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SÃO CARLOS/SP - O docente e pesquisador do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, conquistou no início deste mês de março, em Washington (DC) - Estados Unidos -, dentre de mais de uma centena de premiados, uma das maiores distinções anualmente atribuídas pela “Optica - Advancing Optics and Photonics Worldwide”, em reconhecimento pelos trabalhos, pesquisas, estudos, liderança e  difusão do conhecimento na área de óptica -, o prêmio “Robert E. Hopkins Leadership Award”.

Este prêmio foi estabelecido em 1997 com o intuito de ajudar a fortalecer o vínculo entre a comunidade mundial de pesquisadores na área de óptica e a sociedade, sendo que o “Robert E. Hopkins Leadership Awardreconhece um pesquisador ou um  grupo de pesquisa que gerou um impacto significativo na comunidade global de óptica e fotônica, ou na sociedade como um todo, decorrente das pesquisas realizadas.

A este prêmio foi dado o nome de Robert Earl Hopkins (30 de junho de 1915 - 4 de julho de 2009), que desempernhou o cargo de presidente da Optical Society of America em 1973, sendo reconhecido como um especialista em design de instrumentos ópticos, óptica asférica, interferometria, lasers e testes de lentes. Ele é conhecido no meio acadêmico mundial como o "pai da engenharia óptica".

A Optica (anteriormente OSA) - Advancing Optics and Photonics Worldwide - https://www.optica.org/en-us/home/ , é uma sociedade científica internacional dedicada a promover a geração, aplicação, arquivamento e disseminação de conhecimento no campo. Fundada em 1916, é a principal organização para cientistas, engenheiros, profissionais de negócios, estudantes e outros interessados na ciência da luz. As renomadas publicações, reuniões, recursos online e atividades presenciais da Optica alimentam descobertas, moldam aplicações na vida real e aceleram realizações científicas, técnicas e educacionais.

Confira a lista de cientistas distinguidos nos diversos prêmios atribuídos pela “Optica” https://www.optica.org/en-us/about/newsroom/news_releases/2023/march/optica_names_17_recipients_for_2023_awards_and_med/

SÃO CARLOS/SP - A diretoria da Academia Brasileira de Ciências (ABC), em sua reunião virtual realizada no passado dia 06 de agosto, elegeu o docente e pesquisador do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Prof. Glaucius Oliva, para o cargo de vice-presidente Regional da ABC para a Região de São Paulo, ocupando, assim, o cargo deixado em aberto desde 11 de julho último com o falecimento do Prof. Oswaldo Luís Alves. O mandato do Prof. Oliva, bem como de todos os membros desta Diretoria, segue até maio de 2022.

Glaucius Oliva é professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo em São Carlos (IFSC-USP). É coordenador do Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CIBFar/Cepid) da Fapesp.

Doutorado em cristalografia de proteínas pela Universidade de Londres (1988), seus principais interesses de pesquisa estão centrados em biologia estrutural e química medicinal aplicados ao planejamento e desenvolvimento de novos fármacos, com particular ênfase em doenças infecciosas endêmicas brasileiras. Hoje lidera uma equipe de pesquisas com composição multidisciplinar de físicos, biólogos e químicos. Também tem liderado projetos em colaboração com empresas farmacêuticas nacionais.

Foi diretor (2010) e presidente (2011-2015) do Conselho Nacional e Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), bem como fundador e membro do governing board do Conselho Global de Pesquisas (GRC, na sigla em inglês).

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É comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, membro da TWAS (The World Academy of Sciences for the advancement of science in developing countries) e fellow do Birkbeck College da Universidade de Londres.

 

 

 

SÃO CARLOS/SP - Com o intuito de fazer um levantamento da situação arbórea nos dois campi da USP de São Carlos, até para prevenir eventuais acidentes, o Prefeito do Campus, Prof. Dr. Sérgio Campana, realizou no dia 25 de fevereiro uma visita às duas áreas, acompanhado pelo pesquisador e docente da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), Prof. Dr. Demóstenes Ferreira da Silva Filho, cuja colaboração com a USP de São Carlos remonta a anos anteriores.

