Canção inspirada no cotidiano é uma parceria inédita dos artistas e explora a importância do amor e da superação dos términos; Lançamento está previsto para o próximo 12 de fevereiro
SÃO PAULO/SP - Existe história de amor perfeita? Para os cantores Ana Lélia e Osócio a perfeição dos relacionamentos pode estar justamente nas imperfeições do cotidiano, nos acontecimentos inesperados e nas pequenas coisas que fazem os romances darem certo, ou não. Prestes a lançarem a canção Nossa História, a dupla revela os detalhes que os inspiraram no processo de criação de letra e melodia em parceria inédita.
“Nossa História é uma música romântica, retrato de tantos relacionamentos que terminam, mas deixam ainda um pedaço de amor em quem vai e quem fica. Ele (Osócio) escreveu a letra e foi um casamento perfeito com a melodia”, detalha a cantora e empresária, que, ao lado do produtor musical Jonathas Pingo, criou a melodia da canção que será lançada no próximo dia 12 de fevereiro.
A inspiração para criar a letra ficou a cargo do cantor Osócio, que foi semifinalista do The Voice em 2012 e participou do Superstar em 2015, ambos da Rede Globo.
“Sinto que há uma necessidade de valorizar cada vez mais o amor. Infelizmente, as relações estão acabando muito cedo, e, muitas vezes, por motivos fúteis, por coisas que poderiam ser superadas. Nossa História foi criada com base nisso e para isso: para lembrar às pessoas o que as uniu e mostrar a força que o amor tem”, afirma o cantor.
“Espero que, ao ouvirem a música, todas as pessoas sintam vontade de pegar o telefone e ligar para quem se ama ou de entrar no carro e ir atrás daquilo que o fará feliz. Desejo que essa música faça com que as pessoas amem mais”, almeja Osócio.
A canção será lançada nas plataformas: Youtube e Spotify. Os cantores estão disponíveis para entrevistas.
Carreira
Ana Lélia possui vasta experiência como cantora e professora de música. Sua trajetória inclui duas canções para telenovelas brasileiras, sendo uma interpretação para Record e uma autoral para TV Globo; uma apresentação com um coletivo de mulheres em prol da campanha Outubro Rosa; um show com participação do maestro do cantor Roberto Carlos, Eduardo Lages para ajudar crianças em situação de vulnerabilidade; uma parceria com a CUFA (Central Única das Favelas) para mobilizar o maior número de artistas locais e nacionais para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade e o lançamento do Girassol Studios, onde, ao lado do produtor, músico e compositor Jonathas Pingo, ajuda novos cantores a seguirem uma carreira promissora no mundo da música. (veja mais em: https://www.pressmf.global/br/
Atriz, escritora e bailarina gaúcha, a multiartista compila sua pluralidade criativa em 10 faixas que passeiam por canções autorais e novos olhares para músicas atemporais
SÃO PAULO/SP - “Sem medo e sem receio de mostrar nenhuma parte minha. ‘Alma Nua’ nasceu assim, numa enxurrada”. É desta forma que a cantora e compositora Ana Carol define a criação da música que intitula o seu disco de estreia. Com produção de Moogie Canazio, nome por trás de lançamentos de Maria Bethânia, Caetano Veloso, Sandy & Junior e João Gilberto, o trabalho chegou ontem, 9 de fevereiro, nas plataformas de streaming (ouça aqui).
O fluxo de criatividade destacado por Ana foi decisivo não apenas para dar nome ao seu primeiro álbum, também para que ela se descobrisse como compositora. “Foi a primeira música que compus. Tenho uma certa noção de vários instrumentos, mas como não toco nenhum efetivamente, pensava que não iria conseguir criar algo”, conta antes de destacar o encorajamento dado por Moogie quando se encontraram em Los Angeles, cidade onde o disco foi gravado, no estúdio East West Studios.
