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Dupla ultrapassa as três décadas de idade esbanjando engajamento digital, irreverência e contemporaneidade.

 

SÃO PAULO/SP - Não é pra qualquer um. Sustentar uma carreira de 32 anos é um mérito digno de quem tem muito talento, empenho, carisma e de quem é muito amado pela nação brasileira. E é justamente esse aniversário que Rionegro e Solimões comemoram neste 1 de abril. Celebrando mais um ano de dupla, os sertanejos são hoje uns dos principais nomes do Brasil e colecionam sucessos, histórias e boas curiosidades, que fazem questão de dividir com os fãs.

Em um período em que o distanciamento social se faz necessário, os amigos arrumaram um peculiar jeito de carimbar os 32 anos de carreira: diversas ações e interações no Instagram oficial. “Lá soltaremos um vídeo contando toda a trajetória da dupla e nos stories faremos uma série de enquetes divertidas”, comenta Rionegro. “Nossa perspectiva era de soltar um novo produto. Porém, nesse período as coisas estão um pouco mais complicadas. Então, fica em casa e acessa instagram.com/rionegroesolimoes e muintokiben”, completa Solimões.

Em 2020 a dupla se reinventou novamente e de forma remota, lançou uma série de bons produtos no mercado fonográficos. Além das diversas lives executadas com maestria no YouTube oficial, Rionegro e Solimões apresentaram os EPs Só Lembranças 1, 2 e 3 – sendo a quarta parte do projeto lançado já em 2021. “Tivemos a sacada de eternizar as lives de 2020 em um projeto concreto, Só Lembranças – Acústico. Pinçada com todo o cuidado e carinho, a transmissão escolhida para dar forma a este conteúdo foi a realizada no dia 25 de abril de 2020”, comenta Solimões. “Entre todas, foi uma das que mais gostamos de fazer. Como o nome diz, reuniões os principais modões que ambientam o nosso universo. E todos foram executados no formato intimista e acústico. Nada mais justo do que carimbar para as futuras gerações esse momento tão atípico da nossa estrada”, analisa Rionegro.

Comemorando 32 primaveras, é o tipo de dupla que agrada da criancinha que começa a descobrir as notas musicais até às pessoas que alcançam a melhor idade. Não tem uma faixa etária específica para gostar de clássicos populares como "Peão Apaixonado", "Frio da Madrugada", "A gente Se Entrega", "De São Paulo a Belém", entre tantas outras canções que marcaram e ainda marcam a vida das pessoas. 

Quem nunca cantou uma melodia dos artistas em um karaokê, que atire a primeira pedra. "Na Sola da Bota" é um desses clássicos do cancioneiro popular que está na boca de todos os brasileiros, de norte a sul do país. “A música foi lançada originalmente em 2003 e de lá para cá conquistou todos. É sucesso em festa de rodeio, festa de criança e até em casamento eu já ouvir tocar”, diverte-se Solimões.

O carimbo de todo esse sucesso são os números do YouTube – entre os diversos perfis que publicaram os clipes de Na Sola Da Bota, a faixa ultrapassa a impressionante marca de 25 milhões de views. “O povo publica vídeo dessa gravação ao vivo pelo celular de algum show nosso, de coreografia feita pelas criancinhas em festa infantil e até videoaula ensinando os acordes na gaita. Esse é o maior presente que um artista pode ter. Esse reconhecimento popular não tem preço”, analisa o primeira voz.

Rionegro e Solimões completam 32 anos de carreira. Entre coletâneas e registros de sucesso, eles somam mais de 300 músicas gravadas, 19 CDs e 4 DVDs. Nestes anos, já subiram ao palco mais de 7.000 vezes, venderam mais de 13 milhões de cópias e bateram recorde de público em festas de peão. Como reconhecimento, receberam dezenas de discos de ouro, prata, platina e platina dupla. Em tempo: eles foram os segundos artistas nacionais a gravarem um DVD no Brasil.

Alguns de seus sucessos fizeram parte da trilha sonora das novelas Laços de Família ("Peão Apaixonado", 2000), Cabocla ("Floresce", 2004), América ("Na Sola da Bota", 2005) e A Favorita ("Vida Louca, 2008).

“Ultrapassamos 3 décadas de estrada. O artista precisa ter a percepção do que está acontecendo na atualidade e se reinventar quando for necessário. Graças a Deus, meu parceiro e eu conseguimos ter esse olhar crítico e por isso estamos na ativa até hoje”, analisa Rionegro.


CURIOSIDADES DE RIONEGRO E SOLIMÕES:

1) Rionegro e Solimões são mineiros, nascidos em Claraval/MG

2) Os dois já formavam uma "dupla" bem antes da fama, quando trabalhavam em uma das fábricas de calçados de Franca (SP);

3) A dupla lançou seu primeiro LP no dia 1 de Abril de 1989, agora completa 32 anos de carreira - A mentira que se tornou verdade!

4) E por incrível que pareça, o primeiro DVD dos artistas também foi gravado em primeiro de abril.

