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TAMBAÚ/SP - A Coordenadoria Municipal de Saúde, através da UAC - Unidade de Avaliação e Controle informa que o AME de São João da Boa Vista está realizando exames de MAMOGRAFIA para mulheres de 50 a 69 anos de idade!

O Programa Mulheres de Peito foi criado em 2014 pela Secretaria de Estado de São Paulo, com o objetivo de conscientizar as mulheres sobre a importância da realização do exame de mamografia para rastreamento e tratamento precoces do câncer de mama. A mamografia de rastreamento deve passar a fazer parte da rotina da vida das mulheres na faixa etária dos 50 aos 69 anos a casa 2 anos.

SÃO CARLOS/SP - A Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres, presidida pela vereadora Raquel Auxiliadora (PT), realizou sua reunião mensal na última segunda-feira (30). O debate foi pautado na apresentação de um dossiê/denúncia sobre os serviços de atendimento às mulheres em situação de violência em São Carlos, elaborado pelo Coletivo de Promotoras Legais Populares.

De acordo com a pesquisa, durante a pandemia de COVID-19 os principais serviços de atendimento às mulheres em situação de violência no município não estão funcionando de maneira adequada, deixando desprotegidas meninas e mulheres.

Além dos dados quantitativos junto aos serviços de atendimento às mulheres em situação de violência entre os anos de 2016 e 2019, o estudo apresenta ainda dados qualitativos sobre a experiência das mulheres nestes serviços desde o ano passado, no período pandêmico.

O objetivo do dossiê/denúncia é não apenas criar um diagnóstico situacional sobre o fenômeno da violência contra mulheres e meninas no município, como também aprimorar as estratégias de controle social dos serviços públicos existentes em São Carlos.

Segundo Raquel, a Frente Parlamentar não medirá esforços para a divulgação desse estudo. “O que temos é o desmonte dos serviços e completa desarticulação da rede de atendimentos às mulheres. Esse dossiê produzido pelo Coletivo das PLPs denuncia tudo isso e temos que dialogar com todos os envolvidos, cobrar para que os órgãos públicos cumpram seu papel, mulheres estão morrendo”, lamentou a vereadora.

A Frente é composta por representantes do poder público, organizações e movimentos sociais. As reuniões acontecem uma vez ao mês, de forma virtual e abertas a todas/os que tenham interesse em debater e propor ações de defesa dos direitos das mulheres.

O dossiê/denúncia completo está disponível no site: www.plpssaocarlos.org.

Alexandre Marcelo Augusto, professor de Direito Penal e Direito Processual Penal da Unicid, destaca a importância da Lei Maria da Penha e do reforço das políticas públicas voltadas à prevenção da violência doméstica e familiar no país

 

São Paulo/SP – Nos últimos anos temos acompanhando a explosão do número de casos de violência doméstica contra mulheres no Brasil. Com a pandemia, as vítimas passaram a ficar vinte e quatro horas por dia em casa, e muitas vezes, com seus agressores. As estatísticas mostram que após a crise sanitária do coronavírus, o número de mulheres agredidas aumentou muito, chegando ao alarmante dado de 105 mil denúncias realizadas no ano.

Muitas mulheres ainda temem denunciar casos de agressão ocorridos dentro de suas casas. O advogado e professor de Direito Penal e Direito Processual Penal da Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), Alexandre Marcelo Augusto, identificou e elaborou uma lista com 11 motivos pelos quais as vítimas têm receio e muitas vezes não procuram as autoridades em casos de violência doméstica. Confira:

  1. As vítimas não identificam o que sofreram como violência doméstica e familiar;
  2. Medo de que ninguém acredite nelas;
  3. Ameaças e medo do agressor;
  4. Vítimas sentem vergonha;
  5. Criam um sentimento de culpa;
  6. Elas têm medo de reviver a experiência da violência doméstica e familiar;
  7. O medo de enfrentar o processo e “não dar em nada”;
  8. As vítimas têm medo da forma como as instituições responsáveis pelo enfrentamento da violência doméstica e familiar tratam a mulher;
  9. São financeiramente dependentes do agressor;
  10. Vítimas são culpabilizadas pelos agressores;
  11. Vítimas acham que a violência doméstica e familiar deve ser tratada como um problema entre o homem e a mulher, e não como um problema da sociedade.

Segundo Alexandre Marcelo Augusto, as leis têm um importante papel para mudar esses medos das mulheres em denunciar seus agressores e fortalecer o combate à violência doméstica e familiar contra a mulher.