Também autoral, “Janela” (assista aqui) saiu como primeiro single e chamou atenção assim que chegou ao mundo. Surgida em meio a trivialidade de uma visita imobiliária, a letra nasceu pelo verso “Toda janela convida pra viver” e se desenvolveu no instante em que Ana Carol ouviu a melodia criada por André Moraes - cineasta, músico e compositor já indicado ao Grammy Latino. Nome por trás da aclamada trilha musical de Lisbela e o Prisioneiro (2003), André, também marido da cantora, foi o encarregado por criar a pluralidade dos arranjos que embalam as dez faixas do disco. A parceria profissional e pessoal, inclusive, foi um dos pontos fundamentais para construir o álbum de maneira a ser “conduzido pelo afeto e costurado pelo amor”. Além dos arranjos de André, os dois filhos da cantora também participaram, cada um à sua forma. “Estávamos todos juntos ali, eu grávida de Antonio durante as gravações e Francisco, meu filho mais velho, no chocalho de ‘Janela’, backing vocal de ‘Mas Que Nada’”, lembra.
Complementando as criações autorais, o equilíbrio para encontrar a dose certa de originalidade também é um elemento presente em Alma Nua. E os artistas homenageados por Ana Carol em suas versões se entrelaçam a símbolos de suas vivências. “Modinha”, por exemplo, representa a influência de Tom Jobim e Vinícius de Moraes - o último, dono de obras responsáveis por instigar Ana a começar a escrever poesias, aos onze anos de idade. Enquanto isso, “Feira de Mangaio”, originalmente conhecida na voz de Clara Nunes, aproxima a figura do pai da cantora, personalidade determinante para a filha despertar os seus ouvidos para uma percepção musical mais perspicaz. “Tive uma enciclopédia musical na minha casa desde muito pequeninha. Eu queria muito fazer essa homenagem pro meu pai e para uma das mulheres que me inspiraram a começar a cantar”, conta.
“O Tempo Não Para”, de Cazuza, é outro clássico brasileiro que chamou a atenção do olhar de Ana, que também é atriz, escritora e bailarina. “É uma música que fala muito do que eu tenho vontade de dizer no momento político atual”, declara. A aversão aos rumos políticos do país ainda impulsionou a escolha de criar o seu próprio registro sonoro e visual para a música “Bicho Burro” (assista aqui), da banda Dônica - lançada originalmente em 2015, mas pertinente à presente conjuntura governamental segundo a multiartista. “Me alivia poder cantar e colocar para fora um pouco de tudo que me engasga”, confessa.
Alma Nua ainda resgata “Balada do Louco”, interpretada por Ney Matogrosso e escrita por Rita Lee, para trazer a admiração da artista pelos ícones e fontes para sua inspiração. A mais antiga, “Felicidade”, do compositor conterrâneo da cantora Lupicínio Rodrigues, e “Amiúde”, de Roberta Campos, complementam a pluralidade sonora que reflete a essência de Ana Carol.
Além do frescor da voz da cantora e da experiência de Moogie, o trabalho de estreia de Ana Carol conta ainda com um grande “elenco”. Os instrumentistas envolvidos no projeto trazem vivências expressivas. Mika Mukti (teclado, piano e escaleta), Rafael Padilla (percussão), Stuart Hamm (baixo em “Bicho Burro”), Vini Junqueira (Baixo), Henrique Petters (piano e teclados), Carlitos del Puerto (Baixo em ‘Mas Que Nada’), Cheche Alara (Hammond em “Mas Que Nada”) e Gary Novak (bateria em “Mas Que Nada), por exemplo, já trabalharam ao lado de nomes como Lady Gaga, Christina Aguilera, Whitney Houston, Shakira, Bruce Springsteen, Alanis Morissette, Joe Satriani, Os Mutantes, Sérgio Mendes e Carlinhos Brown.
Estão programadas três dias de apresentações com músicos da cidade
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Esportes e Cultura, por meio do Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), retoma neste próximo fim de semana o “Circuito Arena em Casa”, programa que tem como objetivo oferecer boa música, gratuitamente, aos finais de semana e com artistas locais.
Em virtude da pandemia do novo coronavírus, desde 18 de abril 2020, as apresentações deixaram de ser presencialmente em espaços públicos do município e sim de forma virtual, transmitidas pelas redes sociais do CEMAC.
