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Estudo convida mulheres que estejam no terceiro trimestre da gestação para participação online

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), intitulado "Aspectos Emocionais da Experiência do Parto", está convidando voluntárias para participação online. O objetivo é compreender os aspectos emocionais envolvidos na gestação, parto e pós-parto, incluindo expectativas, pensamentos, sentimentos e emoções.
"Este estudo busca a compreensão da perspectiva das mulheres a respeito desse importante evento (experiência parto), dando voz e espaço para que elas possam assumir maior protagonismo nesse momento de suas vidas", explica Marília Vidal de Vasconcelos Barros, estudante de graduação em Psicologia da UFSCar e responsável pela pesquisa. 
O trabalho conta com orientação da professora Sabrina Mazo D'Affonseca, do Departamento de Psicologia (DPsi), e tem o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Segundo a estudante, "as participantes terão a oportunidade de falar a respeito da sua história de vida, podendo compreendê-la melhor e ter seus sentimentos validados". Para isso, estão sendo convidadas mulheres que estejam no terceiro trimestre da gestação, de qualquer região do País, para participarem em formato online. A participação conta com entrevistas virtuais e resposta à instrumentos de pesquisa. A inscrição é totalmente gratuita e deve ser feita pelo formulário eletrônico https://bit.ly/3MAx79c. Dúvidas podem ser esclarecidas com a pesquisadora responsável pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE: 44247321.4.0000.5504).

Família parou na base SAU da SP 308 pedindo ajuda, pois a gestante já estava em trabalho de parto 

 

PIRACICABA/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias registrou nesta sexta-feira, 7, às 6h, o segundo nascimento realizado na concessão, desta vez na SP 308 - Rodovia Hermínio Petrim.

"Estamos acostumados a atender outras modalidades de ocorrências como acidentes, mal súbitos, etc. Ter ajudado a trazer uma nova vida em meio a essa pandemia, com certeza é uma sensação muito boa, uma renovação. O atendimento médico em uma estrutura adequada é muito importante para os primeiros atendimentos do bebê, que pode nascer com dificuldade em respirar. No caso da pequena Valentina, tivemos muito sucesso nesse procedimento”, contou Rogério Rodrigues, superintendente de Operações da Eixo SP.

A família da gestante Rafaele Cristina Aparecida Guedes parou na base SAU – Serviço de apoio ao Usuário, do km 187 da SP 308 – Rodovia Hermínio Petrim, pedindo ajuda, pois tentava levar a gestante para o Hospital de Piracicaba, porém Rafaele já estava em trabalho de parto.

Realizados os primeiros atendimentos a gestante, a ambulância iniciou o transporte da futura mãe para o hospital mais próximo, em Charqueada, e pouco antes de alcançar o destino Valentina nasceu.

“Minha bisneta Valetina gosta de aventura. Fez um corre-corre prá gente! Não queria esperar! Eu estava levando meu neto e a esposa para Piracicaba, mas as contrações estavam muito próximas. Então vi a base e decidi pedir socorro. Eles sabem o que fazer. Trabalharam muito bem. Agradeço muito pelo serviço. Foi tudo maravilhoso”, disse José Sabino Dahora, agora bisavô.

Mãe e filha foram transferidas para um hospital em Piracicaba e passam bem.

Sobre a Eixo SP

A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra o lote Pipa (Piracicaba-Panorama), malha com mais de 1.273 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo, terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Mais informações acesse: www.eixosp.com.br.

A gestante ia para Rio Claro quando deu à luz à pequena Juliana em plena SP 310 com apoio da equipe da Eixo SP

 

RIO CLARO/SP - Ao nos aproximarmos do Dia das Mães as equipes de atendimento e socorro médico da Eixo SP Concessionária de Rodovias lembram logo do primeiro parto da concessão, ocorrido em julho passado. Inesquecível para quem trabalha no trecho e também para a família. A então gestante Elisani Marques de Fabro estava sendo transportada de Itirapina, onde mora, para a Maternidade de Rio Claro, já em trabalho de parto. Na altura do km 181 da SP 310 – Rodovia Washington Luís, onde fica a praça de pedágio, a viatura do SAMU Itirapina parou e recebeu a colaboração da equipe USA 01 da Eixo SP, que não imaginava ter a oportunidade de realizar o primeiro parto com apenas 32 dias de trabalho na maior concessão de rodovias do Estado de SP.

Era uma segunda-feira, dia 6 de julho.

“Me emociono até hoje quando vejo as fotos. Estávamos no meio de uma pandemia e eu tinha muito medo de precisar ficar no hospital em trabalho de parto por muito tempo. Pedi muito a Deus que minha filha viesse com saúde e que não demorasse para nascer, e Ele me atendeu. Foi até mais rápido do que imaginei. O sentimento é de gratidão mesmo, por todos que nos ajudaram naquele dia, verdadeiros anjos”, contou Elisani.

A família continua morando em Itirapina e Júlia está crescendo cercada do carinho que recebeu antes e durante o parto.

O pai da Júlia e do Lucas, o filho mais velho, lembra dos detalhes daquele dia: “Lembro de parar no pedágio, olhar pelo retrovisor e ver o SAMU parado. Desde aquele momento, até o nascimento, a Eixo SP foi nota 10. Desde as meninas do pedágio, quando me ajudaram a atravessar a pista toda, até os socorristas, que fizeram um trabalho incrível”, disse Rafael Henrique Fabro.