Um importante marco para dar voz e proteção às mulheres agredidas, foi a Lei 11.340/2006 e será comemorado neste sábado, 07 de agosto, com a celebração do Dia Estadual da Lei Maria da Penha. A data e a lei instituídas é um símbolo para a história das mulheres que estão aos poucos combatendo uma cultura machista e conquistando mecanismos de coerção à violência contra a mulher. 

“A importância da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, denominada Lei Maria da Penha, foi a de criar mecanismos para coibir a agressão contra mulher, dispondo sobre a criação dos juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher, além de promover alterações no Código Penal, no Código de Processo Penal, na Lei de Execução Penal e, ainda de estabelecer medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar”, explica o professor de Direito.

O docente ressalta que, por meio da Lei Maria da Penha, vidas que seriam perdidas passaram a ser preservadas, e mulheres em situação de violência doméstica e familiar ganharam direito a proteção, fortalecendo a autonomia das vítimas. “Com isso, criou mecanismos de atendimento humanizado às mulheres vítimas, agregando valores de direitos humanos à política pública e, ainda, contribuindo para educar toda a sociedade”.

Para o advogado, além da aplicação das leis vigentes no Brasil, em especial a Lei Maria da Penha, a melhor resposta para mudar o cenário de violência doméstica e familiar contra a mulher, é a prevenção. “É preciso reforçar as políticas públicas para impedir que a violência com essas mulheres continue acontecendo em todo o país. Concomitantemente, é preciso cuidar da capacitação das mulheres para que sejam economicamente independentes e haja educação sobre igualdade de gênero, seja na escola, nas comunidades ou nas empresas públicas ou privadas, para todas as pessoas”, ressalta.

Por fim, a principal orientação do advogado para a mulher vítima de violência doméstica e familiar é superar o medo de denunciar o seu agressor, independentemente de o temor do processo “não dar em nada”.

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Sobre a Unicid - Fundada em 1972, a Universidade Cidade de São Paulo – Unicid é referência na formação de profissionais da área da saúde, com cursos tradicionais e pioneiros na região como Fisioterapia, Odontologia, Enfermagem e Medicina. Além disso, reúne cursos respeitados em diversas áreas do conhecimento e possui mais de 70 mil alunos na graduação, pós-graduação lato e stricto sensu, presenciais e a distância, cursos de extensão e programas de parcerias no Brasil e no exterior. Integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, um dos mais representativos do País, que reúne instituições academicamente relevantes e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, como Universidade Cruzeiro do Sul e Universidade Cidade de São Paulo – Unicid (São Paulo/SP), Universidade de Franca - Unifran (Franca/SP), Centro Universitário do Distrito Federal - UDF (Brasília/DF, Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - Ceunsp (Itu e Salto/SP), Faculdade São Sebastião – FASS (São Sebastião/SP), Centro Universitário Módulo (Caraguatatuba/SP), Centro Universitário Cesuca (Cachoeirinha/RS), Centro Universitário da Serra Gaúcha - FSG (Bento Gonçalves e Caxias do Sul/RS), Centro Universitário de João Pessoa – Unipê (João Pessoa/PB), Centro Universitário Braz Cubas (Mogi das Cruzes/SP) e Universidade Positivo (Curitiba, Londrina e Ponta Grossa /PR), além de colégios de educação básica e ensino técnico. Visite: www.unicid.edu.br e conheça o Nosso Jeito de Ensinar

SÃO CARLOS/SP - Será realizado na Câmara Municipal de São Carlos nesta segunda-feira (29), o ato de lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres, iniciativa da vereadora Raquel Auxiliadora (PT), com objetivo incentivar, desenvolver e apoiar as discussões e ações relacionadas aos direitos das mulheres.

O evento tem confirmadas as participações de vereadoras, vereadores, representantes de serviços públicos, organizações, movimentos sociais e da deputada estadual Marcia Lia (PT).

A vereadora afirma que a Frente buscará criar mecanismos para que os serviços públicos, as diferentes esferas governamentais, e principalmente a sociedade civil e todas as mulheres, possam ter vez e voz na Câmara Municipal. “Essa é uma pauta urgente e vamos trabalhar para garantir a participação da população no debate e na proposição de ações na defesa dos direitos das mulheres”, explica Raquel.

A Frente Parlamentar terá como atribuições divulgar normas de proteção e defesa das mulheres, estimulando e fiscalizando seu cumprimento; formular diretrizes e incentivar promoção de políticas que visem eliminar a discriminação contra as mulheres; promover debates e audiências; receber e examinar denúncias relativas à discriminação das mulheres  e encaminhá-las aos órgãos competentes; elaborar projetos de lei; desenvolver programas e projetos, incentivando a participação social e política das mulheres.

