriz Souza, na categoria peso pesado feminino (+78kg), faturou o título do Grand Slam de Abu Dhabi. Começando a caminhada diretamente nas semifinais, contra Adiyasuren Amarsaikhan, da Mongólia, Beatriz aplicou um ippon com apenas 14 segundos de luta.

SÃO PAULO/SP - A seleção brasileira de judô deve chegar hoje (2) à noite ao Uzbequistão onde participará a partir da próxima sexta-feira (5) do Grand Slam de Tashkent.  O torneio garante mil pontos no ranking mundial aos atletas que conquistarem a medalha de ouro e, por consequência, eles galgam posições na rankig mundial, condição para garantir uma vaga na Olimpíada de Tóquio.  A delegação brasileira conta com 16 atletas (seis mulheres e dez homens). A competição só termina no domingo (7) e as lutas serão transmitidas ao vivo no site da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês). Confira a programação no final do texto.

De olho em Tóquio, o matogrossense David Moura sabe que o resultado no Uzbequistão pode deixá-lo perto de conquistar a vaga ollímpica. “Essa competição vale mil pontos e a ideia é tentar melhorar o ranking. A ideia é competir bem, porque, tanto eu, quanto o Baby, temos os seis resultados. Então, hoje, para eu melhorar meu ranking, preciso fazer pontos acima de 350. Num Grand Slam, praticamente, só conta para mim, subir no pódio. Eu tenho que dar os tiros certos”, revelou o judoca em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram. Moura é o cabeça de chave número um no peso pesado masculino. Ele disputa a vaga com com Rafael Silva, o Baby, que é cabeça de chave número dois em Tashkent.

O evento deste final de semana ocorre dez dias após o Grand Slam de Tel Aviv (Israel), o primeiro de 2021. Na ocasião, apenas Maria Suelen Altheman (acima de 78 kg), com a medalha de bronze, levou o Brasil ao pódio. A expectativa da Confereção Brasileira de Judô (CBJ) é que o país consiga melhores resultados no Uzbequistão. Para isso, o Brasil terá oito atletas (cinco homens e três mulheres) em posições de cabeças de chave de suas categorias. Entre os homens, Eric Takabatake (60 kg), Eduardo Yudy Santos (81 kg), Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva Baby (+100 kg) e David Moura (+100kg). As judocas cabeças de chave são Larissa Pimenta (52 kg), Alexia Castilhos (63 kg) e Beatriz Souza (+78 kg).

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Programação

Sexta-feira (5)

 

feminino - Gabriela Chibana (48 kg), Ketelyn Nascimento (57 kg), Jéssica Pereia (57 kg) e Ellen FSantana (70 kg),

masculino - Ellen FSantana (70kg), Felipe Kitadai (60kg), Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg), Marcelo Contini (73kg) e Guilherme Schimidt (81kg).

 

Sábado (6)

 

feminino - Alexia Castilhos (63kg), Ellen Santana (70kg),

masculino - Eduardo Katsuhiro (73 kg), Marcelo Contini (73 kg), Eduardo Yudy (81 kg) e Guilherme Schimidt (81 kg)

 

Domingo (7)

 

feminino - Beatriz Souza (+78 kg)

masculino - Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva (+100 kg) e David Moura (+100 kg)

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - O Brasil fechou a participação no Grand Slam de Budapeste (Hungria), neste último domingo (25), com mais duas medalhas de bronze. Na categoria acima de 78kg, Beatriz Souza e Maria Suelen foram ao pódio e somaram mais 500 pontos, cada uma, no ranking mundial.

Sem essa atualização na listagem dos melhores judocas, Maria Suelen é quinta e Beatriz Souza é a sexta. A diferença entre elas é de apenas 142 pontos. O Brasil tem direito a uma vaga, e a definição da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) deve ocorrer em maio de 2021.

O caminho das duas atletas brasileiras foi muito parecido. As duas tiveram o mesmo desempenho nas preliminares. Obtiveram duas vitórias por ippon e foram às semifinais como as melhores de suas chaves. Nessa fase, vieram as derrotas. Suelen caiu para a tunisiana Nihel Cheikh Rouhou depois de levar três punições contra duas da adversária. Bia perdeu por ippon para a turca Kayra Sayit. Na disputa do bronze, a primeira a lutar foi Beatriz, que venceu Larisa Ceric, da Bósnia, com um waza-ari. Depois Maria Suelen projetou Rochele Nunes, brasileira naturalizada portuguesa, para vencer por ippon.

 

O Brasil fechou o evento, que marcou a retomada do circuito mundial da modalidade, com três medalhas. Além das duas deste domingo, garantiu um bronze com William Lima.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - O Grand Slam de Tóquio, um dos principais torneios da temporada do judô - só perde em importância para os Jogos Olímpicos e o Mundial -, que seria disputado entre os dias 11 e 13 de dezembro, foi cancelado devido à pandemia do novo coronavírus. O anúncio da não realização da competição em 2020 foi feito nesta quarta-feira pela Federação Internacional de Judô (IFJ, na sigla em inglês).

"Perante a persistente incerteza sobre a pandemia de covid-19 e pelo fato do Japão ser o país anfitrião dos Jogos Olímpicos (adiados para 2021), a IFJ deve redobrar a prudência", afirmou a entidade em um comunicado oficial. "Decidimos cancelar o Grand Slam e não adiá-lo porque vários eventos da IFJ e competições nacionais serão organizados no início de 2021", completou.

A intenção era realizar o evento antes do final do outono japonês, mas as autoridades voltaram atrás no planejamento. As reações à decisão foram conflitantes entre a All Japan Judo Federation, entidade que comanda a modalidade no país, e o Comitê Olímpico Japonês (JOC, na sigla em inglês).

A competição em Tóquio era uma das três confirmadas pela IJF para o retorno do judô. A primeira é o Grand Slam de Budapeste, na Hungria, no fim de outubro, mas a decisão final será anunciada pelas autoridades húngaras no início do próximo mês. A terceira, que agora é o segundo torneio após a paralisação, é o Masters, que acontecerá no início de 2021 em Doha, no Catar. Os eventos garantem pontos para a corrida olímpica de Tóquio.

A IJF afirma que, a cada evento, vai levar em consideração as medidas de segurança e saúde devido à pandemia. Elas serão divulgadas nas próximas semanas. Já foi publicado um protocolo do reinício das competições. Trata-se de um conjunto de condições compulsórias para a organização dos eventos. Ao mesmo tempo, a entidade vai monitorar a situação mundial e pode fazer alterações nas datas e na qualificação.

 

 

*Por: ESTADÃO

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