5) Início da fama - O sucesso chegou em 1998, quando lançaram o sexto disco, pela PolyGram, obtendo uma vendagem de mais de 1 milhão de cópias. Destacam-se neste disco as composições "Falta você", de Rionegro, "A gente se entrega", de Pinóchio, "Tô doidão", de Rionegro e Solimões, "Saudade pulou no peito", de Rionegro e Domiciano, "De São Paulo a Belém", de Pinóchio e Nilma e  Frio da Madrugada de Pinóquio que logo se tornou um hit, além da regravação do clássico "Cuitelinho", de domínio público, adaptado por Paulo Vanzolini e Antônio Xandó.

6) Em 1998, ainda, aumentou sensivelmente o número de shows, assim como o público presente em suas apresentações. Fizeram show em Brasília para mais de 80 mil pessoas. Divinópolis, em Minas Gerais, para mais de 70 mil. E em Americana - São Paulo, para cerca de 50 mil pessoas. Neste ano, a Festa do Peão de Americana registrou recorde de congestionamento no show da dupla.

7) A dupla fez o show de inauguração do Villa Country, em São Paulo, para convidados, artistas e imprensa em Julho 2002 e é considerada a casa mais importante da América Latina no segmento sertanejo.

8) Solimões é considerado o Rei do Instagram devido sua forma peculiar de escrever as legendas,(caipires como diz o próprio) e suas postagens engraçadas. Um fato importante é que ele tem pouquíssimas postagem e tem mais de 400 mil seguidores, outra observação importante é que ele atingiu o número máximo para seguir as pessoas - Quando questionei o número de pessoas que ele segue, que como artista e pessoa pública não deveria seguir ia seguir tantas pessoas, o pequeno grande homem me deu uma banho de humanidade e princípios.

9) O Instagram do Rionegro já mostra mais o dia a dia do cantor, o que ele faz quando não está no palco, que é pescar - treinar os cavalos - estar com a família, e claro, que estar na fazenda.

10) A dupla conquistou o público em geral - atravessando gerações - da criança a melhor idade.

11) Rionegro não tem fotos de infância. Na época uma máquina fotográfica era considerado artigo de luxo e quase ninguém na região tinha o objeto.

12) Solimões tem uma família que é talento puro. Seu filho, Gabeu, também é um artista da música e, a exemplo do pai, segue construindo sua estrada dentro do show business

13) Carol Felizardo também filha de Solimões segue os passos do pai e é hoje cantora profissional

14) Sabrina Sato trata Solimões como seu chaveirinho. Em seu programa, no dia 24 de janeiro de 2015, a apresentadora pegou o cantor no colo em uma brincadeira ao vivo

15) Em 1997, Peão Apaixonado estourava em todo o Brasil, fazendo com que a dupla ficasse reconhecida nacionalmente. Nessa época, Rionegro chegou a se apresentar em alguns programas de TV sem seu carimbo característico, o chapéu de cowboy!                                                                 

16) A dupla tem uma forma simples de escolha de single. Todas que eles gravam eles acreditam que são potenciais hits de carreira. Nunca gravaram algo que não gostassem 100%

17) Lançada em 2013, na Festa do Peão de Barretos, "O Cowboy Vai Te Pegar" foi um marco na história da dupla. Foi através dela e de seu vídeo clipe repleto de humor que os sertanejos viralizaram pela primeira vez na internet e conquistaram os jovens.

18) Lançado em 1995, o álbum Sonhei reúne alguns sucessos de carreira, como Morrendo de Amor, Sei Que Vou Chorar e a faixa que empresta nome ao projeto. O que pouca gente sabe é que a capa deste disco traz uma peculiaridade: para ficar da mesma altura que Solimões, Rionegro teve que entrar dentro do rio e ficar submerso dos joelhos pra baixo. Obviamente o fotógrafo usou um truque de câmera para que ninguém notasse a armação.

19) Ainda sobre a capa de Sonhei, Rionegro afirma que dentro da sua bota havia dois lambaris, pós fotos pra capa.

20) Nem sempre o nome oficial da dupla foi Rionegro e Solimões. Antes eram chamados de Zé Divino e Felizardo.

21) Embora pareça, Rionegro não é um cara alto. Mede 1.65m. Já Solimões mede 1.42m

22) O nome do produtor que ajudou a dupla no início da carreira é Maestro Pinocchio. Aí voltamos toda a ligação com o primeiro de abril. Muitas e muitas curiosidades a cerca desta data.

23) Rionegro e Solimões foram os precursores da importação e miscigenação do country com o sertanejo raiz.

24) A dupla já regravou sucessos peculiares de outros artistas. Como A Sua Maneira (Do Jeito Da Gente, 2006), conhecida na voz de Dinho Ouro Preto, que por sua vez fez a adaptação de De Musica Ligera, da banda argentina Soda Stereo.