O ato de lançamento será transmitido a partir das 19h, pela Rede Alesp (Canal 8 da NET), pela Rádio São Carlos (AM 1450) e pelo site, Youtube e Facebook oficiais da Câmara Municipal.

BRASÍLIA/DF - O mês de fevereiro foi de mulheres mais resilientes do que homens diante da crise no controle de suas pequenas e microempresas. Um levantamento feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostrou que as empresárias demitiram menos e contrataram mais nesse mês. Além disso, recorreram menos a empréstimos no setor financeiro.

No mês passado, 9% das empresárias entrevistadas desligaram funcionários; entre os homens, esse número subiu para 12%. Quando o assunto é contratação, 16% das empreendedoras fizeram contratações, contra 13% de empreendedores.

Questionados sobre empréstimos tomados em fevereiro, 52% dos empreendedores afirmaram a tentativa de obter empréstimo. Entre as mulheres, esse percentual foi um pouco menor, 46%. O Sebrae ouviu 6.228 empresários e empresárias de todo o país entre 25 de fevereiro de 1º de março.

A maioria das mulheres consultadas acredita que o governo deveria estender linhas de crédito (38%), além do auxílio emergencial (31%). Já 11% delas sugeriram o adiamento dos impostos. Entre os homens, 52% entendem que a extensão de linhas de crédito deveria ser a medida tomada pelo governo neste momento do país.

O levantamento também mostra que as mulheres usam mais a internet na condução dos seus negócios. Setenta e quatro por cento das empresárias vendem seus produtos ou serviços de forma digital. Entre os homens, esse percentual cai dez pontos.

“Percebemos que os pequenos negócios mantidos por mulheres seguem a tendência de vendas online e marketing por meio de mídias sociais. Esse movimento já vinha sendo notado, mas foi acelerado com a pandemia”, disse o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

 

 

*Por Agência Brasil

Evento é realizado pelo Timeq e objetiva a troca de experiências

 

SÃO CARLOS/SP - O grupo de estudos Time de Investigação sobre Metodologias do Ensino de Química (Timeq), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), desenvolve estudos e debates com base em publicações recentes da área de ensino de ciências, promovendo trocas de experiências entre pós-graduandos, professores e estudantes. 

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, o grupo realizará na próxima sexta-feira, 12 de maio, às 16 horas, um debate online cujo tema é Mulheres na Ciência.

Para participar, é necessário preencher o formulário eletrônico (disponível em https://forms.gle/k2kuMu9oGFrNT7Lj9). O link do evento será enviado por e-mail.
Será discutido neste encontro o artigo "Mulheres na ciência: um estudo da presença feminina no contexto internacional" (que pode ser conferido no link https://bit.ly/2Oxp8RR), de autoria de Josefa Martins da Conceição, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), e Maria do Rocio Fontoura Teixeira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e publicado na Revista de Educação, Ciência e Tecnologia. O Timeq é uma atividade de extensão da UFSCar coordenada pela professora Tathiane Milaré, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), do Campus Araras.

Podem participar do grupo estudantes do ensino médio, de graduação ou pós-graduação e professores da educação básica e do ensino superior interessados no ensino de Ciências da Natureza.

Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., pelo Facebook (facebook.com/timequfscar) ou pelo Instagram (instagram.com/timeq_ufscar).

Lorrana Gomes, advogada especialista em direito na web, fala sobre as leis de proteção à mulher na internet e o que precisa avançar para tornar o ambiente digital mais seguro para elas
 

SÃO PAULO/SP - As mulheres vêm conquistando novos espaços a cada dia, e no ambiente virtual não é diferente. A presença feminina cresce e acompanha a evolução digital, mas apesar desse avanço, a ocupação nas redes sociais e demais ambientes da web acende um alerta: o quão seguras elas estão virtualmente?

 

“Assim como na vida real, as mulheres também se sentem desprotegidas no ambiente cibernético. É um local de muita troca de informação, que acaba propiciando ataques de pessoas mal intencionadas”, afirma a advogada especialista em direito cibernético, Lorrana Gomes, do escritório L Gomes Advogados.


Para a especialista, o ambiente digital ainda carece de regulamentação mais protetiva ao público feminino. Ela lembra que, embora haja a Lei Carolina Dieckmann  (Lei 12.737, de 2012) - que tem o intuito de definir crimes cibernéticos no Brasil - o número de vítimas de cibercrimes, sobretudo de mulheres que têm as contas e dados invadidos e divulgados sem permissão, não para de crescer.

Um estudo da empresa de segurança da informação Kaspersky revela que o Brasil foi o mais atingido por tentativas de cibercrimes em 2020. Apenas entre fevereiro e março do ano passado, o número de ataques cresceu 120% no país.