As apresentações em 2021 começam na sexta-feira, dia 12 de fevereiro, a partir das 19h30, com apresentação de samba e samba-enredo com a participação de Gustavo (pandeiro), Vlad, Ricardo e Keila (percussão), Tiago (cavaco), Maurício (violão) e dos cantores Leme, Gustavo, Nara Dom, Leh Lopes, PH (Paulo Henrique), Jota, Du, Regininha e Giovana.
Já o sábado (13/02) será de muito Axé e Forró com a Banda Vinil 78, Banda Doce Veneno e Tempero Brazuca, com a primeira apresentação às 18h e a segunda a partir das 21h. Participam das duas apresentações os cantores Andréia, Ricardinho, Verônica, Maria, Mih, Rinaldo, Laís, André e Jéssica, Tinho, Veridiana, Thiago Branco, Pedro Vitor e Mariana, Danilo, Pedro Henrique, Aline Braga, Gaby e Rud. Os músicos Izé, Bruninho, Vlad e Binão também participam.
No domingo, dia 14 de fevereiro, O Circuito Arena em Casa começa mais cedo, logo às 17h com a apresentação do Grupo Sambanda, com apresentação de muitas marchinhas de carnaval.
De acordo com o diretor de Cultura, Carlos Alberto Caromano, a retomada do programa já estava programada para esse ano. “Resolvemos fazer nesse fim de semana que seria de carnaval, adiado esse ano em virtude do avanço da COVID-19 em todo o país, para levar diversão e cultura para a população, porém com total segurança. Como sempre acontece todos os músicos convidados são da cidade”, ressalta Caromano.
Para participar do Circuito Arena em Casa basta acessar o FACEBOOK.COM/CEMAC.SAOCARLOS e curtir as apresentações.
GOIÂNIA/GO - As irmãs Maiara e Maraisa lançaram na sexta-feira, 05, pela Som Livre o novo single da dupla. A faixa “Vou Fácil” com participação especial da cantora Japinha Conde, vocalista da banda Conde do Forró, sensação no nordeste, será disponibilizada em todas as plataformas digitais e no canal oficial de vídeos no YouTube.
O clipe foi gravado em Goiânia, seguindo todos os protocolos de segurança, e mostra três casais, interpretados pelas cantoras, que vivem um momento de desapego no relacionamento. “Pagar de casalzinho? Cumprimentar com selinho? Eu passo!”, diz o refrão chiclete da letra.
“A gente achou o roteiro desse clipe diferente, porque mostra exatamente um outro lado de um casamento, fala daquele momento que entra na rotina e que passa pela cabeça lembranças e, por que não, o desejo de reviver alguns momentos de solteira”, brinca Maiara. Já para Maraisa o clipe mostra uma crítica bem humorada sobre essas situações. “Esses paralelos que a gente fez no clipe ilustram bem o conflito que pode existir entre as situações de casados e solteiros”.
Convidada para fazer parte dessa história, a cantora Japinha Conde aceitou de imediato. “Quando eu recebi o convite e ouvi a música, na hora eu curti. Depois, quando me mostraram o roteiro do clipe, tive certeza que essa parceria já nasceu um sucesso. Foi um prazer enorme gravar com Maiara e Maraisa”.
O registro tem direção de vídeo da Calango Filmes, direção musical de Ivan Miyazato e roteiro de Gustavo Marques.
SÃO PAULO/SP - “Me chama Boninho, Me chama Boninho. Eu vou falar baixinho. Que hoje a noite tem fogo no parquinho. Que hoje a noite tem fogo no parquinho”. Com essa temática, Kaysar Dadour lançou ontem, 5 de fevereiro, a música “Fogo no Parquinho”.
“Essa canção é uma homenagem ao BBB! Esse programa mudou a minha vida e a vida da minha família, sou grato e tenho muito orgulho de ter participado. Estou muito ansioso para o lançamento, quero que as pessoas se divirtam com Fogo no Parquinho”, conta Kaysar.
Com a união do funk com o pop, a música foi escrita pelo próprio Kaysar em parceira com os cantores Zain e Bressan e produzida pela Kazulo.