Tal como a maior parte dos campi da USP espalhados pelo estado de São Paulo, os de São Carlos também são áreas extensas muito arborizadas e, segundo o pesquisador, é necessário ter sempre o máximo cuidado com a preservação das espécies arbóreas e de todas as outras espécies vegetais, até porque existem diversos conflitos, como, por exemplo, entre as árvores e as construções e, em segundo plano e como consequência, entre as árvores e o ser humano. A prevenção de acidentes é uma das prioridades, mas essa prevenção não significa apenas cortar árvores.

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“Não dá para cortar tudo e ficar sem árvores. De fato, a minha presença aqui foi fazer para fazer um levantamento para um projeto que estamos executando em todos os campi da Universidade de São Paulo, levantamento esse que integrará um plano para monitorar todas as árvores através de um sistema informatizado, geográfico, que será utilizado no futuro e que acompanhará a evolução das espécies arbóreas nos campi, por forma a cuidarmos das árvores e diminuir radicalmente os conflitos que possam surgir. Ao fazermos isso, estamos também melhorando os benefícios que as árvores oferecem ao ser humano e ao meio ambiente.

O projeto incluirá uma base de dados que será  constantemente atualizada, para que, segundo o pesquisador, haja uma gestão eficiente, incluindo um lote de informações que estará disponível para o público. “A ideia é que cada árvore possa ter um QRCode para que as pessoas saibam mais sobre as características dela, além de informações sobre potenciais riscos, problemas inerentes ao crescimento das raízes, galhos secos que podem constituir perigo, etc., informações essas que serão também de extrema utilidade para que os serviços responsáveis possam ser acionados”, conclui o Prof. Demóstenes.

 

Certamente que um projeto destes poderia ser implementado em diversas cidades brasileiras, com altos benefícios para a sociedade.

 

 

*Por: Rui Sintra - jornalista do IFSC/USP

Obra, de autoria de Piero Leirner, está disponível nos formatos impresso e digital

 

SÃO CARLOS/SP - Estamos em "guerra". Não aquela com bombas e fogos, mas uma com avalanche de informações causando dissonâncias e induções a comportamentos direcionados. Esse cenário está retratado no livro "O Brasil no espectro de uma Guerra Híbrida: militares, operações psicológicas e política em uma perspectiva etnográfica", de autoria de Piero Leirner, docente do Departamento de Ciências Sociais (DCSo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e publicado pela Editora Alameda. 
A obra tem como base a tese de titularidade defendida por Leiner em 2019, porém é resultado de mais de 25 anos de pesquisas sobre militares e teoria da guerra, desde o mestrado do pesquisador, defendido em 1995, até hoje.
A Guerra Híbrida que está no título é um dos termos que apareceram no imaginário recente para definir os fatos políticos que transformaram o Brasil na última década. "O livro procura tratar do tema, elaborando tanto a ideia que está por trás dessa forma de guerra - seus conceitos, suas modalidades, sua operacionalidade - quanto o modo específico em que ela foi e é aplicada no Brasil", descreve o autor, que acrescenta que, utilizando-se de elementos da Antropologia, da política e das teorias militares, a publicação traz uma explicação para vários processos que comumente estão associados a uma "polarização" do País.
O livro contém prefácio escrito pelo professor Marco Antonio Gonçalves, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), introdução e quatro capítulos. O caso estudado e relatado na obra leva a um dos protagonistas principais dessa forma de guerra, a híbrida, e sua estratégia: um certo grupo de militares, operações psicológicas e o modo como isso se disseminou na política. 
O resultado, que vai muito além da eleição de 2018, é a dissonância generalizada que impera no Brasil hoje, que aqui segue um dos conceitos centrais da Guerra Híbrida - a cismogênese, ou seja, a criação de divisões sociais com o objetivo de impossibilidade de qualquer pacto social. "Quando pesquisamos o que aconteceu com os militares nos últimos 10 anos, culminando com sua presença no atual Governo, vemos vários elementos de guerras híbridas aparecerem", afirma Leirner.
O livro está disponível nos formatos impresso e digital e pode ser adquirido no site da Editora.(https://bit.ly/3jp3IAZ).

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