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"Quando estamos falando de cibercrimes, devemos pensar que um comentário em uma foto ou o excesso de mensagens evasivas que reprimem uma mulher, discurso machista e a ridicularização pública de uma mulher podem ser considerados crimes”, aponta. “Quando uma mulher se sente incomodada em decorrência de algum fato, é fundamental que ela registre o boletim de ocorrência e informe às autoridades competentes”, orienta.

Lorrana também aconselha que as vítimas desse tipo de crime façam prints das mensagens, imagens e tudo que puder ajudar a narrar o ocorrido.

“Procure um cartório e providencie um ata notarial, com vistas a trazer maior credibilidade a prova, eis que prints são de fácil alteração e as mensagens podem ser excluídas ou se perderem”, finaliza.

SÃO CARLOS/SP - Neste dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, comemora 20 anos de atendimento realizado junto a Casa Abrigo para mulheres vítimas de violência e da importância enquanto serviço que compõe a rede de atendimento e proteção às mulheres em nosso município.

Criada por meio da Lei Municipal de Nº 12.682/2000 e inaugurada posteriormente em 08/03/2001, nos últimos vinte anos já foram feitos 394 acolhimentos de mulheres e acolhimentos de crianças e adolescentes, em situação de violência ou ameaça de risco de vida.

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Por se tratar de serviço de caráter sigiloso em função da gravidade dos casos atendidos, tem como objetivo principal o acolhimento à mulher e seus filhos menores em situação de risco iminente, pelo período necessário a proteção e integridade física, mediante avaliação técnica.

De acordo com a secretária municipal de Cidadania e Assistência Social, Glaziela Solfa Marques, mesmo durante a pandemia o atendimento não parou. “Em virtude da Pandemia da COVID-19 em nosso município, os profissionais técnicos têm se revezado para garantia e manutenção do atendimento necessário e acolhimento contínuo a partir de todas as denúncias que nos chegam através dos diferentes pontos de atendimento de nossa rede socioassistencial”, acrescentou a secretária.

Por se tratar de um serviço sigiloso, os atendimentos as mulheres vítimas de violência em São Carlos se dão por intermédio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), localizado na rua Treze de maio, nº 1.732, no centro. O telefone para contato é o (16) 3307-7799.

SÃO CARLOS/SP - Em toda a história de 156 anos da Câmara Municipal de São Carlos, instalada em 1865, 11 mulheres exerceram o cargo de vereadoras. Todas elas eleitas pelo voto popular, a partir da redemocratização do país em 1947, quando foram realizadas em todo o país eleições municipais para o Legislativo e o Executivo.

A professora Elydia Benetti (1906-1965) foi a primeira vereadora a ocupar assento na Câmara, na legislatura de 1948 a 1951. Somente 26 anos mais tarde o Legislativo são-carlense voltou a ter representação feminina, em 1977, com a posse da professora Mirjam Schiel.
Com relação à Presidência da Casa, até hoje somente uma mulher exerceu o cargo em toda a história, a professora Diana Cury, no biênio 2005-2006. Laíde das Graças Simões, eleita para cinco legislaturas, é a vereadora com maior número de mandatos.

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A legislatura em que o maior número de vereadoras esteve presente foi entre 2001-2004, quando cinco mulheres ocupavam as cadeiras do Legislativo Municipal: Diana Cury, Géria Maria Montanari Franco, Julieta Lui, Laíde das Graças Simões e Silvana Donatti.

Atualmente, três vereadoras exercem o cargo na Câmara, eleitas para o mandato de 2021 a 2024: Cidinha do Oncológico, Professora Neusa e Raquel Auxiliadora. Em um total de 21 cadeiras, as três mulheres representam aproximadamente 14%.

 

Veja quem foram e o período em que exerceram o cargo as vereadoras de São Carlos:


1. Elydia Benetti
Nascimento 19/8/1906
Falecimento: 21/1/1965
Profissão: professora
Mandato: 1º. de janeiro de 1948 a 31 de dezembro de 1951

 

2. Mirjam Schiel

Nascimento 31/10/1942
Profissão: professora
Mandato:
1º. de fevereiro de 1977 a 31 de janeiro de 1983

 

3. Julieta Lui

Nascimento: 13/06/1952
Profissão: professora
Mandatos:
1º. de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1992
1º. de janeiro de 1993 a 31 de dezembro de 1996
1º. de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000
1º. de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2004

 

4. Maria Regina Silva Bortolotti

Nascimento: 23/11/1945
Profissão: professora universitária
Mandato:
1º de janeiro de 1993 a 31 de dezembro de 1996

