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ITÁLIA - O domingo (11) foi dourado para a judoca brasileira Beatriz Souza, no Aberto de Riccione (Itália), último torneio antes do Mundial no Uzbequistão no próximo mês. Bia se sagrou campeã na categoria acima dos 78 quilos após vencer por ipppon a final contra a francesa Lea Fontaine.

Para se credenciar à final, Bia Souza ganhou por ippon a polonesa Kinga Wolszczak, na estreia, e depois a cazaque Kamila Berlikash, na semifinal.

Atual número 3 do mundo, a  paulista de Peruíbe já coleciona outras três medalhas nesta temporada: foi campeã Pan-Americana individual e por equipes e prata no Grand Slam de Tel Aviv.

Outro brasileiro que subiu ao pódio em Riccione foi Eric Takabatake que levou a medalha de bronze no sábado (10), na categoria até 66 kg.

O Mundial de Tashkent, no Uzbequistão, ocorrerá de 6 a 13 de outubro. Na edição do ano passado, em Budapeste (Hungria) o Brasil conquistou dois bronzes individuais com Beatriz Souza e Maria Suelen Altheman.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

HUNGRIA - A gaúcha Mayra Aguiar conquistou, neste domingo (10), a medalha de bronze no Grand Slam de Budapeste (Hungria). Bicampeã mundial e três vezes medalhista olímpica (também de bronze), a brasileira assegurou um lugar no pódio da categoria até 78 quilos ao derrotar a britânica Emma Reid por ippon (golpe perfeito), projetando-a de costas no solo em pouco mais de 30 segundos de luta.

Mayra competiu três vezes em Budapeste. A gaúcha entrou direto nas quartas de final e estreou derrotando a venezuelana Karen Leon. Na semifinal, a brasileira foi superada pela italiana Alice Bellandi (que conquistou o ouro), por acumular três shidos (punições).

A campanha na Hungria renderá 500 pontos a Mayra no ranking mundial. Oitava colocada da categoria, ela deve subir para sexto na próxima atualização da lista da Federação Internacional de Judô (IJF, sigla em inglês), ultrapassando as alemãs Alina Boehm e Luise Malzahn.

Foi a terceira medalha do Brasil no Grand Slam húngaro, que marcou o início da contagem de pontos no ranking olímpico, que definirá a classificação para os Jogos de Paris (França), em 2024. Na sexta-feira (8), a carioca Rafaela Silva, campeã olímpica na Rio 2016, foi bronze na categoria até 57 quilos. No sábado (9), o brasiliense Guilherme Schmdit conquistou o ouro na categoria até 81 quilos.

O próximo compromisso do judô brasileiro será o Grand Prix de Zagreb (Croácia), entre sexta-feira (15) e domingo que vem (17). O Brasil competirá com 25 judocas, entre eles, os três medalhistas de Budapeste. O campeão de cada categoria receberá 700 pontos no ranking mundial.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Após 15 anos dedicados à seleção no tatame, Sarah Menezes iniciou na terça-feira (14) uma nova trajetória, como técnica da equipe brasileira feminina de judô. Campeã olímpica nos Jogos de Londres (Reino Unido), em 2012, a piauiense quer mesclar a experiência adquirida na carreira e o aprendizado com os treinadores que a marcaram: Expedito Falcão e Rosicléia Campos (a quem a própria Sarah substituirá).

“O Expedito foi meu treinador desde os nove anos e conheci a Rosicléia aos 15, na seleção brasileira. O aprendizado foi gigantesco. Pude observá-los e ter meu conhecimento próprio também. Só tenho a agradecer aos dois, que são técnicos com visões diferentes, o que foi muito importante para o meu crescimento”, disse Sarah em entrevista coletiva por videoconferência.

“A palavra-chave é persistência, acreditar nos atletas, colocar na cabeça deles que é possível serem campeões, como fomos em muitos ciclos. Trabalho duro, inteligência, tática e desenvolver os atletas em cada competição que eles participem”, completou a ex-judoca de 31 anos, que também esteve nos Jogos de Pequim (China), em 2008, e Rio de Janeiro, em 2016.

O novo posto impõe um outro desafio à Sarah: conciliar a preparação da seleção com a maternidade. Em maio, a campeã olímpica teve Nina, primeira filha com o judoca francês Loic Pietri.