25) Outra regravação que agradou ao Brasil foi a música Lenha (Só Alegria 2001), conhecida originalmente na voz de Zeca Baleiro

26) Ainda falando em versões, Rionegro e Solimões cantaram a música Dois, gravada originalmente por Paulo Ricardo. O lançamento desta aconteceu em 2006, no disco Do Jeito Da Gente.

27) Solimões faz diversas versões de músicas conhecidas de outros artistas em seu instagram. Bora conferir? @SolimoesCantor

28) Chrystian e Ralf são importantes na vida de Rionegro e Solimões. A dupla gravou uma série de composições de Rionegro que, ao ganhar dinheiro, conseguia se manter no início na carreira e investir na dupla. De várias, vale o registro de três: Camisa Manchada, Brigas, Noite

29) Rionegro e Solimões tem como inspiração a dupla Milionário e José Rico, os amigos além de incluir em seu repertorio canções dos idolos regravaram a música "Solidão" para homenageá-los.

30) Pouca gente sabe, que a cantora Rafaela Neves e o cantor João Neves são filhos de Rionegro. 

31) Rionegro e Solimões foi a primeira dupla sertaneja a gravar e lançar um DVD no Brasil.

32) Rionegro torce pro Santos, já Solimões é Cruzeirense.

 

 

Contatos:

Shows: Mega Produções Artísticas: 062 -3639.7002 / RenatoTanger 016 99223-2106.
Site - http://rionegroesolimoes.com.br/
Canal Oficial do YouTube - https://www.youtube.com/user/rnegroesolimoes
Facebook - https://www.facebook.com/rionegroesolimoesoficial 
Twitter - @rionegroesolimoes  
Instagram Dupla - @rionegroesolimoes 
Instagram Rionegro - @rionegrocantor   
Instagram Solimões - @solimoescantor

EUA - Em um mundo sem coronavírus, o Iron Maiden faria em setembro, pela enésima vez, um show no Brasil, no festival Rock in Rio, adiado para o ano que vem devido à pandemia. Enquanto isso, seus integrantes seguem em isolamento. Isso não significa que eles estão parados. O guitarrista Adrian Smith, um dos principais compositores da banda (só perde em número de músicas para Steve Harris e Bruce Dickinson), se juntou ao amigo e também guitarrista Richie Kotzen, ex-integrante do Mr. Big e Poison, para lançar o álbum Smith/Kotzen, gravado nas Ilhas Turcas e Caicos em fevereiro de 2020. O trabalho, que conta com nove faixas inéditas, é uma ode ao hard-rock dos anos 1970, repleta de virtuosos solos de guitarras e vocais intercalados pelos dois músicos. De Los Angeles, Adrian bateu um papo por telefone com VEJA sobre o novo disco, solos de guitarras impossíveis, Iron Maiden, Rock in Rio - e, claro, pescaria, a segunda paixão de Smith, depois do rock.

O álbum Smith/Kotzen é repleto de solos dificílimos de executar. Qual foi o mais difícil que você já tocou na vida?

O solo mais difícil, provavelmente, é algum que eu não consiga tocar. Um solo difícil não significa que ele é o melhor. Eu não gosto de pensar no solo como um obstáculo no caminho. Eu prefiro pensar como algo agradável, em vez de algo que você tenha de superá-lo. Mas, se você quiser, você consegue tocar mesmo os mais difíceis. As coisas que eu fiz com o Richie soaram muito naturais. Um pouco de blues e de rock que crescemos ouvindo. Há cinco anos eu me lancei como cantor-solo. Aprendi a tocar guitarra enquanto eu canto. Eu não conseguia porque precisava me concentrar no instrumento.

 

Para um artista acostumado a levar 100 000 pessoas a um festival, não poder sair de casa ou fazer shows em decorrência da pandemia é muito difícil?

Richie e eu iríamos fazer alguns shows em abril, mas tivemos de cancelar. Assim como todo mundo. Sentimos falta de fazer shows. Eu não sinto falta de viajar e de viver em hotéis. Tomara que no final deste ano, quando todos estiverem vacinados, possamos sair dessa e retornar à normalidade, porque está muito difícil. Nem tanto para mim, mas para os técnicos e a equipe, que dependem de nós para continuar sobrevivendo. Os pequenos lugares de shows também estão em situação muito difícil. O impacto foi para todos. Passei boa parte do verão em um estúdio escrevendo, praticando e cantando também. Foi um jeito de me salvar.

 

Você já chegou a um ponto da vida em que pode fazer o que quiser - inclusive pescar, seu grande hobby?

Sim, acho que sim [risos]. Eu estou nessa já faz algum tempo. Posso dizer que sou feliz tocando e criando música. Temos algumas pressões e prazos para cumprir, mas sou jovem para me aposentar. Faço várias coisas de que eu gosto, como esse disco solo. Até escrevi um livro a respeito, Monsters Of River & Rock. Pescar me dá uma paz de espírito. Também descobri lugares incríveis para jogar meu anzol. Mas a música sempre vai ser a minha prioridade.

