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EUA - Quem é o melhor jogador de todos os tempos? Muitos analistas da NBA acreditam que LeBron James merece estar inserido na discussão encabeçada por Michael Jordan, mesmo com a carreira ainda em andamento, mas Dwyane Wade não acha que o ex-colega de Miami Heat possa fazer algo para vencer esse debate. O amigo próximo do astro do Los Angeles Lakers não vê como alguém poderia superar o ídolo do Chicago Bulls em seu ranking histórico.

“LeBron é um dos meus bons amigos e tenho muito respeito pelo que vem fazendo em sua carreira. Pelo que já fez e o que ainda fará, pois está longe de parar ainda. Mas eu venho de uma era que acompanhou Michael. Sou parcial e, podem dizer o que for, vou ser parcial até o dia em que morrer. Não minimizo ninguém e LeBron é absolutamente fantástico, mas Michael é o maior. Ele sempre será o meu maior”, cravou o veterano, que ganhou dois títulos da liga como parceiro do ala.

Wade não tenta dizer que possa ser uma pessoa imparcial para opinar nessa espinhosa questão. A sua relação com James, obviamente, é amplamente conhecida e vai muito além das quadras. O ex-ala-armador, porém, também foi um garoto que nasceu e foi criado em Chicago na década de 1990, acompanhando as maiores façanhas de Jordan como um torcedor do Bulls. Isso transformou o atual dono do Charlotte Hornets, na memória afetiva, como um ídolo inatingível.

“Para mim, sendo criado em Chicago, eu saí das ruas e virei alguém na vida porque vi esse cara que vestia o uniforme #23 em uma quadra de basquete. Foi acompanhando esse homem performar o esporte que aprendi a amar no mais alto nível, ganhar tudo, que acabei inspirado e simplesmente disse para mim mesmo que queria fazer aquilo também”, contou o ex-atleta de 39 anos, que já afirmou várias vezes que o esporte manteve-o longe do crime, drogas e criminalidade.

A opinião de Wade, no entanto, não evitará que uma discussão aconteça: diversos setores da mídia especializada já colocam há anos, constantemente, os legados de James e Jordan lado a lado. É um tema que mobiliza fãs – com elogios ou críticas –, provoca repercussão e gera engajamento para os veículos de mídia. Wade tem uma opinião formada, mas sabe que o debate sobre o maior jogador da história é uma realidade inevitável para os próximos anos.

“Definitivamente, esses dois craques estarão em um debate que precisaremos ter. Se LeBron terminar a carreira como o maior pontuador da história da NBA, entre os cinco atletas com mais rebotes e assistências, além dos títulos que já ganhou e ainda pode conquistar, não poderemos fazer nada a não ser discutir. Nesse caso, goste ou não, a conversa sobre o maior de todos os tempos será um fato”, reconheceu o considerado maior jogador da história do Heat.

E, por fim, Wade também entende que LeBron possuirá um impacto muito semelhante nos jovens basqueteiros da atualidade àquele que Jordan possuiu sobre a sua vida e carreira na NBA. “Ele será o maior jogador da história da NBA para as atuais gerações, os garotos que cresceram assistindo aos seus jogos como eu cresci vendo Michael. Não quero tirar o crédito de ninguém: LeBron é meu amigo e adoro o cara, mas Michael é o maior”, sentenciou o futuro integrante do Hall da Fama.

 

 

*Por: Ricardo Stabolito / JUMPER BRASIL

Novela sobre renovação de contrato de heptacampeão causou análise controversa de ex-chefe de equipe da F1

 

MUNDO - O mês é janeiro e o grid da Fórmula 1 para a temporada de 2021 ainda não está definido. A maioria das equipes definiu sua formação ainda antes mesmo do fim do último campeonato, com uma quantidade surpreendente de mudanças.

No entanto, Lewis Hamilton ainda não renovou com a Mercedes, e essa falta de acordo (ou pelo menos falta do anúncio) está gerando inúmeros comentários e rumores.

Embora pareça lógico que a equipe e o piloto vão renovar, fala-se de uma quantia exorbitante que o inglês teria pedido, além de desentendimentos na duração do novo contrato. Em um contexto em que a empresa alemã teve que reduzir o salário de muitos de seus trabalhadores e realizar dispensas por conta da crise gerada pelo coronavírus, as demandas de Hamilton causam controvérsia.

O último a falar é Eddie Jordan, ex-dono de equipe e atual analista de F1, que sempre lança opiniões polêmicas e pouco modestas. Em entrevista ao site F1-insider, ele afirmou, sem rodeios, que o piloto não tem o direito de definir as condições para a equipe que deseja correr.

"Se eu fosse o chefe da Daimler, mostraria a porta da rua", disse o irlandês. "Ou você age de acordo com as condições propostas ou enrola a vara de pescar e se afasta."

Jordan acrescentou que suas fontes falam do desejo de Hamilton de ganhar mais influência na Daimler. Ao mesmo tempo, Eddie tem certeza de que a montadora não concordará com isso.

Eddie Jordan defende que não há ninguém insubstituível, embora Hamilton tenha dado glória à Mercedes nas últimas temporadas (e vice-versa) e juntos tenham escrito páginas importantes da história da F1.

Para explicar essa ideia, Jordan recorreu a uma brincadeira de 26 anos atrás, especificamente após a morte de Ayrton Senna.

 "Isso me lembra o que Bernie Ecclestone disse após a morte de Ayrton Senna", explicou Jordan. "Bernie não ficou menos triste do que os outros, mas ele nos reuniu e disse: 'Parem de chorar. Não há ninguém insubstituível’."

 

 

*Por: Motorsport.com

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