“É uma situação delicada, mas estou aprendendo dia a dia, conhecendo a Nina e passando detalhes para a minha mãe, que estará sempre com ela. Vamos aprender a ser independentes desde cedo e nos comunicarmos como o mundo se comunica. A vida nos ensinará juntas”, comentou a piauiense.

Sarah não é a única novidade. A seleção feminina ainda terá como coordenadora Andréa Berti, que comandava a equipe nacional júnior e defendeu o Brasil nos Jogos de Barcelona (Espanha), em 1992, e Atlanta (Estados Unidos), em 1996. Já a masculina será treinada por Antônio Carlos de Oliveira Pereira, o Kiko, que revelou o bicampeão do mundo João Derly e os medalhistas olímpicos Mayra Aguiar (também bi mundial) e Daniel Cargnin. Ele assume o posto que era da japonesa Yuko Fujii, agora coordenadora.

“É um momento ímpar, que talvez não estivesse mais nos meus planos de vida. Eu tenho uma caminhada de 35 anos no judô, como treinador de um clube de Porto Alegre [Sogipa], com atletas importantes. O ciclo dos Jogos de Paris [França] é mais curto, mas acredito muito no atleta brasileiro e nas pessoas ao meu lado, nos meus comandantes. Tenho certeza de que esse planejamento será construído em muitas mãos para que, em 2024, continuemos em nossa trilha de vitórias”, declarou Kiko na mesma videoconferência.

Além de Rosicléia, que estava à frente da equipe feminina desde 2005, também deixam a seleção os técnicos Luiz Shinohara e Mario Tsutsui. O experiente trio comandou a geração responsável por 14 medalhas olímpicas e 48 em Mundiais.

 

Seletiva

Os novos integrantes da comissão técnica estão em Pindamonhangaba (SP) para acompanhar a seletiva que define as seleções nacionais para 2022, primeiro ano do ciclo de Paris. As disputas ocorrem de quarta (15) a sexta-feira (17) e distribuem duas vagas por categoria (sete por gênero). Os 28 atletas (14 no masculino e 14 no feminino) se juntam aos medalhistas olímpicos na Rio 2016 e judocas que ficaram, ao menos, na sétima posição nos Jogos de Tóquio (Japão), que já estão garantidos na equipe: Rafaela Silva, Mayra Aguiar, Rafael Silva, Daniel Cargnin, Maria Suelen Altheman e Ketleyn Quadros.

ABU DHABI - A judoca Beatriz Souza, na categoria peso pesado feminino (+78kg), faturou o título do Grand Slam de Abu Dhabi. Começando a caminhada diretamente nas semifinais, contra Adiyasuren Amarsaikhan, da Mongólia, Beatriz aplicou um ippon com apenas 14 segundos de luta.

Aquisição foi possível após o vereador Lucão Fernandes (MDB) destinar emenda parlamentar para a Secretaria Municipal de Esportes e Cultura

 

SÃO CARLOS/SP - Atletas da equipe de Judô Tigre de São Carlos receberam na noite de segunda-feira (8), 22 kimonos que foram adquiridos pela Secretaria Municipal de Esportes e Cultura a partir de uma emenda parlamentar do vereador Lucão Fernandes (MDB).

 A atleta Paula Rossi que compõe a equipe disse que esses kimonos são próprios para competições e chegam em um momento importante com a retomada das competições oficiais.  “Cada kimono desse custa em média R$ 500, um valor considerado alto e muitos aqui talvez nem teriam condições de estar comprando, este kimono de competição é diferente dos que usamos nos treinos, nas competições precisamos desses kimonos mais reforçados”, explicou.

 Paula fez questão de agradecer o apoio do vereador Lucão e do secretário de Esportes e Cultura, Luiz Henrique Lopez (Luizinho). “Em momentos tão difíceis pelos quais atravessamos, nos deparamos com pessoas boas e incentivadoras que nos fazem esquecer a palavra “desistir”. Os nossos sinceros agradecimentos ao vereador Lucão e ao secretário de esportes Luizinho pela doação de kimonos que nos fizeram. A equipe competidora da Associação Tigre agradece”, finalizou Paula.

Para o vereador Lucão, ajudar o esporte de São Carlos é sempre gratificante. “Sempre gostei de esportes e para mim é sempre uma satisfação ajudar os atletas de nossa cidade. Que esses judocas da equipe Tigre possam obter muitas vitórias nas futuras competições que irão disputar”, finalizou.