 

Pescar é um ato silencioso. Como vê essa dualidade de tocar muito alto nos shows e ter de ficar em silêncio para pescar?

Sou um cara muito silencioso. Tranquilão, mesmo. Pertencer a uma banda permite expressar-se por meio da música. Se você for uma pessoa mais tranquila por natureza, você não precisa dominar a conversação. Não precisa estar gritando e cantando para as pessoas. Funciona para mim. É uma das razões de eu estar na música. Já a pescaria é natural. É só sentar em frente da água e ficar ali contemplando.

 

Já pescou na Amazônia ou no Pantanal?

Tocamos em Manaus uma vez e eu ia pescar lá, mas estava chovendo. Quero voltar. Talvez algum dia eu retorne à Amazônia para pescar naqueles barcos de pesca. O Brasil tem peixes incríveis. Uma vez eu pesquei em uma das praias do Rio de Janeiro. Foi parte de um documentário sobre o Rock in Rio 2001. Eles me filmaram pescando com algumas pessoas locais. Não pegamos nada, mas foi divertido.

https://www.youtube.com/watch?v=OOyeowWVwN8&feature=youtu.be

 

Já contou muita história de pescador?

Histórias de pescadores não são exatamente mentiras. Eles exageram. Esticam a verdade. Diz que pescou um peixe de 1 metro, mas ele tinha 60 cm. Tem muitas dessas histórias no meu livro. Não tenho muitos casos assustadores. Fui pescar em um lago nos Estados Unidos e estava no meio dele, sozinho, quando vi uma cascavel perto do barco. Consegui voltar para a margem. Outra vez, eu encontrei um grande urso negro. Foi bem louco e assustador. Coisas assim aconteceram comigo. E, lógico, tem sempre histórias dos lugares que você visitou e as pessoas que você conheceu.

 

O Iron Maiden já fez vários shows no Brasil. Existe algo que você aprendeu com os brasileiros que leva para a vida?

O Brasil é muito apaixonado por música e também por futebol. Muito similar com os ingleses. Vocês mostram a sua paixão por futebol de uma maneira maior do que na Europa. Acho que é uma coisa cultural. Eu cresci apaixonado por futebol e música. Então, eu consigo entender essa paixão também. Vocês são fãs apaixonados e nós damos tudo para fazer os melhores shows por aí. Os melhores shows que já fizemos foi no Rock in Rio.

 

Por falar em Rock in Rio, o Iron Maiden foi uma das primeiras bandas confirmadas para o festival em 2021, adiado para o ano que vem. Você confirma que banda virá no ano que vem?

Acho que é a decisão mais lógica. Nós frequentamos o Rock in Rio desde 1985. Ainda não sei nada oficialmente. Preciso checar. Espero que possamos voltar em 2022.

 

 

*Por: Felipe Branco Cruz / VEJA

A cantora radicalizou para o novo single "Trem Bala"

 

SÃO PAULO/SP - Tem primeiro single do álbum vindo aí! A cantora e compositora Lary aderiu o famoso conceito ‘mudança de visual para nova era’, e com a aparência totalmente transformada, anuncia que “Trem Bala”, primeiro single do seu primeiro álbum da carreira, será lançado nesta quarta-feira (31). Essa foi também a primeira vez que ela pintou os fios do cabelo e já apostou direto no loirão dourado!

“Sempre tive vontade de fazer uma mudança no meu visual, e tinha um certo receio. Mas como artista, vim trabalhando muito nisso e comecei a ver as mudanças de visual como mais uma forma de expressar minha arte. Somos seres em constante evolução e mudar faz bem. Foi aí que fui me permitindo fazer mais tatuagens, colocar piercing, e agora, finalmente, ficar loira Escolhi fazer isso num momento especial, que é o lançamento de “Trem Bala”, o primeiro single do meu primeiro álbum. Ficar loira é algo inédito pra mim, nunca pintei o cabelo antes, e isso não representa só mais uma mudança na minha aparência, mas também uma Lary mais segura de si, pronta pra viver uma nova fase da sua vida e do seu trabalho. Essa energia é boa demais!!” Explica a cantora. 

O lançamento do álbum está previsto para o segundo semestre deste ano, e até lá, Lary promete acalmar a ansiedade dos fãs com mais singles.

Confira: 

RIO DE JANEIRO/RJ - A banda  Detonautas Roque Clube regravou a música “Racismo é Burrice” de Gabriel, o Pensador. Lançada em 2003 pelo rapper carioca, a canção, infelizmente, continua atual.

Na abertura da canção, que ganha videoclipe em animação, o Detonautas manda o seu recado por Tico Santa Cruz: “Essa música foi gravada há alguns anos pelo meu parceiro Gabriel O Pensador e, de lá pra cá, muito pouco mudou. Nós que temos a pele clara sabemos que somos privilegiados e as nossas responsabilidades são do tamanho dos nossos privilégios. Conscientes disso, o Detonautas traz de volta essa canção pra que a gente possa colaborar na luta contra o racismo estrutural”.