O single marca o início da carreira musical de Kaysar: “Eu amo funk, desde que cheguei aqui no Brasil eu adoro ouvir esse estilo musical. Cantar sempre foi um desejo e estou muito feliz com mais esse passo na minha carreira, mas sem deixar a atuação de lado”, complementa.
Nascido e criado em Alepo, Kaysar deixou a Síria em 2011 por conta da guerra no país. Em 2018, ele participou da décima oitava temporada do Big Brother Brasil e ficou em segundo lugar. Após sair do programa foi convidado para alguns testes para atuação e fez sua estreia como ator no filme Carcereiros.
No ano seguinte ele integrou o elenco da novela Global Órfãos da Terra, interpretando o capanga Fauze e também participou do Quadro “Dança do Famosos”, do Domingão do Faustão, e foi campeão. Em 2020, interpretou Mikhail na série Panelinha, exibida pelo canal Warner Brasil, além de gravar mais uma temporada da Carcereiros.
Em 2021, além da carreira musical, ele está terminando de rodar um filme e um seriado e já tem novas gravações agendada. Kaysar promete conciliar as carreiras, conta que está estudando bastante na área da atuação.
“Eu quero continuar atuando, estou sempre me preparando, estudando e buscando novos desafios dentro da atuação. Ser ator é uma paixão e é algo que quero seguir para o resto da vida! Me encontrei na atuação, mas em paralelo tenho muitos outros projetos e sonhos. Já posso adiantar que vem mais lançamentos musicais e não vejo a hora de poder subir no palco e mostrar minhas canções. Eu estou me apaixonando pela música assim como lá atrás me apaixonei pela atuação”, explica.
Fogo no Parquinho - Kaysar
Produção: Kazulo
Gravadora: Kazulo
Composição: Zain, Kaysar, Bressan
Atenção, preste muita atenção
Caraco, Kaysar
Que hit, hein!
Na casa mais vigiada do Brasil
Na casa mais vigiada do Brasil
Brasil, Brasil
Me conta o que ce fez e acha que ninguém viu
Me conta o que ce fez e acha que ninguém viu
Cuidado o meme vai te pegar legal
Cuidado o meme vai te pegar legal
Legal, legal
Vai sair daqui pro Rafa Portugal
Vai sair daqui pro Rafa Portugal
Me chama Boninho, Me chama Boninho
Eu vou falar baixinho
Que hoje a noite tem fogo no parquinho
Que hoje a noite tem fogo no parquinho
O big fone não te deu imunidade
O big fone não te deu imunidade
Imu Nidade
Faz a mala, volta pra sua cidade
Faz a mala, volta pra sua cidade
Cuidado
Tá apaixonado, cuidado
Tá apaixonado, coitado, coitado
Aqui fora já tá cancelado
Aqui fora já tá cancelado
Sua hora chegou, já vai tarde
Sua hora chegou, já vai tarde
Tiago avisa aí
Amanhã seu encontro é na Fátima Bernardes
Amanhã seu encontro é na Fátima Bernardes
Quem gosta de funk não tem medo não
Quem gosta de funk não tem medo não
Medo não, medo não
Verdadeiro funkeiro adora um paredão
Verdadeiro funkeiro adora um paredão
Me beija, abraça, provoca pra ver
Me beija, abraça, provoca pra ver
Pra ver, pra ver
Embaixo do edredom faço amor na TV
Embaixo do edredom faço amor na TV
Me chama Boninho, Me chama Boninho
Eu vou falar baixinho
Que hoje a noite tem fogo no parquinho
Que hoje a noite tem fogo no parquinho
O café de amanhã não vai ser aqui
O café de amanhã não vai ser aqui
Aqui
Aqui
A Ana Maria que vai te servir
A Ana Maria que vai te servir
Que hit, hein!
SÃO PAULO/SP - Na última sexta-feira (29), o Turma do Pagode disponibilizou em todas as plataformas digitais mais 4 músicas do DVD Turma no Quintal: “Pronta pra Atacar” e os medleys “Instinto Natural/A Gente Pega Fogo/Madrugada”, “Olha o Nosso Samba/Ela Entrou na Dança/Tá Afim de Sambar” e “Bebe e Vem Me Procurar/Quem Ama Sente Saudade”, este último chega acompanhado do registro em vídeo que estará disponível no canal do grupo no YouTube.