 

JAPÃO - Os dois judocas que representavam o Brasil na categoria pesado na Olimpíada de Tóquio (Japão) perderam nas quartas de final. No início da madrugada desta sexta-feira (30), no Budokan, Maria Suelen Altheman foi superada pela francesa Romane Dicko por ippon. No momento em que sofreu o golpe, a judoca verde e amarela acabou machucando o joelho esquerdo e precisou sair do tatame sendo levada na maca sentindo muitas dores. Na competição masculina, Rafael Silva sofreu três shidos e acabou caindo para o georgiano Guram Tushishvili.

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Na briga pela medalha de bronze, o cronograma previa a participação da brasileira Maria Suelen logo na primeira luta da repescagem contra a chinesa Shiyan Xu, a partir das 5h (horário de Brasília) desta sexta-feira. Porém, após passar por avaliação da equipe médica, foi constatado que a judoca não terá condições físicas e terá que abandonar a competição. Entre os homens, Rafael Silva enfrentará o astro francês Teddy Riner na quinta luta do programa da repescagem.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A gaúcha Mayra Aguiar conquistou feito inédito na manhã desta quinta-feira (29) após conquistar medalha de bronze na categoria meio-pesado (até 78kg) do judô na Olimpíada Tóquio. A sexta medalha do Brasil veio com a vitória de Mayra contra a sul-coreana Hyunji Yoon, que foi imobilizada por 20 segundos no Nippon Budokan, templo das artes marciais na capital japonesa. A judoca se tornou a primeira mulher a conquistar três medalhas olímpicas em um esporte individual. Ela já havia levado o bronze nos Jogos de Londres (2012) e na Rio 2016.

Mayra também se tornou hoje (29) a única judoca brasileira, no feminino e masculino, a subir no pódio em três edições dos Jogos Olímpicos. Esta foi a 24ª medalha conquistada pelo judô na história das Olimpíadas.

Quem levou a medalha de ouro na categoria até 78 kg foi a japonesa Shori Hamada, que derrotou a francesa Madeleine Malonga, que ficou com a prata. A outra medalha de bronze foi para a alemã Ana-Maria Wagner.

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Rumo ao bronze

Na estreia, Mayra Aguiar venceu a israelense Inbar Lanir por ippon aos 40 segundos de combate. Em seguida, nas quartas de final, ela perdeu para a alemã Anna-Maria Wagner após sofrer um wazari. Na repescagem, a judoca de 29 anos (faz 30 em 3 de agosto) derrotou Aleksandra Babintseva, do Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) em luta que foi definida com a adversária tomando três penalidades (Shido), enquanto Mayra levou apenas uma.

O primeiro judoca brasileiro a subir ao pódio em Tóquio foi Daniel Cargnin, de 23 anos, na categoria meio-leve (até 66kg). No último domingo (25) ele também faturou o bronze ao derrotar o israelense Baruch Shmailov.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*Por: AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - O judoca Daniel Cargnin conquistou, neste domingo, a medalha de bronze na categoria meio-leve (até 66 kg) dos Jogos Olímpicos de Tóquio, ao vencer o israelense Baruch Shmailov por wazari. Com este resultado, o judô brasileiro mantém a tradição de subir ao pódio em todas as edições olímpicas desde Los Angeles/1984. São 23 no total. Essa é a segunda medalha brasileira na Olímpiada.

A luta foi intensa, com o israelense aparentemente mais forte fisicamente, mas o brasileiro foi rápido demais e conseguiu um wazari a 2min29 do final. A 1min31 o combate foi paralisado por causa de um sangramento no nariz de Cargnin. Daí em diante, Shmailov foi ao ataque, mas não teve sucesso.

Na caminhada para o bronze, Daniel Cargnin derrotou o italiano Manuel Lombardo, líder do ranking e atual vice-campeão mundial. O brasileiro despachou ainda o egípcio Mohamed Abdelmawgoud na estreia e o moldávio Denis Mdavieru nas quartas. A derrota que o tirou da disputa pelo ouro foi na semifinal para o japonês Hifume Abe, por ippon.

Após a conquista, Daniel Cargnin se emocionou recordando dificuldades que teve de passar para chegar a essa conquista e valorizou o apoio que sempre teve da mãe, de amigos e companheiros judocas. "Minha mãe me deu todo o suporte, não bateu a ficha ainda. Na Itália em 2018, eu estava muito cansado, apanhando muito. Eu tinha vontade de desistir mas tenho muito suporte. Tenho uma tatuagem que significa família. Saí da casa da minha mãe cedo pra criar uma garra. Não me arrependo. Mas lembro que falei para ela: 'depois da Olimpíada estou pronto para voltar pra casa'", contou o medalhista, em entrevista à Globo.