 

*Por: ISTOÉ GENTE

EUA - Rihanna surpreendeu os fãs na última quarta-feira (24). A cantora, que não lança um álbum desde 2016, disse que pode retornar ao mundo da música em breve. A revelação aconteceu após o comentário de um seguidor em uma publicação do Instagram da cantora, em comemoração a um recorde de seu último álbum, “Anti”.

“Comemore lançando uma nova música!”, pediu o fã. Em resposta, Rihanna escreveu: “Acho que eu deveria. Mas só uma, risos”.

O oitavo álbum de estúdio da cantora se tornou o primeiro de uma artista negra a passar cinco anos no ranking Hot 200, da revista Billboard. Rihanna agradeceu ao time com quem trabalha e a todos os seus apoiadores.

Mesmo focada em sua carreira como empresária de moda e beleza, a dona das empresas que carregam o sobrenome “Fenty” não deixou a música totalmente de lado e chegou a colaborar com alguns artistas. Seu trabalho mais recente foi na canção “Believe It”, de Partynextdoor, há onze meses.

 

 

*Por: Isabela Oliveira / PaiPee

SÃO PAULO/SP - Consuelo de Paula vive um momento musical de comemoração. Maria Bethânia acaba de lançar o single “Sete Trovas”, canção de Consuelo em parceria com Rubens Nogueira e Etel Frota. E o show Maryákoré Duo, sobre seu sétimo álbum, está em cartaz nos dias 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril - domingos, às 19h, sábados e quarta-feira, às 21h, em seu canal no Youtube.

MaryákoréI, lançado em 2019, é uma obra provocadora naquilo que tem de mais feminino, mais negra, mais indígena e mais reveladora de nós mesmos. O título pode ser entendido como uma nova assinatura de Consuelo de Paula: maryá (Maria é o primeiro nome de Consuelo), koré (flecha na língua paresi-haliti, família Aruak), oré (nós em tupi-guarani), yakoré (nome próprio africano).

O show foi gravado no estúdio Mirante, em São José dos Campos, SP, tendo as montanhas da Serra da Mantiqueira como cenário. Consuelo de Paula (voz, violão e caixa do divino), acompanhada por Ana Rodrigues (piano e bombo leguero), interpreta o repertório completo de Maryákoré: “Ventoyá” (poesia de Déa Trancoso, que Consuelo musicou), “Andamento”, “Chamamento”, “Maryákor锓Separação”, “Caminho de Volta”, “Arvoredo”, “Os Movimentos do Amor”, “Remando Contra a Maré” (melodia de Rafael Altério com letra de Consuelo) e “Saudação”.

O roteiro do show traz também canções essenciais de seus trabalhos anteriores, como “Riacho de Areia (do CD Samba, Seresta e Baião - tema popular dos canoeiros do Vale do Jequitinhonha adaptado por ela), “Retina” (em versão instrumental de Ana Rodrigues) e “Dança para Um Poema” (ambas são parcerias com Rubens Nogueira, gravadas no disco Danças Rosas), além de “Canto do Povo Kiriri” e “Canción con Todos” (música de César Isella e Armando Tejada Gómez).

 

O CD Maryákoré

 

Consuelo de Paula, além de assinar todas as composições, é responsável também pela direção, pelos arranjos e violões e por algumas percussões. É nítida no disco a harmonia entre Consuelo e sua música, sua poesia, sua expressão e a estética apresentada. Ao interpretar letras carregadas de imagens e sensações, ao dedilhar os ritmos que passam por Minas Gerais e pelos sons dos diversos “brasis”, notamos a artista imersa em sua história: vida e a arte integrada às canções. O violão, seu instrumento de composição, nesse trabalho revela-se também, de maneira ousada e criativa, como parte de seu corpo; e como koré provoca as composições ao mesmo tempo em que comanda e orienta os ritmos que dão originalidade à obra. Consuelo gravou o violão e a voz juntos, ao vivo no estúdio, transpondo para o disco a naturalidade e a energia original das canções. Um desafio que pode ser conferido nas faixas: ora o violão silencia as cordas para servir de tambor, ora se ausenta para deixar fluir a voz à capela; em outros momentos as cordas produzem somente um pizzicato para acompanhar o movimento da melodia; e, às vezes, soa como percussão e instrumento harmônico.