“Poder participar do momento em que uma mulher deu à luz na rodovia, foi presenciar que uma mãe consegue, mesmo na dor e no sofrimento do parto, ter os olhos inexplicavelmente cheios de brilho, de esperança, de cuidado e de proteção. Foi um momento mágico que vamos carregar enquanto estivermos vivos. Isso nos fez relembrar da missão de força e luta dessa e de todas as mães para permitir nossa sobrevivência e para nos tornarmos quem nós somos. Mães merecem bem mais do que nossa gratidão, merecem nosso respeito, admiração e muito carinho”, disse a enfermeira Ana Torres, da USA 01, que participou do parto da Elisani Marques de Fabro, no nascimento da Júlia. 

Graças ao atendimento da equipe, a pequena Isabella veio ao mundo e passa bem

 

SÃO PAULO/SP - Policiais militares, de um batalhão sediado na zona leste da Capital, foram os protagonistas de mais um nascimento, ocorrido nesta quarta-feira (16). Desta vez, quem veio ao mundo foi a pequena Isabella. A mãe da menina deu à luz em sua própria casa, na rua Senador Sarazate, na Vila Tolstoi, com ajuda dos profissionais de segurança pública.

Tudo aconteceu durante a troca de equipes do 19º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), por volta das 5 horas. "Eu estava preparando os documentos e relatórios, quando um pai chegou desesperado, pedindo ajuda, porque sua esposa estava em trabalho de parto em casa" relembrou o tenente Éder Franco Brandão, um dos pms que atenderam a ocorrência.

Chegando na residência, os policiais encontraram a gestante com fortes contrações, prestes a dar à luz. Com muita técnica, a equipe acalmou a mãe e realizou os procedimentos para auxiliar no parto, inclusive retirando o cordão umbilical que estava ao redor do pescoço da recém-nascida.

Depois que a pequena Isabella veio ao mundo, a equipe solicitou apoio do 3º Grupamento de Bombeiros, que prosseguiu com os procedimentos e levou mãe e filha até o Hospital Geral de São Matheus. Ambas passam bem.

Esta é a primeira vez que o tenente Brandão atendeu uma ocorrência desta natureza e ele confessou que sempre foi um sonho atuar em um caso como este. "Sempre quis uma ocorrência de parto. Quando a Isabella nasceu eu lembrei do nascimento do meu filho, que foi o momento mais importante da minha vida. Fiquei bastante feliz", acrescentou.

Artigo com os resultados foi publicado recentemente em parceria entre a UFSCar, Unesp e USP

 

SÃO CARLOS/SP - A intensidade da dor pode ser diferente entre bebês que nasceram via parto normal e por cesárea? Essa foi a principal questão que norteou uma pesquisa realizada por Esther Ferreira, docente do Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), durante o seu doutorado no Programa de Pós-Graduação em Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp). 

Após avaliar 83 bebês nascidos a termo na cidade de São Carlos - 53 via cesariana e 30 em parto vaginal - a maioria no Sistema Único de Saúde (SUS), a pesquisa apontou que não houve diferenças estatísticas que comprovassem que os bebês nascidos de parto normal suportam melhor a dor do que aqueles que nasceram via cesárea. "A expectativa era que havia diferença significativa em relação à dor entre os dois grupos de bebês. Os dois grupos mostraram variações entre as escalas de dor, mas não chegaram a apresentar diferenças estatísticas. A única diferença significativa foi na frequência cardíaca, que sozinha não é sensível para diagnosticar dor", relata a pesquisadora.

Para realizar o estudo, foram analisados bebês que receberam a vitamina K, ministrada em todos os nenéns após o nascimento, pela via intramuscular. "Os pesquisadores aplicaram escalas de dor, baseadas em análises de comportamento e físicas, como choro e movimentos da face, além da contagem da frequência cardíaca, em momentos chave após o nascimento, comparando bebês que nasciam de parto vaginal e cesariana", descreve Ferreira.

Apesar de não terem sido observadas diferenças estatísticas no comportamento diante da dor entre os recém-nascidos dos dois grupos (parto vaginal e cesárea), a docente da UFSCar aponta que houve diferenças fisiológicas entre eles, as quais ainda precisam ser melhor investigadas. "No que se refere à dor, o que sabemos atualmente é que a criança que nasceu por parto vaginal tem mais corticoides endógenos algumas horas após o parto, por exemplo, se comparada à de cesariana, e isso pode ter relação com a dor também", diz Esther.

A pesquisa foi realizada entre os anos de 2016 e 2018, sob a orientação de Guilherme Moreira de Barros e coorientação de Norma Módolo, docentes do Departamento de Especialidades Cirúrgicas e Anestesiologia da Unesp de Botucatu, e contou com a participação de Silvia Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP), e de Damaris Nassif e Matheus Silva, então graduandos de Medicina da UFSCar, hoje já formados.

Recentemente, um artigo sobre a pesquisa foi publicado no periódico Brazilian Journal of Pain (https://bit.ly/32nHxFr). "O artigo representa a finalização de um projeto grandioso, que conseguiu despertar uma rede de cuidado sobre a dor nos bebês, que até então não era lembrada. Outros trabalhos virão sobre a temática, que inclusive já estão em andamento, mas esse foi pioneiro", conclui Ferreira.

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