 

5. Diana Cury

Nascimento: 06/09/1943
Profissão: professora
Mandatos:
1º de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000
1º de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2004
 1º de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2008
(Presidente da Mesa Diretora da Câmara Municipal de 1º/1/2005 a 31/12/2006)

 

6. Géria Maria Montanari Franco

Nascimento: 23/04/1948
Profissão: funcionária pública
Mandatos:
1º de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2004
1º de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2008

 

7. Laíde das Graças Simões

Nascimento: 15/05/1952
Profissão: funcionária pública
Mandatos:
1º de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2004
1º de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2008
1º de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012
1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2016
1º de janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2020

 

8. Silvana Donatti

Nascimento: 26/04/1959
Profissão: secretária
Mandato:
1º de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2004

 

9. Maria Aparecida Rodrigues dos Santos (Cidinha do Oncológico)

Nascimento: 10/05/1952
Profissão: funcionária pública
Mandatos:
1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2016
1º de janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2020

1º de janeiro de 2021 a 31 de dezembro de 2024 (em andamento)

 

10. Neusa Valentina Golineli

Nascimento: 22/04/1961

Profissão: professora

Mandato:

1º de janeiro de 2021 a 31 de dezembro de 2024 (em andamento)

 

11. Raquel Auxiliadora dos Santos

Nascimento: 19/07/1983

Profissão: professora

Mandato:

1º de janeiro de 2021 a 31 de dezembro de 2024 (em andamento)

SÃO PAULO/SP - Anualmente, no dia 8 de março é celebrado o Dia Internacional da Mulher, data essa que simboliza uma luta histórica das mulheres por direitos iguais e melhores condições de trabalho e, atualmente, também pelo fim do machismo, da violência contra mulher, do assédio e do feminicídio.

Com o passar dos anos, vimos que a figura da mulher tem ganhado cada vez mais força e destaque na sociedade, o que reforça a importância do mês de março para celebrarmos essas conquistas. Entretanto, mesmo com grandes avanços, o machismo ainda é presente nos nossos dias, principalmente, em profissões dominadas pelo sexo masculino, o que acontece também no mundo do empreendedorismo.

Determinadas áreas ainda possuem certa resistência sobre mulheres ocupando grandes cargos, ou que gerenciam sua própria carreira, como é o caso das mulheres empreendedoras. Empreender não é tarefa fácil, ainda mais quando se é mulher, um verdadeiro paradoxo, pois uma vez que somos consideradas multifunções e polivalentes, ao invés de as empresas olharem isso como uma qualidade para o mercado de trabalho, geralmente, olham com desconfiança, acreditando que as mulheres não darão conta de tantas funções, e, por isso, somos desacreditadas.

E se geralmente já conseguimos fazer do limão uma limonada, a pandemia só aflorou essa virtude. Diversas empresas faliram em consequência do isolamento social, o que fez com que muitas famílias perdessem total ou parcialmente suas rendas. Além disso, muitas famílias tiveram que buscar rendas extras para superar essa fase e driblar a crise, então, seja por necessidade ou vocação, as mulheres resolveram empreender, e acreditem, segundo dados da Rede de Mulheres Empreendedoras, o número de brasileiras à frente do próprio negócio cresceu 40% em 2020.

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E nós, como sociedade, devemos reconhecer e fortalecer cada vez mais a importância do sexo feminino nos mais diversos espaços e que nós somos igualmente capazes e inteligentes como os homens. E isso é perceptível. A pandemia fez com que parte da população começasse a trabalhar em home office, o que trouxe ainda mais tarefas para todas. Em grande parte, muitas são mães, cuidam da casa, dos filhos, e no caso das empreendedoras, gerenciar seu próprio negócio é uma grande responsabilidade e lidar com tudo nem sempre é tarefa fácil.

As mulheres também devem reconhecer e valorizar essa força e importância em si mesma, algo complicado por vivermos em uma sociedade onde o questionamento sobre nossa capacidade é constante. Autoestima e autoconhecimento são fundamentais para nos dar confiança, todos os dias, mesmo diante das diversidades.

Por isso, além do mês de março, é preciso que tenhamos esse olhar cuidadoso e celebrar nossas pequenas e grandes conquistas diariamente, pois de degrau em degrau vamos ganhando nosso espaço e conquistando um mundo igualitário para todos.

Que no mês da mulher tenhamos mais consciência, empatia e sororidade a todas que estão se desdobrando para cuidar de tudo em meio a essa pandemia.

 

 

*Dora Ramos é consultora contábil com mais de 30 anos de experiência. Empreendedora desde os 21 anos, é CEO da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial.

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