 

O CD é apresentado em dois movimentos. Da mesma maneira que assistimos a um bom filme, acompanhar o roteiro de Maryákoré é uma experiência surpreendente. O primeiro começa com “Ventoyá”. Consuelo abre o disco batucando no violão, trazendo um clima de ventos e tempestades que anunciam uma nova estação. Na sequência, “Andamento” ela compôs quando viu um instrumento feito por índios brasileiros (pau de chuva) e se lembrou de um verso do terno dos marinheiros de sua cidade (Pratápolis, MG): “eu vou, eu vou remando contra a maré”. E o trio de abertura se faz com “Chamamento” em um clima de capoeira que Consuelo realiza com o seu toque de violão-berimbau. E com seu violão harmônico e percussivo, Consuelo traz na quarta faixa a canção homônima ao CD, Maryákoré: “Sou a fumaça que sobe na mata na hora mais quente / a fogueira no quintal da minha gente / sou maryákoré, katxerê, marielle da maré / sou a lua, a luta e os nossos olhos brilhando horizontes”. E no final Consuelo cria outro ambiente no qual cita Tom Jobim (“deixe o índio vivo”) e um ponto de candomblé. “Separação”, que encerra o primeiro movimento, é a música da ausência, do silêncio. O violão em pizzicato é perfeito para o sentimento que a canção nos causa.

 

Abrindo o segundo movimento, “Caminho de Volta” traz Consuelo à capela, anunciando um recomeço em um canto limpo e forte; é um moçambique, ritmo afro-mineiro de forte presença nas origens de sua música. O álbum segue com “Arvoredo” que traz o clima das paisagens mineiras; mais uma composição com sua forma particular de cantar e tocar ritmos. “Os Movimentos do Amor” é um samba tocado com caixa de congo e berimbau, trazendo uma harmonia rica que passa pela sonoridade mineira mais urbana.  A nona faixa, “Remando Contra a Maré”, conversa com “Andamento” por meio do canto dos congadeiros: “eu vou, eu vou remando contra a maré”. “Saudação” encerra o segundo movimento do CD com a despedida e a abertura para um recomeço: “E com o olhar cruzado no teu / abrirei caminho / noite afora, noite adentro / até que o sol retorne da casa de Lia / com o cheiro da terra que nossos olhos não alcançam / com aromas de um novo dia”. Maryákoré termina com o contagiante violão percussivo de Consuelo de Paula, como uma energia que nos visita, como um ciclo que se fecha e se abre no tempo.

 

Consuelo de Paula

 

Consuelo é cantora, compositora, poeta, diretora artística e produtora musical. Com oito discos gravados, Samba, Seresta e Baião (1988), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004) são os primeiros, compondo uma trilogia, da qual foi lançada a coletânea Patchworck no Japão. Em 2011, lançou o livro A Poesia dos Descuidos com cartões de arte de Lúcia Arrais Morales, e o primeiro DVD, Negra. Os próximos CDs são: Casa (2012), O Tempo E O Branco (2015), Maryákoré (2019) e Beira de Folha (2020; este em parceria com o violeiro João Arruda). Consuelo participou dos discos: Senhor Brasil (ao lado de Rolando Boldrin), Prata da Casa (Sesc SP), Divas do Brasil (em Portugal que reúne Elis Regina, Maria Bethânia, Céline Imbert e outras) e Cachaça Fina (Spirit of Brazil). Assina o roteiro de Velho Chico - Uma Viagem Musical, de Elson Fernandes, no qual interpreta “O Ciúme” (Caetano Veloso), considerada a “gravação definitiva” pelo crítico Mauro Dias, no jornal O Estado de S.Paulo. Apresentou-se no Gran Rex, Buenos Aires, e foi destaque na capa do Guia Brasilian Music (Japão) que elegeu os 100 melhores discos da música brasileira. Tem música gravada por Maria Bethânia (“Sete Trovas, CD Encanteria) e Alaíde Costa (“Bem-me-quer”, CD Porcelana com Gonzaga Leal). Entre os projetos que participou, destaque para: Projeto Pixinguinha (Funarte), Elas em Cena, com Cátia de França e Déa Trancoso; Canta Inezita (show e CD), livro Retratos da Música Brasileira (Pierre Yves Refalo sobre os 50 anos da TV Cultura e 14 anos do programa Sr. Brasil).

 

Facebook: @paginaconsuelodepaula | Instagram: @consuelodepaula

Site: www.consuelodepaula.com.br

 

Ficha técnica | Serviço

Concepção, direção musical, voz, violão, caixa do divino e arranjos: Consuelo de Paula. Piano e bombo leguero: Ana Rodrigues. Direção geral: Adriana Belic. Assistência de direção. Mili Slikta. Associado internacional: Leandro Cortellini. Captação, gravação e edição de som e imagem: Espiral 21. Captação e registro de áudio e mixagem: Luiz Silva. Câmeras fixas e móvel e edição de vídeo: Rodrigo Silva. Coordenação de projetos: Karina Francis. Fotografias: f.cabral. Projeto gráfico: Workhouse Design. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Co-Produção: Belic Arte.Cultura. Produção: Maria Consuelo de Paula MEI. Agradecimentos: Carlinhos Ferreira, Kátya Teixeira e Cristina Silva. Edital: ProAC Expresso LAB 39/2020 - Produção e Temporada de Espetáculo de Música com Apresentação Online. Realização: Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

 

Show: Consuelo de Paula

Em Maryákoré Duo

Datas: 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril

Horários: Domingos (às 19h), sábados e quarta (às 21h).

