DESCALVADO/SP - A CPFL iniciou nesta semana a distribuição de lâmpadas de LED para aproximadamente a 1.000 famílias em Descalvado. A ação é uma parceria entre a Prefeitura Municipal e a distribuidora de energia elétrica, e faz parte do Programa de Eficiência Energética da distribuidora e busca substituir lâmpadas menos eficientes pela tecnologia LED em residências de famílias dos bairros Jardim Albertina, Pantanal, Tamanduá e Morada do Sol. O investimento nesta ação será de R$ 79 mil e, ao todo, serão distribuídas 4.000 lâmpadas.
As lâmpadas de LED têm vida útil de cerca de 25 mil horas, ou seja, duram mais de dois anos se ficarem ligadas de maneira ininterrupta. Além de fazer a doação das novas lâmpadas, a CPFL faz o recolhimento das unidades antigas e as encaminha para o descarte adequado. Durante as visitas, as famílias também recebem materiais explicativos sobre o tema Eficiência Energética e dicas sobre como utilizar a energia elétrica de forma mais adequada.
Segundo destacou o vice-prefeito de Descalvado, Diego da Global, “o programa vem em boa hora para podermos mesmo que de forma singela ajudar as famílias a diminuírem suas contas de luz”. Além disso, Diego reforçou que a conquista se deu em razão do empenho dele e do Diretor de Gabinete, Rodrigo Oliveira, na busca por melhorias para a cidade. “Estamos nos empenhando diariamente para buscar benefícios aos descalvadenses”, concluiu o vice-prefeito.
“Nossa meta principal é a de proporcionar uma melhor qualidade de vida para as pessoas que moram em Descalvado, e pensar em eficiência energética é também melhorar a vida dessas pessoas, pois com as lâmpadas LED, além da economia na conta de energia que as pessoas terão, haverá também uma melhora da luminescência das casas”, disse Rodrigo Oliveira, Diretor de gabinete da Prefeitura.
*Por: PMD
SÃO PAULO/SP - A bandeira tarifária nas contas de luz do Brasil continuará sendo vermelha patamar 2 em agosto, com custo adicional de 9,492 reais para cada 100 kilowatts-hora consumidos, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na sexta-feira (30).
Em meio à grave crise hídrica enfrentada pelo país, que afeta a geração hidrelétrica e faz com que um maior acionamento de térmicas --mais custosas-- seja necessário, a entidade destacou em nota que as afluências nas principais bacias hidrográficas seguem entre as mais críticas do histórico.
"Agosto inicia-se com igual perspectiva hidrológica, com os principais reservatórios do SIN (Sistema Interligado Nacional) em níveis consideravelmente baixos para essa época do ano", disse a Aneel.
"Essa conjuntura sinaliza horizonte com reduzida capacidade de produção hidrelétrica e necessidade de acionamento máximo dos recursos termelétricos, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto de prazo (PLD)", acrescentou.
Essas são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada a cada mês.
Com a manutenção da bandeira vermelha patamar 2, a Aneel também reforçou orientações para que os consumidores façam uso consciente da água e evitem o desperdício de energia.
*Por Gabriel Araujo / REUTERS
Em todas as cidades atendidas pela CPFL Paulista, o número de clientes com direito e sem cadastro na Tarifa Social chega a 134 mil
SÃO CARLOS/SP - Em um levantamento realizado pela CPFL Paulista, a companhia mapeou 12 mil clientes nas regiões de São Carlos que ainda não são cadastrados como Baixa Renda na Tarifa Social, podendo ter o benefício do desconto nas contas de energia. Após um intenso trabalho junto à população, a empresa registrou o crescimento de 2.294 novos clientes cadastrados no benefício da Tarifa Social, no primeiro semestre de 2021, somando 28 mil clientes cadastrados na região. Essa forma de apoio oferecida pela distribuidora já ajuda mais de 293 mil famílias a economizar, em toda a área de concessão da CPFL Paulista.
Com esse aumento de 8.8% na base de cadastro das regiões, esses novos beneficiados também estão isentos de corte de energia por inadimplência, determinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vigente até 30 de setembro.
“Um dos principais pilares da companhia diz respeito a ações junto à população de baixa renda e neste momento crítico de pandemia, temos ampliado nossos esforços para contribuir com as famílias, estimulando o cadastramento na Tarifa Social de quem tem direito, além de oferecer melhores condições de pagamento para todos os clientes”, diz Rafael Lazzaretti, diretor Comercial da empresa.
Entre as 10 cidades da região de São Carlos com maior número de clientes cadastrados para baixa renda, Araraquara lidera o ranking com 6.753 clientes. Em segunda posição, São Carlos tem 5.462 consumidores beneficiados, enquanto Matão fica em terceiro lugar com 2.733 unidades consumidoras recebendo desconto.
REGIÃO DE SÃO CARLOS - TARIFA SOCIAL |
||
Municípios |
Cadastrados |
Potenciais |
ARARAQUARA |
6.753 |
2.339 |
SÃO CARLOS |
5.462 |
2.951 |
MATÃO |
2.733 |
935 |
TAQUARITINGA |
2.571 |
970 |
IBITINGA |
1.907 |
820 |
IBATÉ |
1.377 |
711 |
AMÉRICO BRASILIENSE |
1.213 |
366 |
BOA ESPERANÇA DO SUL |
739 |
319 |
DESCALVADO |
595 |
358 |
BROTAS |
557 |
331 |
Os descontos na conta de luz para os beneficiados pela Tarifa Social são aplicados de forma cumulativa para faixas de consumo que vão de 0 kWh a 220 kWh. A tarifa terá um desconto de 65% para os primeiros 30 kWh consumidos no mês. Para o consumo de 31 a 100 kWh/mês, o desconto será de 40%. Finalmente, a parcela de consumo entre 101 e 220 kWh no mês terá 10% de desconto. Isso significa que, se o beneficiário da Tarifa Social tem um consumo mensal de 50 kWh, ele receberá um desconto de 65% sobre os primeiros 30 kWh e de 40% sobre os outros 20 kWh.