Natural de Porto Alegre, Daniel Cargnin teve grandes resultados no ciclo olímpico, marcado por sua transição das equipes de base ao time principal. Em 2017, ele conquistou o ouro no Mundial Júnior, e firmou-se como o principal nome da categoria no Brasil. Arrematou dois títulos pan-americanos (2017 e 2020) e teve seu melhor resultado no Grand Slam de Brasília, em 2019, quando foi campeão batendo o italiano Manuel Lombardo. No Pan de Lima, ficou com a prata.

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No feminino, Uta Abe, que eliminou a brasileira Larissa Pimenta na segunda luta, ficou com o ouro, ao derrotar a francesa Amandine Buchard no golden score.

Lista de pódios do judô brasileiro em Jogos Olímpicos:

  • Munique 1972 - Chiaki Ishii (meio-pesado) - Bronze
  • Los Angeles 1984 - Douglas Vieira (meio-pesado) - Prata; Luís Onmura (leve) - Bronze; Walter Carmona (médio) - Bronze
  • Seul 1988 - Aurélio Miguel (meio-pesado) - Ouro
  • Barcelona 1992 - Rogério Sampaio (meio-leve) - Ouro
  • Atleta 1996 - Henrique Guimarães (meio-leve) - Bronze; Aurélio Miguel (meio-pesado) - Bronze
  • Sydney 2000 - Tiago Camilo (leve) - Prata; Carlos Honorato (médio) - Prata
  • Atenas 2004 - Leandro Guilheiro (leve) - Bronze; Flávio Canto (meio-médio) - Bronze
  • Pequim 2008 - Leandro Guilheiro (leve) - Bronze; Ketleyn Quadros (leve) - Bronze; Tiago Camilo (meio-médio) - Bronze
  • Londres 2012 - Sarah Menezes (ligeiro) - Ouro; Felipe Kitadai (ligeiro) - Bronze; Mayra Aguiar (meio-pesado) - Bronze; Rafael Silva (pesado) - Bronze
  • Rio 2016 - Rafaela Silva(leve) - Ouro; Mayra Aguiar (meio-pesado) - Bronze; Rafael Silva (pesado) - Bronze.
  • Tóquio 2020 - Daniel Cargnin (meio-leve)

 

 

*Por: ESTADÃO

 

RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) anunciou a convocação de 18 atletas para o Campeonato Mundial da modalidade, que será realizado entre os dias 6 e 13 de junho, em Budapeste (Hungria). Trata-se do último evento valendo pontos no ranking de classificação para a Olimpíada de Tóquio (Japão).

O destaque é o retorno de Mayra Aguiar, da categoria até 78 quilos. A bicampeã mundial não combate desde setembro de 2020, devido a uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, durante treinamento da seleção em Portugal, na Missão Europa. Ela precisou ser submetida a uma cirurgia e voltou a treinar em março.

"Os resultados mais recentes, como os quatro pódios no Grand Slam de Tbilisi [Geórgia] e os cinco pódios no Grand Slam de Kazan [Rússia], mostram nossa evolução e indicam que o planejamento está no caminho certo. Esperamos alcançar nossos objetivos nesse Mundial. Queremos melhorar o ranking das categorias que ainda estão fora da zona de classificação olímpica e definir as disputas internas pelas vagas do Brasil", afirmou Ney Wilson, gestor de Alto Rendimento da CBJ, ao site oficial da entidade.

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Segundo a CBJ, a colocação no ranking mundial foi o critério adotado para definição dos representantes brasileiros em Budapeste. Além do judoca mais bem posicionado de cada categoria (sete no masculino e sete no feminino), foram selecionados os outros quatro melhores atletas, por pontos (dois homens e duas mulheres), na lista da Federação Internacional de Judô (IJF, sigla em inglês): Aléxia Castilhos (até 63 kg), Beatriz Souza (até 78 kg), Leonardo Gonçalves (até 100 kg) e David Moura (acima de 100 kg).