Transmissão: YouTube / Consuelo de Paula

https://cutt.ly/consuelodepaula

Grátis. Livre. Duração: 60 minutos.

O jogador Neymar, o humorista e digital influencer Whindersson Nunes e o muralista Eduardo Kobra participam deste projeto tão especial.

 

SÃO PAULO/SP - Marcelo Falcão lança hoje nas plataformas digitais o curta "Céu Aberto", que vem trazer uma mensagem de esperança, garra e superação, com exemplos reais de que tudo é possível se você acreditar em si mesmo. Neste momento em que o mundo passa por uma pandemia nada melhor que uma música para nos motivar e inspirar a cada dia.

O single é uma composição autoral junto com Hungria Hip-Hop, que comenta: "Trabalhar com o Falcão, foi algo que me surpreendeu muito e superou todas as expectativas. Eu esperava que fizéssemos um bom trabalho, pois sentia que tínhamos a mesma energia, mas foi além, e sem dúvidas foi um dos trabalhos mais incríveis que fiz na vida. Além de ter realizado um sonho de moleque, que era de cantar ao lado dele, conseguimos trazer uma mensagem positiva, uma mensagem de esperança, uma mensagem de sonhos".

Felipe Rodarte dividiu com Falcão a produção musical e as filmagens foram dirigidas por Mess Santos: dois dias gravaram no Vidigal, Rio de Janeiro e um dia no Allianz Parque, São Paulo.

"O filme conta a história de um menino que tem o sonho de se tornar jogador de futebol. Ele nasceu em uma comunidade e enfrenta diversas dificuldades que essa realidade impõe. Há uma passagem de tempo na história e esse garoto aparece anos depois chegando no objetivo dele. Esta ideia veio ouvindo a música que traz esperança, cada verso te inspira e motiva a seguir adiante", declara o diretor.

Os atores são do projeto social "Nós do Morro", na comunidade do Vidigal: "Uma curiosidade interessante foi que os dois atores que escolhi são parecidos (na versão do menino no RJ e do jovem em SP) e ambos tem de verdade essa vontade de jogar bola. Este trabalho está recheado de coincidências boas", explica Mess.
Whindersson Nunes e Eduardo Kobra contam de forma resumida suas histórias, que são exemplos de superação, positividade e objetivos alcançados apesar das adversidades e de todos que diziam que não daria certo.

Neymar, que é uma representação autêntica deste sonho de meninos de todo canto do país, não ficou de fora e também participou com sua declaração mostrando que com fé e determinação se chega onde quiser.

"O Hungria comigo nesta história é uma oportunidade de estar perto não só do meu público, mas do público mais novo também e mostrar que eu sou o mesmo Falcão, que continua abordando temas que geram desconforto na sociedade e fazendo que a molecada a cada dia acredite mais nos seus sonhos. Tive a oportunidade de ter meus amigos de infância comigo neste projeto e isso tem um significado muito importante para mim. Este "clipe filme" é toda realidade que eu vivi e a que toda molecada de periferia deste país vive. Minha mensagem é que você pode sim fazer todas as mudanças positivas na sua vida, só depende de você", finaliza Marcelo Falcão.

Vale ressaltar que todas as medidas de segurança sanitária foram observadas e respeitadas durante as gravações.

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Músicas de até 20 anos atrás serão interpretadas pela dupla

 

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Após conquistarem disco de platina duplo com 80 milhões de players nos aplicativos de música, Fiduma e Jeca preparam um projeto cheio de criatividade com sucessos que marcaram as últimas duas décadas.  

Gravado em formato ao vivo, em uma chácara de São José do Rio Preto, o projeto "2000 Pra Frente" reviverá o que de melhor aconteceu nos últimos 21 anos no universo da música. Sucessos como “Caso Indefinido”, de Cristiano Araújo, “E daí?” Guilherme e Santiago e “Delegada” de Fernando e Sorocaba fazem parte do projeto.   

Além do sertanejo, Fiduma e Jeca não poderiam deixar de dar aquele toque irreverente, marca registrada da dupla, colocando músicas como “Só os Loucos Sabem”, do Charlie Brown Jr, “Xote de Alegria” e “Rindo à Toa” do Falamansa e muitos outros sucessos que fizeram história na cena musical dos anos 2000.   

Para começar com um setlist de dar saudades, a dupla escolheu “Você Não Sabe o Que é Amor” e “Falando Sério” de Luan Santana, “Bala de Prata” de Fernando e Sorocaba”, além de “Querendo Te Amar” de Jorge e Matheus, que já estão disponíveis nos aplicativos de música, e em vídeo, no canal oficial da dupla no YouTube (assista aqui).   