Para ser enquadrado na categoria como consumidor de baixa renda, o cliente precisa ter ganhos mensais per capita de, no máximo, meio salário-mínimo e atender a pelo menos uma das condições listadas abaixo:
• NIS (cadastrado no Programa Bolsa Família) ou NB (cadastrado no BPC);
• Programa Bolsa Família (neste caso, informar o NIS - Número de Identificação Social);
• BPC (Benefício de Prestação Continuada) – neste caso, informar o NB (Número do Benefício);
• Família inscrita no “Cadastro Único” para Programas Sociais do Governo Federal, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário-mínimo nacional ou;
• Quem receba o Benefício da Prestação Continuada da Assistência Social – BPC, nos termos dos Art. 20 e 21 da Lei nº. 8742, de 7 de dezembro de 1993;
• Família inscrita no Cadastro Único com renda mensal de até três salários-mínimos, que tenha portador de doença ou patologia cujo tratamento ou procedimento médico requeira o uso continuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos que, para o seu funcionamento, demandem consumo de energia elétrica;
• Família de Índios ou Quilombolas inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.
Caso se enquadre nos requisitos, deverá também se cadastrar junto à distribuidora, por meio dos canais digitais, pelo site http://www.cpfl.com.br/
Caso a pessoa com o benefício da Tarifa Social não seja o titular da instalação, é importante que ela faça o pedido sempre identificando o código do cliente (presente na conta de energia) do local onde mora, para que a CPFL possa conceder o benefício de forma adequada.
Essa e outras ações estão alinhadas com o Plano de Sustentabilidade da companhia, que tem como meta, maximizar os impactos positivo sobre as comunidades, investindo pelo menos R$ 60 MM em projetos sociais até 2024.
Os clientes da CPFL Paulista não precisam sair de casa para resolver qualquer pendência com a companhia. Nos canais digitais da empresa é possível encontrar mais de 30 opções disponíveis, como: solicitar segunda via de conta, trocar titularidade, pedir religação do serviço e até enviar documentos e fotos. Para ter acesso aos serviços, o cliente deve acessar http://www.cpfl.com.br/ ou baixar o aplicativo ‘CPFL Energia’ no smartphone ou tablet. A segunda via das faturas também pode ser solicitada por SMS. Basta o cliente enviar um SMS com a palavra CONTA com o número do “seu código” (número presente na conta de energia) para 27351. Os demais serviços também podem ser realizados pelo Call Center de cada distribuidora do grupo CPFL.
Adicionalmente, a empresa reforça que todos os clientes que possuam e-mail devem cadastrar seus endereços eletrônicos no cadastro e solicitar a modalidade de conta por e-mail, reduzindo a necessidade de entrega presencial das contas impressas.
SÃO PAULO/SP - A bandeira tarifária vermelha patamar 2, a ser aplicada nas contas de luz neste mês de julho, terá um custo adicional 52% superior ao cobrado nas tarifas de junho. O peso no bolso das famílias será sentido pelas coletas realizadas neste mês e sinalizadas nos boletos que vencem em agosto.
Conforme decisão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a cobrança extra para as contas neste mês será de R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora consumidos, ante R$ 6,243 cobrados até o mês passado.
Para o presidente da Aneel, André Pepitone, o aumento no valor da bandeira tarifária corresponde a um “sinal claro de que consumir energia até a chegada do próximo período úmido está mais caro” devido à pior crise hídrica dos últimos 91 anos.
Agora, a Aneel já abriu consulta pública e prepara um novo reajuste para ser julgado no mês de agosto, quando a bandeira vermelha nível 2 pode subir para até R$ 12 a cada 100 kWh consumidos, valor quase 92% superior ao cobrado no mês passado.
A incidência dos adicionais de bandeiras tarifárias na conta de luz dos consumidores que possuem direito à Tarifa Social de Energia Elétrica segue com os mesmos percentuais de descontos, entre 10% e 65%, dependendo da faixa de consumo das famílias.
O sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, visa alertar a população sobre o custo da energia produzida no Brasil e trazer um consumo mais consciente para a população em períodos com maior uso das usinas térmicas, que produzem uma energia mais cara.
Com as atualizações, a bandeira verde continua sem cobrança adicional. Na bandeira amarela, a taxa extra passa a ser de R$ 1,874 a cada 100 kWh consumidos, alta de 39,5%. Já a bandeira vermelha 1 teve redução de 4,75% e passou a custar R$ 3,971 a cada 100 kWh consumidos. No entanto, a Aneel aposta na manutenção da bandeira vermelha patamar 2 até novembro.
Do R7
SÃO PAULO/SP - As contas de luz manterão em abril a chamada bandeira tarifária amarela, que gera cobranças adicionais para os consumidores, disse a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na noite de sexta-feira.
As bandeiras levam a custos maiores quando saem do patamar verde para o amarelo ou o vermelho, o que é definido pela Aneel com base em cálculos que consideram a oferta de energia no sistema.
"Em março, houve registros de precipitação nas principais bacias do Sistema Interligado Nacional (SIN) com volumes finais abaixo do esperado", disse o regulador.
"Os principais reservatórios de hidrelétricas do SIN estão com estoques relativamente reduzidos para essa época do ano, em função do volume de chuvas abaixo do padrão histórico registrado ao longo de toda a estação úmida."
O patamar amarelo da bandeira tarifária gera custo extra de R$1,343 para cada 100kWh consumidos.
*Por Luciano Costa / REUTERS
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