Na Olimpíada, cada país pode ter um judoca por categoria. Neste momento, o Brasil estaria representado em 12 delas. As exceções são os pesos até 57 kg (feminino) e até 73 kg (masculino), onde Ketelyn Nascimento e Eduardo Katshuiro ainda buscam subir no ranking para se credenciarem a um lugar em Tóquio. Um bom desempenho no Mundial é fundamental. O campeão, por exemplo, amealha dois mil pontos, o dobro do que receberia em um Grand Slam.

Para se classificar aos Jogos, os atletas devem estar entre os 18 melhores da categoria, respeitando o limite de um judoca por país. Há, ainda, possibilidade de vaga por meio de uma cota continental, que atualmente, contempla Eduardo Yudy Santos na categoria até 81 kg.

 

Os convocados

Seleção feminina

48kg - Gabriela Chibana

52kg - Larissa Pimenta

57kg - Ketelyn Nascimento

63kg - Ketleyn Quadros

63kg - Aléxia Castilhos

70kg - Maria Portela

78kg - Mayra Aguiar

Acima de 78kg - Maria Suelen Altheman

Acima de 78kg - Beatriz Souza

Seleção masculina

60kg - Eric Takabatake

66kg - Daniel Cargnin

73kg - Eduardo Katsuhiro

81kg - Eduardo Yudy Santos

90kg - Rafael Macedo

100kg - Rafael Buzacarini

100kg - Leonardo Gonçalves

Acima de 100kg - Rafael Silva

Acima de 100kg - David Moura

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A seleção brasileira de judô deve chegar hoje (2) à noite ao Uzbequistão onde participará a partir da próxima sexta-feira (5) do Grand Slam de Tashkent.  O torneio garante mil pontos no ranking mundial aos atletas que conquistarem a medalha de ouro e, por consequência, eles galgam posições na rankig mundial, condição para garantir uma vaga na Olimpíada de Tóquio.  A delegação brasileira conta com 16 atletas (seis mulheres e dez homens). A competição só termina no domingo (7) e as lutas serão transmitidas ao vivo no site da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês). Confira a programação no final do texto.

De olho em Tóquio, o matogrossense David Moura sabe que o resultado no Uzbequistão pode deixá-lo perto de conquistar a vaga ollímpica. “Essa competição vale mil pontos e a ideia é tentar melhorar o ranking. A ideia é competir bem, porque, tanto eu, quanto o Baby, temos os seis resultados. Então, hoje, para eu melhorar meu ranking, preciso fazer pontos acima de 350. Num Grand Slam, praticamente, só conta para mim, subir no pódio. Eu tenho que dar os tiros certos”, revelou o judoca em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram. Moura é o cabeça de chave número um no peso pesado masculino. Ele disputa a vaga com com Rafael Silva, o Baby, que é cabeça de chave número dois em Tashkent.

O evento deste final de semana ocorre dez dias após o Grand Slam de Tel Aviv (Israel), o primeiro de 2021. Na ocasião, apenas Maria Suelen Altheman (acima de 78 kg), com a medalha de bronze, levou o Brasil ao pódio. A expectativa da Confereção Brasileira de Judô (CBJ) é que o país consiga melhores resultados no Uzbequistão. Para isso, o Brasil terá oito atletas (cinco homens e três mulheres) em posições de cabeças de chave de suas categorias. Entre os homens, Eric Takabatake (60 kg), Eduardo Yudy Santos (81 kg), Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva Baby (+100 kg) e David Moura (+100kg). As judocas cabeças de chave são Larissa Pimenta (52 kg), Alexia Castilhos (63 kg) e Beatriz Souza (+78 kg).

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Programação

Sexta-feira (5)

 

feminino - Gabriela Chibana (48 kg), Ketelyn Nascimento (57 kg), Jéssica Pereia (57 kg) e Ellen FSantana (70 kg),

masculino - Ellen FSantana (70kg), Felipe Kitadai (60kg), Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg), Marcelo Contini (73kg) e Guilherme Schimidt (81kg).

 

Sábado (6)

 

feminino - Alexia Castilhos (63kg), Ellen Santana (70kg),

masculino - Eduardo Katsuhiro (73 kg), Marcelo Contini (73 kg), Eduardo Yudy (81 kg) e Guilherme Schimidt (81 kg)

 

Domingo (7)

 

feminino - Beatriz Souza (+78 kg)

masculino - Rafael Buzacarini (100 kg), Rafael Silva (+100 kg) e David Moura (+100 kg)

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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