"Reunimos sucessos de grandes nomes, e que somos fãs. Obras que mudaram o rumo da música, a forma de compor, quebraram barreiras e estiveram presentes nos churrascos e nas casas de todos que ouvirem esse repertório. O setlist ficou bem eclético, com músicas que marcaram nossa adolescência, dos anos 2000 até a época da nossa faculdade em 2010. Músicas que inspiraram nosso estilo. Daí surgiu o nome do projeto: “De 2000 pra frente”. - Conta Fiduma   

Nas duas primeiras faixas já lançadas, os artistas prometem trazer toda sua irreverência e diversão nas novas versões.  

"Esse projeto é fruto da pandemia que estamos passando. Já havíamos pensado em gravar um trabalho só com regravações, mas por conta da demanda do mercado sertanejo por lançamentos de músicas inéditas não tinha essa brecha entre um projeto e outro para fazer isso. Nele tem muita nostalgia, de uma época maravilhosa na qual vivemos. Que saudade do começo dos anos 2000, de um mundo mais leve, mais suave, com menos mimimi, e com novas descobertas a cada dia. - declara Jeca.   

Hoje, já com 5 CDs e 4 DVDs lançados, Fiduma & Jeca colecionam sucessos como "99%", "Quadros", "Que Susto", "Bagunçando as Avenidas", "Eu e o Violão", além dos mais recentes "Igrejinha Azul" com Matogrosso e Mathias, “Alcoonteceu” com Pedro Paulo e Alex, e “Paz Interior” com Gustavo Mioto.

Jubileu do Queen

Jan 15, 2025

EUA - Esqueça Rolling Stones ou Pink Floyd: a segunda maior banda de rock de todos os tempos, depois dos Beatles, chama-se Queen. Nenhum outro grupo foi tão criativo, talentoso e original quanto o quarteto formado pelo vocalista Freddie Mercury, o guitarrista Brian May, o baixista John Deacon e o baterista Roger Taylor. Criada em 1971, a banda vendeu cerca de 300 milhões de álbuns, lotou estádios em todo o mundo inteiro e foi parar até no cinema: o filme “Bohemian Rhapsody” fez sucesso de bilheteria e ganhou o Oscar.

Para celebrar os 50 anos desses ícones da música, o grupo lança em seu canal oficial no Youtube uma série com 50 episódios, um vídeo por semana até março de 2022. O conteúdo seguirá ordem cronológica: começa com cenas históricas em teatros tradicionais de Londres, como o Rainbow e o Odeon, e chega às grandes turnês internacionais. A banda promete ainda sequências inéditas de ensaios, bastidores e depoimentos sobre seus maiores sucessos. Segundo o produtor da série, Simon Lupton, material surpreenderá até os fãs antigos. “A história do Queen é diferente de qualquer outra”, afirma ele.

O grupo acabou em 1991 com a morte de Freddie Mercury em decorrência da Aids, mas voltou à ativa em 2004 com o vocalista Paul Rodgers. Hoje, quem brilha ao microfone é o jovem vencedor do American Idol, Adam Lambert. A banda havia anunciado uma série de dez shows na arena O2, a maior da Inglaterra, mas as apresentações foram adiadas em razão da pandemia. Foi aí que veio a ideia da série no Youtube. Junto com ela, foi lançada outra novidade: o videogame “Rock Tour” para celulares. O governo britânico também não deixou a data passar em branco: apresentou uma coleção de 13 selos comemorativos. “É estranho constatar que nosso sonho virou realidade. Cinquenta anos depois, nos tornamos uma instituição britânica”, brincou o guitarrista Brian May. Enquanto a rainha é apenas da Inglaterra, o Queen tem súditos fiéis em todo o mundo.

 

 

*Por: ISTOÉ

EUA - Depois de alguns anos distante da carreira musical, Demi Lovato anunciou na madrugada de terça-feira, 16, o lançamento de seu sétimo álbum de estúdio. Dancing With the Devil: The Art of Starting Over chega às plataformas de straming no dia 2 de abril.

Além do nome e data de lançamento, a cantora também revelou a capa do álbum em publicação nas redes sociais. Porém, segundo o Entertainment Weekly, Demi anunciou a novidade em primeira mão no aplicativo de bate-papo por áudio Clubhouse, na noite desta segunda-feira, 15.

"Realmente segue o curso da minha vida e o caminho que ela percorreu nos últimos anos", disse ela ao público do app. A cantora ainda antecipou que o álbum terá 19 canções e 3 faixas bônus e que é a trilha não oficial do seu recentemente documentário, de mesmo nome.

O filme Dancing With the Devil estreia em 23 de março no YouTube. Dividido em quatro partes, o documentário aborda justamente o período difícil enfrentado por Lovato e o seu caminho para voltar a trabalhar. Ela estava afastada da música desde seu último trabalho Tell Me You Love Me, de 2017, e seu caso de overdose, ocorrido em 2018.

Sobre o filme, ela refletiu: "Eu derramei meu coração e minha alma. Eu queria que meus fãs recebessem os relatos em primeira mão não apenas de mim, mas das pessoas que estavam lá. Eu tive muito a dizer nos últimos dois anos, querendo esclarecer o que aconteceu".

 

 

*Por: Bárbara Correa / ESTADÃO

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