Gravado no final de outubro de 2020 na Vila dos Ingleses, em São Paulo, o DVD é um retorno às raízes do grupo que iniciou a carreira despretensiosamente em rodas de samba nos quintais e bares da cidade de São Paulo.
O repertório de Turma no Quintal conta com 9 canções inéditas, que passeiam pela levada do samba romântico e músicas contagiantes, além de medleys de clássicos do samba e pagode e grandes participações especiais.
“O quintal é onde você recebe seus amigos, onde você faz a sua festa e onde você ouve de tudo. E acreditamos que misturar canções inéditas com regravações tem tudo a ver com o espírito do DVD”, comenta Thiagão.
E completa, “os convidados são todos artistas que, além da amizade, admiramos muito o trabalho e há algum tempo já queríamos fazer algo com eles”.
O primeiro EP, lançado em Dezembro, traz 5 faixas: “Faz um Coração Aí”, “A Gente quer Pagodear”, “Chega de Sofrer/Felicidade Escondida/Nada de Pensar em Despedida”, “Love You” e “Será que é Amor/Paixão Verdadeira/Nem Pensar”, que conta com a participação do cantor e compositor Tiee.
No segundo EP o convidado especial é o grupo Menos é Mais, que participa do medley “Bebe e Vem Me Procurar/Quem Ama Sente Saudade”. E para Gustavo Goes “gravar com o Turma do Pagode foi uma sensação única na nossa vida porque é um grupo que a gente se espelha muito. O Turma tem uma identidade percussiva muito forte que é uma característica nossa também. É um trabalho muito lindo e acho que a galera vai gostar muito dessa união do Turma do Pagode com o Menos é Mais”.
Completam o repertório “Bebida com Carência”, “Me Beija”, “Pronta Pra Atacar”, “Sinto Você Me Amando”, “Vai Ser Melhor Assim”, “Predador” e “Golaço” com participação do grupo Vou pro Sereno.
E os medleys “Good Bye/Cena de Cinema”, “Deixou Saudade/Tudo Nosso”, “Alô Sou Eu/Fato Consumado”, “Vai Pegar Fogo/Perdi o Controle” e “Enquanto a Gente Batuca/Deixa Cair/Melhor Pra Nós Dois”, que tem como convidado Os Prettos.
*Por: SHAYANE MEDINA / FAMOSIDADES
Bruno Malucelli, Lulu Santos, Vitor Kley e MC Fioti são alguns dos artistas brasileiros que criaram hits em homenagem a chegada da vacina no Brasil
SÃO PAULO/SP - Nesse momento de pandemia, diversos artistas aproveitaram para lançar novas músicas, enfatizando o momento que o mundo está passando, devido ao Covid-19. O cenário artístico, com toda a certeza, foi uma das categorias que mais sofreram e se reinventaram após shows cancelados, gravações adiadas, palcos e plateias vazias.
Em meio à todas as dificuldades é possível criar maneiras para as pessoas não perderem a esperança em meio a um vírus que tomou conta desde março de 2020.
Alguns cantores ativaram o modo ‘on’, lançando e relançando músicas de sucesso. É o caso de Lulu Santos, com a nova abordagem do single ‘A cura’, que foi composto em, 1989, num período em que a epidemia da AIDS foi assunto pelo mundo todo.
O novo projeto será em parceria com o cantor gaúcho Vitor Kley, autor da música. O título da música, ‘E toda raça então experimentará, Para todo mal, a cura’, se encaixa nessa fase em que todos os brasileiros se encontram: a espera da vacina para se curar.
Há outros cantores que não pararam de compor, criar, enfim a indústria da música não para. O cantor Bruno Malucelli, de Londrina (PR), lançou a campanha "Vai Passar", em, 18 de janeiro, no dia nacional da distribuição da vacina pelo Brasil.
