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SÃO CARLOS/SP - Verão chegou, muito calor e todo mundo sonha com aquele mergulho em uma piscina, cachoeira ou praia. E o que parece uma brincadeira pode resultar em sérios riscos para a saúde.

De acordo com estudos e pesquisas, o mergulho em águas rasas está entre as cinco principais causas de lesão medular no Brasil. A maioria das lesões acontece com pessoas na faixa etária de 30 a 50 anos.  Mas as crianças também são vítimas e cabe aos adultos conversar com elas para evitar esse tipo de acidente.  

As lesões podem variar desde traumas musculares como contraturas que podem cicatrizar de forma mais precoce até lesões e fraturas associadas a deslocamentos das vértebras. Podem ser associadas com alterações neurológicas causando perda de sensibilidade e da força muscular, podendo atingir os quatro membros do paciente.

“No mergulho, a pessoa sofre um traumatismo da cabeça no fundo da piscina e, com isso, faz uma lesão na coluna cervical. E essa lesão pode causar uma série de consequências neurológicas, que vão desde a redução dos movimentos até a perda total dos movimentos dos dois braços e duas pernas, condição que chamamos de tetraplegia”, afirma Danillo Vilela, Coordenador do Serviço de Neurocirurgia da Santa Casa.

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