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MUNDO - A Apple aceitou pagar 113 milhões de dólares para encerrar uma ação levada adiante por mais de 30 estados dos Estados Unidos, que acusam a empresa de diminuir propositalmente o rendimento dos iPhones 6 e 7, informou uma fonte oficial nesta última quarta-feira (18).

O valor será dividido entre a Califórnia e outros 33 estados, anunciou o procurador-geral do estado, Xavier Becerra, em comunicado.

"A Apple reteve informações sobre suas baterias que diminuíam o desempenho dos iPhones, ao mesmo tempo em que as passava como um upgrade", disse o procurador-geral.

“Esse tipo de comportamento fere o bolso do consumidor e limita sua capacidade de fazer compras informadas”, acrescentou.

“O acordo garante aos consumidores acesso às informações de que precisam para tomar uma decisão bem informada ao comprar e usar os produtos da Apple”, garantiu Becerra.

As reclamações recaíam sobre os modelos do iPhone 6 e 7 e algumas de suas atualizações, que na verdade eram usadas para restringir o desempenho dos aparelhos para economizar bateria sem o conhecimento dos usuários, segundo os estados.

A Apple, no momento, não se pronunciou sobre o caso.

Em documentos judiciais, a fabricante do iPhone concordou em pagar "apenas para o propósito de um acordo", mas sem qualquer admissão de culpa.

Meses atrás, a Apple concordou em pagar até 500 milhões de dólares para encerrar uma ação coletiva relacionada ao tema.

Em dezembro de 2017, a gigante da tecnologia admitiu que o software iOS foi ajustado para diminuir o desempenho de iPhones mais antigos, cuja bateria estava se deteriorando, para evitar que os telefones apagassem repentinamente.

A admissão aumentou as críticas sobre a Apple, que já era acusada de diminuir propositalmente o rendimento dos modelos mais antigos do iPhone para obrigar o consumidor a comprar um aparelho novo. As críticas levaram a empresa a atualizar o software e oferecer grandes descontos na substituição de baterias.

 

 

*Por: AFP

Fábio Barretta, CEO da Coan Contabilidade e Coan Condominial, explica sobre os detalhes do procedimento e quais são as principais razões para ser solicitado

 

SÃO CARLOS/SP - Viver em um condomínio tem diversos benefícios, questões como qualidade de vida e lazer geralmente são prioridades para a escolha, mas também é necessário pensar sobre a qualidade técnica e administrativa do local. Afinal, é preciso ter funcionários trabalhando, um bom caixa para despesas e imprevistos, além uma série de outros fatores que determinam o bom funcionamento desse ambiente. Quando não há qualidade nesses quesitos, a consequência é a auditoria condominial.

O especialista e CEO da Coan Contabilidade e da Coan Condominial , Fábio Barretta, explica que há dois tipos de auditorias, as preventivas e as emergenciais. “O ideal é realizar as auditorias preventivamente para evitar que ocorram as emergenciais, que costumam ser solicitadas por condôminos quando há alguma suspeita de má conduta ou ilegalidade na administração. Quando é necessária uma auditoria emergencial, geralmente se busca um culpado por um desvio que já ocorreu. Cuidando disso com antecedência, esses episódios têm menor chance de acontecer”, relata.

Existem algumas situações que levam um condomínio a realizar esse procedimento. Quando se trata da má gestão de uma administradora, o síndico consegue identificar esses pontos através de sinais simples, como alta arrecadação e pouca conservação do ambiente, o que leva a crer que os recursos não estão sendo utilizados da forma correta.

Também pode ocorrer a falta de organização por parte do síndico, ao misturar valores de contas condominiais com despesas pessoais, algo que pode ser tratado até mesmo como má-fé. Questões como o relacionamento do administrador de contas com os fornecedores devem ser igualmente analisadas, já que o preço e qualidade dos produtos e serviços precisam condizer com o mercado.

“Há inúmeras maneiras de lesar o condomínio. Além de compras superfaturadas, até mesmo realizar acordos informais ou oferecer algum tipo de vantagem para pagamentos de taxas condominiais, podem configurar prejuízos. Por isso é importante estar atento e, caso haja suspeita de fraude ou ilegalidade na administração, deve ser solicitada a auditoria”, conta o CEO.

Os tipos de fraude mais comuns são saques realizados que não constam nos balancetes e sem justificativa, emissão e utilização de notas fiscais frias, ausência de lançamento de contratos ou recebimentos feitos entre síndico e condôminos inadimplentes, inadimplência à Receita Federal e ao INSS e valores de serviços e produtos incompatíveis com o preço de mercado.

A auditoria é um método de investigar e verificar qualquer situação irregular, mas a principal maneira de evitar esse cenário é manter a prestação de contas com um profissional contábil, que é habilitado e consegue reduzir os riscos da necessidade desse procedimento.

Vale lembrar que as auditorias devem ser executadas por profissionais da área contábil registrados no CRC e especializados em condomínios. Fábio destaca a importância do profissional nesse processo. “A prestação de contas realizada por profissionais é importante para qualquer negócio. Quando tratamos de um condomínio, é ainda mais relevante por diz respeito a todos os moradores”, o CEO finaliza.

Fábio Barretta é diretor executivo desde 2018 da COAN- consultoria contábil. É bacharel em ciências contábeis desde 2005 pela PUC/SP.  Também possui especialização em planejamento tributário pela FECAP/SP em 2010. Atua na área contábil desde 1997, onde ingressou na COAN CONTABIL passando pelas áreas contábil, fiscal e legal, acumulando vasta experiência em assessoria contábil. Fábio é sócio diretor desde 2010, período em que marcou o ingresso da COAN CONTABIL nos programas de qualidade e certificação ISO9001. Para saber mais, visite o site https://coancondominial.com.br/, mande e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou acesse o perfill no instagram @coan_condominial e pelo facebook CoanCondominial

 

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