“Essa música é uma mensagem de fé e renascimento. Após os dias de luta que vivi, pensei em uma forma de levar esperança para tantas pessoas que estão enfrentando a COVID 19 e passar uma mensagem de força para as famílias”.
O clipe transmite uma mensagem de esperança que leva a uma reflexão de agradecer a vida a todo instante. O video é uma junção de imagens que remetem à volta da vida pós pandemia, vacinação, filmagens reais gravadas durante o período de isolamento e depoimentos de pessoas que entraram para a campanha “Vai Passar”, representando a diversidade da população Brasileira, com representes indígenas, médicos, atores, youtubers, idosos e jovens de diversas etnias. O refrão, que é uma alusão ao nome da música, esta coberto por imagens de familiares de mãos dadas, se abraçando, como um ato de amor.
Já no dia da aprovação da vacina no Brasil, A música ‘Bum Bum Tam Tam’, do MC Fioti, foi lançada para divulgar a vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo Os lançamentos e regravações seguiram firmes na pandemia, e a internet e redes sociais contribuíram para os artistas ficarem cada vez mais ligados a atender aos pedidos dos internautas.
Sobre Bruno Malucelli:
Bruno Malucelli, 27 anos, nascido em Londrina (PR), é formado em Publicidade e Propaganda na ESPM. A música sempre esteve presente na vida de Bruno que, aos 7 anos, começou a tocar violão. Aos 16, após gravar seu primeiro disco com 12 músicas de sua autoria, já cantava nos bares e baladas de Londrina.
Aos 18 anos mudou-se para São Paulo, e hoje, segue a carreira na música com lançamentos de seus trabalhos autorais e shows pelo Brasil. Além da carreira musical, trabalha como ator, já tendo participado de trabalhos para a TV Cultura e Record TV e, seguindo sua formação acadêmica, se dedica à sua agência de marketing digital com foco em planejamento e gestão de mídias sociais para marcas e empresas. Bruno pretende continuar em Londrina até o mercado de entretenimento, com shows e produções de TV voltarem em São Paulo.
Neste momento o cantor e ator, pretende firmar parcerias na cidade de Londrina para participar de produções que estão voltando. Para um futuro próximo
“Ficarei feliz em fortalecer a ponte, aérea entre São Paulo e Londrina, procurando trazer os trabalhos e projetos de uma cidade para outra."
Instagram: obrunomalucelli
Confira a música: https://www.youtube.
*Fotos: Vitor Kley e Lulu Santos se unem para gravar "A Cura"
Foto: Twitter de Lulu Santos
*Fotos: MC Fioti lança remix de Bum Bum Tam Tam
Foto: Divulgação/KondZilla
“Troca de Calçada” é, no mínimo, avassaladora!
SÃO PAULO/SP - Marília Mendonça é conhecida por sua capacidade de falar diretamente de maneira clara e objetiva, principalmente com as mulheres. Em “Troca de Calçada” ela busca traduzir as dores de uma prostituta em meio ao preconceito e sentimentos. Composta em 2018, por ela Juliano Tchula e Vitor Ferrari. A faixa faz parte de um projeto de singles inéditos, gravados durante a última live feita em 2020. “Troca de Calçada” será disponibilizada em todas as plataformas digitais de áudio e também no canal oficial da cantora no YouTube neste dia 29, (sexta-feira).
“Essa música conta a história de uma prostituta. Acho que é uma das músicas mais fortes que eu tenho e eu me convenci a gravar por causa do Twitter”, disse a cantora. E ela tem razão, letra forte e sofrência direcionada. O apelo dos fãs veio quando Marilia divulgou no Twitter um trecho da faixa-guia de “Troca de Calçada”. Foi o suficiente para os fãs fazerem um mutirão pedindo para ela gravasse. A série de lançamentos inéditos foram compostas por ela e seus parceiros há alguns anos e gravadas durante a live que fez relembrando o início da carreira.
Neste projeto as capas de todos as faixas foram inspiradas em pinturas de artistas famosos e hoje são de domínio público. “Foi Por Conveniência”, primeira inédita lançada, retrata “Nighthawks” do artista norte-americano Edward Hopper, pintada em 1942. Já “Troca de Calçada” veio de um clássico de Vincent Van Gogh, “O Terraço do Café à Noite”, de 1888.
Dupla lança clipe com participação de blogueiro
SÃO PAULO/SP - O single “Andar de Cima”, dos irmãos César Menotti e Fabiano, ganha nesta sexta-feira, 29, um clipe inédito, estrelado pelo blogueiro Renato Sertanejeiro. Nos últimos meses a dupla ganhou ainda mais destaque com as lives, lançamento de um projeto e a faixa gospel "Tá chorando por quê?". "Andar de cima", foi lançada no início de 2020, está disponível em todas as plataformas digitais e agora, o clipe será disponibilizado no canal oficial no YouTube.
A canção se juntou a coleção de hits da dupla, graças ao refrão fácil e a letra num tom bem humorado, "A cada ui ui ui que você faz, meu coração responde ai ai ai. A pancada no teto, mas foi na minha consciência que doeu. A saudade se repete, poderia ser eu" , vale ressaltar que bom humor e simpatia é uma das características mais marcantes de César Menotti e Fabiano, sem contar que talento têm de sobra.
Recentemente lançaram o projeto "Só as antigas", extraído de uma live. Os Menottis são referência quando o assunto é clássico sertanejo, não só pelo timbre de Fabiano, mas também pelo enorme conhecimento de César Menotti que é um verdadeiro estudioso da música sertaneja, além de ser um violeiro de primeira qualidade.
"Dias Ferreira" faz menção à famosa rua localizada no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro.
RIO DE JANEIRO/RJ - Praia, sol e barzinhos. O Rio de Janeiro é conhecido por sua noite boêmia, com bares cheios após o trabalho. Desde a Lapa à Zona Sul, passando por bairros como Méier e Tijuca, a noite carioca é conhecida como um arauto de possibilidades. Para enaltecer justamente a importância cultural da cidade, a cantora Manola se prepara para lançar "Dias Ferreira". A música faz uma homenagem à famosa rua localizada no bairro do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Para a artista, a ideia de gravar a faixa é uma maneira de remeter à sua própria identidade. “'Dias Ferreira' fala sobre a noite carioca, a vivência do Rio e pra mim representa um momento muito da minha identidade como carioca e entendendo melhor a minha linguagem como artista e como eu avalio a evolução musical”, diz.
Desde o exitoso lançamento de "Smells Like Butterflies", junho de 2020, Manola já apresentou uma outra faixa, "Hoje Eu Só Não Danço Pra Você" em dezembro, explorando novas abordagens de narrativa, estilo e produção. "'Smells Like Butterflies' é basicamente o meu debut, é a minha primeira música, é como eu cheguei aqui. Então veio ''Hoje Eu Só Não Danço Pra Você' que me preparou para o que vem agora. ‘Em Dias Ferreira’ eu já abraço mais a minha identidade carioca e, como sempre, canto sobre a minha vivência. Eu quis homenagear a noite carioca", relata Manola.
Novo momento
Para o lançamento de "Dias Ferreira", Manola segue o movimento que inaugurou com o lançamento de "Hoje Eu Só Não Danço Pra Você". Com uma pegada leve, mas com o posicionamento de quem sabe o que quer, a cantora conta suas histórias num pop divertido e despretensioso.
"Eu e minha equipe temos investido cada vez mais em uma constituição 360º, entendendo melhor nosso público, nossa imagem e nossa voz. Além de eu contar com ótimos profissionais, tenho feito fonoaudióloga, aulas de canto e de música duas vezes por semana. O objetivo é aprimorar meu autoconhecimento e desenvolvimento pessoal pra conseguir levar para o mundo da melhor forma possível as minhas ideias, as minhas histórias e traduzir isso na música de uma forma leve e animada pra todo mundo ouvir", explica Manola.
"Dias Ferreira" chega às plataformas digitais no dia 28 de janeiro. Faça o pré-save de "Dias Ferreira": https://ps.onerpm.com/
Siga Manola nas redes sociais:
Instagram: @eusoumanola
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